E de cooperação em saúde pública, associando o Brasil e a França

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1 Diretor Haiumi Dr Takahashi Cosihek Abilio 4 ISSN Tiragem: exemplares Periodicida: 95 Editoriais SUMARIO Dossiê Biotecnologia aplicada saú...p. 6 Pesquisa Projeto...p. 8 Entrevista Pascal Brandys...p.9 Eventos Breves...p. 11 As matérias ste boletim pom ser reproduzidas livremente, bastando citar fonte. e sistemas sse título um tanto geral recobre uma original e ambiciosa missão E cooperação em saú pública, associando o Brasil e a França em um empreendimento pragmático cujo objetivo é aumentar a eficácia do sistema básico saúno Brasil. A idéia sse tema cooperação provém diretamente do primeiro congresso franco-brasileiro gestão hospitalar (Brasília, zembro 1993). Ele correspon a uma intensa dos dirigentes sanitários brasileiros, empenhados, em nome sua Constituição, num processo scentralização e universalização do sistema saú. Duas missões francesas no Brasil e uma missão brasileira na França possibilitaram a implantação um ambicioso programa experiências nos quatro locais pilotos que são os municípios Fortaleza, Niterói e somando no total cerca quatro milhões habitantes. O acompanhamento e a avaliação sses programas, iniciados em 1994, vem prosseguir em 1995 e Os interesses em jogo para o Brasil (o principal les, "melhorar a eficácia global das res municipais saú", é vital para milhões cidadãos brasileiros) são imediatamente perceptíveis leitura dos programas escolhidos; paralelamente, o safio que eles representam para a parte francesa é um extraordinário estimulante intelectual e um incentivo imaginação em matéria das instituições saú.

2 Brasília zembro 1993 Encerrando o primeiro projeto franco-brasileiro cooperação em gestão hospitalar realizou-se em Brasília o primeiro congresso franco-brasileiro gestão hospitalar. A exposição dos resultados ssa cooperação e a apresentação da obra "Um safio para o hospital brasileiro" constituíram os pontos fortes sse encontro inédito; mas os bates e os intercâmbios que ele possibilitou e facilitou foram igualmente fecundos. Naquela oportunida os dirigentes sanitários brasileiros expressaram a idéia que o hospital público, além ser um ponto-chave do dispositivo sanitário e para o qual se via sistematicamente procurar e experimentar tudo o que pusse melhorar-lhe o funcionamento, encontrava-se no centro uma re complexa procedimentos e instituições que convinha coornar melhor. Assim, os pores públicos brasileiros pediram oficialmente França que, no período , participasse uma iniciativa cooperação técnica que visaria a administrar, em um município brasileiro, toda uma re saú articulada em tomo do hospital; e que proporia experimentações para melhorar-lhe o funcionamento, tanto em termos eficácia cada unida como em termos coornação global. Um sistema unificado saú Des 1988, quando adotou sua nova Constituição, o Brasil possui objetivos claros em matéria saú: universalida do atendimento; igual acesso ao atendimento; integração dos serviços e das atividas saú. Os meios escolhidos para atingir esses objetivos estão bem finidos: scentralização; hierarquização dos serviços; complementarida da re privada. Porém não é menos verda que, conforme observou Rosa Maria Castelar, "o sistema Único saú apresentou algumas ficiências, ou mais exatamente alguns pontos estrangulamento." Entre estes, os mais evintes são a forma financiamento do sistema, a falta formação em gestão, a falta instrumentos gerenciamento direcionados para a ação. Assim, hoje um gran número municípios estão investidos importantes qualificações em todo dispositivo saú primário (unidas básicas saú, postos saú, atendimento das urgências) e nos hospitais públicos gerais e vezes especialieados, porém sem por isso possuírem todas qualificações técnicas gestão e direção necessárias para a pilotagem tal re. Nessas condições, compreen-se melhor que uma priorida dos dirigentes brasileiros seja melhorar rapidamente as performances ssas res municipais saú - responsáveis pelo atendimento prestado maior parte da população brasileira, que é também a parte mais sfavorecida. Quatro locais, três anos, duas um Único objetivo Os quatro locais pilotos- quatro municípiosforam escolhidos pelo Ministério da Saú e constituem uma aniostragem das realidas do Brasil. com habitantes, é uma "cida nova" que senvolveu rapidamente na área metropolitana São Paulo. Fortaleza é a capital do estado do Ceará, na região norste, e conta com habitantes. Niterói é a antiga capital do estado do Rio Janeiro. com habitantes, é a capital do estado Amazonas, antiga cida da borracha que se readaptou ao comércio graças sua "zona franca". Três anos realizar experiências significativasem matéria e gestão das res saú. A primeira missão francesa no Brasil, em maio-junho 1994, tinha como objetivo terminar as expectativas e os objetivos específicos cada local. Um programa completo experiências veria ser adotado em novembro 1994, durante a segunda missão francesa do ano. Tal missão foi cancelada a pedido das autoridas brasileiras, para permitir a implantação das novas administrações correntes da eleição Femando Henrique Cardoso para a presidência. Em setembro 1994 uma missão brasileira na Franca (10 dirigentes, durante 10 dias) foi a uma apresentação todos os aspectos do sistema sanitário francês. um trabalho preparatório a distância no início 1995, uma segunda missão francesa no Brasil aconteceu recentemente, 12 a 23 junho ste ano. Ela possuía três objetivos fundamentais: encontrar e conhecer os novos responsáveis ferais brasileiros e em especial a Ana Teresa da Silva Pereira, diretora do Departamento Normas Técnicas do Ministério da Saú e coornadora geral do projeto para a parte brasileira;

3 estabelecer um programa experimental em cada local apresentar as especificidas francesas em matéria planejamento sanitário, procedimento-projeto e projeto institucional. Uma avaliação inicial autoriza a afirmar que tais objetivos foram atingidos. A missão encerrou-se em com um seminário geral doisdias, durante o qual todos os programas foram apresentados e discutidos por todos os locais. Ele tomou patente a gran intida visão que existe entre os coornadores brasileiros e franceses e sua vonta comum obter resultados concretos e tangíveis. A apresentação do processo francês foi feita por Jacques Feragus, do DRASS (Direção Regional dos Assuntos Sanitários e Sociais) da região Aquitaine e secretário-geral da ACODESS (Associação para Cooperação e Desenvolvimento das Estruturas Sanitárias). Em cada local, duas instituições estão ligadas ao projeto: naturalmente a Secretaria Municipal da Saú, responsável pela re; e também o centro... estudos saú pública ou comunitária da cida. Isso porque várias ou mesmo todas as experiências exigir um esforço metodologia e fomiação adaptadas. Portanto, é muito importante associar esses especialistas em saú pública própria finição dos programas. O Único objetivo que todos nós temos em vista é a melhora concreta da eficácia das res municipais saií. Uma próxima missão brasileira na (setembro ou outubro 1995) será a conferências apoio técnico ou em relação direta com as dificuldas encontradas em cada local para a execução das experiências propriamente ditas. Em zembro 1995 ou janeiro 1996, uma missão francesa no Brasil verá avaliar os primeiros resultados e estabelecer a programação Jean-Marie *Diretor Hospital das Res Saú Coornador francês do projeto Gestão O escalão regional passa a ser o núcleo da política hospitalar França Os dois principais instrumentos da oferta atendimento dos hospitais públicos e das privadas, tratados igualitariamente, 1.O mapa sanitário instituído pela lei 31 zembro 1970,que termina os limites das 22 francesas e os setores sanitários ntro do território das regiões; estes vem abranger no mínimo 200 mil habitantes, sem limite superior. O mapa sanitário oficializa e fixa a importância da infraestrutura a ser empregada para atenr às necessidas da população. Ele fine os quocientes referentes às capacidas alojamento e aos pesados com ao efetivo da população; também fixa as normas emprego das técnicas médicas dispendiosas. 2. O esquema regional sanitária, do pela lei 31 julho 1991 e que organiza,ntro cada mapa sanitário, a distribuição geográfica, a dos e das atividas. A extensão das regiões francesas varia entre e a nsida vai 42 habitantes por a 916em Ile-France (média 106 habitantes). Cada região finiu objetivos objetivos em questáo constituem as metas qualitativas e quantitativas para as quais ve tenr a oferta atendimento. Na maioria das regiões stacam-se os três critérios seguintes: Facilida acesso ao atendimento. A oferta atendimento ve ser organizada modo a facilitar e a melhorar o acesso físico e geográfico, e formalizada maneira compreensível para toda a Os profissionais e vem estar veis. bem como os necessários, das compatíveis com as habituais dos usuários. 3 Continuida do Deve ser assegurada no mínimo pela difusão das médicas úteis, contidas no prontuário do paciente; o admissáo ve facultar a cada pessoa cuidados hospitalares e atendimento das urgências com uma proximida conveniente. O atendimento permanente é dos dlnicos-gerais, que vem assegurar essa continuida pela dos plantões e pela com hospitais e clínicas. Proximida. A proximida espacial é avaliada em da patologia a tratar. Ela requer a implantação uma re ligando todos os estabelecimentos entre si, sobretudo com a telemedicina, permitindo a transmissão a distância imagense documentos.i3tempo acesso ve ser o seguinte: 30 minutos para o atendimento comum e para as urgências; uma hora para o atendimento especializado; duas horas para o atendimento altamente especializado. Gestão do montante regional recursos. Fixada a vel nacional, a taxa diretriz da das spesas hospitalares implica num trabalho distribuiqao,confiado ao regional do Estado: a DRASS Regional dos Assuntos e Sociais), com uma taxa média em 1995) qual se acrescentamalgumas medidas ficas relacionadas com objetivosdo esquema regional. Sempre respeitandoos campos competência territoriais da constata-seatualmente que, ao término dos proveitosos entendimentos com representantesdas instâncias profissionais e partamentais, o nível regional é uma garantia da da atendimento no território e do controle das spesas saú para a atribuição diferenciada das alocações recursos. 'DRASS ACODESS e

4 entre as Escalas Saú da e da No Brasil, encontramos realidas gestão na sua maioria pela improvisação, pelas ações voltadas para emergências, pela gran centralização e baixa autonomia dos dirigentes locais, pela ausência quasecompleta compromissos com os resultados finais, pela e sperdício recursos, etc. Nesse contexto, também poucos os dirigentes das organizações hospitalares públicas que encontram-se habilitados profissionalmente para funções gestão. Portanto, transformar tais organizações significará pouco mais do que a necessária, mas não suficiente, elevação do montante recursos a serem alocados. O tema da profissionalização gerencial para a área hospitalar, pública em especial, po parecer simples ser abordado. por acaso a sua importância foi questionada tanto para nantes, quanto para teóricos do campo da gerência ou mesmo para os atuais dirigentes, muito provavelmente uma unanimida seria cida favor da qualificação profissional. Porque será que tal realida ainda não ultrapassa algumas poucas iniciativas formação e talvez, em menor número ainda, sejam as instituições que estabeleceram tal princípio para a ocupação cargos gestão? O dirigente hospitalar configura ou po vir a configurar d e fato uma área profissional diferenciada? A condição gerente hospitalar é atributo particular do médico? Que estratégias adotar para senvolver a competência gerencial hospitalar? Que habilidas vem ser senvolvidas por este profissional? De forma distinta do nosso país, a função dirigente hospitalar público é uma realida na há mais 50 anos. Hoje, ela se conforma enquanto uma carreira pública específica, com diferença da função médica. Há uma imediata repercussão sobre a distribuição do por no interior do hospital. A direção hospitalar configura um por a mais, ao contrário do Brasil, on o diretor sendo médico, vai acabar por expressar a extensão do por médico sobre o hospital. Essa lógica um por a mais entre os mais pores (médico, enfermagem, mais corporações, representações Ribeiro cais funcionais, teria a função mediadora, uma vez que o Diretor representa o próprio Estado no interior do hospital francês. Suas atribuições são as seguintes: ele representa o hospital em todos os atos da vida civil e igualmente na justiça; eleprepara os trabalhos do Conselho Administração do hospital e executa nas liberações; ele prepara o projeto institucional (projet détablissement); ele ci sobre todos os assuntos do estabelecimento, que não façam parte daqueles sob a alçada do Conselho Administração, e assegura a gestão e a condução geral do estabelecimento; ele exerce sua autorida sobre o conjunto do pessoal ntro do respeito às regras ou profissionais que se imponham aos profissionais saú; ele recruta, nomeia, o conjunto do pessoal não ser os outros diretores e os médicos); ele o ornador spesas e das receitas. Um profissional com atribuições acima finidas ve ser especialmente capacitado. A École Nationale la Santé Publique, localizada na cida Rennes, Órgão autônomo vinculado ao Ministério da Saú, é responsável pela formação todos os diretores hospitais públicos franceses pois O ingresso na carreira diretor hospitalar se dá a partir um concurso público nacional, anualmente realizado para o curso formação profissional a cargo da Rennes. Já durante o curso, o aluno-diretor encontra-se no primeiro estágio da carreira pública diretor hospitalar. A formação dura 27 meses, intercalando momentos estágios em hospitais e empresas outros ramos econômicos com momentos teóricos no interior da No Brasil, a Escola forma Saú Pública/ especializados em gestão hospitalar As suas linhas fonnação evoluíram ao longo dos anos em função alguns grans nantes. De um lado, a experiência acumulada com o passar dos anos, que saguava especialmente numa forte motivação para superação algumas limitações: a infinição em relação à clientela, o distanciamento da prática gerencial e da Coornador do Gerentes Hospitalares edacooperaçdo com a Publique 4

5 - seus problemas e o relativo scompromisso com impactos da formação nas realidas hospitalares dos egressos. De outro lado, em 1991, a estabelece um Convênio Cooperação Técnica com a especialmente para intercâmbio profissional na área formação em gestão hospitalar. Um novo curso foi organizado, procurando obecer a novas estratégias e tendo os conteúdos bastante reformulados. A marca inteiramente nova ficou por conta da sua metodologia e da finição e captação da clientela. Essa nova linha formação, foi pensada como uma contraparte acadêmica do projeto maior senvolvimento dos sistemas gerenciais hospitais vinculados ao Sistema Unico Saú. Essa concepção impunha limites claros clientela do curso, agora não mais assumida como "profissionais avulsos interessados gestão hospitalar", mas especificada enquanto "profissionais que sempenham funções na alta direção hospitais média gran complexida vinculados ao Mas também náo era propósito receber candidatos quaisquer hospitais, modo que também especificou-se um processo seletivo em que próprio hospital estava sendo selecionado", uma vez que veria estar manifesto formalmente por dirigentes da instituição mantenedora do hospital que "háprocesso em curso para senvolvimento rencial da ainda que tal não se apresentasse com processo claro e formalizado. Pretenu-se assim, realçar um dado compromisso institucional marcando uma posição difundida pelo curso já no processo seleção, que a contraparte institucional, com necessária finição propósitos para a mudança gerencial na organização era um pré-requisito, assumida que estava a concepção que a formação profissional é limitada para promover mudanças per Ao contrário, o processo d e formação po contribuir para melhor sistematizar processos transformação, potencializando-os. Ainda que seja limitada a possibilida aferir a existência diretrizes e práticas favoráveis à mudança, a não ser que estejam em franco senvolvimento, o processo seletivo consta até hoje uma etapa conhecimento da realida hospitalar do candidato, modo que essa dimensão po excluir candidatos, mesmo que tenham o cargo mais elevado na organização. Dizse que não há apenas uma seleção dos candidatos, mas também seus hospitais. A outra dimensão inovadora fica por conta da metodologia formação, que aliada a terminados conteúdos específicos, confere uma característica própria ao Des o primeiro curso em 1992, nos momentos intermodulares (a concentração teórica se dá durante uma semana por mês na ENSP, durante 8 meses, modo que entre cada módulo restam em média três semanas, que o aluno-diretor retoma às suas funções trabalho), os alunos-diretores têm oportunida começar a senvolver novas práticas ntro suas funções origem. Amparado na metodologia do planejamento situacional Carlos Matus, eles são orientados para transformação seus sistemas gerenciais. Ao final do curso vem ter experimentado na sua realida a partir problemas situacionalmente postos, boa parte do arsenal metodológico e dos conceitos que alicercem uma nova cultura gerencial em hospital. docentes franceses tem participação em conteúdos natureza técnica inovativa (abordagens qualida na gestão, gestão e orçamentária-financeira a gestão recursos humanos), na perspectiva conhecer e adaptar-se práticas já consolidadas nos hospitais daquele país. Hoje o programa já conta com cursos em semelhantes bases, scentralizados nas cidas Fortaleza (realizando o terceiro), Belo Horizonte (realizando o terceiro), Recife (realizando o primeiro) e tendo sido realizado em 94 um curso em Todos esses cursos são chanceladospela Escola do Rio, que mantém importante supervisão sobre eles e obecendo à regra que para a abertura cada scentralizado é condição básica a sua coornação local ser por docente dirigente formado nos cursos do Rio Janeiro. Esse programa até o final 1995 terá formado mais 300 (trezentos) dirigentes, relativos a cerca 70 (setenta) hospitais. Não há dados precisos disponíveis, mas estima-se que entre 70 a 80%dos egressos continuam em cargos direção nos seus ou em outros hospitais. Igualmente, a maioria dos hospitais seguem linhas aprimoramento seus mecanismos gestão, ainda que não exclusivamente baixo das lógicas preconizadas nos cursos. No campo da gerencial, a conta também com a linha formação resintes em gestão hospitalar. A Cooperação recém renovada por mais dois anos envolve ainda diversas outrasatividas no campo gestão hospitalar, stacando-se o intercâmbio através visitas-estágios entre dirigentes hospitalares dos dois países, o intercâmbio docente, o aprimoramento pedagógico e a possibilida estudos/ pesquisas comuns. 5

6 França... aplicada saú na Rhône-Alpes a segunda região industrial francesa, não apenas por seu instrumental produção como também pelo dinamismo. Ela combina vários trunfos: nsida industrial, relativa resistência às reviravoltas da conjuntura econômica e capacida Lír da indústria farmacêutica Após Ile--France, Rhóne-Alpes a principal região em termos indústria medicamentos:seus representam cerca 15%da produção francesa do setor, do qual emprega 10%dos assalariados (8.000 pessoas). As exportações, que ultrapassam 3 bilhões francos, constituem do total das exportações francesas produtos farmacêuticos. Apoiada em uma longa tradição médica e química e cm uma nsa malha estruturas pesquisa e ensino superior, a indústria farmacêutica regional cobre um amplo espectro atividas. âmbitos arrolados pela AFIPRAL (Associaçãodos Fabricantes da Indústria Farmacêutica da Região Rhône-Alpes e Lyon) abrangem todos tipos produtosdo setor saú: produtos químicos orgânicos básicos, produtos sintéticos, tos'injetáveis, biologia aplicada medicina e â veterinária, patia, oftalmologia. Paralelamente senvolveu-se um conjunto indústrias direcionadas a saú: fabricação excipientes, materiais e instrumentos médicos; engenharia médica; e materiais laboratório; animais laboratório; toxicologia etc. Em outubro último, o partamento Rhône e o Ministério da Saú assinaram uma convenção pela qual a Agência do Medicamento instala em Lyon toda sua ativida na área das vacinas, consagrando assim a competência da região nesse âmbito. Densida dos centros pesquisa No plano da pesquisa, a região é favorecida pelo gran número universidas científicas, escolas nível superior, centros pesquisa nacionais e internacionais, hospitais universitários, companhias farmacêuticas e químicas. Constitui um dos mais conceituados pólos europeus em biomedicina e farmácia. contexto altamente propício possibilitou a eclosão pesquisas e inovaçõesque fazem da região uma pioneira nas grans terapêuticas ste milênio: primeiros testes clínicos terapia gênica da e do câncer; primeiras vacinas resultantes da engenharia genética; primeiros anticorpos nais humanos; primeiros programas imunoterapia e pia do câncer; primeiros rons para criação um antitumoral sintético nova geração, o Taxotere, a partir um rivado vegetal; criação substitutos cutâneos e molos pele artificial para queimaduras graves etc. O pólo da vacina articula-se sobre uma forte tradição industrial que dinamiza a pesquisa; ele continua a mobilizar as qualificações numerosas equipes públicas e privadas, que senvolvem estudos fundamentais sobre vacinologia e mecanismos tários, bem como asduas empresas líres do setor: o Instituto eux (vacinologia e biologia humana) e a (vacinas para uso veterinário). As pesquisas em imunologia constituem um dos pontos fortes da região e envolvem cerca 20 que souberam ocupar um lugar importante em múltiplos campos: pia do câncer pelas citoquinas, imunoterapia gênica, tratamento linfomas, anticorpos nais, caracterização molecular novas citoquinas humanas, pos monoclonais humanos, aplicaauto-imunes, notoxicologia, estudo dos mecanismos ação novos ladores e anticorpos, estudo dos mediadores lipídicos da inflamação, transplantes medula óssea e Órgãos. A cosmetologiae a farmácia cutânea constituem do potencial nacional: ais, substituto cutâneo e pele artificial, biocosmética, pesquisa sobre rivados placentários, colágeno, biologia e química das proteínas e numerosas colaborações industriais. Para isso a região possui os centros públicos e privados empenhados pesquisa sobre colágeno e biorivados, o Instituto da Pele, o Centro Pesquisa em Biologia e em imunopatologia Cutânea, entidas que trabalham na valorização dos rivados As indústrias da saú contam com um consirável potencial formação em Rhône-Alpese Lyon: não apenas cursos tradicionais (faculdas Lyon e também muitas formações técnicas especializadas, capacitaem marketing e gerenciamento das indústrias saú, capacitaem testes clínicos e etc. Terreno fértil para a bintecnologia Na região Rhône-Alpes, mais pessoas, entre as quais 400 6

7 trabalham nas indústrias e nos laboratórios públicos e privados biotecnologia. Evintemente, a saú é o setor privilegiado e constitui u m meio muito receptivo para o florescimento da biotecnologia. Hemorivados e vacinas Pólo Engenharia Biológica e Médica -criado em Incentiva pesquisas, transfere para as indústrias, exerce uma prontidão e sempenha um papel motor no ensino da engenharia biológica e módica. 25%da ativida sse segmento na França. Através da Feração dos Pólos, iniciou em escala regional uma colaboração contínua entre os diversos pólos do setor. Também se estabelecem cooperações internacionais em pesquisa, ensino e transferência tecnologia entre o Rhbne-Alpes e os laboratórios e indústrias das regiões européias irmanadas com Catalunha, Lombardia, te, Ba Würtemberg, Suíça Românica, Finlândia, Irlanda do Norte, Portugal. Tais cooperações são feitas através programas europeus Comett, Comac e acordos bilaterais (com Ontário, Quebec, o Rhône-Alpes 2 avenue BP L cex. Instituto Mérieux pessoas. Um dos primeiros produtores mundiais vacinas e produtos biológicos, sem fronteiras entre as medicinas humana e veterinária, que são senvolvidas por suas duas principais filiais: Pasteur Mérieux Soros e Vacinas e Executa maneira transversa e universalista pesquisas que seguem duastendências: prevenção infecciosas e parasitárias, terapia gênica. Cobrindo o mais amplo espectro humana e nária do mundo, tém quase 35%do mercado. Institui Mérieux 17 rue Lyon. Pasteur Mérieux Soros e Vacinas (PMSV) pessoas. A biomedicina humana representa mais meta das vendas do Instituto Mérieux e mobiliza hoje cinco grans companhias na França e na América: (vacinas e hemorivados), Transgène (pesquisa em genética molecular e celular, terapia gênica, animais...flash Saú Virogenctics (biotecnologia, res virais, pox-vírus), da alergia) e Imex (valorização dos rivados biomateriais). Pasteur Mérieux Vaccins 58 avenue Lyon. InstitutoPasteur Lyon e dosuste vacinação humana, diagnóstico, imunoalergologia, Institui Pasteur Lyon Ton Lyon pessoas, oitavo lugar em saú animal. Desenvolve uma linha produtos para prevenção e tratamento das espécies animais criação e companhia (vacinas, soros, diagnóstico, anti-infecciosos, inflamatórios, anestésicos, vitaminas). Rhône Mérieux 29 Tony BP Lyon cex pessoas na França. O grupo atua em sete áreas terapêuticas ligadas aosgrans interesses da medicina atual: doenças cardiovasculares; distúrbios do sistema nervoso central e dores; e alergias; distúrbios do metabolismo e reumatologia; doenças infecciosas e aids; câncer; doenças hereditárias. Possui em Genis uma unida produção (320 pessoas) que reúne o instrumental industrial dos laboratórios farmacêuticos Spécia, Théraplix, Pharmuka e Roger du Saint Genis Laval. Biorreagentes Rhône-Alpes é o primeiro francês ssa especialida, com grupos como Api-Système (antibiograma e meios cultura) e padronizados). Produtos Centro Regional Sanguínea - produtos rivados. 93 Gran Lyon. sangue e Roussel Uclaf 800 assalariados. Divi suas atividas entre o fornecimento princípios ativos a indústria farmacêutica e a formulagão produtos agroveterinários. Roussel Cosméticos - setor colágeno e biomateriais está muito senvolvido em Lyon, resultando em aplicações com valorizações e criações industriais em diversas áreas pessoas. Elabora, produz e comercializa biomateriais origem natural. Porém a saú(20%) r6 tornar-se futuramente seu principal setor; hoje a companhia produz ataduras base colágeno, ataduras e produtos reconstituição e sea, membranas regeneração tissular, fios colágeno curtido Para preenchimento etc. 32 rue Saint Lyon. Gattefossé pessoas. Fabrica matérias-primas para as indústrias farmacêutica, cosmética e dietética. A tem três eixos principais: (farmácia e cosméticos),formas retardo, solubilizantes em farmácia e novos elementos ativos em cosmética.o grupo está na dianteira em um mercado em que ainda há poucos tidores. Também se interessa por tos para substituir o colágeno humano e animal: lançou uma linha proteínas colagênicas origem marinha. BP nas Saint Saduc-extração e purificagão cromoléculas colágeno, a partir tecidos animais, para uso em farmácia e em cosméticos. Filial Saduc Troques Imex - 40 pessoas, filial do Instituto Mérieux. Criada em 1987 para trabalhar na do tecido centário humano, em com a PMSV e a Marcel Mérieux. oftalmologia, farmacotoxicologia in vitro. les ues BP Outros enreços Úteis: s es et L Lyon Association 20 Ia Lyon cex 02. Fonte: BIO 11 du Paris, (33.1) (33.1) 20 75

8 PESQUISA "Genetic Há um ano, o presinte da Associação Francesa contra as Miopatias apresentavao projeto thon-industries. Objetivo: reunir companhias biotecnologia em um mesmo.local, perto Paris, a fim um tecnopólo terapia gênica, cujo mercado será 300 bilhões francos por volta do ano2010. Recentemente, a Genset e a AFM abriram em Evry o laboratório TGS. Outras companhias francesas e americanas planejam juntar-se a ponte". No ano 2000 o projeto Généthon- Industries verá constituir um dos grans pólos internacionais da otecnologia e da indústria medicamentos. A história toda em Daniel Cohen, geneticista francês, ci dar início cartografia do genoma humano. Convém lembrar que no interior cada célula humana há um núcleo contendo macromoléculas portadoras nossa hereditarieda, o DNA. Esse genoma, como é chamado, é uma espécie texto escrito com quatro letras, as bases cleotídicas (anina, guanina, citosina). Apenas cerca 2% seja, a genes dispersos ao acaso ao longo ssa macromolécula enrolada na forma 23 pares somos-representam a parte significativa, a parte que uma mensagem. Compreen-se por que tal projeto parecia insensato. Procurar localizar essa parte significativa, isto é, intificar os genes e codificarsua mensagem na cromolécula dois metros comprimento, e isso na escala do a fim o mapa completo do genoma humano, constitui uma verdaira Entretanto, Daniel Cohen conseguiu vencer esse louco safio, sobretudo ao Bernard Barataud, presinte da A AFM organiza os famosos maratonas audiovisuais que todo ano fazem entrar em seus cofres até 350 milhões francos. Objetivo: senvolver terapias gênicas Os resultados não se fazem esperar. No francês final 1993, o laboratório Généthon, financiado em 85% pelas receitas do Téléthon, conclui uma cartografia que abrange 60%do genoma humano. O trabalho, realizado em tempo recor, permite que a AFM pense em passar para uma segunda etapa: o senvolvimento terapias gênicas. De fato, o da associação é curar o mais pressa possível genéticas como as miopatias, a mucoviscidose, e doenças mais complexas como certos fipos câncer. Por isso é lançado o programa Généthon 2, dirigido pelo professor Weissenbach, a fim intificar nes responsáveis por tais doenças e cobrir como tratar os genes feituosos por meio da outros genes. Para dominar a dos genes reparadores, a AFM, em parceria com a Genset, ci então construir o laboratório TGS ou Muito Gran A set, criada em 1989, é o primeiro produtor mundial DNA sintético. Para seus fundadores, é preciso antes mais nada codificar os genes pela dos programas genéticos, pois é o conhecimento ssas partes do genoma que abrirácaminho para as terapias gênicas. Des abril último, o TGS, usando recursos automatizados, está seqüenciando e analisando o ma, razão um milhão bases por dia. No final do genoma humano terão sido seqiienciados e analisados. Uma capital da biotecnologia perto Paris Em termos saú pública, esse programa, que verá levar a medicamentos, constitui uma aposta alta: segundo um estudo do BIPE (Birô e Previsões o mercado mundial resultante do conhecimento dos genes porá chegar a 300 bilhões francos por volta do ano Portanto, fundamental não "perr o no momento mesmo em que a intificação dos genes avança a passos largos. Aliás, Bernard Barataud não hesitou em clarar que não reagirmos, ntro em breve estaremos comprando em dólares medicamentos americanos, para tratar nossos sempregados". 8 a pela qual a AFM cidiu instalar uin "Biotechnical Valley" perto Paris, no partamento Essonne, inspirando-se no quejá se faz nos Estados Unidos, perto São Francisco. O projeto tem como tivo em torno do projeto Généthon uma indústrias tecnologia. Com o tempo, várias empresas francesase também americanas verão juntar-se ao Généthon e ao formando uma verdaira capital das tecnologias genéticas, um "Genetic ley" agrupando centros pesquisa fundamental e aplicada, além unidas produçáo industrial tos. Várias empresas interessadas Birambeau, secretário-geral da AFM e encarregado do projeto Généthon-Industries, está confiante no futuro; mas por enquanto não seja falar muito sobre os novos passos que porão ser dados ntro em breve. como for, várias companhias francesas que trabalham com ou que senvolvem sistemas para asterapias por exemplo) parecem muito interessadas no projeto e ansiosas por participar le. Uma das mais citadas é a Protéine Performance, uma empresa biofannacêuticí que porá uma nova tecnologia baseada na expressão e na proteínas recombinadas em células insetos; também a Cerep, que elabora testes farmacologia e celular; e outras. Com o apoio financeiro da região, do partamento Essonne e da palida Evry, o "Genetic Valley" está pouco a pouco se senvolvendo. "Vai dar clara com Brandys, presinte e geral da Genset. No momento, tomouum importante mundial, e isso verá contribuir para seu futurosenvolvimento. Fonte: Tel

9 ENTREVISTA... Dascai e Genset Terapias i a contagem regressiva A Genset, lír mundial na produção sintético (mais 30% do mercado), realiza atualmente pesquisas sobre a regulação dos genes. Pouco se sabe sobre os elementos regulação que condicionam a expressão genética, nominados promotores. O conhecimento ssas partes do genoma verá levar ao verdairo avanço das terapias gênicas. A fim realizar esse trabalho análise das regiões reguladoras do genoma humano, a Genset, em colaboração com o Généthon- criado em 1990 pela AFM (Associação Francesa contra as e pelo CEPH (Centro Estudo do Polimorfismo Humano) acaba abrir um laboratório na região parisiense, em on se senvolve o pólo francês terapia gênica. Tal laboratório, o Grand ou Muito Gran Seqüenciamento), é hoje o mais eficiente do mundo, com recursos que lhe permitem analisar milhão bases por dia. Graças a essa extraordinária ferramenta, o mapa do genoma regulação verá estar pronto no final 1996; e levará ao senvolvimento aplicações terapêuticas específicas. Pascal Brandys,presinte e diretor-geral da Genset, apresenta-nos essa companhia efala seus projetosfuturos. Entrevista Desessard Desessard - O senhor poria rememorar para como senvolveu a Genset? Brandys A companhia foi criada em fundadores vêm ao mesmo tempodas da universidae do CNRÇ. Creio que essa se entre o capital risco e o mundo da ciência uma boa Um dos grans princípios da companhia foi senvolver paralelamente atividas comerciais e produção e atividas pesquisa e senvolvimento; manter um bom equilibrio entre as duas, ao contrário outras sociedas gia, sobretudo americanas, que no início um volume enorme pesquisas sem nenhuma ativida comercial. Hoje nós continuamos a funcionar acordocom essalógica. Das 110 pessoas que trabalham na companhia, mais da meta (cerca 60) ocupam-se pesquisa e senvolvimento. Um dos aspectos importantes é que a Genset internacionalizou-se muito rapidamente. Em matéria síntese do DNA, possuímos hoje uma re mundial filiais no exterior. Há pouco mais dois anos e meio, criamos nos Estados Unidos (em Diego, uma filial que produz e comercializa. Mais recentemente, há cerca um ano, renovamos essa experiência em Tóquio, no Japão. Também refletindo sobre industriais na Com relação síntese do DNA, somos hoje o lír mundial, com cerca um do mercado, que este ano verá chegar a cerca 150 milhões francos. A Genset está muito presente nos principais mercados, que são os Estados Unidos, a França e o Japão. Como teve inicio colaboração com o Généthon? Pascal Brandys - Como se sabe, na França a pesquisa em genética é dominadapelo Généthon e pelo Centro Estudo do Polimorfismo Humano. Assim, como somos uma indústria do DNA, logo estabelecemos com esses organismos pesquisa. Esses grans jetos cartografiaou to do genoma humano precisam DNA em quantidas muito grans. Em biologia e em genética, o DNA sintético é hoje uma verdaira "ferramenta Foi assim que senvolvemosa primeira unida produção realmente industrial com um grau Isso levou-nos a senvolver também nossas próprias tecnologias, que resultaram em diversas patentes. Historicamente, atenmos dae do Généthon com relaqão ao mapa físico Cohen e ao mapa genético Weissenbach. Também fornecemos para todo um conjunto projetos a nível mundial, sobretudo nos Estados Unidos. Ao lado ssa ativida, a Genset tinha trabalhos sobreo uso do DNA sintético diretamente como medicamento. fato, senvolvemos uma abordagem que consiste em utilizar DNA, os, que na verda são autênticas iscas e vão interferir a expressão dos nes. Esses trabalhos fizeramque nos envolvêssemos cada vez mais na regulados genes. Com a AFM o thon, compreenmosentão que era gente realizar um esforço bastante fundamental pesquisa análise da ina nível do genoma. Pois na verda até o momento nada tinha sido feito nesse setor. Ora, a é tão importante quanto os próprios genes. Posiiuindo instrumentos muito interessantes, cidimos assim projetar uma primeira unida qiienciamento em muito gran escala, principal função é fazer a análise completa do sistema regulação do Esse programa, que verá encerrar-se no final 1996, levou-nos, em com a AFM, a construir em Ewy o laboratório TGS (Muito Gran qiienciamento). Hoje esse laboratório, o Único no gênero, é capaz analisar até um milhão bases por dia. Para nós, o é na verda uma ativida piloto com a senvolvemos todo um know-how que pois poremos aplicar outros programas análise do Existem hoje no mundo outros do tipo TGS? Pascal Brandys Existem projetos públicos, sobretudo nos Estados Unidos, como o do NIH e o do Department of Energy. Mas não estão sistematizados e industrializados. estão em -

10 França... Saú senvolvimento outros projetos, originários companhias privadas. Mas todos eles se interessam apenas pelas regiões expressas, isto é, pelos próprios genes. Trata-se portanto trabalhos muito diferentes dos que executando sobre a regulação. No entanto esses dois procedimentos são muito complementares. Uma coisa é evinte: o TGS é hoje a unida mais eficiente do mundo. - Como o senhor vê o futuro da Genset? Pascal Brandys Sempre fomos uma companhia prestadora verda que venmos produtos; mas cada molécula que sai da Genset é uma feita por encomenda. Hojc, amos centenas moléculas, cada uma com sua especificida. Portanto, nosso trabalho é muito próximo uma Contacto: GENSET Pascal Brandys Tel. Fax Assim, nossa meta é senvolver os dutos e sobretudo os serviços indispensáveis para a indústria farmacêutica amanhã. Não temos a ambição fabricar o produto final. Existe um gran número companhias muito tes para executar essa tarefa. - As companhias biotecnologia não cowem o risco ser "voradas" pelos grans farmacêuticos? Pascal Brandys Na verda não. Se olharmos o que se passou até agora entre o setor da biotecnologia e a indústria farmacêutica,perceberemos que, embora tenha havido aquisições, pois absorvidas as companhias biotecnologia continuaram bastante inpenntes. Veja a Genentech com a por exemplo. A biotecnologia é tão específica que não é preciso perr suas com a fusão. O da Gcnset não associar-se exclusiva com um grupo farmacêutico. Penso mesmo que isso é justamente o contrário do que quisemos lizar até hoje. De fato, a Genset foi criada sobre um molo, que é o da dência com relação indústria, alnientc inpendência em termos capital. E creio que estávamos certos. O que preciso, na verda, é chegar a um certo grau maturidaa fim por realizar programas forma autônoma, e colaborar com a indústria farmacêutica mas talvez não maneira De fato, po-se ter vários parceiros industriais. O mais importante manter o controle dos programas c das para que haja uma ca rentabilida no interior da companhia, e não fora la. EVENTOS Primeira Jornada Médica Amazônica a O 2/12/1995 da Câmara Comércio e da Indústria Temas: Saú Pública, Pneumologia, Doenças infecciosas, Gastrenterologia e Doenças da nutrição. Incluída uma com Toulouse no contexto do Congresso Mundial Telemedicina. Informações: Secrétanat s Joumées Amazoniennes - Docteur H. Bartoletti - Centre Hospitalier Cayenne Tel.: Congresso Mundial 10 o senvolvimento da Socieda Global da Informação para a Saú Data: a 01/12/1995 Local:Toulouse Organização: Université Paul Sabatier e Centre Hospitalier Universitaire Informações: Prof. Louis CHU Toulouse Dieu Saint-Jacques 2, rue Toulouse Céx France

11 BREVES Um produto para o cirúrgico da retina ADIT Morte neurônios e inflamação cerebral Em caso da retina, antes da cirurgia é preciso empurrá-la contra a pare do olho. Para isso injeta-se um produto que substitui o humor vítreo; ele força a retina contra a pare, na qual o cirurgião a fixará por raio ser. Químicos da Universida louse, em colaboração com o partamento oftalmologia do Centro Hospitalar Universitário Rangueil e com a companhia farmacêutica Opsia, acabam criar um rivado misto, do e hidrogenado, que po ser injetado antes do tratamento cirúrgico e mantido no período pós-operatório para facilitar a cicatrização. Essa inovação recebeu o prêmio "Innovation Midi-Pyrénées" na categoria laboratórios e equipes pesquisa. O mercado mundial é 10 mil frascos ml por ano. Contactos: Laboraioire s inieractions réactivité chimique et ckimique CNRS- Paul Sabatier Rico- Lattes, Brigitie - ou Service d'ophtalmolo ie CHU Rangueil Mathis Laboratoire Processos cerebrais agudos ou crônicos sempenhar um papel cisivo no sofrimento e morte segundo uma recente do Laboratório biologia do Desenvolvimento (Instituto CNRS-Universida Paris do Laboratório e Auto- Imunida Paris) e dos laboratórios farmacêuticos Hoffman-Laroche (Basiléia). Esse resultado foi obtido analisando o cérebro ratos normais, após um estímulo rio, e o cérebro ratos tantes que apresentavam neurogenerescência. Nos ratos mutantes a morte associa-se, forma crônica, a um estado inflamatório e a uma alteração do metabolismo da molécula precursora da proteína amilói, que sempenha um papel fundamental nas doenças vas, como o mal mer. Ora, mudanças semelhantes foram observadas, forma transitória, quando ratos normais foram submetidosa um estresse inflamatório. Esses trabalhos abrem caminho para novas pesquisas sobre as múltiplas origens das doenças Fonte:CNRÇ INFO O processamento cerebral do som Quando chega a nossos ouvidos, o som nãoé compreendido imediatamente. Antes ser assimilado pela consciência ele é armazenado passivamente na memória ecóica, localizada no córtex auditivo do cérebro. Aunida INÇERM pesquisa sobresinais e processos cerebrais mostrou que nessa memória as diferentes características físicas do som (intensida, duração, freqüência) são codificadas em áreas neuroniais separadas. Fonte: Boletim INSERM Alta resolução para tecção O "Micro-imager" é um radioimagem alta que tecta do gene em lâminas tecidos. Foi projetado por uma equipe plinar do Instituto Física Nuclear e da Universida Denis Paris 7; a comercialização está a cargo da companhia Biospace. O aparelho 400 vezes mais rápido que as e m 1s e s autoradiográficas tradicionais, Fonte:CNRS Um único gene para várias doenças; neurológicas? Em 1993, uma equipe SERM do Hospital infantil Necker localizou no braço curto do 19um gene implicado na enxaqueca hemiplégica familiar e na síndrome CADAÇIL hereditária que provoca infartos cerebrais). Agora a mesma equipe comprovou que no curto do cromossomo 19situa-se também o gene responsável pela ataxia belar paroxística, que causa distúrbios do equilibrio eda Seo gene das três patologias for o mesmo, um medicamento usado no tratamento da ataxia cerebelar porá ser contra as duas doenqas. Fonte: INÇERM Progesterona:o caminho A unida INSERM hormonais monstrou que as células produzem gesterona. Suas pesquisas convidam a uma "releitura" do modo ação ssas células e da função da em um dosmecanismos fundamentais do sistema nervoso: a síntese Fonte: Vestígios um sistema imunitário primitivo? Estudando as cromograninas (proteínas produzidas em situações estresse), uma INSERM scobriu que algumas las senvolvem intensa ativida antibacteriana. Constataram uma analogia seqüência com as pinas, proteínas função é neutralizar as ções bacterianas insetos. Assim, as cromograninas humanas poriam ser um vestígio um sistema imunitário arcaico e atuariam quando o sistema falhasse nos estados Fonte: INSERM Novas perspectivas sobre doenças imunes A FAS, uma proteína da superfície dos tem uma (já conhecida no animal) na apoptose, a normal das células imunitárias pois sempenharem seu papel. Agora pesquisadores ÇERM do Hospital Necker comprovaramque uma anomalia FAÇ po sencaar também no homem a síndrome va, uma doença imunitária. que do gene FAS sejam fatores susccptibilidadc responsáveis por outras doenqas auto-imunes, como lúpus, diabetes e artrite reumatói. Fonte: Boletim INSERM

12 O CENDOTEC tem por técnica e aos projetos cooperaç Os boletins França-Fias Ponta), que o constituem um seus Maiores informações CENDOTEC. CENDOTEC Centro Franco-Brasileiro Documentação Técnica e Clentffica Av. Walmar Ferrelra, Paulo SP IMPRESSO

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