Combustíveis mais baratos em final de férias

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1 EDIÇÃO PDF Segunda-feira, Edição às 08h30 Directora Graça Franco Editor Raul Santos Combustíveis mais baratos em final de férias Migrante ou refugiado? A opinião da ONU, porque as palavras importam Pelo menos 37 mortos em novo naufrágio ao largo da Líbia Sapatos portugueses são os segundos mais caros do mundo IRS. Fim do prazo Aumento de para entregar mortes na estrada declaração e para o não é surpresa reembolso das Finanças Avós e mulheres são salvação para famílias sem margem nos orçamentos Áustria aperta fiscalização na fronteira para apanhar traficantes de seres humanos CDS coloca liberdade religiosa na sua agenda SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA Papa. Morte de 71 refugiados na Aústria ofende toda a família humana

2 Segunda-feira, Combustíveis mais baratos em final de férias Fontes do sector sugerem que o preço da gasolina poderá baixar cinco cêntimos por litro. É sétima descida consecutiva este ano. IRS. Fim do prazo para entregar declaração e para o reembolso das Finanças Profissionais de alguns sectores foram contactados pelo fisco para corrigir as declarações. Em causa estão, por exemplo, cabeleireiros, electricistas, mecânicos e pintores, que terão interpretado mal a lei do regime simplificado. Gasóleo está a cair desde Maio. Foto: Nuno Veiga/Lusa Abastecer o carro deverá ficar mais barato esta semana. Está prevista uma baixa acentuada no preço dos combustíveis. Segundo fontes do sector, a queda no preço da gasolina deverá chegar aos cinco cêntimos por litro, enquanto no gasóleo deverá rondar os três cêntimos. A justificar a descida do preço está a desvalorização do crude, devido ao excesso de oferta. O preço das cotações da gasolina e do gasóleo baixou, assim, nos mercados internacionais. Em Portugal, o preço de referência do litro de gasolina é de 1,45 euros; o gasóleo vale 1,18 euros por litro, em média. De acordo com dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia, é a sétima descida consecutiva na gasolina. O preço do gasóleo cai desde Maio. Foto: DR Termina esta segunda-feira o prazo para os contribuintes individuais liquidarem o imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS). É também o último dia para as Finanças procederem ao pagamento dos reembolsos, como estipula o Código Tributário. No início do mês, o Ministério das Finanças veio esclarecer que profissionais como cabeleireiros, electricistas, mecânicos e pintores não tinham qualquer alívio fiscal em Segundo as Finanças, estes profissionais interpretaram mal a lei, que as Finanças sublinham que não mudou, e pagaram menos imposto do que deviam. Foram, por isso, contactados para corrigir as suas declarações. Em causa está o regime simplificado e o coeficiente a aplicar. Em 2014, o código de IRS previa que médicos, juristas economistas, arquitectos e professores pagassem IRS sobre 0,75 do que facturassem. Às situações de excepção, como subsídios, serviços prestados com contribuições para regimes de protecção social, é aplicado um coeficiente de 0,10. Sem referência específica estão profissões como cabeleireiros, mecânicos, pintores ou electricistas, que consideraram estar nos 0,10, mas o fisco teve outro entendimento. A partir deste ano, estes profissionais têm um novo coeficiente (de 0,35), sublinhou então o Ministério das Finanças. Até sexta-feira à tarde, tinham sido submetidas mais de declarações de IRS na primeira fase e quase duas mil na segunda o que dá um total de pouco mais de

3 Segunda-feira, No ano passado, tinham sido submetidas declarações no total. Pelo menos 37 mortos em novo naufrágio ao largo da Líbia Na última sexta-feira, um duplo naufrágio matou mais de 200 refugiados no Mediterrâneo. Para dia 14 está agendada, em Bruxelas, uma reunião dos ministros do Interior da União Europeia para discutir a crise dos refugiados. Por Pedro Mesquita Em três dias, o Mediterrâneo assiste a dois naufrágios com embarcações cheias de refugiados e migrantes. Na madrugada desta segunda-feira, pelo menos 37 pessoas perderam a vida junto à costa da Líbia. As informações disponíveis indicam que a Cruz vermelha de Tripoli está a tentar resgatar corpos, mas a falta de meios está a dificultar as operações. Desconhece-se ainda quantas pessoas estavam a bordo da embarcação que naufragou. A Líbia é hoje país marcado por uma acentuada instabilidade política e, por isso, um verdadeiro corredor de fuga para milhares de pessoas, apanhadas pelas redes do tráfico de seres humanos. Na última sexta-feira, num duplo naufrágio, terão morrido mais de 200 refugiados. Mas a tentativa de entrar na União Europeia com vista a uma vida melhor e mais segura também se faz por terra. Na semana passada, foram encontrados dois camiões com refugiados lá dentro. No primeiro caso, não havia sobreviventes no interior do veículo, encontrado abandonado no leste da Áustria, junto à fronteira com a Hungria. Morreram 71 pessoas, incluindo crianças. Na sexta-feira, a polícia austríaca encontrou mais um camião, desta vez com 26 pessoas a bordo, oriundas da Síria, do Afeganistão e do Bangladesh. Três eram crianças em condição crítica e que receberam assistência médica. Neste quadro de tragédias consecutivas, o Papa renova os apelos à cooperação internacional. É urgente, diz Francisco, impedir estes crimes que "ofendem toda a família humana". No plano político, está já agendada para 14 de Setembro, em Bruxelas, uma reunião dos ministros do Interior da União Europeia para discutir a crise dos refugiados. No encontro, vão discutir-se novas iniciativas de reforço da resposta europeia. Migrante ou refugiado? A opinião da ONU, porque as palavras importam É cada vez mais comum ver a utilização dos termos "refugiados" e "migrante" usados alternadamente na comunicação social e nos discursos públicos, mas há uma diferença, alerta o ACNUR. Foto: Carrasco Ragel/EPA O Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) alerta para o uso indiscriminado da utilização dos termos "refugiado" e "migrante", sublinhando que confundi-los pode trazer "problemas" para ambas as populações. "Sim, há uma diferença e isso importa. Os dois termos têm significados diferentes e distintos e confundi-los leva a problemas para ambas as populações", refere um texto divulgado esta sexta-feira no site daquela agência da ONU, assinado por Adrian Edwards. Segundo o ACNUR, é cada vez mais comum ver a utilização dos termos "refugiados" e "migrante" usados alternadamente na comunicação social e nos discursos públicos, mas há uma diferença entre os dois. Uma diferença importante quando existem 60 milhões de pessoas deslocadas à força. Refugiados são pessoas que fogem de perseguições ou de conflitos armados. "A sua situação é tão perigosa e intolerável que atravessam com frequência as fronteiras nacionais à procura de segurança em países vizinhos e ficaram internacionalmente reconhecidos como 'refugiados' com acesso a assistência dos Estados", explica Adrian Edwards. São reconhecidos como refugiados exactamente porque é extremamente perigoso regressarem a casa e precisam de a procurar em outro lugar. "Para aquelas pessoas a negação de asilo tem consequência potencialmente mortais", sublinha. O estatuto de refugiado está definido e protegido pela lei internacional através da Convenção dos Refugiados de 1951 e do seu Protocolo de A protecção aos refugiados abrange diversos aspectos e inclui a segurança de que não são devolvidos aos

4 Segunda-feira, países de onde fugiram, acesso a procedimentos para requer asilo, medidas para garantir que os seus direitos fundamentais são respeitados e que lhes permitam viver com dignidade e segurança até encontrarem uma solução definitiva. Segundo o ACNUR, os migrantes decidem sair dos seus países por razões económicas, para arranjarem emprego, estudar ou até juntar-se à família. Para os governos, segundo Adrian Edwards, a "distinção é importante". "Os países lidam com os migrantes de acordo com a sua lei interna e lidam os refugiados segundo a legislação nacional e internacional", salienta. "Confundir refugiados e migrantes pode ter consequências graves para vida e segurança dos refugiados. Esbater os dois termos desvia a atenção das protecções legais que os refugiados necessitam", refere Adrian Edwards. Um alerta Adrian Edwards alerta também que a confusão dos termos "mina o apoio público a favor dos refugiados" num momento em que aqueles precisam de mais protecção do que nunca, sublinhando ser igualmente necessário respeitar os direitos humanos dos migrantes. No texto, também é explicado que as pessoas que chegam de barco à Grécia e a Itália são tanto refugiados como migrantes. "A maioria das pessoas que está a chegar este ano a Itália e à Grécia são provenientes de países em guerra ( ) para quem é necessária protecção internacional. No entanto, uma pequena parte é de outro lugar e para muitas daquelas pessoas o termo migrante será o correcto", explica. Por isso, acrescenta, no ACNUR estamos a utilizar "refugiados e migrantes" para referenciar as pessoas que têm chegado nos barcos, porque a "escolha das palavras importa". Áustria aperta fiscalização na fronteira para apanhar traficantes de seres humanos Fiscalização apertada está a causar filas de vários quilómetros na auto-estrada e nas vias que ligam a Hungria à Áustria. Camião tinha 71 corpos no interior. Foto: Roland Schlager/Epa As autoridades austríacas intensificaram esta segundafeira os controlos nas fronteiras, nomeadamente, com a Hungria. Vamos proceder a operações de controlo durante um determinado tempo em todas as fronteiras importantes da região leste, em busca de veículos que possam esconder traficantes de seres humanos, anunciou o ministro do Interior, Johanna Mikl-Leitner, à rádio ORF. A medida segue-se ao episódio da descoberta de um camião com 71 cadáveres de refugiados a bordo, numa auto-estrada que liga a Áustria e a Hungria. Foram detidos quatro suspeitos e, no sábado, a polícia húngara anunciou a detenção de um quinto indivíduo que terá ligações ao caso. Por causa dos controlos, a auto-estrada M1 está com filas de 20 quilómetros e os problemas no trânsito estendem-se a outras vias secundárias. Nos últimos três dias, a polícia registou refugiados a atravessar a fronteira da Hungria, a maior parte oriunda da Sérvia. Além da Hungria, a Áustria faz fronteira com a Eslováquia, a Eslovénia e a República Checa.

5 Segunda-feira, Papa. Morte de 71 refugiados na Aústria ofende toda a família humana Durante a oração deste domingo na Praça de São Pedro, no Vaticano, fez-se um minuto de silêncio por todos os migrantes que perderam a vida. Greve na Grounforce ronda 90% As contas são do sindicato. Protesto nos aeroportos portugueses durou sábado e domingo. Foto: Lusa O Papa recordou este domingo no Vaticano as 71 pessoas, alegadamente refugiados sírios, que morreram asfixiadas num camião que foi encontrado esta quinta-feira numa autoestrada da Áustria, quando tentavam entrar no país. Confiamos cada uma delas à misericórdia de Deus e pedimos-lhe que nos ajude a cooperar com eficácia para impedir estes crimes, que ofendem toda a família humana, disse Francisco na recitação da oração do Ângelus. O Papa o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, presente no Vaticano, e uniu-se a toda a Igreja Católica na Áustria na oração pelas 71 vítimas, entre elas quatro crianças, encontradas num camião na autoestrada Budapeste-Viena. O Papa recordou ainda todos os que, nos últimos dias perderam a vida nas suas terríveis viagens. Rezo e convido a rezar por estes irmãos e irmãs, assinalou, antes de pedir um momento de oração em silêncio, por todos os migrantes que sofrem e pelos que perderam a vida. Fim da perseguição a cristãos O Papa voltou ainda a falar das perseguições contra cristãos que ocorrem em várias partes do mundo, exigindo o fim da violência e o respeito pela liberdade religiosa de todos. Há mais mártires [hoje] do que nos primeiros séculos [do Cristianismo], alertou Francisco qye desafiou a comunidade internacional a fazer alguma coisa para que se ponha fim à violência e aos abusos. Os episódios de violência ou discriminação contra as comunidades cristãs têm-se verificado em particular na Síria, Iraque, Paquistão, Nigéria ou China, com destaque para a acção de grupos fundamentalistas como o autoproclamado Estado Islâmico ou o Boko Haram. A adesão à greve dos trabalhadores da Groundforce "foi bastante acima do esperado" e, às 20h00 de domingo, rondava os 90% no aeroporto de Lisboa, disse à Lusa fonte do sindicato. "Durante a tarde, no terminal [aeroporto de Lisboa], apenas entrou um trabalhador efectivo dos que estavam previstos, na área de placa (a adesão) manteve-se nos 90% e na área de passageiros subiu também para os 80%", afirmou à Lusa Fernando Henriques, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA). "No terminal, temos a esta hora cerca de bagagens que não acompanharam o passageiro e o voo respectivo, o que demorará cerca de uma semana, em condições normais, a escoar", acrescentou. Na área de placa, "os atrasos já são de horas, há voos com mais de três horas de atraso", disse, sublinhando que os "efeitos da greve, em termos de bagagem e carga, vão ser sentidos ao longo dos próximos dias". Contactado pela agência Lusa, o porta-voz da Groundforce afirmou que "a operação decorreu normalmente, para o mês de Agosto, sem atrasos, nem cancelamentos de voos". Para Fernando Henriques, o menor impacto da greve nas operações aeroportuárias, com menos cancelamentos e atrasos muito menores "do que aquilo que seria normal com uma adesão destas", explica-se pelo recurso da empresa aos cerca de 800 trabalhadores precários do sector, que foram chamados em período de folga a trabalhar, e às chefias. "Cerca de um terço dos trabalhadores precários, de folga, veio trabalhar este fim de semana (...) e à tarde, administradores, directores de operações, directores de recursos humanos andaram hoje a carregar aviões, a tirar bagagens do tapete, a levar bagagens para aviões, supervisores da área de passageiros que estiveram a fazer `check-in`, alguns sectores da TAP que estiveram a fazer o nosso serviço", disse. As três empresas - TAP, ANA e Groundforce - conseguiram os seus objectivos, que era evitar os

6 Segunda-feira, cancelamentos, mas "a mensagem dos trabalhadores foi inequívoca", acrescentou. Os trabalhadores da SPdH - Serviços Portugueses de Handling (Groundforce Portugal) contestam a "postura de desrespeito" da empresa de assistência em terra e reivindicam a revisão dos horários de trabalho e dos salários e o fim da precariedade laboral. Fernando Henriques afirmou que o SITAVA vai apresentar queixa-crime pela violação da lei da greve. "Não é a primeira vez que o fazemos. Todos os fundamentos da primeira queixa (a 15 de agosto de 2013 e cujo o processo ainda a decorrer) estão presentes nesta", disse. A utilização de trabalhadores que não estavam ao serviço da empresa à data da apresentação do préaviso de greve, o facto de terem trabalhadores, como as chefias, que estão a fazer trabalho para o qual não estão qualificados, a substituição de grevistas por outra empresa, no caso a empresa concorrente, a Portway, a violação do direito dos sindicatos de designação dos serviços mínimos, referiu. O sindicato vai também apresentar uma participação à Autoridade Nacional da Aviação Civil relativa à violação da segurança aeroportuária, com a entrada de trabalhadores numa área restrita sem estarem autorizados. "Há uma panóplia de irregularidades e ilegalidades que o sindicato compilou ao longo deste fim-de-semana" em que decorreu a greve, iniciada às 00h00 de sábado e que termina hoje. A empresa de assistência em terra, nos aeroportos de Lisboa, Porto, Funchal e Porto Santo é detida em 49,9% pela TAP e em 50,1% pela Urbanos. Os trabalhadores da Groundforce estiveram em greve no dia 31 de Julho. Sapatos portugueses são os segundos mais caros do mundo Depois dos italianos, são os portugueses que fazem o calçado mais caro do mundo. Mas a associação sectorial antecipa que devido ao sucesso das recentes inovações em sintéticos e plásticos, o preço médio seja "reajustado em baixa". O calçado português manteve-se em 2014 o segundo mais caro do mundo depois do italiano, mas a associação sectorial antecipa que, devido ao sucesso das recentes inovações em sintéticos e plásticos, o preço médio seja "reajustado em baixa". "O preço médio do calçado português nos mercados internacionais tem vindo a aumentar significativamente, fruto nomeadamente da aposta das empresas na migração da produção de calçado para segmentos de maior valor acrescentado. Espera-se, no entanto, que nos próximos anos o preço médio do calçado português possa ser reajustado em baixa, à medida que forem sendo introduzidos novos produtos, nomeadamente a exportação de calçado em outros materiais (por exemplo sintéticos e em plástico) ", disse à agência Lusa fonte da Associação dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS). Segundo a associação, este é o caminho apontado no último plano estratégico do sector, o FOOTure 2020, já que "permitirá a Portugal diversificar a sua gama de produtos, de modo a aprofundar a estratégia de penetração em novos mercados". Mais de 28 euros por par Por enquanto, contudo, os 31,88 dólares (cerca de 28,24 euros) a que em 2014 foi comercializado cada par de calçado produzido e exportado por Portugal, segundo dados do World Footwear Yearbook 2015, destacam-se como o segundo maior preço médio de exportação a nível internacional, apenas superado pelo calçado italiano. Conforme explica a APICCAPS, a "forte especialização" de Portugal na produção e exportação de calçado em couro - mais de 80% - foi "determinante

7 Segunda-feira, para este resultado". "Apenas Itália revela um desempenho melhor do que o português", com um preço médio na ordem dos 50 dólares (cerca de 44,28 euros), refere a associação, mantendo-se Espanha, o outro "grande concorrente" internacional de Portugal, a uma "grande distância" ao exportar o seu calçado a 22,03 dólares (cerca de 19,51 euros) o par. Já a China, que assegura 65% da produção mundial de calçado, fica-se por um preço médio do par de calçado exportado de 4,44 dólares (cerca de 3,93 euros), oito vezes mais baixo do que o calçado português. Segundo dados da APICCAPS, Portugal exportou, em 2014, cerca de 95% da sua produção para mais de 150 países dos cinco continentes, num valor próximo dos milhões de euros, a maior cifra de sempre de exportação. Desde 2009, as vendas do sector ao exterior cresceram mais de 50%, passando de milhões de euros para milhões de euros em cinco anos. 39 milhões caminham para fora de Portugal até ao fim de Junho No mesmo período, destaca a associação, o calçado afirmou-se como "o produto que mais positivamente contribui para a balança comercial portuguesa", com um saldo positivo na ordem dos milhões de euros. As últimas estatísticas disponíveis apontam para exportações de 39 milhões de pares de calçado português, no valor de 887 milhões de euros, no primeiro semestre de 2015, o que representa um aumento homólogo de 0,44% e o sexto ano consecutivo de crescimento do sector. Até Junho, o "modesto desempenho económico" dos vários mercados europeus travou a afirmação do calçado português naqueles países, pelo que foram as exportações extracomunitárias o "grande motor de crescimento" do sector, evoluindo cerca de 6% e contrabalançando o recuo intracomunitário. Fora da Europa, o destaque vai para os bons desempenhos do sector na Austrália (crescimento de 7%), Canadá (mais 10%), China (aumento de 81%), Colômbia (mais 196%), EUA (crescimento de 43%) e Japão (mais 17%). Presidenciais. Outros candidatos de direita vão ter mesmas dificuldades de Santana Lopes Marcelo Rebelo de Sousa continua sem divulgar se vai concorrer a Belém em Janeiro de Marcelo continua a falar dos outros, num assunto em que continua a ser parte. Foto: Lusa O ex-líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa defende que os potenciais candidatos do centro-direita às presidenciais "terão exactamente as mesmas dificuldades" que Santana Lopes para decidir se avançam ou não na corrida para Belém. No habitual comentário semanal na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa apontou "três razões" fundamentais para a decisão do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes de não entrar na corrida a Belém, anunciada no início da semana numa declaração enviada à agência Lusa. Considerando que Santana Lopes foi "muito persuasivo" nas suas explicações, Marcelo apontou o cargo desempenhado pelo ex-chefe do Governo como provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa como primeira razão para a `desistência` da corrida presidencial. Para o comentador, Santana Lopes ocupa "uma das funções mais importantes da administração pública portuguesa" e "tem projectos para o futuro", como o hospital da Estrela, além de que "é muito sedutor estar naquele lugar". Em segundo lugar, prosseguiu, Santana Lopes "tem família" e, nesta fase, "é muito importante estar disponível para a família". Além do mais, Santana "tem ainda futuro político daqui a cinco ou dez anos", podendo encarar mais tarde uma candidatura à Presidência da República. Marcelo Rebelo de Sousa recordou ainda que Santana Lopes discorda do "papel constitucional" atribuído ao Presidente da República e defende uma mexida na lei fundamental para o alterar, o que considerou ser difícil face aos resultados expectáveis das próximas legislativas.

8 Segunda-feira, Em síntese, para Marcelo Rebelo de Sousa, o ex-chefe do Governo "teve de fazer uma escolha difícil", como têm de fazer Rui Rio, Sampaio da Nóvoa, Maria de Belém ou mesmo Henrique Neto. Marcelo continua sem desvendar se é candidato presidencial. CDS coloca liberdade religiosa na sua agenda Escola de Quadros do CDS reúne-se em Ofir, de 3 a 6 de Setembro. Foto: Lusa Por Eunice Lourenço O PSD já fez a sua Universidade de Verão, o PS encerrou o seu Summer Camp e o Bloco de Esquerda fechou o seu Fórum Socialismo. Falta a comunista Festa do Avante e a Escola de Quadros do CDS para ficar completo o quadro das rentrées políticas. E este ano, CDS e PCP vão quase coincidir. A tradicional Festa do Avante está marcada para os dias 4 a 6 de Setembro. Na véspera começa a Escola de Quadros do CDS, que vai discutir programa eleitorais, dívida pública, mas também perseguição aos cristãos e liberdade religiosa. No primeiro dia (3 de Setembro), a Europa dá o mote ao debate com o eurodeputado Nuno Melo e o ministro e parceiro de coligação Jorge Moreira da Silva. Na sexta-feira, 4, o dia começa com uma sessão sobre cristãos perseguidos e a importância da liberdade religiosa, em que participa Catarina Martins, da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre. Segue-se um painel sobre economia com convidados de várias empresas e o almoço será presidido por Assunção Cristas, ministra da Agricultura e dirigente do partido, que vai fazer um balanço do que foi feito do manifesto eleitoral de À tarde, o actor Nicolau Breyner vai ensinar a saber falar de política em público. O jantar juntará o ministro da Economia, António Pires de Lima, e o fiscalista e comentador António Lobo Xavier. No sábado, a manhã será dedicada a avaliar o programa eleitoral do PS com o ministro Pedro Mota Soares e à tarde o economista João Duque vai ensinar aos jovens do CDS: Tudo o que sempre quiseram saber sobre a dívida pública (e não tinham a quem perguntar). À noite, há jantar-debate sobre conservadorismo com o comentador João Pereira Coutinho. No domingo, é tempo de os jovens receberem os diplomas e ouvirem o dicursos de Paulo Portas, de início da temporada política, como se lê no próprio programa. Este ano, a Escola vai decorrer em Ofir, praia que deu nome a um grupo que, nos anos 80 do século passado, reuniu nomes do CDS (mas não só) para debater o país e traçar o programa para uma nova década. Os tempos eram parecidos com a actualidade: governava o Bloco Central, tinha havido uma intervenção do FMI e os tempos eram de vacas magras. Entre Junho de 1984 e Junho de 1985, um grupo liderado por Francisco Lucas Pires, mas que incluia nomes como Bagão Félix, António Borges, Rui Moura Ramos, Fernando Adão da Fonseca e Paulo Portas, reuniu-se em Ofir e produziu um documento intitulado Objectivo 92. No Caminho da Sociedade Aberta, em que defendia caminhos como a redução do défice através de cortes na despesa, a simplificação fiscal e o fim da universalidade dos apoios sociais. Trinta anos depois, o CDS junta a sua Escola de Quadros em Ofir, à beira de eleições. As "novas oportunidades" de Passos A coligação não resiste a usar Sócrates na campanha e deixou isso claro na Universidade de Verão. Resta saber se António Costa vai romper de vez com o passado. Por Eunice Lourenço O discurso de Pedro Passos Coelho no encerramento da Universidade de Verão da JSD não pode ser desligado do que disse na véspera o eurodeputado Paulo Rangel no mesmo local. Parecem até ter sido coordenados. No sábado, Rangel referiu-se em concreto aos processos de José Sócrates e de Ricardo Salgado, questionando se teriam sido investigados e detidos se o PS estivesse no Governo. Domingo, o líder do PSD optou por não referir nomes, mas é claro que, quando falou de empresas favorecidas por serem geridas por amigos ou colegas de liceu, de bancos que dão crédito aos amigos e de bancos que não podem servir para pôr os amigos, que Pedro Passos Coelho queria que os eleitores se lembrassem de José Sócrates, Ricardo Salgado e Armando Vara. A coligação de governo percebeu que, ao contrário do que parecia há uns meses, tem uma nesga de hipótese de não perder as eleições de 4 de Outubro. Sabe que, para isso, tem de conquistar eleitorado do centro, gente que sofreu nestes quatro anos com desemprego, cortes salariais e um enorme aumento de impostos, eleitores que tanto votam PS como PSD. Foi para esses que Passos falou em Castelo de Vide, é

9 Segunda-feira, para esses que a coligação vira as esperanças, com um discurso de apoio social, combate à pobreza e de novas oportunidades para quem já perdeu o comboio do emprego. Mas PSD e CDS sabem que esse discurso não chega para levar muitos dos seus próprios eleitores a sair de casa no dia 4 de Outubro. Há muita gente que ainda não confia neste PS, mas não é capaz de votar mais à esquerda, e que, outro lado, está tão zangada com o actual governo que prefere não votar. O caminho para os levar ao voto é o medo, o medo de voltar ao passado recente. E esse passado recente tem um nome e um número: José Sócrates, o preso 44 do Estabelecimento Prisional de Évora. Não havia dúvidas que o ex-primeiro-ministro iria estar presente nesta campanha, mas o PSD deixou isso bem claro neste fim-de-semana. A questão, agora, é saber como António Costa vai lidar com este assunto nos próximos tempos: se vai ignorar, como fez no sábado no Yes Summer Camp, na Praia de Santa Cruz, ou se vai responder frontalmente. O secretário-geral socialista tem optado por tentar separar a justiça da política, reduzindo o caso Sócrates a um processo judicial que tem de serguir o seu curso. Mas as intervenções do PSD e, sobretudo, as cartas enviadas da prisão por José Sócrates, a clamar que é um preso político e que o seu processo pretende prejudicar o PS, obrigam Costa a, mais cedo ou mais tarde, fazer um corte e romper de vez com o ex-líder do PS, dizendo claramente que a investigação a José Sócrates é um processo judicial que só a ele diz respeito. SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA Aumento de mortes na estrada não é surpresa De 1 de Janeiro a 15 de Agosto, registaram-se 74 mil acidentes, mais que no mesmo período de O número de mortes aumentou 11,5%. Quatro especialistas discutiram o tema no programa "Conversas Cruzadas". Por José Bastos A tendência de diminuição de mortos na estrada da última década está a ser contrariada pelos últimos dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, ANSR. São números em contraciclo: desde 2005 apenas em 2007 e 2010 o número aumentou 0,5%, tendo diminuído em todos os outros anos. De 1 de Janeiro a 15 de agosto registaram-se 74 mil acidentes, mais 4400 que no mesmo período de 2014 e as mortes aumentaram 11,5%. Os especialistas coincidem em que é ainda cedo para uma análise aprofundada dos números, mas não mostram estranheza. Não é uma surpresa esta inversão da tendência de descida de mortes. Porquê? Nós já tínhamos avisado, desde 2012, várias vezes, que o único item que, felizmente, ainda tinha continuado a baixar era o número de mortes, afirma José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP). O número de feridos e o número de acidentes já não estava em queda. Se comparado com o volume de tráfego em circulação a descida do número de mortos tem vindo, já há anos, a ser reduzida entrando num patamar que prenunciava a inversão da tendência, defende o responsável da PRP, nesta emissão especial de Conversas Cruzadas. Manuel João Ramos, da ONG Associação de Cidadãos Auto Mobilizados, ACA-M, também não mostra espanto. Não há qualquer surpresa. Já em 2010, a ACA-M tinha chamado a atenção para o facto de a crise vir a resultar em elementos de alteração da tendência, sustenta o antropólogo. De facto, a crise levou a uma redução das velocidades, da circulação, mas, como continuamos a não ter uma política efectiva de segurança rodoviária são mais estratégias no papel que outra coisa qualquer aliviar da crise, mesmo em perspectiva psicológica, ia levar a um aumento dos comportamentos de risco nas estradas, prossegue Manuel João Ramos. Manuel João Ramos: Espaço urbano é agressor de peões Os dados actuais estão, ainda assim, longe dos números catastróficos do passado. No final dos anos 80 chegou a haver mais de 2500 mortos por ano nas estradas, média de 7 por dia. Este número teve o seu valor mais baixo em 2014: 482 mortos. Manuel João Ramos alerta para enviesamentos que podem constituir leituras parciais e incompletas das cifras. O balanço é positivo no sentido em que há menos mortos, mas muito do abrandar da sinistralidade em Portugal deveu-se à redução da sinistralidade interurbana. Enchemos o território de auto-estradas e Scuts que são muito mais seguras, diz. Mas um dos impactos é que, por exemplo, temos um espaço urbano agressor dos peões. Neste momento, não há dinheiro no país para fazer a requalificação do espaço urbano no sentido de uma melhoria do uso de outros transportes que não apenas o automóvel, defende Manuel João Ramos. José Manuel Trigoso regressa aos números de O que aparece claramente como agravamento da sinistralidade na análise detalhada dos números dos três primeiros meses são mortes dentro de localidades a decorrer do uso de bicicletas, veículos de duas rodas a motor, afirma. Há um problema na relação do homem e o universo

10 Segunda-feira, motorizado no espaço urbano, mas, atenção, não são só os peões. É impressionante o número de pessoas que morrem em resultado de despistes ou colisões violentas dentro de localidades, refere José Miguel Trigoso. Causas? Há duas explicações. No interior das localidades o projecto de organização do trânsito não é o adequado à convivência pacífica de todo o tipo de utentes. Isso conduz à outra explicação: a prática de velocidades exageradas dentro das localidades, indica o presidente da PRP. Não sou um fundamentalista face à velocidade, nunca fui, mas alerto para as localidades. Há a necessidade de se ser rigoroso em todas as vias em que possam circular peões ou em que haja cruzamentos a noventa graus. Aí a velocidade não pode nunca ser superior a 50 Km/h. Um pequeno excesso para os 60 ou 70km/h é gravíssimo, alerta José Miguel Trigoso. Porque é que as pessoas não dão conta disto? Porque não são ensinadas. Nos exames de condução não são inquiridas sobre a relação entre as distâncias de visibilidade e a velocidade que deve ser praticada face a coeficientes de atrito e outras variáveis. Não são questionadas no exame. Como não o são, as escolas de condução acabam por não ensinar nada. As pessoas querem aprender para passar no exame não para aprender a conduzir, prossegue. Há aqui um novelo que nunca é desembaraçado porque o exame de condução é uma porcaria. Este é um problema grave, denuncia José Miguel Trigoso. José Miguel Trigoso: medidas de acalmia do tráfego devem ser obrigatórias Manuel João Ramos, da Associação de Cidadãos Auto Mobilizados concorda com as críticas do responsável da Prevenção Rodoviária Portuguesa. É absolutamente fundamental melhorar não só a formação prática como a formação cívica. Na verdade o ensino da condução não envolve de todo a educação cívica, anota. É então essencial uma revolução na forma como se ensina a condução? O antropólogo não tem dúvidas. Sim, porque Portugal está a anos luz, 20, 30 anos atrás do que é o ensino da condução na maior parte dos países europeus, diz. A componente do ensino da condução defensiva, condução mais técnica, por um lado, e por outro a consciência de que o espaço do trânsito é um espaço de cidadania estão completamente ausentes do ensino da condução, alerta. O ensino da condução é um factor absolutamente fulcral para perceber porque não temos grandes melhorias no convívio em espaço urbano. Mas acrescento: a formação dos técnicos autárquicos e a formação dos políticos autárquicos é fundamental para alterar profundamente o espaço público rodoviário urbano, diz Manuel João Ramos Se não é introduzido o conceito de acalmia do tráfego não vamos lá. Os condutores não reagem, em primeiro lugar, ao Código da Estrada. Reagem às condições do ambiente rodoviário. Se o ambiente rodoviário impulsiona a velocidade, seja porque os semáforos estão verdes demasiado tempo ou as faixas são demasiado largas, o automobilista tende a acelerar, alerta. Se são introduzidas medidas de acalmia de tráfego que reduzem a tendência para acelerar teremos então uma melhor convivência de todos os elementos do espaço público, sugere Manuel João Ramos. Com carácter obrigatório e não apenas como aconselhamento de boas práticas. Ou não vamos lá, complementa José Miguel Trigoso. Gonçalo Gomes: Os automóveis estão muito mais seguros E como se olha a partir de uma grelha de análise a ter como epicentro o próprio universo automóvel? Responde o piloto e consultor Gonçalo Gomes. O número de acidentes aumentou, mas o número de mortos diminui. Queria referir um ponto importante ao qual estou intimamente ligado. Faço testes de desenvolvimento para algumas marcas importantes, directamente para os construtores, diz Gonçalo Gomes, cinco vezes campeão nacional em diferentes categorias do desporto automóvel. Quando se fala de maior número de acidentes, mas de menos vítimas, é também porque os carros estão muito mais seguros. O risco mortal diminui bastante. Não quer dizer que se esteja a conduzir melhor ou que os portugueses guiem muito bem. Há uma desadequação entre o ensino da condução e a realidade. Falta formação, denuncia Gonçalo Gomes. Dou um exemplo: desde 2010 conheço bem a realidade da Lapónia, passo um mês por ano no Ártico, e reparo que os finlandeses conduzem em estradas completamente geladas e com muito cuidado e experiência, prossegue. Dou outro exemplo: temos, por norma, mais acidentes quando chove. Porquê? Não temos a noção da necessária alteração da condução com piso molhado. Eu posso circular na auto-estrada a 120 km/h e, de repente, começa a chover torrencialmente. Tenho a tendência natural de abrandar até pela experiência prática que tenho da competição do nível limite de aderência dos carros ao piso, afirma Gonçalo Gomes. Mas, apesar de achar que 120 km/h é um limite desactualizado, posso rodar a essa velocidade numa auto-estrada e, face a uma tromba de água, e, de imediato, reduzir para 70 Km/h, o limiar de aderência do meu carro, prossegue. De repente, alguém que ultrapassei há instantes passa por mim aos mesmos 120 Km/h, porque, na percepção do condutor, está dentro do limite de velocidade. Não tem a noção de que, a qualquer momento, pode perder a aderência e provocar um acidente. Esse processo de tomada de consciência não está bem definido no condutor português, sustenta o piloto e apresentador televisivo. Na Finlândia quando se tira a carta fazem-se cursos de condução defensiva. Os futuros condutores são colocados à prova, exactamente nos limites dos carros. Tudo isto deve ser pensado e deve ser alterado, recomenda Gonçalo Gomes. Major Paulo Gomes: O cenário ideal passa pela alteração de comportamentos Por último, mas não menos importante, todo o contrário, a análise do porta-voz da divisão de trânsito e segurança rodoviária do Comando Geral da GNR. O Major Paulo Gomes propõe uma grelha de reflexão a explicar o conjunto a partir da soma integrada das partes. Nos últimos anos a redução dos acidentes em Portugal foi provocada não por um único factor, mas

11 Segunda-feira, por um amplo conjunto de factores, defende o militar. A sinistralidade é um fenómeno que deve ser encarado numa perspectiva holística, ou seja, na importância da compreensão integral dos fenómenos e não na análise isolada dos seus elementos. Encarada em várias perspectivas em que as distintas instituições actuam concertadamente para a diminuição do fenómeno e passar a ter menos vítimas nas estradas, afirma o Major Paulo Gomes. Nos últimos anos temos, de facto, a melhoria dos veículos como o piloto Gonçalo Gomes referiu, mas também, como assinalou o prof. Manuel João Ramos, melhores vias rodoviárias. E também alterações legislativas que determinam sanções mais pesadas para certos comportamentos de risco, indica. Todos estes factores contribuíram para a diminuição da sinistralidade, mas as melhorias significativas só se conseguem com alteração de comportamentos, alerta o Major Paulo Gomes. Só atingiremos o cenário ideal quando os condutores portugueses expressarem ao volante um grau bastante elevado de cidadania e de respeito pelo próximo. O caminho é por aí: o da alteração de comportamento dos condutores, conclui. Tiroteio em Leiria faz um morto e um ferido O ferido está em estado grave. O incidente ocorreu à porta de um café. Um tiroteio em São Romão, Leiria, fez duas vítimas, um morto e um ferido grave. O alerta foi dado às 22h20, confirmou à Renascença fonte do comando distrital de operações de Leiria. Os dois homens foram baleados à porta de um café de São Romão. A PSP já está no local, bem como os bombeiros. As duas vítimas foram encaminhadas para o hospital. Segundo o DN, o suspeito está a monte. [actualizado] Avós e mulheres são salvação para famílias sem margem nos orçamentos Estudo do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra diz que as famílias não conseguem poupar e vivem "no medo de uma despesa excepcional". Um estudo realizado no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra concluiu que as famílias vivem "sem margem" para surpresas no orçamento e que avós e mulheres serviram de "almofada" para os efeitos da crise. O projecto aponta para uma presença quase transversal de solidariedade, em que os avós e as mulheres surgem como principais protagonistas, numa crise em que as famílias não conseguem poupar e vivem "no medo de uma despesa excepcional", disse à agência Lusa Lina Coelho, coordenadora do projecto de investigação FINFAM, que inquiriu casais com filhos, de diferentes classes sociais e regiões, sobre o impacto que a crise teve no seu orçamento. Actualmente, as famílias "estão fragilizadas e muito sujeitas às intempéries da vida", não tendo "tantas válvulas de escape como havia antes da crise", apontou a também subdiretora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Segundo os resultados do inquérito do projecto de investigação, já divulgados pela Lusa em Outubro de 2014, 37,4% das famílias sofreram reduções de salários, mais de um quinto considera ter perdido segurança no emprego, 30% endividaram-se mais (metade dos quais junto das famílias), 67% têm um orçamento familiar mais reduzido, quase 30% procuram mais ajuda para resolver problemas emocionais ou de ansiedade e 65% deixaram de sair ou de fazer programas de diversão ou lazer. Avós dão carro, casa e comida O estudo, que para além do inquérito realizou 42 entrevistas em profundidade, conclui que voltou a ser reactivada "uma lógica de solidariedade generalizada na sociedade portuguesa, que opera sobretudo no

12 Segunda-feira, contexto familiar, essencialmente intergeracional e dos mais velhos para os mais novos", o que levou a atenuar o impacto da crise no orçamento das famílias, afirmou Lina Coelho. Os avós ajudam "nas dimensões mais variadas da vida familiar", como na aquisição de casa, carro, pagamento de empréstimos ou com bens alimentares. As mulheres, face aos cortes em despesas como empregada doméstica, creche ou lar, assumem mais trabalho familiar não remunerado, apontou Lina Coelho, salientando que há "uma dupla almofada no efeito da crise". Segundo a investigadora, a lógica de solidariedade intergeracional ajuda a perceber porque é que o impacto da crise em Portugal "não foi sentido de forma tão angustiante e com expressões de revolta". No entanto, este modelo social, assente numa rede de solidariedade que substitui aquilo que é um papel ocupado pelo Estado Social "nos países mais ricos", é "inviável e insustentável", alerta. "A geração actualmente activa não terá condições para fazer o mesmo aos seus filhos. Quando as pessoas hoje com 40 anos terão 70, terão possibilidade de apoiar os filhos? Não creio", frisou a investigadora. "Estas famílias fizeram esforços de ajustamento muito pronunciados, esgotaram as suas poupanças, algumas endividaram-se mais e mesmo aquelas que não caíram em situações de desemprego têm hoje uma robustez económica debilitada", frisou. Impacto da crise? A falta de uma pessoa sonhar A incerteza na vida dos casais com filhos e a inexistência de margens "para acomodar surpresas que surjam" fica vincada num funcionário público não qualificado, entrevistado no âmbito do projecto, que remete para a falta de esperança. "O impacto da crise é mesmo a falta de uma pessoa sonhar. Não se pode fazer nada. Não se pode sonhar, não se pode pensar em ter, não se pode. Zero", refere o funcionário, num excerto da entrevista disponibilizado à agência Lusa. O seminário final do projecto FINFAM - Finanças, Género e Poder decorre na segunda e na terça-feira, no Centro de Estudos Sociais de Lisboa, no Picoas Plaza, e propõe-se a apresentar e a discutir os resultados obtidos, contando com contributos de especialistas nacionais e estrangeiros. Seria gravíssimo se um Presidente do Brasil caísse por causa das ruas António Vitorino e Pedro Santana Lopes comentam o actual quadro político brasileiro, mergulhado em múltiplos escândalos e plataformas políticas fragilizadas, numa altura em que também a economia não dá sinais positivos. Por José Pedro Frazão O terreno em Brasília queima sob os políticos cujo chão ainda não desapareceu debaixo dos seus pés. Aos escândalos de corrupção junta-se agora a investigação às denominadas pedaladas fiscais, manobras de manipulação de entradas e saídas de dinheiro dos cofres públicos para mascarar as contas do Estado. Dilma tem responder até meados de Setembro à acusação formulada junto do Tribunal de Contas da União. António Vitorino detecta uma disfuncionalidade" no sistema politico brasileiro. Dilma Rousseff vai-se arrastando e é a pior situação no poder: uma pessoa que se arrasta no poder por inércia da capacidade de encontrar uma saída, seja dentro do sistema e do regime actual do PT, seja junto da oposição. O antigo ministro socialista considera que o quadro político é agravado pela situação económica, que se tem vindo a deteriorar já há mais de dois anos. "Gera uma situação muito difícil para o Brasil.A situação económica impõe medidas de austeridade. Um poder fraco não tem condições de impor medidas de austeridade. Portanto, a inércia e a paralisação do poder político degradam a própria situação económica brasileira. Isto não pode ter um final muito feliz, antevê Vitorino, no programa Fora da Caixa da Renascença. Dilma frágil e só Santana Lopes anota uma desagregação da equipa governativa de Dilma. O antigo primeiro-ministro diz que a fragilidade do poder politico brasileiro é grave porque à crise poíitica junta-se a económica no Brasil. "Isso traz a desorientação. Dilma não ajuda nada à serenidade quando diz que subestimou a crise económica, que não esperava a baixa do petróleo e que a receita fiscal tivesse essa redução tão significativa, que foi surpreendida por quase tudo e todos. Quando na crise na Petrobrás, onde era presidente da administração, é alegado que tudo lhe passava ao lado; quando os brasileiros lembram as fragilidades que teve naquelas manifestações sociais de há dois anos e ela se meteu no avião para São Paulo para pedir orientações a Lula. Acho que é uma presidente politicamente muito débil neste momento. Com Lula debaixo de fogo, já não pode apanhar avião para lado nenhum para se aconselhar seja com quem for. Sozinha, Dilma está a dar provas de grande fragilidade, acentua Santana no debate de temas europeus da

13 Segunda-feira, Edição da Noite à sexta-feira. O antigo líder do PSD considera preocupante que esta crise acabe por beliscar vários sectores políticos. "A alternativa, neste momento, estará a ser trabalhada. Não é fácil de construir, exige uma grande renovação do pessoal politico. Uma clarificação por eleições? Penso que sim. A substituição de Dilma pelo seu vicepresidente? Não me parece alguém com grande carisma ou capacidade de liderança para conduzir o país, assinala Santana Lopes. Uma saída política para a crise Com uma ofensiva judicial e outra nas ruas, com manifestações de protesto de grandes dimensões, aperta-se o cerco a Dilma Rousseff. António Vitorino considera que, na medida em que o processo formal de impeachment (impugnação de mandato) tem que ser votado no Congresso, essa é, apesar de tudo, a forma mais palatável de resolver a questão nos termos da Constituição. "Cair um presidente pela rua seria um precedente gravíssimo no Brasil. Criar esse precedente é fatal, sublinha Vitorino. Em relação ao processo judicial. não creio que a complexidade daquele esquema que estava montado seja fácil de julgar num curto espaço de tempo. E depois há toda a cadeia de recursos, aí o processo judicial desgasta o poder. Não é o processo judicial que pode dar uma resposta à crise do poder, que tem que ser encontrada dentro das instituições para bem da democracia no Brasil, acrescenta o comentador socialista. Que saída pode então existir? Vitorino recua no tempo. O que aconteceu com Collor de Melo foi que o processo de impeachment' o levou à demissão. Quando se tornou claro que o impeachment' ia proceder, ele saiu. Nem o poder caiu nas ruas nem houve vulnerabilidade do ponto de vista institucional. Provavelmente é o que poderá suceder aqui, num estado mais avançado da degradação da situação política, alvitra o antigo comissário europeu. Segundo o INMG, além dos fortes ventos e precipitações "prevê-se um aumento considerável da agitação marítima, nas regiões a sul e leste das ilhas, bem como na parte norte", com ondas que podem chegar aos sete metros. Em declarações à Rádio de Cabo Verde (RCV), o director Nacional de Planeamento, Operações e Comunicação do Serviço Nacional de Protecção Civil cabo-verdiana, Nuno Oliveira, garantiu que o organismo está em alerta máximo devido à previsão de mau tempo. O responsável indicou que o SNPC já está a trabalhar com os serviços municipais num plano de contingência, ao mesmo tempo que pede serenidade à população no caso de as previsões de mau tempo se confirmarem. Em comunicado, o Ministério da Administração Interna de Cabo Verde enumerou um conjunto de recomendações, como manter-se em casa e afastado das janelas, reforçar as medidas de segurança nas habitações, nomeadamente desobstruir as calhas e bueiros, reforço das portas e janelas. Também recomenda as pessoas que em caso de uma habitação não oferecer condições de segurança, para se abrigarem em casa de familiares, e o vento acalmar, não sair de casa, porque os ventos fortes podem voltar a qualquer momento. Tsipras quer maioria absoluta na Grécia Líder do Syriza está confiante apesar das sondagens indicarem que a coligação de esquerda tem uma vantagem entre 1 a 3,5 pontos percentuais. Tempestade aproxima-se de Cabo Verde Autoridades do país estão atentas e sugerem algumas medidas de precaução. Uma tempestade tropical formada a 400 milhas do sudeste de Cabo Verde poderá atingir o arquipélago nas próximas 48 horas, alertou o Centro Nacional de Furacões (NHC), da Flórida, nos Estados Unidos. Os meteorologistas do NHC alertaram que a tempestade, baptizada de "Fred", é um sistema tropical formado no Oceano Atlântico, está a mover-se para o noroeste das ilhas e deverá atingir o arquipélago na segunda e na terça-feira. A notícia foi confirmada pelo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG) de Cabo Verde, indicando que as previsões apontam para ventos a partir de 40 Km/hora e que podem chegar aos 130 Km/hora, acompanhados por chuvas fortes e trovoadas. Foto: EPA A meta do Syriza para as eleições antecipadas na Grécia é conseguir "uma maioria absoluta" para governar nos próximos quatro anos, afirmou o ex-primeiro-ministro e líder do partido, Alexis Tsipras. Na sexta-feira, o presidente da Grécia, Prokopis Pavlopoulos, convocou eleições legislativas antecipadas para 20 de Setembro. Numa entrevista ao semanário grego Realnews sobre a questão das eleições antecipadas, Alexis Tsipras, que procura conquistar um segundo mandato como primeiro-ministro, respondeu: "É simples, claro e

14 Segunda-feira, democrático: pedimos um mandato forte, uma maioria absoluta para um governo do Syriza". E acrescentou: "É uma oportunidade para sair do bipartidarismo da Nova Democracia [ND, direita] e do PASOK [socialistas gregos]", as duas formações que têm dominado a vida política grega durante "os últimos quarenta anos (...). É fundamental não voltar para trás e dar um salto para a frente". As mais recentes sondagens indicam que o Syriza tem uma vantagem entre 1 a 3,5 pontos percentuais face ao seu principal adversário, a ND, o que inviabiliza um possível cenário de uma maioria absoluta. A formação liderada por Tsipras será assim forçada a procurar aliados para formar um governo de coligação, como fez após o escrutínio de Janeiro último, quando perdeu a maioria absoluta por dois lugares. Mas, Alexis Tsipras já excluiu qualquer cooperação com os partidos "do velho sistema político", indicando que só o partido populista de direita Os Gregos Independentes (Anel), o seu parceiro governamental durante os últimos oito meses, poderia desempenhar esse papel. Confrontado com a cisão no seio do Syriza, Tsipras explicou que apresentou demissão no dia 20 de Agosto para "permitir uma avaliação por parte do povo grego". Apesar das promessas de acabar com a austeridade na Grécia, o líder do Syriza assinou em Julho em Bruxelas um acordo com os credores europeus que prolonga o rigor, em troca de um novo empréstimo. Questionado pelo semanário porque "não pediu desculpas ao povo grego", Alexis Tsipras respondeu com uma pergunta: "Porque deveria pedir perdão?". "Lutei com toda a minha alma para permanecer fiel ao mandato do povo grego", cuja maioria não queria a saída do país da zona euro, uma ameaça colocada pelos credores internacionais, justificou o político. O compromisso de Atenas para realizar "reformas para reparar a economia do país" foi uma condição necessária colocada pelos credores antes de dar luz verde a um novo empréstimo de 86 mil milhões de euros a três anos. Ainda em declarações ao semanário grego, Alexis Tsipras reiterou que "enfrentou uma guerra económica" e que "não conseguiu vencer todos os monstros e corrigir todos os problemas do país que o velho sistema político provocou: a corrupção, os barões de evasão fiscal, os homens políticos corruptos". Darth Vader é nome de rua na Islândia Personagem de Star Wars sai dos ecrãs de cinema directamente para a toponimia de Requiavique. Era apenas mais uma rua numa zona industrial da capital Requiavique conhecida como Bratthöfði. Agora passou a ter um nome mais fácil de pronunciar e com um vasto imaginário cinematografico. Darth Vader, personagem da saga Star Wars, passa assim da história do cinema para a toponímia da cidade islandesa, anuncia a Agência France Press. A decisão de adoptar o nome da personagem foi da divisão de Ambiente e de Urbanismo de Requiavique, e deverá tornar-se efectiva depois de ser votada na reunião de câmara. A ideia partiu de um cidadão da cidade que deixou a sugestão no site do munícipio onde a edilidade recebe sugestões. REVISTA DA IMPRENSA DESPORTIVA Sporting em todo o lado Foto: RR A imagem de Slimani surge em grande destaque nas primeiras páginas dos jornais de Lisboa. "De tirar o chapéu" é o título do Record, enquanto A Bola escreve: "Grito de revolta". Na edição Sul de O Jogo, lê-se "Champions digerida",

15 Segunda-feira, com uma foto da festa do primeiro golo dos leões em Coimbra. Na edição Norte, O Jogo avança: "Layún para fechar". É mexicano, lateral esquerdo e joga no Watford. Outras novidades do FC Porto: "Rolando no Marselha e Quintero no Rennes". MERCADO FC Porto. Solução chama-se Miguel Layún Lateral-esquerdo mexicano dos ingleses do Watford deve chegar ao Dragão por empréstimo de uma época. SAD azul e branca "elege" o substituto de Alex Sandro. Selecção concentrase esta segunda-feira Fernando Santos começa a preparar o particular com a França e o jogo de qualificação para o Europeu com a Albânia. Os jogadores convocados para a equipa das quinas encontram-se em Cascais. Moutinho ainda é dúvida. Fernando Santos começa a idealizar jogos com França e Albânia. Foto: DR Miguel Layún, de 27 anos, perto de reforçar o dragão. Foto: DR O FC Porto está perto de garantir a contratação de Miguel Layún, defesa mexicano que actua no Watford e que, de acordo com os ecos da imprensa desportiva portuguesa desta segunda-feira, deverá chegar ao Dragão por empréstimo do emblema do Championship inglês [equivalente à Segunda Liga]. O norte-americano, de 27 anos, que reforçou os britânicos em 2014 e que tem contrato ainda válido até ao Verão de 2019, é o eleito da SAD azul e branca para o lado esquerdo da defesa. O lateral é destro, mas actua preferencialmente pelo corredor canhoto, embora possa actuar do outro lado da defesa e ainda no meiocampo. A saída de Alex Sandro para a Juventus pôs a nu as debilidades do sector esquerdo da defesa da equipa de Julen Lopetegui. Sabendo-se que Aly Cissokho não está a convencer e que o espanhol José Ángel parece ser "carta fora do baralho" do técnico basco, o nome de Layún surge como a solução para o problema. O FC Porto tenta a cedência do atleta, que se destacou ao serviço dos mexicanos do América. Se o acordo ficar concluído, os vice-campeões nacionais ficarão ainda com opção de compra sobre Layún, internacional "AA" pela sua selecção nacional já por 32 ocasiões. A Selecção Nacional concentra-se esta segunda-feira, dando início à fase preparatória para o jogo de carácter particular frente à França e para a partida de qualificação para o Euro 2016, diante da Albânia. Os 23 jogadores convocados por Fernando Santos encontram-se, até às 13h00, numa unidade hoteleira de Cascais, estando previsto o primeiro contacto de dois desses atletas com a comunicação social para as 12h30. À tarde, pelas 17h00, Fernando Santos começa a ensaiar a equipa das quinas para os jogos com franceses e albaneses, orientando uma sessão de treino no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril. O apronto decorrerá à porta fechada, mas os primeiros 15 minutos serão abertos aos jornalistas. No lote de eleitos do seleccionador nacional "AA" há apenas uma dúvida a dissipar: João Moutinho foi convocado à condição, em virtude da lesão que o tem afectado, nas últimas semanas e que o tem levado a falhar alguns jogos do Mónaco. O médio apresenta-se em Cascais para ser avaliado pelo departamento clínico da Federação Portuguesa de Futebol. Só depois se saberá se Moutinho estará disponível para Fernando Santos. O Portugal-França arranca às 19h45 de sexta-feira, no Estádio de Alvalade. O jogo com a Albânia, em Elbassan, arranca à mesma hora, mas na segundafeira. Ambos os desafios têm relato na antena da Renascença e acompanhamento ao minuto em rr.sapo.pt e em bolabranca.rr.sapo.pt. Lista de convocados de Fernando Santos Guarda-redes: Rui Patrício, Beto e Anthony Lopes;Defesas: Vieirinha, Cédric, Bruno Alves, Pepe, José Fonte, Ricardo Carvalho, Eliseu e Raphael Guerreiro;Médios: Danilo, Miguel Veloso, Adrien, André

16 Segunda-feira, André, Moutinho, João Mário e Bernardo Silva;Avançados: Danny, Nani, Quaresma, Varela, Ronaldo e Éder; CICLISMO Dumoulin vence etapa e lidera Vuelta Etapa terminou em alto e provocou mudanças na geral. Foto: Javier Lizon/EPA O holandês Tom Dumoulin (Giant-Alpecin) venceu a nona etapa da Volta a Espanha em bicicleta e reassumiu a liderança da prova. A etapa, de 168 quilómetros, decorreu entre Torrevieja e o Alto de Puig Llorença, tendo Dumolin aproveitado a subida final para chegar à frente de Chris Froome (Sky), por dois segundos. Na classificação geral, Dumoulin tem agora 57 segundos de vantagem sobre Purito Rodríguez, enquanto o anterior líder, Chaves, caiu para terceiro. A 10ª etapa da Vuelta vai ligar, segunda-feira, Valência a Castellón. Página1 é um jornal registado na ERC, sob o nº É propriedade/editor Rádio Renascença Lda, com o nº de pessoa colectiva nº O Conselho de Gerência é constituído por João Aguiar Campos, José Luís Ramos Pinheiro e Ana Lia Martins Braga. O capital da empresa é detido pelo Patriarcado de Lisboa e Conferência Episcopal Portuguesa. Rádio Renascença. Rua Ivens, Lisboa.

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