APELADO: UNIÃO FEDERAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANUEL MAIA (CONVOCADO) - 1º TURMA
|
|
- Ana Álvaro Fraga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO RELATÓRIO O Senhor Desembargador Federal MANUEL MAIA (CONVOCADO) :Tem-se aqui apelação manifestada por AURIMENES DO ALBUQUERQUE DIAS, em face de sentença que, nos autos de ação ordinária promovida em desfavor da União, indeferiu pretensão autoral objetivando autorização para o porte de arma em todos os Estados da Federação. Condenação do apelante no pagamento de honorários advocatícios no valor de R$ (mil reais), nos moldes do art. 20, parágrafo 4º, do CPC. Embargos de declaração improvidos. Apela a parte autora fundamentado nas seguintes condições: exercício do Cargo de Auditor Tributário do Município do Recife/PE;. exercício de atividade de risco; atirador desportivo e ameaça à integridade física por ser agropecuarista e transportar numerário e sucessivos portes de arma concedidos anteriormente, requerendo, ao final, a reforma do julgado com a consequente inversão da sucumbência. Contrarrazões apresentadas, pugnando pela manutenção da sentença. Parecer do Ministério Público Federal pelo improvimento do recurso. Relatado. JJDO PROCESSO Nº: APELAÇÃO VOTO O Senhor Desembargador Federal MANUEL MAIA (CONVOCADO): Cuidou-se de ação ordinária promovida por particular em desfavor da União, objetivando a renovação/concessão de porte de arma de fogo, cujo pleito foi indeferido pelo juízo de primeiro grau, o que motivou o presente recurso perante esta Corte. Tenho que a sentença merece ser mantida por seus fundamentos. Explico. A Lei nº /2003, (Estatuto do Desarmamento), ao dispor sobre o registro, posse e
2 comercialização de armas de fogo e munição estampa em seu art. 10, parágrafo 1º: Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do SInam. parágrafo 1º. A autorização prevista neste artigo poderá ser concedida com eficácia temporária e territorial limitada, nos termos de atos regulamentares, e dependerá de o requerente: I - demonstrar a sua efetiva necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física (destaquei):... Já a instrução normativa nº 23/2005-DG-DPF define algumas atividades profissionais que são consideradas de risco ou ameaça à integridade física: Art. 18, parágrafo 2º: São consideradas atividade profissional de risco, nos termos do inciso I, do parágrafo 1º, do art. 10, da Lei nº , de 2003, além de outras, a critério da autoridade concedente, aquelas realizadas por: I - servidor público que exerça cargo efetivo ou comissionado nas áreas de segurança, fiscalização, auditoria ou execução de ordens judiciais; II - sócio, gerente ou executivo, de empresa de segurança privada ou de transportes de valores e, III - funcionários de instituições financeiras, públicas e privadas, que direta ou indiretamente, exerçam a guarda de valores. Por sua vez, o art. 6º, do mesmo diploma legal, dispõe: Art. 6º. É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: I - os integrantes das Forças Armadas. II - os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144, da Constituição Federal; III - os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei. IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de (cinquenta mil) e menos de (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço. V - os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. VI - os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal. VII - os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias.
3 VIII - as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei. IX - para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observandose, no que couber, a legislação ambiental. X - Integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92, da Constituição Federal e os Ministérios Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. Vale dizer, não está a atividade do apelante dentre as que possuem direito ao uso de arma de fogo. O Estatuto do Desarmamento foi criado justamente para inibir o acesso irrestrito ao uso de armas, ante o enorme perigo desse artefato, o qual representa um risco efetivo à segurança pública, sendo usado constantemente como instrumento nos mais diversos crimes, razão pela qual justifica-se o rol taxativo de exigências para que seja autorizado o porte legal. De outro modo, depreende-se que para a obtenção do porte de arma de fogo, necessário a demonstração efetiva da necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à integridade física, logo, é de se concluir que a função de auditor fiscal do município não dá o direito ao porte pretendido pelo apelante. Não se trouxe, por fim, elementos que ensejassem o efetivo risco à integridade física a que alude o art. 10, parágrafo 1º, da Lei nº /2003. Ao dispor sobre a aquisição e registro de arma de fogo, o art. 24, do Decreto nº 5.123/2004 prevê que dito porte é "pessoal, intransferível e revogável a qualquer tempo", assim, a Administração, na conformidade com seu critério e em face da precariedade do ato, pode revogar o porte de arma concedido ao portador, de acordo com a sua conveniência e oportunidade, não cabendo qualquer interferência do Judiciário. Nessa direção os seguintes julgados desta Corte: ADMINISTRATIVO. AÇÃO ORDINÁRIA. PORTE DE ARMA DE FOGO. ATO DISCRICIONÁRIO. INEXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS ESTAMPADAS NA LEI Nº /2003. RENOVAÇÃO. CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO. 1. Apelação de Advogado Criminal, em face de sentença que indeferiu pretensão autoral no sentido de autorização para renovação de porte de arma de fogo em defesa pessoal, cujo prazo venceu em 14 de fevereiro de O Superior Tribunal de Justiça entende que "O art. 10, da Lei nº /2003 dispõe que a autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido em todo o território nacional é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinam (...). À míngua de normatização estadual e de autorização da autoridade competente, o Poder Judiciário não pode atuar como legislador positivo nem ingressar na seara do mérito administrativo, seja para autorizar agente penitenciário a portar sua arma no ambiente de trabalho, seja para
4 determinar ao Secretário de Justiça do Estado a emissão de autorização do porte de arma" (STJ - RMS 32402, 1ª T, Relator o Ministro Benedito Gonçalves, j , DJe, Não obstante ser colecionador, além de afirmar possuir diversas armas de grosso calibre, todas licenciadas, não se desincumbiu o apelante de demonstrar estar em situação de risco ou apresentou comprovação de ameaça à sua integridade física, ou mesmo de seus familiares, na forma das exigências excepcionais constantes do art. 10, parágrafo 1º e incisos, da Lei nº /2003. Precedentes desta Corte. 4. O art. 24, do Decreto nº 5.123/2004, que tratou da aquisição e do registro de arma de fogo de uso permitido, prevê que dito porte é "pessoal, intransferível e revogável a qualquer tempo", podendo pois, a Administração, de acordo com o seu critério e em face da precariedade do ato, revogar o porte de arma concedido ao portador, de acordo com a sua conveniência e oportunidade. AC AL, Terceira Turma, Relator o Desembargador Federal GERALDO APOLIANO, j , DJe, Apelação improvida. (AC PE, Terceira Turma, Relatora a Desembargadora Federal Cintia Menezes Brunetta (Convocada), DJe, , página 163). ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUTORIZAÇÃO PARA PORTE DE ARMA DE FOGO. AVALIAÇÃO DISCRICIONÁRIA. NÃO OCORRÊNCIA DE SITUAÇÕES EXCEPECIONAIS QUE JUSTIFIQUE A LICENÇA. AGRAVO IMPROVIDO. 1. Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de antecipação de tutela recursal, contra a decisão proferida pelo MM. Juízo Federal da 1ª Vara-PB, que, em sede de Mandado de Segurança, indeferiu o pedido de liminar objetivando a autorização para porte de arma de fogo em favor de particular. 2. O agravante requer a reforma da decisão agravada, alegando que necessita da autorização para o porte de arma de fogo para defesa pessoal, sob o argumento de ameaça à sua integridade física em razão de ter ocupado o cargo de Secretário de Administração do Estado da Paraíba por quase dois anos, bem como por dirigir empresa de construção civil com filial em São Luiz/MA, e por isso precisar deslocar-se para lá quase que semanalmente no seu veículo. Aduz que preencheu todas as exigências descritas na Lei nº /2003, possuindo direito líquido e certo à autorização para porte de arma de fogo. 3. Contudo, o impetrante já está afastado há mais de um ano do referido cargo público, sem que haja qualquer notícia de que nesse período tenha ocorrido qualquer tipo de incidente o qual tenha ameaçado a sua integridade física e que tenha sido motivado por atos por ele praticados quando ainda em exercício. Assim como a atividade atualmente desempenhada pelo impetrante não é caracterizada como atividade de risco, ainda que precise estar constantemente viajando de carro, não se enquadrando a situação do impetrante nas hipóteses legais para autorização do porte de arma de fogo. 4. Dessa forma, o impetrante, de fato, não demonstrou preencher os requisitos para a autorização para porte de arma de fogo, pelo qual não há que se considerar presente a plausibilidade do direito alegado. 5. Agravo de instrumento improvido. (PROCESSO: , AG122349/PB, DESEMBARGADOR FEDERAL WALTER NUNES DA SILVA JÚNIOR (CONVOCADO), Segunda Turma, JULGAMENTO: 10/04/2012, PUBLICAÇÃO: DJE 19/04/ Página 359).
5 Pertinente ao atirador desportivo, adoto o entendimento expendido na sentença, na medida em que afirma: "Em relação ao atirador desportivo, o art.6º, IX, da referida lei estabelece que cabe ao regulamento disciplinar essa hipótese. Infere-se do 1º do art. 30 do Decreto nº 5.123/04 que aquele terá direito apenas ao porte de trânsito, não há regulamentação quanto ao porte de arma. Diante do arcabouço jurídico em vigor, atualmente, essa categoria não está habilitada a ter porte de arma concedido pela Polícia Federal como pretender a parte autora". Isto é, o fato de o apelante ser atirador desportivo não tem o condão de obter direito à renovação do porte de arma, pois o porte de arma de atiradores/praticantes de tiro desportivo, bem como de colecionadores possui categoria própria distinta, submetida a determinados requisitos (art. 30, parágrafo 1º, do Decreto nº 5.123/04). A despeito de ser agropecuarista e transportar eventualmente valores para pagamento a trabalhadores, não demonstrou o apelante a situação de efetivo risco à atividade profissional ou à integridade física a que alude o art. 10, parágrafo 1º, inciso I, do Estatuto do Desarmamento. Por todas essas razões, e acompanhando o douto parecer do Ministério Público Federal, nego provimento à apelação. Écomo voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO EMENTA: ADMINISTRATIVO. RENOVAÇÃO DO PORTE DE ARMA DE FOGO. CRITÉRIO DE CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO. DECRETO Nº 5.123/2004. REQUISITOS TRATADOS NO ART. 10, PARÁGRAFO 1º, INCISO I, DA LEI Nº /2003 NÃO CUMPRIDOS. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DO EFETIVO RISCO À ATIVIDADE PROFISSIONAL OU Á INTEGRIDADE FÍSICA. IMPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Apelação do particular em face de sentença que indeferiu pretensão autoral consistente na renovação de porte de arma de fogo. 2. O art. 24, do Decreto nº 5.123/2004, ao dispor sobre a aquisição e registro de arma de fogo, prevê que dito porte é "pessoal, intransferível e revogável a qualquer tempo", assim, a Administração, na conformidade com seu critério e em face da precariedade do ato pode revogar o porte de arma concedido ao portador, de acordo com a sua conveniência e oportunidade, não cabendo qualquer interferência do Judiciário. Precedentes do STJ e desta Corte. 3. A atividade profissional do apelante (Auditor Tributário do Município do Recife/PE), não está entre aquelas que permitem o porte de arma de fogo (art. 6º e incisos da Lei nº / Estatuto do Desarmamento), nem mesmo dentre aquelas consideradas atividades profissionais de risco a que alude o art. 18, parágrafo 2º e incisos da IN 23/2005-DG-DPF. 4. despeito de ser agropecuarista e transportar eventualmente valores para pagamento a trabalhadores, não demonstrou o demandante a situação de efetivo risco à atividade profissional ou à integridade física a que alude o art. 10, parágrafo 1º, inciso I, do Estatuto do Desarmamento.
6 5. O fato de o autor ser atirador desportivo não tem o condão de obter direito à renovação do porte de arma, pois o porte de arma de atiradores/praticantes de tiro desportivo, bem como de colecionadores possui categoria própria distinta, submetida a determinados requisitos (art. 30, parágrafo 1º, do Decreto nº 5.123/04). 6. O Estatuto do Desarmamento foi criado justamente para inibir o acesso irrestrito ao uso de armas, ante o enorme perigo desse artefato, o qual representa um risco efetivo à segurança pública, sendo usado constantemente como instrumento nos mais diversos crimes, razão pela qual justifica-se o rol taxativo de exigências para que seja autorizado o porte legal. 7. Apelação improvida. PROCESSO Nº: APELAÇÃO A C Ó R D Ã O Decide a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas taquigráficas constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
PROCESSO Nº:
ADVOGADO: SEBASTIÂO REGINALDO LOPES RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MANUEL MAIA (CONVOCADO): Tem-se aqui apelação da União em face de sentença que, confirmando tutela judicial, nos autos de ação
Leia mais: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
(IDÕê1R1W0) PODER JUDICIÁRIO APELAÇÃO CÍVEL N. 0025207-19.2013.4.01.3900/PA (d) RELATOR RELATOR CONVOCADO APELANTE ADVOGADO ADVOGADO APELADO PROCURADOR OPOENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ :
Leia maisPROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - Sinarm e define crimes.
Leia maisAPELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO SE ( )
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 24110 - SE (0006606- : UNIÃO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APELADO : DARLAN DE MELO FERREIRA ADV/PROC : CLAUDINO NARCIZO DOS SANTOS JÚNIOR REMTE : JUÍZO DA 1ª VARA FEDERAL
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale ESTATUTO DO DESARMAMENTO (CRIMES) A Lei 10.826/03 trata do Estatuto do Desarmamento Além de todas as regras referentes a armas (quem concede licenças, quem pode portar,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL ANDRÉ LUIS MAIA TOBIAS : Trata-se de apelação interposta pelo Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Ceará SINSEMPECE, em face de sentença
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014704-31.2011.4.03.6105/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. 2011.61.05.014704-2/SP : Desembargador Federal
Leia maisJF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em substituição ao Desembargador Federal PAULO ESPIRITO SANTO
Apelação Cível - Turma Especialidade I - Penal, Previdenciário e Propriedade Industrial Nº CNJ : 0101807-06.2014.4.02.5101 (2014.51.01.101807-8) RELATOR JF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em
Leia mais07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de Apelação interposta pela FAZENDA NACIONAL contra a sentença a quo, que extinguiu a execução fiscal,
Leia maisRELATÓRIO VOTO. 3. Contrarrazões apresentadas. 4. É o que havia de relevante para relatar.
PROCESSO Nº: 0807416-48.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se apelação contra sentença que julgou improcedente o pedido de condenação do CONFEF e do CREF 12 à obrigação de cessar a prática de
Leia maisR E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO
R E L A T Ó R I O GUIMARÃES (RELATOR): O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO Trata-se de agravo inominado interposto ante decisão que negou seguimento ao recurso, impugnando decisum proferido pelo MM.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO (APELREEX) Nº 17028/SE (0000855-62.2010.4.05.8500) APELANTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APELADO : ALOIZIO DOS
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. Decide a Sexta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação. Sexta Turma do TRF da 1ª Região
Numeração Única: 0009574-23.2007.4.01.3400 APELAÇÃO CÍVEL N. 2007.34.00.009641-7/DF RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN APELANTE : JOSE DOMINGUES SANTOS RODRIGUES ADVOGADO : PEDRO PEREIRA
Leia mais: : : Órgão Classe N. Processo
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 8ª TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL 20160111053646APC (0037104-44.2016.8.07.0018)
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Agravo de Instrumento manejado em face da decisão da lavra do MM. Juiz Federal da 8ª Vara da Seção Judiciária do Ceará, proferida nos autos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0020757-48.2008.4.03.6100/SP 2008.61.00.020757-3/SP RELATOR APELANTE APELADO(A) SUCEDIDO(A) : Desembargador Federal MAURICIO KATO
Leia maisMINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL. Procuradoria Regional da República da 1= Região
mcesso ««T/ MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL Procuradoria Regional da República da 1= Região PARECER N 5820/2013/RA (DIGITAL) ApN** 0031040-61.2012.4.01.3800/MG APELANTE: SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /PR
10/09/2018 ACOR Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 5000508-25.2018.4.04.7001/PR RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO
ORIGEM : 6ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (COMPETENTE P/ EXECUçõES FISCAIS) - RN RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. FRANCISCO WILDO (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida
Leia maisDECRETO 01, DE 2017.
DECRETO 01, DE 2017. Altera o Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, que regulamenta a Lei nº 10.826, de 2003, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas
Leia maisCCM Nº (Nº CNJ: ) 2017/CÍVEL
Apelação Cível. Ação declaratória para cancelamento de registro em sistema de proteção ao crédito. A pretensão e a apelação se caracterizam pelo abuso na utilização do processo judicial, desvirtuado pelo
Leia maisPoder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão : 3ª TURMA CÍVEL Classe : AGRAVO DE INSTRUMENTO N. Processo : 20130020176858AGI (0018562-37.2013.8.07.0000) Agravante(s)
Leia maisPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão : 8ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL N. Processo : 20160810073028APC (0007094-47.2016.8.07.0008) Apelante(s) :
Leia maisRELATÓRIO. O Ministério Público Federal opinou pela. concessão da segurança. É O RELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _
*REOMS 80005-PE (2001.83.00.020162-9) RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO MANOEL ERHARDT: Trata-se de remessa oficial contra a r. sentença proferida pelo MM. Juiz Federal da 7ª Vara Seção Judiciária
Leia maisApelação Cível - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : ( ) RELATOR : SERGIO SCHWAITZER
Apelação Cível - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : 0142945-07.2015.4.02.5104 (2015.51.04.142945-0) RELATOR : SERGIO SCHWAITZER APELANTE : ALINE LARRUBIA DIAS RIOS E OUTRO ADVOGADO : RAFAEL
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 95 Registro: 2016.0000224954 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014607-50.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes THIAGO RODRIGUES REIS JULIO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0013260-12.2010.4.03.6100/SP 2010.61.00.013260-9/SP RELATORA : Desembargadora Federal MÔNICA NOBRE APELANTE : ADVOGADO : SP272400
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000569257 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0043066-51.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 2ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0713463-03.2017.8.07.0001 APELANTE(S) UBIRATAN JOSE DOS SANTOS APELADO(S) SEGURADORA
Leia maisGERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada
Nº CNJ : 0509232 39.2002.4.02.5101 RELATOR : JUÍZA FEDERAL CONVOCADA GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO APELANTE : MARIA CLARA LAGO FERRER ADVOGADO : ALEXANDRE WANDERLEY DA SILVA COSTA APELADO : INSTITUTO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.
Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 7. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 7 Professor: Rodrigo J. Capobianco ESTATUTO DO DESARMAMENTO (CRIMES) A Lei 10.826/03 trata do Estatuto do Desarmamento Além de todas as regras
Leia maisGERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada VOTO. Juíza Federal Convocada GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO (Relatora):
Nº CNJ : 0012063 58.2004.4.02.5001 RELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL LANA REGUEIRA APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : AFONSO CEZAR CORADINE APELADO : MIRIAM RODRIGUES DALVI
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO
MÓDULO 32 AGRAVO DE INSTRUMENTO Artigos 1.015 a 1.020 do Código de Processo Civil CONCEITO O agravo de instrumento é interposto contra as decisões interlocutórias previstas no artigo 1.015 do Código de
Leia maisRELATÓRIO. 2. Duplo grau de jurisdição obrigatório. 3. É o relatório. VOTO
1 de 5 04/10/2016 08:32 PROCESSO Nº: 0800188-82.2015.4.05.8204 - REMESSA NECESSÁRIA PARTE AUTORA: CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUP 1 REG ADVOGADO: CARLOS ALBERTO LOPES DOS SANTOS PARTE
Leia maisEstado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara da Fazenda e Reg. Públicos de Palmas
Estado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara da Fazenda e Reg. Públicos de Palmas Processo nº 0031916-64.2015.827.2729 Chave nº 611205645615 Classe: Procedimento Comum Assunto: Adicional de Serviço
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
DESIS no RECURSO ESPECIAL Nº 1.149.398 - DF (2009/0136016-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES REQUERENTE : ARROZELLA ARROZEIRA TURELLA LTDA ADVOGADO : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(S) REQUERIDO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
R E L A T Ó R I O A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Trata-se de apelação de sentença que julgou improcedente o pedido de concessão de pensão por morte. Aduz a demandante que
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 25.001 - MS (2007/0207775-2) RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA RECORRENTE : ANTÔNIO ROBERTO DOS SANTOS PEREIRA ADVOGADO : ANA HELENA BASTOS E SILVA CÂNDIA E OUTRO(S)
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 2.290, DE 2019
Consultoria Legislativa NOTA INFORMATIVA Nº 2.290, DE 2019 Referente à STC nº 2019-05425, do Gabinete da Liderança do Rede Sustentabilidade, que requer análise do Decreto nº 9.785, de 7 de maio de 2019,
Leia maisO Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator):
PROCESSO Nº: 0806399-92.2014.4.05.8100 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator): Trata-se de apelação interposta por FRANCISCO DAS CHAGAS MARTINS LINHARES
Leia maisSumário. Introdução, 1. 1 Sistema Nacional de Armas (SINARM), 3 2 Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA), 5
Sumário Introdução, 1 1 Do Sistema Nacional de Armas, 3 1 Sistema Nacional de Armas (SINARM), 3 2 Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA), 5 2 Do Registro, 7 1 Requisitos legais para adquirir
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0012177-68.2004.4.03.6100/SP 2004.61.00.012177-6/SP RELATOR APELANTE APELADO(A) Desembargador Federal PAULO FONTES Ordem dos Advogados
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000901796 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0032961-63.2014.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante JEFERSON FERREIRA PORTO, é
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 28/10/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 18.758 DISTRITO FEDERAL RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª Vara Federal de Curitiba
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª Vara Federal de Curitiba Avenida Anita Garibaldi, 888, 4º andar - Bairro: Cabral - CEP: 80540-400 - Fone: (41)3210-1733 - Email: prctb01dir@jfpr.jus.br
Leia maisA C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.002.22085 AGRAVANTE: CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SÃO GONÇALO AGRAVADO: CONSERV PEÇAS E SERVIÇOS LTDA ME RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.087.509 - RJ (2008/0205400-1) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : TRANSRETA LOGÍSTICA E LOCAÇÃO DE GUINDASTES LTDA : JOSÉ OSWALDO CORREA E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/04/2017 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.021.376 SÃO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO. MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO POR CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL. Órgão: 3ª Turma Cível. Processo N.: Apelação Cível APC. Apelante(s): JOSÉ VIEIRA DE SÁ
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL Órgão: 3ª Turma Cível Processo N.: Apelação Cível 20080510067475APC Apelante(s): JOSÉ VIEIRA DE SÁ Apelado(s): BRADESCO SEGUROS S/A Relator: Desembargador JOÃO MARIOSI
Leia mais20/02/2018 PRIMEIRA TURMA : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/02/2018 PRIMEIRA TURMA SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 965.154 DISTRITO FEDERAL RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S)
Leia maisCOMISSÃO MISTA DESTINADA A APRECIAR A MPV Nº 693/2015. MEDIDA PROVISÓRIA N o 693, DE (Mensagem n o 365/ PR)
1 COMISSÃO MISTA DESTINADA A APRECIAR A MPV Nº 693/2015 MEDIDA PROVISÓRIA N o 693, DE 2015 (Mensagem n o 365/2015 - PR) Altera a Lei nº 12.780, de 9 de janeiro de 2013, que dispõe sobre medidas tributárias
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado pelo Município de Baturité-CE com o fito de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeitos de Negativa-CPD-EN.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : AGAMENON CORDEIRO DE CARVALHO ADVOGADO : MÁRCIO VIEIRA DA CONCEIÇÃO E OUTRO(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ PROCURADORES : DÉBORA DE ARAÚJO HAMAD E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : LUIS CAPUCCI NETO : MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS EMENTA trabalhistas propostas por servidores públicos municipais contratados sob o regime celetista, instituído por meio de legislação
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça Gabinete do Conselheiro Ney José de Freitas PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0001180-61.2012.2.00.0000 Requerente: André Luís Alves de Melo Requerido: Tribunal de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO Nº 26387/SE (0002297-92.2012.4.05.8500) APELANTE : UNIÃO APELADO : TECIDOS BARRETO LTDA ADV/PROC : ISMAEL ALMEIDA SANTOS E OUTRO REMTE : JUÍZO DA 1ª VARA FEDERAL DE SERGIPE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0015754-06.2013.4.03.0000/SP D.E. Publicado em 31/07/2017 RELATORA Desembargadora Federal CONSUELO YOSHIDA AGRAVANTE Uniao
Leia maisPODER JUDICIÁRIO *** SEXTA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU AMS-SP PAUTA: 24/03/2004 JULGADO: 24/03/2004 NUM.
MINUTA DE JULGAMENTO FLS. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL *** SEXTA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU 89.03.010050-6 6762 AMS-SP PAUTA: 24/03/2004 JULGADO: 24/03/2004 NUM. PAUTA: 00134 NEVES RELATOR: DES.FED.
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EDSON FERREIRA (Presidente), OSVALDO DE OLIVEIRA E VENICIO SALLES.
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000671824 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0010990-20.2012.8.26.0361, da Comarca de Mogi das Cruzes, em que é apelante JOSE EDUARDO SANTANA LEITE,
Leia maisA C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.
Registro: 2017.0000751052 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009183-57.2015.8.26.0032, da Comarca de Araçatuba, em que é apelante RAQUEL ELIANA DA SILVA BELINELLO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 990.810 - DF (2016/0255643-4) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA AGRAVADO : GRUPO OK CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. Juiz Federal JORGE ANTONIO MAURIQUE Relator
GRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2009.04.00.038769-4/RS EMENTA TRIBUTÁRIO. PARCELAMENTO. LEI Nº 11.941/2009. REQUISITOS. 1. A adesão ao parcelamento de que trata a Lei nº 11.941/2009 pressupõe o preenchimento dos
Leia maisLEI Nº , DE 24 DE JULHO DE 2012.
LEI Nº 12.694, DE 24 DE JULHO DE 2012. Mensagem de veto Vigência Dispõe sobre o processo e o julgamento colegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações criminosas; altera
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de Remessa Oficial de sentença que, em Mandado de Segurança impetrado pelo Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região - CREF 16/RN, concedeu a segurança postulada para, confirmando
Leia maisRELATÓRIO VOTO. 3. Contrarrazões apresentadas. 4. É este o relatório.
PROCESSO Nº: 0800304-73.2015.4.05.8403 - APELAÇÃO APELANTE: INSTITUTO BRAS DO MEIO AMBIEN E DOS REC NAT RENOVAVEIS - IBAMA APELADO: SAULO HENRIQUE DE SOUZA ADVOGADO: KATIA MARIA LOBO NUNES RELATOR(A):
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA 12 de junho de 2012
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA 12 de junho de 2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0901387-12.2012.8.08.0000 (030129000284) - LINHARES - 2ª
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 291 Registro: 2016.0000184311 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1002368-53.2015.8.26.0320, da Comarca de Limeira, em que é apelado FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DOS SERVIDORES
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.0000263328 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 3012557-22.2013.8.26.0451, da Comarca de Piracicaba, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0145.14.044695-9/002 Númeração 0823209- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Pedro Bernardes Des.(a) Pedro Bernardes 26/05/0015 19/06/2015 EMENTA: AGRAVO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 743.682 - RS (2005/0064814-1) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO S/A EPTC INTERES. : DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO
Registro: 2019.0000075048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000929-02.2012.8.26.0523, da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é apelado
Leia maisDLDT Nº (N CNJ: ) 2014/CRIME AGRAVO EM EXECUÇÃO. VISITA POR
AGRAVO EM EXECUÇÃO. VISITA POR COMPANHEIRA ADOLESCENTE. TRANSFERÊNCIA DE ESTABELECIMENTO PRISIONAL. - Com efeito, o art. 41, inc. X, da Lei de Execuções Penais, prevê o direito do preso de receber visitas
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0035.12.011240-0/001 Númeração 1041280- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Pedro Bernardes Des.(a) Pedro Bernardes 30/04/2013 06/05/2013 EMENTA: AGRAVO
Leia maisRELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0805042-25.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
Leia maisGabinete do Desembargador Carlos Escher
APELAÇÃO CÍVEL Nº 330792-12.2011.8.09.0078 (201193307929) DE ISRAELÂNDIA APELANTE APELADO RELATOR CÂMARA FERNANDO LUIZ DA COSTA MUNICÍPIO DE ISRAELÂNDIA DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER 4ª CÍVEL EMENTA: APELAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1341 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000763920 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1020575-62.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante R. R. M., é apelado M. P. DO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 105.666 - RJ (2009/0110923-8) RELATOR : MINISTRO VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS) AGRAVANTE : GUIMTEX PARTICIPAÇÕES S/A ADVOGADO : TIAGO
Leia maisMandado de Segurança. Exercícios Prof. Mauro Lopes. (bateria II)
Mandado de Segurança Exercícios Prof. Mauro Lopes (bateria II) 1) O procedimento da ação constitucional de mandado de segurança ADMITE que, em seu âmbito, seja realizado controle de constitucionalidade?
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª Câmara de Direito Privado
Registro: 2018.0000306197 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do(a) Apelação nº 1059737-54.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL
Leia maisNº /PR
Agravo de Instrumento Nº 5013008-53.2013.404.0000/PR EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO FISCAL ATÉ O ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. PREMATURIDADE DA LIQUIDAÇÃO DA FIANÇA BANCÁRIA.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.763.619 - SP (2018/0224659-7) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MOIZANIEL JOSE MOREIRA ADVOGADO : PAULO LOPES DE ORNELLAS - SP103484 RECORRIDO : FAZENDA DO ESTADO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.358.093 - SC (2012/0262241-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : SB INFORMÁTICA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000071982 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0243217-95.2012.8.26.0000, da Comarca de São José dos Campos, em que
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 64 Registro: 2017.0000880493 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Interno nº 2099054-12.2017.8.26.0000/50000, da Comarca de, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia maisO agravo de instrumento no novo CPC
O agravo de instrumento no novo CPC Advogado; GILBERTO GOMES BRUSCHI Mestre e Doutor em Processo Civil pela PUC/SP; Sócio efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP); Membro do Centro
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores FELIPE FERREIRA (Presidente sem voto), RENATO SARTORELLI E VIANNA COTRIM.
1 Registro: 2016.0000888926 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2223275-04.2016.8.26.0000, da Comarca de Santa Bárbara D Oeste, em que é agravante ELZA DOMINGOS
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA.
Registro: 2016.0000537423 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0014422-69.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MR AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 553.444 - PA (2014/0181950-1) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : RIO GRANDE PARTICIPAÇÕES E
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017.
Registro: 2017.0000327714 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023287-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA : JOSÉ DOMINGOS RODRIGUES LOPES E OUTRO(S) : RUI SOARES BARROS
Leia mais