MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

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1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas NOTA INFORMATIVA Nº 273/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Assunto: Concessão do adicional de insalubridade e periculosidade a servidores ocupantes de cargos comissionados ou função gratificada. Referência: Processo nº / SUMÁRIO EXECUTIVO 1. A Consultoria Jurídica deste Ministério, por intermédio do PARECER Nº /2013/ACS/CONJUR-MP/CGU/AGU, fls. 61/68, retorna o processo em epígrafe, em resposta aos questionamentos formulados mediante Nota Técnica nº 87/2013/CGNOR/ DENOP/SEGEP/MP, de 13 de abril de 2013, fls. 51/59, acerca da possibilidade de concessão de adicional de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com Raios-X a servidores ocupantes de cargos comissionados ou função gratificada. 2. Entende-se pela possibilidade de percepção dos adicionais de insalubridade ou periculosidade por servidor ocupante de função de direção ou chefia, desde que haja o respaldo de laudo técnico individual que comprove a sua exposição a atividades insalubres ou perigosas, de acordo com o previsto no art. 11, inciso IV, da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de Pelo encaminhamento dos autos ao Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor, para conhecimento e demais providências de sua alçada. INFORMAÇÕES 4. Iniciaram-se os autos com requerimento do servidor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, ocupante do cargo efetivo de Professor do quadro de Pessoal da Universidade Federal de Lavras, que exerce, também, a função de Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira FG-1, objetivando a restituição de seu direito à percepção de adicional de insalubridade.

2 Folha 2 - Processo nº / A respeito do pleito, a Diretoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal de Lavras, por meio do PARCER DIV. LEG. DGP/UFLA/085/2010, fls. 03/10, se manifestou, com base na Orientação Normativa SRH/MP nº 6, de 23 de dezembro de 2009, pela impossibilidade de pagamento de adicional de insalubridade e de periculosidade aos servidores que ocupam função de chefia ou direção, com atribuição de comando administrativo. 6. Instada a se manifestar, a Procuradoria Federal junto à Universidade Federal de Lavras, mediante PARECER Nº PFE/UFLA/MP-342/2010, fls. 22/33, exarou o entendimento a seguir: 29. No caso dos autos, impende frisar, todavia, que, o Professor PAULO FERNANDO TRUGILHO, apesar de exercer a função de Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira (Função Gratificada Código FG-1), não se afastou do seu cargo efetivo de docente, cujas atividades desempenhadas são consideradas insalubres, à luz do laudo pericial acostado à fl Dessa feita, conforme narrado nas páginas pretéritas, com base no inciso I do Anexo II da ON/SRH/MP nº 6, de 2009, não é devido o pagamento de adicional de insalubridade ao servidor que ocupa função de chefia ou direção se este estiver tão somente com atribuição de comando administrativo, vale dizer, afastado da atividade habitual insalubre, o que, repita-se, não é o caso dos presentes autos. 7. O assunto foi submetido à Procuradoria-Geral Federal da Advocacia-Geral da União, que, por meio do PARECER nº 173/2011/DHMS/CONSU/PGF/AGU, fls. 39/44, se manifestou nos seguintes termos: 16. Assim, os discutidos adicionais somente poderão ser afastados no caso de servidores que ocupem chefia ou direção, com atribuição de comando administrativo e que, por conta dessa atividade, não mais estão expostos aos agentes nocivos, perigosos ou insalubres. 17. Caso permaneça a exposição, as vantagens do artigo 61, incisos I e IV deverão ser cumulativamente. 20. Considerando o princípio da legalidade que cinge a Administração Pública, não são admitidas quaisquer limitações ou restrições a direitos senão aquelas indicadas em lei. Com efeito, de acordo com a legislação vigente, a retribuição pelo exercício de cargo em comissão ou função gratificada poderá ser cumulada aos adicionais de insalubridade e periculosidade, exceto nas hipóteses em que cesse a exposição ao agente nocivo. NI Adicional de insalubridade - UFLA 2

3 Folha 3 - Processo nº / Por fim, o assunto foi analisado pelo Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor deste Ministério, que, mediante Despacho de 16 de abril de 2012, fls. 78/80, concluiu: 4. Em função do exposto, informa-se: a caso conste do laudo ambiental de que haja atribuição legal do seu cargo para desempenho das duas atividades, as administrativas de chefia e as técnicas, bem como disposição duradoura prevista na maior parte da jornada para desempenho das duas atividades, nada impede que o servidor faça jus aos seus direitos; b o laudo deverá considerar as situações individuais de trabalho de cada servidor, competindo ao profissional emitente caracterizar e justificar a condição ensejadora dos adicionais ou gratificações, dessa forma o laudo ambiental deverá definir qual a principal atividade do servidor, desenvolvida durante a sua jornada laboral e, havendo caracterização de risco, considerar se a exposição é habitual ou permanente; c a autoridade competente para a emissão do laudo ambiental, médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, caso não identifique a situação individual de trabalho e a principal atividade de trabalho do servidor, deverá buscar informação sobre o mesmo junto ao seu superior imediato. 9. Instada a se manifestar, esta Coordenação-Geral CGNOR se manifestou por meio da Nota Técnica nº 87/2013/CGNOR/DENOP/ SEGEP/MP, de 13 de abril de 2013, fls. 51/59, na forma a seguir transcrita: 20. Ademais, a Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de 2013, em seu art. 11, inciso IV, estabeleceu que o servidor ocupante de função de direção ou chefia, quando houver o respaldo de laudo técnico individual que comprove a sua exposição a atividades insalubres ou perigosas, fará jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade. 21. Sobre o assunto, cabe considerar que, a Lei nº 8.112, de 1990, em seu art. 19, 1º, estabelece que o ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se a regime de integral dedicação ao serviço, observado o disposto no art. 120, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração. 22. Significa dizer que o servidor titular de cargo efetivo, ao ser investido em cargo comissionado ou função de confiança, não está exercendo as atividades inerentes àquele cargo, mas sim que está no desempenho das atividades de direção ou chefia, com atribuição de comando administrativo, o que não enseja a concessão de adicionais de insalubridade e de periculosidade. 23. Diversamente do senso comum, o servidor investido em cargo em comissão não acumula funções públicas, nos termos inciso XVI do art. 37 da Constituição Federal, mas o servidor se afasta das atribuições do seu cargo efetivo e passa a desempenhar única e exclusivamente as atribuições do cargo em comissão. Esse entendimento encontra-se alinhado ao da Consultoria Jurídica desta Pasta Ministerial, nos termos do Parecer nº /2013/EF/CONJUR- MP/CGU/AGU, do qual transcrevemos o seguinte excerto: NI Adicional de insalubridade - UFLA 3

4 Folha 4 - Processo nº / Diferentemente do que ocorre na substituição, o servidor ocupante de cargo efetivo investido em cargo em comissão não acumula funções, mas afasta-se do cargo efetivo e passa a exercer apenas as funções do cargo novo. Trago o exemplo, bastante elucidativo, professor que venha a ser nomeado para o cargo de diretor de determinado departamento que lide com assuntos administrativos. Durante o período ele não ministrará aulas, não corrigirá provas nem desempenhará qualquer atribuição do magistério, mas apenas dirigirá o departamento pelo qual é responsável. Após sua eventual exoneração, volta a ocupar exclusivamente o cargo efetivo e, nessa condição, reassume suas tarefas anteriores. 24. Em síntese, entende-se que a Norma Regulamentadora nº 15, aprovada pela Portaria nº MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978, estabeleceu a concessão dos adicionais de insalubridade e de periculosidade somente aos titulares de cargos efetivos, não se estendendo aos ocupantes de cargos comissionados ou função de confiança, sejam titulares de cargo efetivo ou de provimento precário. 25. Nesse sentido, a não observância da legalidade estrita do dispositivo legal se faz temerosa, tendo em vista que, caso tivesse uma interpretação diversa, poder-se-ia, por exemplo, reconhecer o direito à concessão do adicional de insalubridade ou periculosidade a servidores investidos em cargo comissionado ou função de confiança que recebam remuneração na forma de subsídio, pelo simples fato de haver um respaldo de laudo técnico individual que comprove a sua exposição a atividades insalubres ou perigosas, situação que iria de encontro à lei que expressamente veda o pagamento de qualquer adicional nos casos em que haja a percepção de subsídio. 10. Ademais, em virtude da especificidade do assunto, e considerando os entendimentos diversos manifestados pela Procuradoria-Geral Federal (PARECER nº 173/2011/DHMS/CONSU/PGF/AGU, fls. 39/44), pelo Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor, e por este Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal, esta CGNOR entendeu pela necessidade de consulta à Consultoria Jurídica deste Ministério, a qual foi respondida por intermédio do PARECER Nº /2013/ACS/CONJUR-MP/CGU/AGU, fls. 61/68, nos seguintes termos: 14. Questão a : Considerando o disposto no art. 19, 1º, da Lei nº 8.112, de 1990, e a Norma Regulamentadora nº 15, aprovada pela Portaria nº MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978, o servidor ocupante de cargo em comissão ou função de confiança poderá perceber os adicionais de insalubridade e de periculosidade? 15. Resposta: O fato do servidor ser ocupante de cargo em função de confiança não inviabiliza o recebimento de adicional de insalubridade ou periculosidade. 16. Não obstante, como se trata de função de chefia ou direção, a qual em tese não expõe o servidor a agentes nocivos habitualmente, não é possível manter o pagamento do adicional anteriormente recebido sem a devida comprovação da continuidade da exposição. 18. Assim, esta CONJUR/MP entende que é possível a continuidade do recebimento do adicional de insalubridade por servidor investido em cargo de chefia/direção, desde que haja a devida comprovação da exposição habitual a NI Adicional de insalubridade - UFLA 4

5 Folha 5 - Processo nº / agentes nocivos, nos moldes do inciso IV do artigo 11 da Orientação Normativa nº 6, de 18 de março de 2013, da Secretaria de Gestão Pública deste Ministério. 19. Questão b : Sabendo-se que, de acordo com a ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, o servidor ocupante de cargo em comissão ou função de confiança, quando tiver o respaldo de laudo técnico individual comprovando a sua exposição a atividades insalubres ou perigosas, poderá fazer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade, qual é a base de cálculo que deverá incidir na concessão dos adicionais ocupacionais? 20. Resposta: Inicialmente, cumpre destacar que o artigo 5º da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, dispõe que os adicionais de insalubridade e periculosidade devem ser calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos servidores. 21. Assim, em princípio, o adicional de insalubridade deve ser calculado considerando o vencimento do cargo efetivo do servidor público, nos termos da orientação normativa aplicável. 22. Não obstante, cumpre esclarecer que o artigo 5º da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, não consegue solucionar todos os casos em que pode haver pagamento de adicionais de insalubridade ou periculosidade, uma vez que nem todos os servidores públicos federais que se encontram em cargos em comissão optam por receber suas remunerações com a inclusão da integralidade do vencimento de seus cargos efetivos. 23. Com efeito, o artigo 2º, da Lei /07, permite que o servidor público federal investido em cargo em comissão opte por 3 (três) tipos diferentes de remuneração: (i) remuneração do cargo em comissão, acrescida de dos anuênios; (ii) diferença entre a remuneração do cargo em comissão e a remuneração do cargo efetivo, do posto ou graduação, ou do emprego; (iii) remuneração do cargo efetivo, do posto ou graduação, ou do emprego, acrescida do percentual de 60% (sessenta por cento) do respectivo cargo em comissão. 24. Como se verifica no dispositivo normativo transcrito acima, apenas uma das possibilidades ofertadas pela Lei /07 traz a integralidade da remuneração do cargo efetivo (inciso III, do artigo 2º), motivo pelo qual nem sempre é possível utilizar a base de cálculo determinada pela ON SEGEP/MP nº 6, de Considerando que o servidor público federal não pode simplesmente deixar de receber um adicional ao qual possui direito em razão da inexistência da regulação devida, para os casos em que não é possível a utilização da base de cálculo escolhida pela ON SEGEP/MP nº 6, de 2013 (incisos I e II do artigo 2º, da Lei /07), há necessidade de adoção de base de cálculo distinta. 26. Assim, quando o servidor tiver optado por receber sua remuneração na forma do inciso III do artigo 2º da Lei /07, a base de cálculo será determinada pelo artigo 5º da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, qual seja, seu vencimento no cargo efetivo. 27. No entanto, nos casos em que o servidor tiver optado pela remuneração nos termos dos incisos I e II do artigo 2º da Lei /07, em razão da impossibilidade de aplicação do artigo 5º da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, e da lacuna normativa atualmente existente, a base de cálculo deverá ser a remuneração do servidor público federal. NI Adicional de insalubridade - UFLA 5

6 Folha 6 - Processo nº / Questão c : Como definir o tempo de exposição do servidor ocupante do cargo em comissão ou função de confiança, uma vez que este deverá ser exposto pelo período determinado nos arts. 9º e 11 da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de 2013, e ainda desempenhar as atividades inerentes ao cargo comissionado ou função de confiança? 29. Resposta: O tempo de exposição do servidor ocupante do cargo em comissão ou função de confiança a agentes nocivos inerentes ao desempenho das funções de seu cargo efetivo deve ser especificado por meio do laudo técnico individual, o qual é necessário para a comprovação da exposição habitual ou permanente. 30. Questão d : Tendo em vista que os percentuais referentes aos adicionais de insalubridade e de periculosidade incidem sobre o vencimento do cargo efetivo, como se dará o pagamento do servidor que possua cargo efetivo, mas encontra-se investido em cargo comissionado? Resposta: Vide resposta da questão b (itens 20 a 27). 31. Questão e : Como proceder no caso de servidor ocupante de cargo em comissão ou função de confiança, sem vínculo efetivo com a administração, uma vez que este não é detentor de cargo efetivo? 32. Resposta: Tendo em vista que o cargo em comissão ou função de confiança é composto por atividade administrativa de chefia/direção, em tese, não vislumbro a possibilidade de exposição habitual ou permanente a agentes nocivos à saúde que gerem direito ao recebimento de adicional de insalubridade ou periculosidade. 33. No entanto, é possível que em determinado caso concreto a situação apresentada leve a uma conclusão distinta. 34. Para esses casos em que o servidor sem vínculo com a administração tiver efetivo direito ao recebimento de adicional de insalubridade ou periculosidade, comprovado por meio de laudo técnico individual (artigo 11 da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013), entendo que pode ser aplicada a mesma solução dada para as situações previstas nos incisos I e II do artigo 2º da Lei /07 (itens 20 a 27). 35. Assim, quando o servidor sem vínculo com a administração tiver efetivo direito ao recebimento de adicional de insalubridade ou periculosidade, em razão da impossibilidade de aplicação do artigo 5º da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, a da lacuna normativa atualmente existente, a base de cálculo deverá ser a sua remuneração. 11. Dessa forma, considerando o disposto na Nota Técnica nº 87/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, de 13 de abril de 2013, fls. 51/59, bem como os termos do Parecer supra, verifica-se a possibilidade de percepção dos adicionais de insalubridade ou periculosidade por servidor ocupante de função de direção ou chefia, desde que haja o respaldo de laudo técnico individual que comprove a sua exposição a atividades insalubres ou perigosas, de acordo com o previsto no art. 11, inciso IV, da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de Significa dizer que somente farão jus aos adicionais de insalubridade ou periculosidade os servidores ocupantes de função de direção ou chefia, que efetivamente NI Adicional de insalubridade - UFLA 6

7 Folha 7 - Processo nº / comprovarem a exposição habitual ou permanente a agentes nocivos à saúde, por meio de laudo técnico elaborado com base nos limites de tolerância mensurados nos termos das Normas Regulamentadoras nº 15 e nº 16, aprovadas pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214, de 08 de junho de 1978, nos termos dos arts. 9º, 10 e 11 da ON SEGEP/MP nº 6, de No que se refere à base de cálculo que deverá incidir na concessão dos adicionais ocupacionais, de acordo com o disposto no art. 5º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de 2013, os adicionais de insalubridade ou periculosidade devem ser calculados sobre o vencimento do cargo efetivo. 14. Todavia, em relação aos servidores ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança - os quais podem optar por perceber 3 (três) tipos diferentes de remuneração -, cabe esclarecer que a Consultoria Jurídica deste Ministério, no PARECER Nº /2013/ACS/CONJUR-MP/CGU/AGU, fls. 61/68, expos que, quando o servidor optar por receber a remuneração do cargo efetivo, do posto ou graduação, ou do emprego, acrescida do percentual de 60 (sessenta por cento) do respectivo cargo em comissão, a base de cálculo será o vencimento do cargo efetivo, nos termos do art. 5º da ON SEGEP/MP nº 6, de Entretanto, quando o servidor optar pela remuneração do cargo em comissão, acrescida dos anuênios; ou pela diferença entre a remuneração do cargo em comissão e a remuneração do cargo efetivo, do posto ou graduação, ou do emprego, a base de cálculo deverá ser a remuneração do servidor público federal, em virtude da impossibilidade de aplicação do art. 5º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de 2013, e da lacuna normativa existente. 16. Saliente-se, ainda, que, na hipótese de se tratar de servidor ocupante de cargo em comissão ou função de confiança, sem vínculo efetivo com a administração, que tenha efetivo direito a receber os adicionais de insalubridade ou periculosidade, respeitado o disposto nos arts. 9º, 10 e 11 da ON SEGEP/MP nº 6, de 2013, em razão da impossibilidade de aplicação do artigo 5º da referida Orientação Normativa, e da lacuna normativa atualmente existente, a base de cálculo deverá ser a sua remuneração. NI Adicional de insalubridade - UFLA 7

8 Folha 8 - Processo nº / Com essas informações, sugere-se o encaminhamento dos autos ao Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor deste Ministério, para conhecimento e demais providencias de sua alçada. À consideração da Senhora Coordenadora-Geral. Brasília, 10 de junho de PATRÍCIA MARINHO DOS SANTOS Técnica da DILAF MARCIA ALVES DE ASSIS Chefe da Divisão de Direitos, Vantagens, Licenças e Afastamentos - DILAF De acordo. Ao Senhor Diretor para apreciação. Brasília, 10 de junho de ANA CRISTINA SÁ TELES D AVILA Coordenadora-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas Aprovo. Encaminhe-se ao Departamento de Políticas de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor, na forma proposta. Brasília, 10 de junho de ROGÉRIO XAVIER ROCHA Diretor do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal NI Adicional de insalubridade - UFLA 8

3. Pelo Retorno dos autos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas deste Ministério, para conhecimento e demais providências de sua alçada.

3. Pelo Retorno dos autos à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas deste Ministério, para conhecimento e demais providências de sua alçada. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 90/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

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