ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2016 ASSUNTOS TRABALHISTAS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL JANEIRO/ CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 41 FERIADOS - CALENDÁRIO DE Pág. 51 RAIS ANO-BASE PRAZO FINAL DE ENTREGA ATÉ 18 DE MARÇO DE Pág. 57 SALÁRIO-MÍNIMO - A PARTIR DE 1º DE JANEIRO/ Pág. 67

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL JANEIRO/2016 Considerações Gerais 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 Empregador 2.2 Sindicato Contribuição Sindical Contribuição Patronal 3. Categorias Econômicas Obrigadas À Contribuição Sindical 4. Editais - Publicação Pela Entidade Sindical 5. Distribuição Das Contribuições Arrecadadas 6. Prazo Para O Recolhimento Até O Dia 31 De Janeiro De Local Do Recolhimento 7. Valor Da Contribuição Sindical Contribuição Mínima E Máxima Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Indústria Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Comércio Cálculo Da Contribuição Sindical Extinção Do Valor De Referência 8. Guia Da Contribuição Sindical 9. Empresas Constituídas Após O Mês De Janeiro 10. Elevação Do Capital Após Janeiro 11. Base Territorial Idêntica Sucursais, Filiais Ou Agências Filiais Paralisadas 12. Empresas Com Várias Atividades Econômicas Atividade Preponderante 13. Empresas Não Obrigadas A Registrar O Capital Social 14. Empresas Sem Sindicato 15. Não É Devida A Contribuição Sindical Patronal Empresas Sem Empregados Entidades Ou Instituições Sem Fins Lucrativos 16. Empresas Optantes Do Simples Nacional Cobrança Pelo Sindicato Entendimento Da Obrigatoriedade 16.2 Jurisprudências 17. Microempreendedor Individual 18. Recolhimento Em Atraso 19. Prova De Quitação E Concorrência Pública 20. Penalidades/Multa 21. Prescrição Da Ação De Cobrança 1. INTRODUÇÃO A CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, em seus artigos 578 a 610, dispõe sobre a Contribuição Sindical de um modo geral e obriga a todos os empregadores, empregados, trabalhadores autônomos e empresários ao pagamento da contribuição sindical uma vez ao ano. Conforme o com o artigo 149 da Constituição Federal de 1988, a Contribuição Sindical Patronal foi instituída pela União, ou seja, pelo Governo Federal do Brasil. A Contribuição Sindical Patronal é um imposto compulsório destinado as empresas brasileiras. A contribuição sindical patronal é obrigada por toda pessoa jurídica e equiparados que integrarem determinada categoria econômica, nos termos dos artigos 511 da CLT. A contribuição deverá ser recolhida em favor do sindicato que representa a atividade da empresa, aplicando-se um percentual sobre o valor do capital social, conforme será visto no decorrer desta matéria. 2. CONCEITOS Seguem abaixo alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do assunto em questão. 2.1 Empregador TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

3 Conforme a CLT, em seu artigo 2º, considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. E equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 2.2 Sindicato Os sindicatos constituir-se-ão, normalmente, por categorias econômicas ou profissionais, específicas, na conformidade da discriminação do quadro das atividades e profissões a que se refere o artigo 577 ou segundo as subdivisões que, sob proposta da Comissão do Enquadramento Sindical, de que trata o artigo 576, forem criadas pelo Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio (Artigo 570 da CLT). Sindicato é a associação de membros de uma profissão, ou de empregadores, destinados a defender seus interesses econômicos e laborais comuns, e assegurar a representação e a defesa dos associados em juízo; sua característica principal é ser uma organização de um grupo existente na sociedade; são considerados pessoas jurídicas de direito privado Contribuição Sindical A Contribuição Sindical é prevista constitucionalmente no art. 149 da Constituição Federal/1988: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social Contribuição Patronal A Contribuição Sindical Patronal está prevista no artigo 579 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Contribuição Sindical Patronal é a obrigação das empresas, agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, organizados em firma ou empresa, empregadores rurais, entidades ou instituições, ao Sindicato representativo da categoria econômica. 3. CATEGORIAS ECONÔMICAS OBRIGADAS À CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Ressaltamos que conforme determina a CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, em seu artigo 579, a Contribuição Sindical será paga por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no artigo 591 da CLT: Art Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Estão obrigadas à Contribuição Sindical as categorias econômicas: a) as empresas em geral, que integrarem uma determinada categoria econômica; b) os empregadores do setor rural, quando organizados em firma ou empresa; c) os agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais. Conforme o artigo 8º da Constituição Federal, ninguém está obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato. Importante: O fato de não se filiarem a sindicato não isenta os profissionais ou as empresas de recolherem contribuições decorrentes de lei e de natureza tributária, como é o caso da Contribuição Sindical. 4. EDITAIS - PUBLICAÇÃO PELA ENTIDADE SINDICAL TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

4 O artigo 605 da CLT dispõe que as entidades sindicais são obrigadas a promover a publicação de editais concernentes ao recolhimento da Contribuição Sindical, durante 3 (três) dias, nos jornais de maior circulação local e até 10 (dez) dias da data fixada para depósito bancário. 5. DISTRIBUIÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES ARRECADADAS Cabe à Caixa Econômica Federal manter uma conta especial em nome de cada uma das entidades beneficiadas, conforme trata o artigo 588 da CLT, e promover a distribuição das contribuições arrecadadas na proporção indicada pelo artigo 589 da CLT, a saber: Art. 589 CLT - Da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministério do Trabalho. I - para os empregadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 15% (quinze por cento) para a federação; c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e d) 20% (vinte por cento) para a 'Conta Especial Emprego e Salário'; II - para os trabalhadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 10% (dez por cento) para a central sindical; c) 15% (quinze por cento) para a federação; d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e e) 10% (dez por cento) para a 'Conta Especial Emprego e Salário'; III - (revogado); IV - (revogado). 1º - O sindicato de trabalhadores indicará ao Ministério do Trabalho e Emprego a central sindical a que estiver filiado como beneficiária da respectiva contribuição sindical, para fins de destinação dos créditos previstos neste artigo. 2º - A central sindical a que se refere a alínea b do inciso II do caput deste artigo deverá atender aos requisitos de representatividade previstos na legislação específica sobre a matéria. 6. PRAZO PARA O RECOLHIMENTO ATÉ O DIA 31 DE JANEIRO DE 2016 De acordo com o artigo 587 da CLT, a Contribuição Sindical Patronal deve ser recolhida no mês de janeiro de cada ano, ou seja, até o dia 31, data limite, e de uma só vez, aos respectivos sindicatos de classe e à federação no caso de inexistência de sindicato da categoria econômica na base territorial em que a empresa está estabelecida. Observação: Para os que venham a estabelecer-se após o mês acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade Local Do Recolhimento A Contribuição Sindical será recolhida por meio de guia fornecida pelas entidades sindicais da classe nas agências da Caixa Econômica Federal, nas Casas Lotéricas ou do Banco do Brasil S/A ou nos estabelecimentos bancários nacionais integrantes do sistema de arrecadação dos tributos federais. Nas localidades onde não existem tais estabelecimentos, a arrecadação poderá ser efetuada pelas Caixas Econômicas Estaduais. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

5 Observação: Nos demais bancos, é aconselhável consultar antes sobre a aceitação deste tributo. 7. VALOR DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Conforme o artigo 580 da CLT, inciso III, a contribuição sindical será recolhida, de uma só vez, anualmente, e consistirá para os empregadores, numa importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a seguinte tabela progressiva: CLASSES DE CAPITAL ALÍQUOTA até 150 vezes o maior valor de referência (MVR) 0,8% acima de 150 até 1500 vezes o MVR 0,2% acima de o MVR 0,1% acima de até vezes o MVR 0,02% A Contribuição Sindical prevista na tabela corresponderá à soma da aplicação das alíquotas sobre a porção do capital distribuído em cada classe, observados os respectivos limites. Observação Importante: As empresas deverão entrar em contato com respectiva entidade sindical, para consultar o cálculo do valor da contribuição e também sobre o recolhimento Contribuição Mínima E Máxima Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Indústria Segue abaixo a tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1º de janeiro de 2016, aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profissionais autônomos organizados em firma ou empresa de atividade industrial. Valor Base: R$ 187,60 (cento e oitenta e sete reais, sessenta centavos). A tabela abaixo foi extraída dos sites e 016INPC.pdf). Vigência a partir de 1º de janeiro de 2016 Linha Classe de Capital Social (R$) Alíquota (%) Valor a Adicionar (R$) 1 De 0,01 a ,17-112,56 2 De ,18 a ,34 0,80 0,00 3 De ,35 a ,35 0,20 168,84 4 De ,36 a ,29 0,10 450,25 5 De ,30 a ,20 0, ,51 6 De ,21 a Em diante Contrib.Máxima ,87 Notas: a) As empresas ou entidades cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,17 são obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 112,56, de acordo com o disposto no 3º art. 580 da CLT; b) As empresas ou entidades com capital social igual ou superior a R$ ,21 recolherão a Contribuição máxima de R$ ,87 de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT; c) A tabela Sindical 2016 foi reajustada de acordo com a variação acumulada do índice INPC (9,81%) no período de ago/2014 a jul/2015. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

6 Observação Importante: Ressalta-se, que a respectiva entidade sindical deverá ser consultada para o cálculo do valor da contribuição e o recolhimento Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Comércio Tabelas para cálculo da contribuição sindical vigentes a partir de 1º de janeiro de 2016: Tabela I: Para os agentes do comércio ou trabalhadores autônomos, não organizados em empresa (Item II do art. 580 da CLT, alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982), considerando os centavos, na forma do Decreto-lei nº 2.284/1986: - 30% (trinta por cento) de R$ 321,43 (trezentos e vinte e um reais, quarenta e três centavos). - Contribuição devida = R$ 96,43 (noventa e seis reais, quarenta e três centavos). Tabela II: Tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, para os empregadores e agentes do comércio organizados em firmas ou empresas e para as entidades ou instituições com capital arbitrado (Item III, alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982, e 3º, 4º e 5º do art. 580 da CLT). Valor Base: R$ 321,43 (trezentos e vinte e um reais, quarenta e três centavos). Vigência a partir de 1º de janeiro de 2016 (Tabela extraída do site LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (em R$) ALÍQUOTA % PARCELA A ADICIONAR (R$) 01 de 0,01 a ,25 Contribuição Mínima 192,86 02 de ,26 a ,50 0,8% - 03 de ,51 a ,00 0,2% 289,29 04 de ,01 a ,00 0,1% 771,43 05 de ,01 a ,00 0,02% ,03 06 de ,01 em diante Contribuição Máxima ,83 Notas: a) As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,25, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 192,86, de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982); b) As firmas ou empresas com capital social superior a R$ ,00, recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ ,83, na forma do disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982); c) Base de cálculo conforme art. 21 da Lei nº 8.178, de 01 de março de 1991 e atualizada de acordo com o art. 2º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada a Resolução CNC/SICOMÉRCIO Nº 030/2015; Observação Importante: A respectiva entidade sindical deverá ser consultada para o cálculo do valor da contribuição e o recolhimento Cálculo Da Contribuição Sindical Segue abaixo como calcular a Contribuição Sindical Patronal: a) enquadre o capital social na classe de capital correspondente; b) multiplique o capital social pela alíquota correspondente à linha onde for enquadrado o capital; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

7 c) some o resultado encontrado com o valor da coluna valor a adicionar, relativo à linha da classe de capital Extinção Do Valor De Referência A Lei nº 8.177/1991, art. 3º, inciso III, extinguiu, dentre outros, desde , o Maior Valor de Referência (MVR) e demais unidades de conta assemelhada que são atualizadas por índice de preços. O Ministério do Trabalho, através da Nota Técnica/CGRT/SRT nº 05/2004, fixou o valor do MVR em real para atualização dos valores expressos na CLT em R$ 19, GUIA DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL O recolhimento da Contribuição Sindical deve ser feito através da guia (GRCS) fornecida pelas entidades sindicais da classe. 9. EMPRESAS CONSTITUÍDAS APÓS O MÊS DE JANEIRO As empresas constituídas após o mês de janeiro, o recolhimento da Contribuição Sindical deverá ser efetuado por ocasião do requerimento, junto às repartições competentes, do registro ou da licença para o exercício da respectiva atividade (Artigos 587 da CLT). Art. 587, CLT - O recolhimento da contribuição sindical dos empregadores efetuar-se-á no mês de janeiro de cada ano, ou, para os que venham a estabelecer-se após aquele mês, na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade. 10. ELEVAÇÃO DO CAPITAL APÓS JANEIRO No caso de alteração do capital durante o ano, não implicará o pagamento da complementação (diferença da contribuição), pois não existe previsão legal para este procedimento. 11. BASE TERRITORIAL IDÊNTICA De acordo com o artigo 581 da CLT, as empresas atribuirão parte do respectivo capital às suas sucursais, filiais ou agências, desde que localizadas fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal, na proporção das correspondentes operações econômicas, fazendo a devida comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, conforme a localidade da sede da empresa, sucursais, filiais ou agências Sucursais, Filiais Ou Agências No caso de filiais, sucursais ou agências que pertencem ao mesmo sindicato e estão localizadas na mesma base territorial da matriz, não será aplicado o princípio da atribuição de capital Filiais Paralisadas Na hipótese de não ter sido feito juridicamente encerramento das atividades da filial situada em outra base territorial, mas somente a paralisação das operações econômicas, é recomendável que se recolha a Contribuição Sindical mínima. 12. EMPRESAS COM VÁRIAS ATIVIDADES ECONÔMICAS Quando a empresa realizar diversas atividades econômicas, sem que nenhuma delas seja preponderante, cada uma dessas atividades será incorporada à respectiva categoria econômica, sendo a Contribuição Sindical devida à entidade sindical representativa da mesma categoria, procedendo-se, em relação às correspondentes sucursais, agências ou filiais (Artigo 581, 1º, da CLT). Observação: Sem atividade preponderante, a contribuição é destinada aos sindicatos correspondentes a cada atividade Atividade Preponderante Conforme o artigo 581, 2 da CLT entende-se por atividade preponderante a que caracterizar a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente, em regime de conexão funcional. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

8 13. EMPRESAS NÃO OBRIGADAS A REGISTRAR O CAPITAL SOCIAL As entidades ou instituições que não estejam obrigadas ao registro de capital social considerarão como capital, para efeito de cálculo da Contribuição Sindical Patronal, o valor mínimo da tabela para o seu recolhimento, conforme o artigo 580, 5º e 6 da CLT. 5º - As entidades ou instituições que não estejam obrigadas ao registro de capital social, considerarão como capital, para efeito do cálculo de que trata a Tabela progressiva constante do item III deste artigo, o valor resultante da aplicação do percentual de 40% (quarenta por cento) sobre o movimento econômico registrado no exercício imediatamente anterior, do que darão conhecimento à respectiva entidade sindical ou à Delegacia Regional do Trabalho, observados os limites estabelecidos no 3º deste artigo. 6º - Excluem-se da regra do 5º as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividades econômicas com fins lucrativos. 14. EMPRESAS SEM SINDICATO As atividades de empresas que não tenha representação Sindical, Federação ou Confederação, a Contribuição Sindical deverá ser recolhida, em guia própria em conta em nome Especial de Emprego e Salário, nas agências da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil ou mesmo em estabelecimento bancário autorizado a rede arrecadadora de tributos federais (Artigo 590 da CLT). Artigo 590, 3º da CLT - Não havendo sindicato, nem entidade sindical de grau superior ou central sindical, a contribuição sindical será creditada, integralmente, à Conta Especial Emprego e Salário. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). Art. 591, da CLT - Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea d do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Parágrafo único - Na hipótese do caput deste artigo, os percentuais previstos nas alíneas a e b do inciso I e nas alíneas a e c do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação caberão à confederação. 15. NÃO É DEVIDA A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL As Portarias referente a RAIS, como por exemplo, a Portaria do MTPS nº 269, de (DOU ), que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), relativo ao anobase E em seu próprio Manual, Parte II, no item 2 (Informações referentes ao estabelecimento), Notas B.8.1.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. a) empresas que não possuem empregados; b) órgãos públicos; c) micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES; d) entidades sem fins lucrativos Empresas Sem Empregados Na justiça, a questão sobre o recolhimento da Contribuição Patronal das empresas que não possuem empregados gera controvérsia, não havendo um posicionamento predominante com relação à obrigatoriedade, ou não, do recolhimento da contribuição, porém, como foi visto acima, o Manual da RAIS traz a desobrigação do recolhimento da contribuição sindical patronal das empresas sem empregados. As empresas sem empregados estão isentas da contribuição sindical patronal, levando em consideração que a contribuição está voltada para os empregadores, conforme dispõe o artigo 580, inciso III da CLT e devendo esta qualidade ser declarada na RAIS (RAIS negativa). Devido a esta questão, o entendimento é que não recolhe como empregador, pois não tendo empregados, estão isentas do recolhimento da contribuição sindical patronal. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

9 Jurisprudências: ONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. EMPRESA SEM EMPREGADO. RECOLHIMENTO INDEVIDO. O inciso III, do art. 580 e o art. 587, ambos da CLT, ao aludirem à contribuição sindical, utilizam-se da expressão "empregadores". Por essa razão a jurisprudência tem firmado entendimento no sentido de que referidos dispositivos legais abrangem somente as empresas que possuam empregados. Logo, é razoável concluir que nem todas as empresas integrantes de determinada categoria econômica estão obrigadas ao seu recolhimento. (Processo: RO Relator(a): Fernando Antonio Viegas Peixoto Publicação: ) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. FATO GERADOR. AUSÊNCIA DE EMPREGADOS. O recolhimento de contribuição sindical patronal por determinada empresa tem como fato gerador a exploração de atividade econômica, além de ter a condição de empregadora. A ausência de empregados afasta a incidência da contribuição sindical, na forma do art. 580, inciso III, da CLT. (Processo: RO DF RO Relator(a): Desembargador João Amílcar Julgamento: Entidades Ou Instituições Sem Fins Lucrativos As entidades ou instituições com atividades econômicas sem fins lucrativos, que comprovem junto ao Ministério do Trabalho e Emprego esta condição, estão isentas da exigência do recolhimento da Contribuição Patronal, conforme 6º do art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 6º - Excluem-se da regra do 5º as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividades econômicas com fins lucrativos. Comprovará a sua condição por meio dos documentos abaixo relacionados: a) estatuto da entidade ou instituição com a respectiva certidão de registro em cartório; b) ata de eleição ou de nomeação da diretoria em exercício, registrada em cartório; c) comprovante de entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ, como entidade imune ou isenta, fornecido pelo setor competente do Ministério da Fazenda. Observação: Ver também o item 15. NÃO É DEVIDA A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL, desta matéria. Importante: A entidade ou instituição deverá declarar que não exerce atividade econômica com fins lucrativos na Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, a partir do ano-base 2003, para fins do disposto no 6º do art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 16. EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL Permanece a polêmica sobre a questão da Contribuição Sindical das Empresas enquadradas no SIMPLES NACIONAL, mas conforme as legislações abaixo ficam dispensadas essas empresas de recolher a contribuição sindical patronal: ** Lei Complementar nº 123/2006, artigo 13, parágrafo 3º: O parágrafo 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006, dispõe que fica dispensada essas empresas de recolher as demais contribuições instituídas pela União. ** Instrução Normativa SRF n 608/2006, artigo 5º, 8º (da Receita Federal) também trata sobre o assunto, conforme abaixo: Art. 5 º A pessoa jurídica enquadrada na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, na forma do art. 2 º e que não se enquadre nas vedações do art. 20, poderá optar pela inscrição no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) º A inscrição no Simples dispensa a pessoa jurídica do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as destinadas ao Serviço Social do Comércio (Sesc), ao Serviço Social da Indústria (Sesi), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

10 ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e seus congêneres, bem assim as relativas ao salário-educação e à contribuição sindical patronal. ** Coordenação Geral de Relações do Trabalho do MTE, que através da Nota Técnica CGRT/SRT 02/2008, dispõe sobre a dispensa do recolhimento da Contribuição Sindical Patronal pelas ME e EPP optantes pelo SIMPLES NACIONAL. ** Manual da RAIS ano-base 2015, Parte II, no item 2, Nota B.8.1, alínea b : Outra fonte que dispõe a não obrigatoriedade é o próprio Manual da RAIS, através das Portarias referente a RAIS, como por exemplo, a Portaria do MTPS nº 269, de (DOU ), que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), relativo ao ano-base E em seu próprio Manual, Parte II, no item 2 (Informações referentes ao estabelecimento), Notas B.8.1.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. Importante: Ressaltamos que como o assunto é polêmico, então, recomenda-se que cada empresa analise a questão, decidindo recolher ou não a Contribuição Sindical conforme entendimento firmado pelo seu departamento jurídico. E o pagamento evita cobranças administrativas e judiciais por parte dos Sindicatos das categorias econômicas Cobrança Pelo Sindicato Entendimento Da Obrigatoriedade Vários sindicatos insistem que a dispensa da Contribuição Sindical Patronal não consta expressamente na Lei Complementar nº 123/2006, e com isso exigem de seus associados à contribuição respectiva, apesar da determinação legal. Em suma, alegam que a dispensa não é objetiva, e que a lei não poderia atribuir dispensa genérica a um tributo Jurisprudências Segue abaixo, algumas decisões judiciais, estabelecendo que não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES a contribuição sindical patronal. Ressaltamos que, o assunto ainda é polêmico, então, recomenda-se que cada empresa analise a questão, decidindo recolher ou não a Contribuição Sindical conforme entendimento firmado pelo seu departamento jurídico. 1) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL - EMPRESA INSCRITA NO SIMPLES NACIONAL - ISENÇÃO. De acordo com o disposto no artigo 149, caput, da Constituição Federal, na Lei nº 9.317/96 e, também, na Lei Complementar 123/06, a contribuição sindical patronal, na qualidade de tributo instituído pela União, não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES. Precedentes, inclusive desta 2ª Turma. Recurso de revista conhecido e desprovido. (TST - RR Data de publicação: ). 2) TRT-PR APLICAÇÃO DO ART. 285-A DO CPC NO PROCESSO DO TRABALHO. COMPATIBILIDADE. NULIDADE INEXISTENTE. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE. ISENÇÃO: Esta E. Turma entende que o art. 285-A do CPC é compatível com o Processo do Trabalho, podendo ser aplicado subsidiariamente, em consonância com o permissivo legal (art. 769 da CLT), tendo à vista os princípios basilares da seara trabalhista: rápido andamento das causas, economia processual e celeridade. Não há que se falar em ofensa ao art. 5º, II, e LV da CR/88, uma vez que o contraditório e a ampla defesa foram oportunizados, ainda que em sede recursal, não havendo comprovação de qualquer prejuízo às partes. Considerando que o art. 130 do CPC confere poder instrutório ao juiz e considerando provado que a ré era optante do simples nacional, fato, inclusive, reconhecido indiretamente pelo autor (documento juntado com a inicial), tem-se que a matéria fática deixou de ser controvertida, cingindo-se a questão sobre matéria exclusivamente de direito. Comprovada a condição de microempresa e/ou empresa de pequeno porte, é de ser aplicado o entendimento sedimentado pelo STF (ADI 4033) de que estas empresas optantes pelo Simples Nacional são isentas das contribuições sociais, especialmente a contribuição sindical patronal. Recurso Ordinário do Autor conhecido e desprovido. (Processo: PR , Relator(a): Cássio Colombo Filho, Órgão Julgador: 1A. TURMA, Publicação: ). 3) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. EMPRESA INSCRITA NO SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

11 SIMPLES. ISENÇÃO. O entendimento prevalente nesta Corte é de que as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES estão isentas do pagamento da contribuição sindical patronal, estabelecida no artigo 579 da CLT, por expressa previsão legal, nos termos do artigo 13, 3º, da Lei Complementar nº 123/2006. Insta salientar que a constitucionalidade desse dispositivo foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4033-DF, tendo a Corte Suprema entendido que a legislação tributária deve ser interpretada de forma harmônica e adequada, a fim de assegurar equivalência de condições para as empresas de menor porte, cujo fomento foi elevado à condição de princípio constitucional, sendo a elas garantido tratamento favorecido em relação às demais empresas não inseridas nessa qualificação. Recurso de revista conhecido e provido. "(Processo: RR Data de Julgamento: 25/04/2012, Relator Ministro: José Roberto Freire Pimenta, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT ). 17. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL No caso da contribuição sindical patronal do Microempreendedor serão aplicadas a mesmas normas das empresas no SIMPLES NACIONAL, ou seja, não estão obrigadas ao recolhimento dessa contribuição. O parágrafo 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006, dispõe que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES NACIONAL ficam dispensadas do pagamento das contribuições instituídas pela União. Abrangendo também a Contribuição Sindical Patronal (Constituição Federal/1988, artigo 149). O MEI Microempreendedor Individual, optante pelo Simei Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional, também fica dispensado do recolhimento da contribuição sindical patronal. As Portarias referente a RAIS, como por exemplo, a Portaria do MTPS nº 269, de (DOU ), que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), relativo ao anobase E em seu próprio Manual, Parte II, no item 2 (Informações referentes ao estabelecimento), Notas B.8.1.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. Observação: Verificar também o item 15 e seus subitens e também o item 16 e seus subitens, desta matéria. 18. RECOLHIMENTO EM ATRASO O recolhimento da Contribuição Sindical efetuado fora do prazo, quando espontâneo, será acrescido da multa de 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalidade (Artigo 600 da CLT). O montante das cominações previstas reverterá sucessivamente: a) ao sindicato respectivo; b) à Federação respectiva, na ausência de sindicato; c) à Confederação respectiva, inexistindo Federação. Na falta de sindicato ou entidade de grau superior, o montante a que alude o parágrafo precedente reverterá à conta Emprego e Salário. Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar as ações de cobrança de contribuições sindicais (Súmula nº 87 do TRF Tribunal Regional Federal). 19. PROVA DE QUITAÇÃO E CONCORRÊNCIA PÚBLICA A prova de quitação da Contribuição Sindical dos empregadores, assim como dos empregados, é essencial para a participação em concorrências públicas ou administrativas e para o fornecimento às repartições paraestatais ou autárquicas (Art. 607 da CLT). 20. PENALIDADES/MULTA TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

12 Conforme o artigo 598 da CLT, às empresas que não efetuarem o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal, será cobrada multa que varia de 378,20 a UFIR e, também de acordo com o artigo 606 da CLT, Ação Judicial perante a Justiça do Trabalho. Art Às entidades sindicais cabe, em caso de falta de pagamento da contribuição sindical, promover a respectiva cobrança judicial, mediante ação executiva, valendo como título de dívida a certidão expedida pelas autoridades regionais do Ministério do Trabalho e Previdência Social. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 925, de ) (Vide Lei nº , de 2008) 1º O Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio baixará as instruções regulando a expedição das certidões a que se refere o presente artigo das quais deverá constar a individualização de contribuinte, a indicação do débito e a designação da entidade a favor da qual será recolhida a importância de imposto, de acordo com o respectivo enquadramento sindical. 2º - Para os fins da cobrança judicial do imposto sindical, são extensivos às entidades sindicais, com exceção do foro especial, os privilégios da Fazenda Pública, para cobrança da dívida ativa. A gradação da multa atenderá à natureza da infração e às condições sociais e econômicas do infrator. Observações: Atualmente, utiliza-se da Unidade Fiscal de Referência UFIR como medida de valor e atualização de multas e penalidades de qualquer natureza (Lei nº 8.383/1991). *Valor da UFIR = 1, PRESCRIÇÃO DA AÇÃO DE COBRANÇA Como a Contribuição Sindical se encontra vinculada às normas tributárias, o direito à ação para sua cobrança prescreve em 5 (cinco) anos (Artigo 173 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de ). Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário 1. Introdução 2. Feriados Civis E Nacionais 3. Feriados Facultativos Carnaval E Quarta-Feira De Cinzas Dia Do Evangélico Dia Nacional De Zumbi E Da Consciência Negra 4. Feriados Estaduais Ou Municipais 5. Feriados Religiosos 6. Feriados Bancários 7. Feriados Nacionais Em INTRODUÇÃO FERIADOS Calendário De 2016 Os Feriados Civis ou Nacionais são declarados em Lei Federal e os Feriados Religiosos constam de Lei Municipal. Os Feriados de âmbito Estadual são aqueles correspondentes à data magna do Estado e devem ser verificados junto à Legislação Estadual. A Lei nº 9.093, de 12 de setembro de 1991, estabelecem sobre os feriados civis, já a Lei n 662, de 6 de abril de 1949, declara Feriados Nacionais. Para o ano de 2016, o Governo Federal publicou a Portaria Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão MP nº 630, de (D.O.U.: ) que trata sobre o calendário de feriados para este ano, o qual define os feriados nacionais sendo 9 (nove) e pontos facultativos sendo 5 (cinco), a serem observados pela administração federal no ano de TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

13 Nesta matéria será visto os calendários de feriados, nacionais, civis, religiosos e facultativos, como também legislações que tratam somente sobre data comemorativa, ou seja, não estabelecendo feriados em certos dias. 2. FERIADOS CIVIS E NACIONAIS A Lei nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, dispõe sobre feriados, conforme abaixo. São feriados civis (artigo 1 da Lei citada acima): a) os declarados em lei federal; b) a data magna do Estado fixada em lei estadual; c) os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do Município, fixados em lei municipal. Conforme o artigo 2 da Lei citada acima são feriados religiosos os dias de guarda, declarados em lei municipal, de acordo com a tradição local e em número não superior a quatro, neste incluída a Sexta-Feira da Paixão. A Lei n 662, de 6 de abril de 1949, artigo 1 declara Feriados, sendo eles: a) 1 de janeiro (Confraternização Universal); b) 18 de abril (Paixão de Cristo); c) 21 de abril (Tiradentes); d) 1 de maio (Dia Mundial do Trabalho); e) 7 de setembro (Independência do Brasil); f) 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida); g) 2 de novembro (Finados); h) 15 de novembro (Proclamação da República); e i) 25 de dezembro (Natal). Observação: E conforme o artigo 2 da Lei n 662/1949, só serão permitidas nos feriados nacionais atividades privadas e administrativas absolutamente indispensáveis. Segue abaixo, a tabela referente aos Feriados Civis e Nacionais para o ano de 2016, conforme Portaria nº 630, de : Tabela dos Feriados Civis e Nacionais DATA DIA DA SEMANA FERIADO Sexta-feira Confraternização Universal Sexta-feira Paixão de Cristo Quinta-Feira Tiradentes Domingo Dia do Trabalho Quarta-feira Independência do Brasil Quarta-feira Nossa Sra. Aparecida - Padroeira do Brasil Quarta-feira Finados Terça-feira Proclamação da República Domingo Natal Notas: TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

14 a) a Lei nº , de 19 de dezembro de 2002, dispõe sobre os feriados nacionais, e dá nova redação ao artigo 1º da Lei nº 662, de 06 de abril de 1949, concomitante com a Lei nº 6.802/1980, que declara feriados nacionais os dias 1º de janeiro, 1º de maio, 07 de setembro, 15 de novembro e 25 de dezembro; b) a Lei Federal nº 662, de 1949, com redação dada pela Lei nº , de 2002, artigo 1º, incluiu o dia 21 de abril e o dia 02 de novembro como feriado nacional; c) a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, estabeleceu que, em ano eleitoral, o 1º turno das eleições será realizado no primeiro domingo de outubro e o 2º turno, quando houver, no último domingo do referido mês. Além dos feriados nacionais existem também os feriados municipais e estaduais que dependem de Lei Municipal ou Estadual. Importante: Ressalta-se, que somente os feriados nacionais civis são declarados em lei federal e que os feriados estaduais e municipais são de responsabilidade de cada governo. Observação: Vide item 6 desta matéria Feriados Bancários. 3. FERIADOS FACULTATIVOS De acordo com a Lei n 662, de 6 de abril de 1949, artigo 3º, os chamados pontos facultativos que os Estados, Distrito Federal ou os Municípios decretarem não suspenderão as horas normais do ensino nem prejudicarão os atos da vida forense, dos tabeliães e dos cartórios de registro. Art. 5º É vedado aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração federal antecipar ou postergar dia de ponto facultativo em discordância com o disposto nesta Portaria (Portaria nº 630/2015). Segue abaixo, a tabela referente às datas de ponto facultativo para o ano de 2016, conforme Portaria nº 630, de : DATA/MÊS DIA MOTIVO Segunda-Feira Carnaval Terça-Feira Carnaval Quarta-Feira Cinzas Quinta-Feira Corpus Christi Sexta-Feira Dia do Servidor Público Quinta-Feira Véspera de Ano Novo **Dia do servidor público (artigo 236 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990) Carnaval E Quarta-Feira De Cinzas Lembramos que as legislações citadas nesta matéria e a Portaria nº 630, de , não definem os dias abaixo, como feriados, então, deverá observar as legislações estaduais, municipais, pois, devido ao costume estabeleceu como feriado: * Terça-feira de Carnaval, ponto facultativo. * Quarta-feira de Cinzas, ponto facultativo até as 14 horas. Como a legislação não trata o carnaval e nem a quarta-feira de cinzas como feriado, são geradas várias controvérsias e discussões entre empregados e empregadores, pois existe a tradição em vários municípios estabelecendo o não expediente laboral nas empresas, bancos ou repartições públicas, nesses dias, sendo a quarta de cinzas somente até meio dia ou até as 14 horas. Existem muitas polêmicas referentes à terça-feira de carnaval e a quarta-feira de cinzas (até meio dia), ou seja, se é feriado ou não, e em função da tradição, em muitas regiões não há expediente laboral nas empresas, porém, a TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

15 Portaria que trata sobre os feriados de 2015, institui que quando não houver uma lei municipal que estabeleça que o carnaval seja feriado, o trabalho neste dia será considerado normal e o não comparecimento ao trabalho acarretará prejuízos salariais ao empregado, conforme estabelece a Lei n 605/1949, regulamentada pelo Decreto n , de 12 de agosto de 1949, artigos 1 e 5. Ressaltamos que o prejuízo salarial será também no caso da quarta-feira de cinzas. Segue abaixo, algumas jurisprudências a respeito do assunto. Jurisprudências: FERIADOS - Em não sendo os dias de carnaval considerados feriados, assim declarados em lei federal, não há como condenar o empregador a pagar o labor prestado em tais dias como extraordinário. (TRT 9ª R. - RO 2.651/96 - Ac /97-3ª T. - Relª. Juíza Wanda Santi Cardoso da Silva - DJPR ) SEM MOTIVO, EMPREGADO NÃO É OBRIGADO A TRABALHAR EM FERIADO - Para os juízes da 9ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP), o empregado só está obrigado a trabalhar em feriado se a execução do serviço for imposta por exigência técnica. Com base neste entendimento, a turma não reconheceu como falta grave a recusa de uma empregada Krones S.A. de trabalhar no Carnaval. A funcionária foi convocada a prestar serviços em 11, 12 e 13/2/02, período de Carnaval daquele ano. De acordo com a empresa, no dia 11, segunda-feira, por volta das 14 horas, ela abandonou, juntamente com outros colegas de trabalho, o seu posto de serviço e negou-se a desempenhar suas tarefas, mesmo diante de ordem expressa de seu superior hierárquico.... O relator acrescentou que a Lei 605/49 dispõe que, excetuados os casos em que a execução do serviço for imposta pelas exigências técnicas das empresas, é vedado o trabalho em dias feriados, civis e religiosos, garantida, entretanto, aos empregados a remuneração respectiva.... A recorrente não obedeceu à lei no presente caso. Criou uma situação inaceitável do ponto de vista jurídico ao convocar empregados estáveis, que tinham sido reintegrados, para exigir o cumprimento de tarefas absolutamente desnecessárias ao desenvolvimento da atividade da empresa naqueles dias de Carnaval e ainda pretende valer-se desse abuso de poder para tirar proveito e rescindir o contrato da reclamante por justa causa, observou. A 9ª Turma, por unanimidade, acompanhou o voto do relator e não reconheceu que a empregada tenha cometido falta grave. (TRT-SP - Processo: RO ) FERIADOS - Havendo compensação do feriado trabalhado com a concessão de folga em outro dia, bem como o pagamento das respectivas horas que ultrapassaram a jornada normal do Autor, de forma dobrada, nenhuma diferença a tal título lhe é devida. Por unanimidade, conhecer do recurso interposto e, no mérito, dar-lhe provimento, nos termos do voto da Juíza Relatora Leila Calvo. TRT - RO SESSÃO: 0060/ Dia Do Evangélico Conforme a Lei n , de 15 de setembro de 2010, instituiu o Dia Nacional do Evangélico, a ser comemorado no dia 30 de novembro de cada ano, porém, a Portaria n 2/2014, não considerou como feriado nacional e nem facultativo, então, entende-se que deverá verificar junto à legislação Estadual ou Municipal. Jurisprudência: HORAS EXTRAS. DIA DO EVANGÉLICO. O Dia do Evangélico faz parte do calendário oficial brasiliense e é considerada ponto facultativo no Distrito Federal. A data foi criada e garantida pela lei distrital nº 893/95. Não obstante tratar-se de feriado oficial, é ponto facultativo, portanto, indevida as horas extras no referido dia. Recurso parcialmente provido. (Processo: RO DF RO Relator(a): Desembargadora Maria Piedade Bueno Teixeira - Julgamento: ) Dia Nacional De Zumbi E Da Consciência Negra Conforme a Lei n , de 10 de novembro de 2011 é instituído o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, a ser comemorado, anualmente, no dia 20 de novembro, data do falecimento do líder negro Zumbi dos Palmares, porém, a Portaria n 15/2015, não considerou como feriado nacional e nem facultativo, então, deverá verificar junto à legislação Estadual ou Municipal. Observação: A Lei n , de 9 de janeiro de 2003, artigo 79-B, incluiu em seu calendário escolar o dia 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. 4. FERIADOS ESTADUAIS OU MUNICIPAIS TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

16 Os feriados declarados em lei estadual ou municipal, de que trata a Lei nº 9.093, de 12 setembro de 1995, serão observados pelas repartições da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional nas respectivas localidades. Os feriados de âmbito estadual são aqueles correspondentes à data magna do Estado e devem ser verificados junto à Legislação Estadual. Conforme o artigo 2º da Portaria nº 630/2015, os feriados declarados em lei estadual ou municipal, de que tratam os incisos II e III do art. 1º e o art. 2º da Lei nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, serão observados pelas repartições da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional nas respectivas localidades. II - 16 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo); III - 17 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo). Art. 2º São feriados religiosos os dias de guarda, declarados em lei municipal, de acordo com a tradição local e em número não superior a quatro, neste incluída a Sexta-Feira da Paixão. 5. FERIADOS RELIGIOSOS A Lei nº 9.093, de , em seu artigo 2, estabelece que são feriados religiosos os dias de guarda, declarados em lei municipal, de acordo com a tradição local e em número não superior a 4 (quatro), neste incluída a Sexta-Feira da Paixão. De acordo com o artigo 3, da Portaria nº 630, de , os dias de guarda dos credos e das religiões, não relacionados, poderão ser compensados na forma do inciso II do art. 44 da Lei nº 8.112, de 1990, desde que previamente autorizado pelo responsável pela unidade administrativa de exercício do servidor. Art. 44. O servidor perder: II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97, e saídas antecipadas, salvo na hipótese de compensação de horário, até o mês subseqüente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata. A Lei nº 662/1949, dispõe, em seu artigo 2º, que são feriados religiosos os dias de guarda, declarados em lei municipal, de acordo com a tradição local e em número não superior a quatro, neste incluída a Sexta-Feira da Paixão. Quarta-feira de Cinzas, Sexta-feira da Paixão ou Sexta-feira Santa ou Paixão de Cristo, Páscoa, Ascensão do Senhor, Corpus Christi, Nossa Sra. Aparecida (Padroeira do Brasil) e Finados são considerados feriados religiosos com datas móveis. 6. FERIADOS BANCÁRIOS Também existem os Feriados Bancários, ou seja, dias em que não há expediente bancário, conforme a Resolução BACEN (Banco Central do Brasil) n 2.932, de (DOU ), artigo 1, 1, inciso II, artigo 2 e artigo 5, incisos I e II: Artigo 1, inciso II - na Quarta-Feira de Cinzas, no dia 24 de dezembro e em casos excepcionais, tais como festividades locais ou eventos extraordinários, pode ser estabelecido horário especial de funcionamento, desde que garantido o período mínimo de duas horas de atendimento ao público; Art. 2º - Não haverá atendimento ao público no último dia útil do ano por parte das instituições referidas no art. 1, admitindo-se naquele dia somente operações entre as mencionadas instituições. Art. 5 - Não são considerados dias úteis, para fins de operações praticadas no mercado financeiro e de prestação de informações ao Banco Central do Brasil, os sábados, domingos e feriados de âmbito nacional, bem como: I a segunda-feira e a terça-feira de Carnaval; II o dia dedicado a Corpus Christi; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

17 III - o dia 2 de novembro. 7. FERIADOS NACIONAIS EM 2016 Datas e a sua Comemoração: Janeiro: 1º (sexta-feira): Confraternização Universal Fevereiro: *** 08 (terça-feira): Carnaval Março: 25 (sexta-feira) Paixão de Cristo Abril: 21 (Quinta-feira): Tiradentes Maio: 1º (Domingo): Dia do Trabalho 26 (Quinta-feira): Corpus Christi Setembro: 07 (Quarta-feira): Independência do Brasil Outubro: 12 (Quarta-feira): Nossa Senhora de Aparecida Novembro: 02 (Quarta-feira): Finados 15 (Terça-feira): Proclamação da República Dezembro: 25 (Domingo): Natal Observações: **A última Portaria publicada pelo Governo Federal a de n 630/2015, não define a terça-feira de carnaval como feriado nacional e sim como facultativo, então, deverá observar as legislações estaduais, municipais, pois, devido ao costume estabeleceu como feriado. **De acordo com a Resolução BACEN nº 2.875, de , artigo 1º, a partir do ano 2000, a quinta-feira da Semana Santa (Corpus Christi) foi considerada dia útil e conforme a Portaria publicada pelo Governo Federal a de n 630/2015, este dia é considerado como facultativo. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

18 RAIS ANO-BASE 2015 Prazo Final de Entrega Até 18 De Março De 2016 Sumário 1. Introdução 2. Objetivo 3. Finalidade 4. Obrigatoriedade 5. Prazo Para A Entrega Da Declaração Da RAIS 5.1 Retificações 6. Certificado Digital ICP Brasil 6.1 Exceções RAIS Negativa E Menos De Onze Empregados 7. Quem Está Obrigado A Declarar A RAIS Estabelecimento/Entidade Inscrito No CNPJ E No CEI 7.2 Isenção De Tarifa Filiais, Agências Ou Sucursais 8. Quem Deve Ser Informado Na RAIS 9. Quem Não Deve Ser Informado Na RAIS 10. Empregador/Empregado Doméstico 11. Informações Obrigatórias Na RAIS Preenchimento Das Informações Da RAIS 12. RAIS Negativa 12.1 Obrigados A Declarar Desobrigados A Declarar Inscrito No CEI E O Microempreendedor 13. Entrega Da Declaração Da RAIS Como Entregar 14. Recibo De Entrega Da RAIS 15. Arquivo 16. Informações Com Inconsistências 17. Preenchimento Das Informações Da RAIS CNPJ/CEI 18. RAIS Retificação/Exclusão 19. RAIS Dos Exercícios Anteriores 20. Retificação Da RAIS De Exercícios Anteriores 21. Cópia Da Declaração De Qualquer Ano-Base 22. Declaração De Encerramento Das Atividades Declaração Antecipada De Encerramento Das Atividades Em Declaração De Encerramento Das Atividades Em Anos-Base Anteriores 23. Entrega Da RAIS Fora Do Prazo - Penalidades/Multa Multa Referente À Atraso Na Entrega Da Declaração, Omissão Ou Declaração Falsa Ou Inexata 24. Locais Para Esclarecimentos De Dúvidas 1. INTRODUÇÃO O Decreto nº , de 23 de dezembro de 1975 instituiu a Relação Anual de Informações Sociais RAIS. Fica instituída a Relação Anual de Informações Sociais RAIS, a ser preenchida pelas empresas, contendo elementos destinados a suprir as necessidades de controle, estatística e informações das entidades governamentais da área social. (Artigo 1º, do Decreto nº /1975). A Portaria do MTPS nº 269, de (DOU de ) aprova instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), instituída pelo Decreto nº , de 23 de dezembro de 1975, como também o anexo Manual de Orientação da RAIS relativo ao ano-base Nesta matéria será trata sobre o prazo para entrega da RAIS ano-base 2015 e referente as principais considerações. E os procedimentos e informações completas deverá ser verificada no Manual da RAIS. 2. OBJETIVO A gestão governamental do setor do trabalho conta com o importante instrumento de coleta de dados denominado de Relação Anual de Informações Sociais RAIS e tem por objetivo (Decreto nº , de ): a) o suprimento às necessidades de controle da atividade trabalhista no País; b) o provimento de dados para a elaboração de estatísticas do trabalho; c) disponibilização de informações do mercado de trabalho às entidades governamentais. E com base de dados, a RAIS tem como referência o pagamento do Abono Salarial. 3. FINALIDADE TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

19 Os dados coletados pela RAIS constituem expressivos insumos para atendimento das necessidades (site do Ministério do Trabalho): a) da Legislação da nacionalização do trabalho; b) de controle dos registros do FGTS; c) dos Sistemas de Arrecadação e de Concessão e Benefícios Previdenciários; d) de estudos técnicos de natureza estatística e atuarial; e) de identificação do trabalhador com direito ao abono salarial PIS/PASEP. 4. OBRIGATORIEDADE Todo estabelecimento deve fornecer ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), as informações referentes a cada um de seus empregados, de acordo com o Decreto nº , de 23 de dezembro de 1975 (Manual da RAIS ano base 2015, Parte I, Introdução Portaria MTPS nº 269/2015). Observações: Os procedimentos e informações completas deverá ser verificada no Manual da RAIS. Verificar também o item "7 desta matéria Quem Está Obrigado A Declarar A RAIS. 5. PRAZO PARA A ENTREGA DA DECLARAÇÃO DA RAIS De acordo com o artigo 6 da Portaria do MTPS nº 269, de , o prazo para a entrega da declaração da RAIS inicia-se no dia 19 de janeiro de 2016 e encerra-se no dia 18 de março de E conforme a portaria acima, o prazo não será prorrogado. Vencido o prazo de que trata acima, a declaração da RAIS 2015 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico, disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput do art. 4º, deverão ser transmitidas por meio da Internet ou o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE, para os estabelecimentos sem acesso à Internet, acompanhadas da "Relação dos Estabelecimentos Declarados". Havendo inconsistências no arquivo da declaração da RAIS que impeçam o processamento das informações, o estabelecimento deverá reencaminhar cópia do arquivo. PORTARIA MTPS N 269, de , artigo 4º: Art. 4 As informações exigidas para o preenchimento da RAIS encontram-se no Manual de Orientação da RAIS, edição 2015, disponível na Internet nos endereços e 1 As declarações deverão ser fornecidas por meio da Internet - mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS - GDRAIS2015 que poderá ser obtido em um dos endereços eletrônicos de que trata o caput deste artigo. 2 Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão fazer a declaração acessando a opção - RAIS NEGATIVA - on-line - disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput deste artigo. As retificações de informações e as exclusões de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o último dia do prazo estabelecido. Ressaltamos, que a entrega da declaração é obrigatória e o atraso na entrega está sujeito a multa conforme previsto no art. 25 da Lei nº 7.998, de Notas do Manual da RAIS ano-base 2015 item 8 : I - após o dia 18 de março de 2016 a entrega da declaração continua sendo obrigatória, porém está sujeita à multa; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

20 II - Havendo necessidade de retificar as informações prestadas, o término do prazo para a entrega da RAIS RETIFICADORA, sem multa, é 18 de março de Retificações As retificações de informações e as exclusões de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o último dia do prazo estabelecido no item acima (Artigo 6º, 4º, da Portaria MTPS nº 269/2015). 6. CERTIFICADO DIGITAL ICP BRASIL Conforme o artigo 5º da Portaria MTPS nº 269/2015 é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos, exceto para a transmissão da RAIS Negativa e para os estabelecimentos que possuem menos de 11 vínculos. E o parágrafo único do mesmo artigo acima estabelece que as declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ. 6.1 Exceções RAIS Negativa E Menos De Onze empregados Não é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS dos estabelecimentos que possuem menos de 11 (onze) empregados (Portaria MTPS nº 269/2015, artigo 5º). Também não é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS Negativa (Portaria MTPS nº 269/2015, artigo, 5º). 7. QUEM ESTÁ OBRIGADO A DECLARAR A RAIS Conforme o artigo 2 da Portaria MTPS nº 269/2015 estão obrigados a declarar a RAIS: a) empregadores urbanos e rurais, conforme definido no art. 2º da Consolidação das Leis do b) filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; c) autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; d) órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; e) conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais; f) condomínios e sociedades civis; g) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; h) estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS - RAIS NEGATIVA - preenchendo apenas os dados a ele pertinentes; (empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; Manual da RAIS, anobase 2015) i) inscritos no CNPJ com ou sem empregados o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está obrigado a entregar a RAIS Negativa; (Manual da RAIS, ano-base 2015) j) todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica. (Manual da RAIS, ano-base 2015) Estabelecimento/Entidade Inscrito No CNPJ E No CEI TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 02/

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