PLANO ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2015
|
|
- Iago Prado de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 I. ÍNDICE I. Nota Introdutória.. 1 II. Estrutura Orgânica... 2 III. Eixos estratégicos e atividades.. 3 IV. Orçamento.. 9 Página 2 de 8
3 I. NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Atividades foi elaborado tomando em consideração a VISÃO ESTRATÉGICA formulada pela atual Direção para a promoção da Economia, da Cultura e da Democracia Participativa nos Territórios Locais e ainda a experiência vivida durante o ano de Tal como referido no Plano de Atividades de 2014, a Visão Estratégica foi formulada de forma participada através de um conjunto de convicções, orientações e formas de estar convergentes com os princípios e valores que estiveram na base da fundação da ANIMAR. A Visão, inicialmente desenvolvida e formulada em torno de Dez Vetores Estratégicos, foi, para efeito da sua operacionalização no quadro do Plano de Atividades de 2015, sintetizada nas seguintes Seis Orientações Estratégicas: Construir uma ANIMAR TRANSFORMADORA com o propósito de apoiar a ação dos seus associados para RESISTIR ÀS ADVERSIDADES e PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DOS SEUS TERRITÓRIOS E COMUNIDADES LOCAIS; Promover e desenvolver o trabalho em rede de forma a ANIMAR a REDE com o objetivo de valorizar os territórios e as comunidades locais; Criar mecanismos para apoio aos associados aproveitando as competências existentes na REDE no âmbito do Movimento do Desenvolvimento Local e da Economia Social e Solidária; Promover e desenvolver a participação efetiva e afetiva de todos os/as associados/as nos projectos da REDE; Promover a igualdade de oportunidades, a democracia participativa e a economia social e solidária em parceria com todos/as os/as associados/as; Promover a INTERNACIONALIZAÇÃO da REDE ANIMAR, ligando-a a outras Redes, fóruns, plataformas e movimentos similares existentes ou em criação a nível mundial com especial ênfase nos espaços Europeu, CPLP e América Latina. Face à experiência decorrente da execução dos Planos de Actividade para 2013 e 2014, o Plano de Atividades para 2015 encerra em si, tal como foi feito nos dois anos anteriores, a possibilidade de ajustamentos ao longo da sua concretização, isto é, seguindo a convicção de que o CAMINHO DEVE SER FEITO CAMINHANDO. Por outro lado, a ação da ANIMAR será realizada com clara INDEPENDÊNCIA face aos poderes públicos e a interesses corporativos e terá por base a atuação em rede, isto é, em articulação com os seus associados. Assim, o Plano de Atividades para 2015 foi elaborado seguindo os seguintes Eixos Estratégicos: I. Animação e Representação institucional da Rede ANIMAR VII. Juventude, Inovação e Empreendedorismo Juvenil II. Desenvolvimento Local e Sustentabilidade das Economias VIII. Cultura, Património e Desenvolvimento Locais III. Território, economia local e criação de emprego IX. Cooperação Internacional IV. Cidadania, Igualdade e Governança Local X. Promoção e Valorização do Voluntariado V. Economia Social e Solidária XI. Produção de Conhecimento e Capacitação para o Desenvolvimento Local VI. Inclusão Social e Luta Contra a Pobreza XII. Comunicação, Edição e Divulgação Eduardo Figueira Presidente da Direção Página 3 de 8
4 II. ESTRUTURA ORGÂNICA A B C D E F Nota: O número de s Regionais e/ou Temáticas é apenas indicativo pois depende essencialmente da dinâmica que se for implementando no território Página 4 de 8
5 III. EIXOS ESTRATÉGICOS E ACTIVIDADES EIXOS ESTRATÉGICOS GERAIS ATIVIDADES I. Animação e Representação institucional da Rede ANIMAR I.1.Promover e operacionalizar Assembleias Regionais e Encontros Regionais Temáticos com o intuito de debater e refletir sobre as questões do Desenvolvimento Local I.2.Promover estratégias regionais de desenvolvimento local de base comunitária I.3. Participar em feiras ou em outros espaços e eventos de divulgação I. 4. Representar a Rede em eventos públicos e institucionais I. 5. Representar e defender os princípios e valores da Rede ANIMAR nas estruturas, públicas e privadas, em que a ANIMAR está inserida e participa I.6. Planear, organizar e realizar iniciativas para partilha e análise de experiências e boas práticas realizadas no contexto de Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS) I. 7 Dinamizar e/ou consolidar s Regionais e/ou Temáticas no seio da Rede Animar II. Desenvolvimento Local, Sustentabilidade e Ambiente III. Território, economia local e criação de emprego II.1. Acompanhar o Programa de Desenvolvimento Rural , participando em todas as estruturas, grupos ou ações que visem a operacionalização o Programa II.2. Delinear e implementar, em parceria com associados/as, projetos e ações no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural II.3. Organizar e oferecer serviços de consultoria para apoio à Rede para desenvolvimento de projetos no âmbito dos diferentes programas aplicáveis. II.4. Delinear e realizar, em parceria com associados/as, ações com o propósito de promover a Agricultura Familiar. II.5. Delinear e realizar, em parceria com associados/as, projetos e ações no âmbito da Agenda XXI Local II.6. Delinear e implementar, em parceria com associados, ações e projetos para revitalizar o mundo rural e urbano II.7 Realizar, em parceria com associados/as, o levantamento e caracterização de boas práticas no âmbito do Desenvolvimento Local II.8. Promover a articulação dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS) implementados pelas organizações da Rede Animar III.1. Apoiar e acompanhar associados/as da Rede na promoção de iniciativas para criação do próprio emprego III.2. Delinear e realizar, em articulação com as organizações da Rede, ações para a sinalização e promoção de negócios locais III.3. Apoiar e acompanhar, em articulação com as organizações da Rede, iniciativas realizadas com o propósito de promover Acções Colaborativas para o Emprego Local III.4. Delinear, em articulação com a Rede Animar, ações e projetos para a valorização e comercialização de produtos e serviços locais Página 5 de 8
6 EIXOS ESTRATÉGICOS GERAIS ATIVIDADES III. Território, economia local e criação de emprego IV. Cidadania, Participação, Igualdade e Governança Local III.5. Delinear e operacionalizar um programa (consultoria e formação) de apoio ao Empreendedorismo Social e Criação do Próprio Emprego III.6. Delinear, em articulação com os/as associados/as, ações e iniciativas com o propósito de promover o Mercado Social Local III.7. Delinear, Criar e promover Fóruns Sociais Locais com o propósito de promover a reflexão sobre as questões sociais locais III.8. Criar e promover uma rede de Telecentros articulada com a Rede de Telecentros Europa III.9. Criar e promover no seio da Rede ANIMAR um serviço de transferências monetárias para os imigrantes III.10. Promover e valorizar o turismo no seio da Rede ANIMAR, nomeadamente através da participação na Federação Portuguesa de Turismo Rural III.11. Criar e promover um instrumento de seguros mútuos no seio da Rede ANIMAR III.12. Promover a banca ética e moeda social no seio da Rede ANIMAR IV.1. Promover e estimular ações de parceria com o propósito de comemorar o Dia Municipal para a Igualdade no âmbito da campanha Igualdade é Desenvolvimento IV.2. Promover, melhorar e monitorizar o Plano para a Igualdade no seio da Rede Animar através de momentos de análise e reflexão. IV.3. Promover a elaboração, em articulação com os/as associados/as, de Planos Municipais de Igualdade IV.4. Delinear, criar e promover Oficinas Locais da Cidadania com o propósito de oferecer serviços integrados de apoio às comunidades locais IV. 5 Delinear e operacionalizar um programa (consultoria e formação) de apoio ao Empreendedorismo Social e Criação do Próprio Emprego V. Economia Social e Solidária V.1. Promover e apoiar a criação de incubadoras sociais promovidas e criadas pelos associados da Rede como instrumento de dinamização das comunidades locais para a resolução dos problemas sociais locais V.2. Promover a Economia Social e Solidária através da participação no seio da organizações e plataformas nacionais e internacionais, e em diversos projetos com essa finalidade V.3. Realizar, em articulação com os associados, Acções de sinalização de negócios sociais e estratégias empreendedoras para a sua concretização V.4. Delinear e organizar, em articulação com os associados, workshops de inovação e empreendedorismo na economia social e solidária VI. Inclusão Social e Luta Contra a Pobreza VI.1. Promover e/ou apoiar ações e projetos de Intervenção Social promovidos pelos associados da Rede VI.2. Acompanhar e promover o Fórum Não-Governamental para a Inclusão Social VI.3. Promover a participação da Rede Animar em programas de inclusão social Página 6 de 8
7 EIXOS ESTRATÉGICOS GERAIS ATIVIDADES VI. Inclusão Social e Luta Contra a Pobreza VII. Juventude, Inovação e Empreendedorismo Juvenil VI.4. Promover o acompanhamento psicossocial de públicos socialmente vulneráveis, diretamente e/ou através da promoção e apoio à Rede na dinamização de estruturas específicas para o efeito VI.5. Promover o acesso às novas tecnologias da informação por parte das comunidades locais, diretamente e/ou através do apoio aos associados da Rede na formação específica e dinamização de salas TIC VII.1. Participar, em articulação com os associados, em programas e ações no domínio da Juventude, Inovação e Empreendedorismo Juvenil VII.2. Promover e desenvolver o intercâmbio entre jovens dos diversos LOCAIS de Portugal e dos Países da União Europeia e da CPLP VII.3. Promover a reflexão sobre as questões que se colocam à juventude VIII. Cultura, Património, Artesanato e Desenvolvimento IX. Internacionalização e Cooperação X. Promoção e Valorização do Voluntariado XI. Produção de Conhecimento e Capacitação para o Desenvolvimento Local e para a Economia Social e Solidária XII. Comunicação, Edição e Divulgação VII.4. Delinear e promover serviço cívico para jovens voluntários/as VIII.1. Delinear e promover, em articulação com a Rede, ações e projetos para a valorização do património e culturas locais VIII.2. Delinear e promover, em articulação com a Rede, ações e projetos para a valorização das artes e ofícios locais, nomeadamente através da participação em feiras nacionais e internacionais VIII.3. Dinamizar um Circuito Cultural Animar, para valorização e promoção da produção cultural das organizações associadas e das diferentes expressões culturais locais e regionais portuguesas IX.1. Representar a Rede ANIMAR nas organizações internacionais a que pertence e outras a que venha pertencer IX.2. Adquirir o estatuto de ONGD e outros, tendo em vista a participação em projetos de cooperação e desenvolvimento internacionais, com particular incidência nos Países da CPLP e da Comunidade Iberoamericana. X.1. Delinear e promover, em articulação com a Rede Animar, ações de valorização do voluntariado na economia social e solidária X.2. Promover e organizar, em articulação com a Rede, um Encontro Nacional dos Bancos Locais de Voluntariado Social XI.1. Promover e realizar estudos e programas de intervenção em articulação com centros de investigação e/ou universidades XI.2. Promover e participar em formação pós-graduada no domínio da Economia Social e Solidária, em articulação com centros de investigação e/ou universidades XI.3. Adquirir o estatuto de entidade certificada de formação nos domínios da economia social e solidária, desenvolvimento local, TIC e empreendedorismo. XI.4. Delinear e implementar programas de capacitação organizacional para a Animação Territorial através da formação especializada em gestão de organizações da economia social e solidária e dirigentes associativos/as. XII.1. Acompanhar e participar no Portal Zoom da Economia Social e Solidária XII.2. Produzir e difundir informação em suporte eletrónico através da Página da ANIMAR, Redes Sociais, Info Animar e EntreNós Página 7 de 8
8 EIXOS ESTRATÉGICOS GERAIS ATIVIDADES XII. Comunicação, Edição e Divulgação XII.3. Produzir e difundir informação em suporte de papel através de suplemento para distribuição em jornais locais, material promocional e de divulgação XII.4. Promover e editar em suporte de papel e online, semestralmente, a revista VEZ e VOZ XII.5. Delinear e promover estratégia e instrumento eletrónico para edição de conteúdos informativos na página da ANIMAR a partir da Rede XII.6. Editar e divulgar produtos de projetos em que a Rede Animar participa XII.7. Divulgar programas e legislação aplicável às organizações da Economia Social e Solidária Página 8 de 8
9 Entidade: ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local Morada: Ed. Ninho de Empresas, Rua Antero de Quental, Bairro Olival de Fora Vialonga NIF: ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA 2015 FUNDOS e PROVEITOS ENCARGOS E DESPESAS ORIGEM DOS FUNDOS E PROVEITOS MONTANTE TIPO DE ENCARGOS E DESPESAS MONTANTE PROGRAMAS E PARCERIAS ,42 ENCARGOS COM RECURSOS HUMANOS ,37 IEFP ,00 Remunerações ,66 CASES ,00 Encargos sociais(entidade patronal) ,93 MONTEPIO ,00 Seguros acidentes de trabalho + SMHT 2.366,28 PAECPE ,42 Trabalho voluntário ,00 PROJECTOS APROVADOS ,66 Deslocações e Ajudas Custo (dirigentes) ,00 DECIS ,23 Deslocações e Ajudas Custo (equipa técnica) ,50 REDE COOL ,93 Encargos c/ RH a contratar no âmbito dos projetos a candidatar ,00 (A) COLHER ,50 ENCARGOS COM EQUIPAMENTO E INFRAESTRUTURAS ,26 ERASMUS ,00 Amortização de equipamentos ,08 PROJECTOS CANDIDATADOS ,58 Alugueres equipamentos 600,00 EEAGRANTS 5.067,07 Manutenção/reparação equipamentos 4.800,00 EEAGRANTS ,51 Manutenção viatura (revisão e reparações) 600,00 PROJECTOS A CANDIDATAR ,25 Combustíveis e lubrificantes (viaturas) 1.000,00 PROGRAMAS OPERACIONAIS NACIONAIS ,00 Seguros equipamentos (informático, viatura) 368,46 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS ,00 Aluguer de infraestruturas (sistemas intrusão e deteção incêndios...) 871,72 PROGRAMAS EUROPEUS ,25 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ,79 PAC ,00 Serviços de formação ,40 JUVENTUDE ,25 Serviços de consultoria ,01 PROGRAMAS INTERNACIONAIS ,00 Serviços de contabilidade 3.600,00 ONU ,00 Serviços gráficos, editoriais e multimédia 4.600,90 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ,00 Promoção seminários, workshops, intercâmbios, outras iniciativas similares ,80 Prestação de serviços a terceiros ,00 Inscrições em feiras, seminários, workshops e outras iniciativas similares ,00 Prestação de serviços à própria entidade 4.000,00 Material didáctico e de divulgação ,30 Viagens, alojamento e alimentação de formandos/bolseiros, formadores, consultores Prestação de serviços extraordinários à própria entidade 1.200,00 e oradores/dinamizadores ,75 QUOTIZAÇÕES ,00 Outros serviços especializados ,63 Associados colectivos ,00 ENCARGOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO ,50 Associados individuais 2.775,00 Rendas ,00 DOAÇÕES ,00 Alugueres de espaços 184,50 Donativos em numerário 1.500,00 Material escritório (agrafadores, furadores, etc. ) 600,00 Trabalho voluntário ,00 Comunicações (telefone, internet, correios...) 5.400,00 Donativos em espécie 2.500,00 Consumíveis (papel, canetas, lápis, toners/tinteiros, ) 4.200,00 OUTROS PROVEITOS 1.800,00 Seguros (multirriscos,...) 400,00 Proveitos financeiros (juros) 300,00 Conservação e manutenção instalações (reparações, material de limpeza ) 500,00 Outros proveitos 1.500,00 Encargos bancários (livrança, comissão/manutenção, imposto) 3.000,00 Encargos fiscais 840,00 Emolumentos notariais 150,00 Outros encargos gerais ,00 ENCARGOS DE LOGÍSTICA 6.410,19 Reuniões de direção, conselho fiscal e assembleia geral 1.800,00 Animação da rede ANIMAR 2.150,00 Actividades relacionadas com os pelouros 1.500,00 Outros custos de logistica 960,19 QUOTIZAÇÕES 830,00 RIPESS, CPV, FNGIS 830,00 FUNDO DE RESERVA ,80 Provisão riscos ,80 Outros custos operacionais 2.500, , ,91
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local Setembro 2013
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local 1993 2013 Setembro 2013 A Rede ANIMAR é constituída por mais de 80 organizações e 100 pessoas (com uma intervenção importante de Norte a Sul de Portugal
Leia maisPlano de Actividades e Orçamento 2010
Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento
Leia maisÍNDICE 2. 01. Nota Introdutória.. 1. 02. Estrutura Orgânica... 2. 03. Eixos estratégicos e atividades.. 3. 04. Orçamento.. 9
PLANO ATIVIDADES PARA 2014 ÍNDICE 2 01. Nota Introdutória.. 1 02. Estrutura Orgânica... 2 03. Eixos estratégicos e atividades.. 3 04. Orçamento.. 9 01. NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Actividades
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA Ponto 2.2 Análise, discussão e votação do Plano e Orçamento para o ano de 2016 - Artigo 9º, nº1, alínea a) da Lei nº 75/2013 Guarda, dezembro 2015 Orçamento Inicial da
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 00 00 ADMINISTRAÇÃO AUTARQUICA 01 Despesas com o pessoal 512.162,38 01 01 Remunerações certas e permanentes 389.053,38 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos 23.000,00
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE EVORA ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2010
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE EVORA ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2010 PÁGINA : 1 01 ADMINISTRACAO AUTARQUICA 12.384.460,00 01.01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL 59.600,00
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Ano de 2017 PLANO DE ATIVIDADES 2017 Área das Instalações e Património: - Ampliação e Remodelação do Quartel / Sede, no âmbito da candidatura apresentada ao Programa 2020
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DELEGAÇÕES - INTEGRADAS POR CONSELHO DISTRITAL
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 68.115,00 55.150,00 25.232,80 11.002,26 6.908,20 0,00 0,00 166.408,26 Trabalhos especializados 12.150,00 15.000,00 4.050,00
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO DA LISTA A TRIÉNIO 2018/2020
PROGRAMA DE AÇÃO DA LISTA A TRIÉNIO 2018/2020 CONTEXTO Pontos Fortes Crescimento da massa associativa Consolidação da equipa técnica Consolidação das parcerias nacionais e internacionais Consolidação de
Leia maisF L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE M. EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S
ENTIDADE M. EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.025.080,65 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 27.964,72 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...
Leia maisE DESINVESTIMENTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RUA DE SANTANA PARECER: DESPACHO: / /
ENTREGUE NO CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL ANO: Instituto Português da Juventude E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1º ORÇAMENTO x DE E DESINVESTIMENTOS REVISTO Nº NOME: ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RESERVADO
Leia maisPlano de Atividades e Orçamento 2018
Plano de Atividades e Orçamento 2018 Cesar, 13 Dezembro de 2017 Plano de Atividades 2018 4 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL EIXOS ECONOMIA E COMPETITIVIDADE ANIMAÇÃO TERRITORIAL
Leia maisPlano de Acção e Orçamento 2019
Plano de Acção e Orçamento 2019 UDIPSS-Lisboa Assembleia-Geral 07- de Dezembro de 2018 (Este documento não segue o novo acordo ortográfico) União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade
Leia maisO valor mínimo de despesas elegíveis por projecto Euros; O valor máximo de despesas elegíveis por projecto Euros.
1. INVESTIMENTOS 1.1 INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURAS Apoio financeiro a iniciativas de investimento em infra-estruturas de natureza colectiva que defendam e preservem actividades culturais e recreativas,
Leia maisCARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra
CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra 03.03.2012 PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES JUVENIS 1. Realizar inquéritos, a nível local, para averiguar
Leia maisObjetivo estratégico para
Objetivo estratégico para 2015-2017 Trabalhar com confiança e realismo, em diálogo e proximidade, mobilizando as energias e o saber da comunidade local, ativando a cidadania, a solidariedade e o sentido
Leia maisINTRODUÇÃO. 3 de 11. A Direção, Luísa Monteiro
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação... 4 2. Recursos Organizacionais... 4 3. Recursos Humanos... 5 4. Recursos
Leia maisCLUSTER: Formação Para o Desenvolvimento Regional e Local
ACTIVIDADE 1-A - Actualização de bibliotecas / mediatecas Nº de Volumes a adquirir Temáticas ACEP 5 Educação, Psicologia, Sociologia, Gestão e Economia Social ADPM 4 Ambiente, Desenvolvimento Sustentável,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 081 HÁ VIDA NO PAÇO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 CONSELHOS DE DEONTOLOGIA - INDIVIDUAIS
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 110.122,88 90.700,00 6.326,08 15.480,00 16.145,60 0,00 2.335,00 241.109,56 Trabalhos especializados 35.008,00 20.000,00
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2014
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2014 Descrição Serviços especializados 457.181,99 452.000,00 152.768,33 28.120,95 41.893,00 11.525,00 27.776,66 1.171.265,92 Trabalhos especializados 101.755,80 75.000,00
Leia maisRede Social de Mirandela Plano de Ação 2017 PLANO DE AÇÃO 2017 REDE SOCIAL DE MIRANDELA
PLANO DE AÇÃO 2017 REDE SOCIAL DE MIRANDELA 1 EIXO I GRUPOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS SUB-EIXO APOIOS SOCIAIS PLANO DE AÇÃO - 2017 CRONOGRAMA Ações/Atividades Entidade Responsável: J F M A M J J A S O N D
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIREÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO
5ª DELEGAÇÃO DE CONTABILIDADE Alterações orçamentais autorizadas, no trimestre a seguir indicado, ao abrigo do artigo 51.º da Lei n.º 91/21, de 20 de Agosto, alterada pela Lei n.º 52/2011, de 13 de Outubro,
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja
ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2016 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 0,00 Trabalhos especializados Publicidade e propaganda (divulgação
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE RAMALDE CONTROLO ORÇAMENTAL DA DESPESA Gerência de 01/01/2013 a 31/12/2013
Económica Descrição Dotações s Despesas Dotação não 01.01 ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA - ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DESPESAS CORRENTES 3.175,00 1.007,46 3,99 1.011,45 1.007,46 2.167,54 2.167,54 0,00 31,73% 01
Leia maisOrçamento de Despesa 2010
Orçamento de Despesa 2010 31 Compras 312 Mercadorias 3121 - Anilhas Oficiais 35,880.00 3122 - Anilhas Concurso 8,100.00 3124 - Títulos de Propriedade 5,240.00 62 Fornecimentos e Serviços Externos 622 Fornecimento
Leia maisCooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território
Cooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território Ações para a Promoção e Animação O envolvimento entre as diversas entidades do território será uma mais-valia para a região
Leia maisASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES
PLANO DE ATIVIDADES 2014 1. Introdução A ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO, é uma Associação sem fins lucrativos, com sede na Rua D. Duarte Nuno, nº 50, 3025-582 São Silvestre, na freguesia de São Silvestre,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * Porto VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO 501893326 NISS 20004479611 Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * 4100-354 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Ano de 2014 cc PLANO DE ATIVIDADES ÁREA OPERACIONAL: Manter a Equipa de Intervenção Permanente, ao abrigo do protocolo assinado com ANPC e o Município de Aljezur, ao abrigo
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 051 BOUTIQUE DO BAIRRO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Ano de 2013 NOTA DE APRESENTAÇÃO A Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Aljezur, vem nos termos dos artigos 29º e 43º dos Estatutos, apresentar
Leia maisAbertura de Candidaturas para Bolsa de. Facilitadores e Gestores de Projetos da. Cronoworld
Abertura de Candidaturas para Bolsa de Facilitadores e Gestores de Projetos da Cronoworld 1. Quem Somos: A CRONOWORLD Projetos de Cidadania CRL, é uma cooperativa de responsabilidade limitada, sem fins
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias
Leia maisO Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 UDIPSS-PORTO UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 UDIPSS-PORTO UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL 6 DE OUTUBRO DE 2015 1. PLANO DE ATIVIDADES 2016: INTRODUÇÃO Um homem pode atingir
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL EXERCÍCIO DE 2017 ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro
Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA Custos Operacionais e de Animação Nº 1/2017 VERSÃO 1.0 DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA ANEXO I Lista de documentos a apresentar com a candidatura para controlo documental
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO E&O 2012
PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 Introdução O presente Plano Estratégico, aposta ainda e sempre no reforço da liderança da E&O a nível nacional e local, com base numa equipa experiente, competente, coesa e com
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
ASSOCIAÇÃO VOLUNTARIADO HOSPITAL S. JOÃO PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 + Identidade + Compromisso + Expressividade INTRODUÇÃO Para cumprimento dos normativos legais e estatutários, apresentamos
Leia maisDICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social
ADILO PLANO DE AÇÃO CLDS 3G Lordelo do Ouro e Massarelos DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social 2016-2018 Eixo de Intervenção Objetivos Gerais por Eixo de Intervenção N.º Objetivo Descrição
Leia maisÚltima alteração Página 1 de 8
01 Despesas com o pessoal * 01 01 Remunerações certas e permanentes * 01 01 01 01 01 02 Órgãos sociais * 01 01 03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública * 01 01 04 Pessoal dos quadros - Regime
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2015
PLANO DE ACTIVIDADES 2015 1 - ACTIVIDADE DESPORTIVA Quadro de provas regionais para a época de 2015: Torneio de Abertura Campeonato de Equipas Open Campeonato de Pares de 2as Categorias Taça de Portugal
Leia maisPlano Orçamental 2013
Plano Orçamental 2013 1 Orçamento de Despesa / 2013 31 Compras 311 Mercadorias 3111 Anilhas Oficiais 31,000.00 3112 Anilhas Concurso 11,400.00 3113 Títulos de Propriedade 4,500.00 43 Activos fixos tangíveis
Leia maisAssociação Social e Cultural Paradense - NIF:
Conta Saldo 11. Caixa 12. Depósitos à Ordem 13. Outros Depósitos Bancários Total Da Classe 1 687,51 D 19.428,20 D 200.000,00 D 220.115,71 D 21. Clientes 22. Fornecedores 23. Pessoal 24. Estado e Outros
Leia maisNISS PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Lar Luísa Canavarro NIPC 502050411 NISS 20004445167 MORADA DA SEDE Rua de S. Brás, nº 293, 4000-495 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2017 VERSÃO Inicial PARECER DO
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 00 00 ADMINISTRAÇÃO AUTARQUICA 01 Despesas com o pessoal 94.198,24 01 01 Remunerações certas e permanentes 77.201,78 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos 30.101,64
Leia maisJunta de Freguesia de S. Julião da Figueira da Foz
Mapa do Orçamento (Inicial) Ano de 2012 Orçamento de Receita - Previsões Iniciais Receitas Correntes 02.... IMPOSTOS INDIRECTOS 100,00 02.02... Outros 100,00 02.02.06.. Impostos Indirectos Específicos
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIREÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO
4ª DELEGAÇÃO DE CONTABILIDADE Alterações orçamentais autorizadas, no trimestre a seguir indicado, ao abrigo do artigo 51.º da Lei n.º 91/21, de 20 de Agosto, alterada pela Lei n.º 52/2011, de 13 de Outubro,
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Diário da República, 1.ª série N.º 100 24 de Maio de 2007 3424-(2) ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 19-A/2007 Orçamento da Assembleia da República para 2007 A Assembleia
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Setor de Atividade Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento.
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Centro Social Paroquial de Dornelas Diretor(a) Dra. Ana Lopes Fernandes Setor de Atividade 87301 Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento. Número
Leia mais01 DESPESAS COM O PESSOAL ,00. Titulares de Órgãos de Soberania e Membros de Órgãos Autárquicos ,00
01 DESPESAS COM O PESSOAL 9.837.610,00 0101 Remunerações Certas e Permanentes 7.276.640,00 010101 Titulares de Órgãos de Soberania e Membros de Órgãos Autárquicos 168.720,00 010104 Pessoal dos Quadros
Leia maisDOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE
R E S U M O D O O R Ç A M E N T O ENTIDADE MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FOZ COA DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE Correntes... 9.141.916,50 Correntes... 8.273.050,00 De capital...
Leia maisDESIGNAÇÃO DESPESAS CORRENTES. Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos *
DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal * 01 01 Remunerações certas e permanentes * 01 01 01 01 01 02 Órgãos sociais * Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos * 01 01 03 Pessoal
Leia maisPlano Bienal de Desenvolvimento de Marvila (Março de 2014 a Março de 2016)
1. - Ação de Team Building - Nº de ações realizadas; Trabalho em - Consolidar - Realizar 1 ação em - ATM - Nº de entidades presentes por ação Rede parcerias conjunto. - Criar plano de comunicação da CSF;
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO
Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 03 00 Administração Autárquica DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 17.818,00 01 01 Remunerações certas e permanentes 15.506,00 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de 13.433,00
Leia maisORÇAMENTO DESPESA ANO DIVISA CÓD. ORÇ. PRIVATIVO CLASS. ORGÂNICA CLASSIFICAÇÃO FUNC. PROG./MED. F. F. ECONÓMICA AL / SAL DOTAÇÃO ORÇAMENTAL RUBRICAS
2054 002037 311 01 Despesas com o pessoal 7.507.733,00 2054 002037 311 0101 Remunerações certas e permanentes 5.928.712,00 2054 002037 311 010102 0000 Orgãos sociais 9.900,00 2054 002037 311 010103 0000
Leia maisProjecto SER Px. Sessão de Abertura
Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes
Leia maisASSESPRO/SEITAC ITIC. Portugal Sistema de Incentivos
ASSESPRO/SEITAC ITIC Portugal 2020 Sistema de Incentivos A Globalseven é uma consultora nacional, cujos principais negócios recaem na prestação de serviços de consultoria em Gestão de Negócios, dando prioridade
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIREÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO
3ª DELEGAÇÃO DE CONTABILIDADE Alterações orçamentais autorizadas, no trimestre a seguir indicado, ao abrigo do artigo 51.º da Lei n.º 91/21, de 20 de Agosto, alterada pela Lei n.º 52/21, de 13 de Outubro,
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS
PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS ÍNDICE I. Introdução 3 II. A CERCI Braga [Missão, Visão e Valores]. 4 III. Enquadramento
Leia maisORÇAMENTO RECEITA E DESPESA
MUNICÍPIO DE PRAIA DA VITÓRIA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2019 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 15-11-2018 14-12-2018 Núcleo Data - Consultoria
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS 2014
RELATÓRIO DE CONTAS 2014 Demonstração 1951 de resultados RENDIMENTOS E GASTOS 2014 2013 Variância Vendas e serviços prestados 507142,06 486434,41 4,26% Subsídios, doações e legados à exploração 622002,18
Leia maisASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010 Apresentação A Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santa Marinha
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE LOULE ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2018
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE LOULE ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2018 PÁGINA : 1 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL 40.650,00 D E S P E S A S C O R R E N T E S 40.650,00
Leia maisCarta Local do Associativismo
Carta Local do Associativismo 2015 Carta Local do Associativismo Enquadramento Estratégico CARTA LOCAL DO ASSOCIATIVISMO O tecido associativo do Concelho de Peniche tem desempenhado um papel decisivo na
Leia maisMunicípio da Figueira da Foz Resumo da Despesa por Classificação Económica (2009)
Resumo da Despesa por Classificação (2009) 01 Despesas com o pessoal 11.964.970,00 0101 Remunerações certas e permanentes 9.005.430,00 010101 Titulares órgãos soberania e memb. órgãos autárq. 177.000,00
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
2296 Diário da República, 1.ª série N.º 88 7 de maio de 2015 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 47/2015 Primeiro orçamento suplementar da Assembleia da República para 2015
Leia maisApresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017
Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017 Quem é a A2S? Associação de Desenvolvimento Local Criada em 23 de janeiro de 2015 Parceria constituída por 22 organismos representativos
Leia maisSão Paulo, 30 de setembro de 2016
Focus Group Internacional TURISMO DE PORTUGAL, I.P. São Paulo, 30 de setembro de 2016 1. ET 27: O que é? 2. Que desafios? 3. Eixos e linhas de atuação prioritárias Índice 4. Processo de Construção Focus
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIREÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO
Alterações orçamentais no âmbito da Gestão Flexível, autorizadas no período a seguir indicado, ao abrigo do artigo 50.º-A da Lei n.º 91/21, de 20 de Agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 41/24, de
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisConselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental
Conselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental - 2012 Descrição Orçamento Realizado DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 468.094,65 532.822,68 64.728,03 13,83% Trabalhos especializados
Leia maisA importância da preservação da identidade territorial
A importância da preservação da identidade territorial TAGUS Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior índice TAGUS-RI: quem somos? Objectivos estratégicos; Implementação da ELD
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE POMBEIRO DA BEIRA CONCELHO DE ARGANIL
GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2013 Orçamento 2013 O orçamento da Junta de Freguesia de Pombeiro da Beira para o ano de 2013, é de 322.769,00, que se reparte da seguinte forma: Rubricas Receita %
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 GerEmprega Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisDOTAÇÕES INICIAIS MUNICÍPIO DE ALMEIRIM ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICÍPIO DE ALMEIRIM ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012 PÁGINA : 1 11 11.01 EXECUTIVO MUNICIPAL ASSEMBLEIA MUNICIPAL 1.217.650,00 30.300,00
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO
ANO ECONÓMICO DE 24 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE 15 DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS
Leia maisMUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Resumo da Despesa por Classificação Económica (2013)
01 Despesas com o pessoal 4.348.400,00 0101 Remunerações certas e permanentes 3.477.500,00 010101 Titulares órgãos soberania e memb. órgãos autárq. 129.000,00 010104 Pessoal quadros-regime contrato individ.
Leia maisD E S P E S A S C O R R E N T E S , , , , , , , ,42 90.
12:31 2017/03/16 Mapa Controlo Orc. da Despesa Pag. 1 PAG. 1 D E S P E S A S C O R R E N T E S 11.380.850,76 11.332.992,74 272.577,76 11.605.570,50 10.292.294,32 47.858,02 1.088.556,44 1.040.698,42 90.44
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICÍPIO DE ALMEIRIM ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2011
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICÍPIO DE ALMEIRIM ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2011 PÁGINA : 1 01 ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 1.194.900,00 01.01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Leia maisUnião de Freguesias de Souto da Carpalhosa e Ortigosa
Página 1/5 Sub- 01 Autarquia 601.445,00 01.03 Administração Autárquica 601.445,00 Despesas Correntes 01 01.01 01.01.01 01.01.04 01.01.04.01 01.01.06 01.01.13 01.01.14 01.02 01.02.02 01.02.13 01.02.13.03
Leia maisControlo Orçamental - Despesa
Controlo - Despesa assumidos 01 Despesas com o pessoal 8.971.600,00 8.917.055,82,00 8.917.055,82 8.696.417,69 7.469,02 8.703.886,71 54.544,18 267.713,29 213.169,11 97,016 0101 Remunerações certas e permanentes
Leia maisNISS VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE CENTRO SOCIAL SÃO MIGUEL DE ARCOZELO 505932270 NISS AVENIDA DA IGREJA, nº 279-4410-411 ARCOZELO - V.N. GAIA 20016546003 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 00 00 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 Despesas com o pessoal 206.442,33 01 01 Remunerações certas e permanentes 153.611,15 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos 28.586,04
Leia maisORÇAMENTO RECEITA E DESPESA
FREGUESIA DE CEDROS MUNICÍPIO DE HORTA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2018 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 06/12/2017 13/12/2017 Núcleo Data
Leia maisFREGUESIA DA ERICEIRA
0100000000 0101000000 0101010000 0101040000 0101040100 com o pessoal Remunerações certas e permanentes Titulares de órgãos de soberania e membros de órgãos autárquicos Regime de Contrato de Trabalho em
Leia maisRELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO
RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisMesa Redonda A Economia Social e o Desenvolvimento Local e Regional
Mesa Redonda A Economia Social e o Desenvolvimento Local e Regional Portugal Economia Social, 19 a 21 de maio 2016 Mafalda Cabral, Federação Minha Terra 20 de maio de 2016 FIL, Lisboa Apresentação 1. A
Leia maisORÇAMENTO DA DESPESA
01 03 00 Administração Autárquica DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 16.199,00 01 01 Remunerações certas e permanentes 13.823,00 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de 13.823,00
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia mais