ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2013 ASSUNTOS TRABALHISTAS SALÁRIO-MÍNIMO - A PARTIR DE 1º DE JANEIRO/ Pág. 44 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 47

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução 2. Garantia do Salário Mínimo 3. Salário-Mínimo em Jornada de Trabalho Jornada Mensal Valor Dia Valor Hora Jornada de 44 (Quarenta e Quatro) Horas Semanais Jornada de 36 (Trinta e Seis) Horas Semanais 5. Evolução do Salário Mínimo a a INTRODUÇÃO SALÁRIO-MÍNIMO A Partir de 1º de Janeiro/2013 O salário mínimo no Brasil foi instituído por Getúlio Vargas, regulamentada pela Lei nº 185 de janeiro de 1936 e pelo Decreto-Lei nº 399 de abril de Conforme determina a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º garante que todo trabalhador deve ter direito a um salário mínimo. O salário mínimo é baseado e reajustado de acordo com a Inflação (INPC/Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais variação do PIB (Produto Interno Bruto). A Lei n , de 25 de fevereiro de 2011, dispõe sobre o salário mínimo e a sua política de valorização de longo prazo. Através do Decreto n de 26 de dezembro de 2012 (DOU DE ) determina o valor do novo salário mínimo a partir de 1 de janeiro de GARANTIA DO SALÁRIO MÍNIMO O artigo 7 da Constituição Federal de 1988 garante que todo trabalhador tem direito a um salário mínimo. Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável. Também a Lei n 8.716, de 11 de outubro de 1993 dispõe sobre a garantia do salário mínimo. 3. SALÁRIO-MÍNIMO EM 2013 Através do Decreto n 7.872/2012, a Presidenta da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 3 da Lei n , de 25 de fevereiro de 2011, determina que a partir de 1 de janeiro de 2013, o salário mínimo será de R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais). O reajuste nominal do salário mínimo é em média de 9% (nove por cento), passando de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais) para R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais). 4. JORNADA DE TRABALHO Jornada de trabalho é o tempo em que o empregado esteja à disposição de seu empregador aguardando ou executando ordens. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

3 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas extraordinárias. Nos termos da CF, art. 7º, XIII, sua duração deverá ser de até 8 horas diárias, e 44 horas semanais. (Ministério do Trabalho e Emprego) A jornada semanal de 44 (quarenta e quatro) horas, facultada a compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (Artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal de 1988 e artigo 58 da CLT) Jornada Mensal Para todos os fins legais, admitidas pela jurisprudência e fiscalização, um empregado que trabalha 8 (oito) horas por dia e no máximo 44 (quarenta e quatro) horas na semana, tem carga mensal de 220 (duzentas e vinte) horas. A interpretação mais aceita pela jurisprudência para entendermos a formulação dessas 220 (duzentas e vinte) horas é admitirmos um mês comercial de 5 (cinco) semanas, conforme abaixo: a) 44 (quarenta e quatro) horas por semana (x) 5 (cinco) semanas = 220 (duzentas e vinte) horas por mês; b) 36 (trinta e seis) horas por semana (x) 5 (cinco) semanas = 180 (cento e oitenta) horas por mês; c) 40 (quarenta) horas por semana (x) 5 (cinco) semanas = 200 (duzentas) horas por mês; d) 30 (trinta) horas por semana (x) 5 (cinco) semanas = 150 (cento e cinquenta) horas por mês Valor Dia O valor diário do salário-mínimo corresponderá a R$ 22,60 (vinte e dois reais e sessenta centavos). Exemplo: R$ 678,00 / 30 dias = R$ 22, Valor Hora A jornada de trabalho tem seu limite diário e semanal estabelecido no artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal de Jornada de 44 (Quarenta e Quatro) Horas Semanais Conforme o artigo 7º, inciso XIII da CF/88, duração do trabalho normal não superior a 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (Decreto-Lei nº 5.452/1943). O valor horário do salário-mínimo corresponderá a R$ R$ 3,08 (três reais e oito centavos). Exemplo: R$ 678,00 / 220 horas = R$ 3, Jornada de 36 (Trinta e Seis) Horas Semanais Conforme o artigo 7º, inciso XIV da CF/88, jornada de 6 (seis) horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva. O valor horário do salário-mínimo corresponderá a R$ 3,77 (três reais e setenta e sete centavos). Exemplo: R$ 678,00 / 180 horas = R$ 3, EVOLUÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO A 2012 TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

4 Conforme o Decreto n 7.655, de , artigo 1 a partir de 1º de janeiro de 2012, o salário mínimo será de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais). A Lei nº /2011 dispõe que a partir de 1º de março de 2011, o salário-mínimo passa a ter o valor fixado em R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais). A Medida Provisória nº 516/2010, dispõe que a partir de 1 de janeiro de 2011, o salário-mínimo passa a ter o valor fixado em R$ 540,00 (quinhentos e quarenta reais). A Portaria nº 474/2009, dispõe que a partir de 1º de janeiro de 2010, o salário mínimo passa a ter o valor de R$ 510,00 (quinhentos e dez reais) A 2009 Segue abaixo quadro, com as demais evoluções do salário-mínimo, ou seja, de 1940 a 2009: Observação: Dados obtidos no portal do Ministério do Trabalho e Emprego. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

5 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL Considerações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 Empregador 2.2 Sindicato Contribuição Sindical Contribuição Patronal 3. Categorias Econômicas Obrigadas á Contribuição Sindical 4. Editais - Publicação Pela Entidade Sindical 5. Prazo Para o Recolhimento Local do Recolhimento 5.2 Distribuição Das Contribuições Arrecadadas 6. Valor da Contribuição Sindical Contribuição Mínima e Máxima Tabela Para Cálculo da Contribuição Sindical Patronal Indústria Tabela Para Cálculo da Contribuição Sindical Patronal Comércio Cálculo da Contribuição Sindical Extinção do Valor de Referência 7. Guia da Contribuição Sindical 8. Empresas Constituídas Após o Mês de Janeiro 9. Elevação do Capital Após Janeiro 10. Base Territorial Idêntica Sucursais, Filiais ou Agências Filiais Paralisadas 11. Empresas Com Várias Atividades Econômicas Atividade Preponderante 12. Empresas Não Obrigadas a Registrar o Capital Social 13. Empresas Sem Sindicato 14. Não é Devida a Contribuição Sindical Patronal Entidades ou Instituições Sem Fins Lucrativos 15. Empresas Optantes do SIMPLES NACIONAL Cobrança Pelo Sindicato - Entendimento da Obrigatoriedade 15.2 Jurisprudências 16. Recolhimento em Atraso 17. Prova de Quitação e Concorrência Pública 18. Penalidades 19. Prescrição da Ação de Cobrança 1. INTRODUÇÃO A CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, em seus artigos 578 a 610, dispõe sobre a Contribuição Sindical de um modo geral e obriga a todos os empregadores, empregados, trabalhadores autônomos e empresários ao pagamento da contribuição sindical uma vez ao ano. Conforme o com o artigo 149 da Constituição Federal de 1988, a Contribuição Sindical Patronal foi instituída pela União, ou seja, pelo Governo Federal do Brasil. A contribuição deverá ser recolhida em favor do sindicato que representa a atividade da empresa, aplicando-se um percentual sobre o valor do capital social. 2. CONCEITOS Seguem abaixo alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do assunto em questão. 2.1 Empregador Conforme a CLT, em seu artigo 2º, considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. E equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 2.2 Sindicato Os sindicatos constituir-se-ão, normalmente, por categorias econômicas ou profissionais, específicas, na conformidade da discriminação do quadro das atividades e profissões a que se refere o artigo 577 ou segundo as TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

6 subdivisões que, sob proposta da Comissão do Enquadramento Sindical, de que trata o artigo 576, forem criadas pelo Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio (Artigo 570 da CLT). Sindicato é a associação de membros de uma profissão, ou de empregadores, destinados a defender seus interesses econômicos e laborais comuns, e assegurar a representação e a defesa dos associados em juízo; sua característica principal é ser uma organização de um grupo existente na sociedade; são considerados pessoas jurídicas de direito privado Contribuição Sindical De acordo com o artigo 579 da CLT, a contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão. A Contribuição Sindical é prevista constitucionalmente no art. 149 da Constituição Federal/1988: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social Contribuição Patronal A Contribuição Sindical Patronal está prevista no artigo 579 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Contribuição Sindical Patronal é a obrigação das empresas, agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, organizados em firma ou empresa, empregadores rurais, entidades ou instituições, ao Sindicato representativo da categoria econômica. 3. CATEGORIAS ECONÔMICAS OBRIGADAS À CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Ressaltamos que conforme determina a CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, em seu artigo 579, a Contribuição Sindical será paga por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no artigo 591 da CLT: Art Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Estão obrigadas à Contribuição Sindical as categorias econômicas: a) as empresas em geral, que integrarem uma determinada categoria econômica; b) os empregadores do setor rural, quando organizados em firma ou empresa; c) os agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais. Conforme o artigo 8º da Constituição Federal, ninguém está obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato. Importante: O fato de não se filiarem a sindicato não isenta os profissionais ou as empresas de recolherem contribuições decorrentes de lei e de natureza tributária, como é o caso da Contribuição Sindical. 4. EDITAIS - PUBLICAÇÃO PELA ENTIDADE SINDICAL O artigo 605 da CLT dispõe que as entidades sindicais são obrigadas a promover a publicação de editais concernentes ao recolhimento da Contribuição Sindical, durante 3 (três) dias, nos jornais de maior circulação local e até 10 (dez) dias da data fixada para depósito bancário. 5. PRAZO PARA O RECOLHIMENTO De acordo com o artigo 587 da CLT, a Contribuição Sindical Patronal deve ser recolhida no mês de janeiro de cada ano, ou seja, até o dia 31, data limite, e de uma só vez, aos respectivos sindicatos de classe e à federação no caso de inexistência de sindicato da categoria econômica na base territorial em que a empresa está estabelecida. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

7 Observação: Para os que venham a estabelecer-se após o mês acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade Local do Recolhimento A Contribuição Sindical será recolhida por meio de guia fornecida pelas entidades sindicais da classe nas agências da Caixa Econômica Federal, nas Casas Lotéricas ou do Banco do Brasil S/A ou nos estabelecimentos bancários nacionais integrantes do sistema de arrecadação dos tributos federais. Nas localidades onde não existem tais estabelecimentos, a arrecadação poderá ser efetuada pelas Caixas Econômicas Estaduais. Observação: Nos demais bancos, é aconselhável consultar antes sobre a aceitação deste tributo. 5.2 Distribuição Das Contribuições Arrecadadas Cabe à Caixa Econômica Federal manter uma conta especial em nome de cada uma das entidades beneficiadas, conforme trata o artigo 588 da CLT, e promover a distribuição das contribuições arrecadadas na proporção indicada pelo artigo 589 da CLT, a saber: Art Da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministério do Trabalho. I - para os empregadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 15% (quinze por cento) para a federação; c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e d) 20% (vinte por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário. 6. VALOR DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Conforme o artigo 580 da CLT, inciso III, a contribuição sindical será recolhida, de uma só vez, anualmente, e consistirá para os empregadores, numa importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a seguinte tabela progressiva: CLASSES DE CAPITAL ALÍQUOTA até 150 vezes o maior valor de referência (MVR) 0,8% acima de 150 até 1500 vezes o MVR 0,2% acima de o MVR 0,1% acima de até vezes o MVR 0,02% Observação Importante: As empresas deverão entrar em contato com respectiva entidade sindical, para consultar o cálculo do valor da contribuição e também sobre o recolhimento. A Contribuição Sindical prevista na tabela corresponderá à soma da aplicação das alíquotas sobre a porção do capital distribuído em cada classe, observados os respectivos limites Contribuição Mínima e Máxima Tabela Para Cálculo da Contribuição Sindical Patronal Indústria Segue abaixo a tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1º de janeiro de 2013, aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profissionais autônomos organizados em firma ou empresa de atividade industrial. Valor Base: R$ 151,01 (cento e cinquenta e um reais e um centavo) Vigência a partir de 1º de janeiro de 2013: TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

8 LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR A ADICIONAR (R$) 01 De 0,01 a ,75 Contrib. Mínima 90,61 02 De ,76 a ,50 0,8-03 De ,51 a ,96 0,2 135,91 04 De ,97 a ,06 0,1 362,42 05 De ,07 a ,99 0, ,62 06 De ,00 Em diante Contrib. Máxima ,22 Notas: a) As empresas ou entidades cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,75 (onze mil, trezentos e vinte e cinco reais, setenta e cinco centavos) são obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 90,61 (noventa reais e sessenta e um centavos), de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT; b) As empresas ou entidades com capital social superior a R$ ,00 (cento e vinte milhões, oitocentos e sete mil, novecentos e setenta e nove reais) recolherão a Contribuição máxima de R$ ,22 (quarenta e dois mil, seiscentos e quarenta e cinco reais, vinte e dois centavos), de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT. Observação Importante: Ressalta-se, que a respectiva entidade sindical deverá ser consultada para o cálculo do valor da contribuição e o recolhimento Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Comércio Tabelas para cálculo da contribuição sindical vigentes a partir de 1º de janeiro de 2013: Tabela I: Para os agentes do comércio ou trabalhadores autônomos, não organizados em empresa (Item II do art. 580 da CLT, alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982), considerando os centavos, na forma do Decreto-lei nº 2.284/1986: 30% (trinta por cento) de R$ 274,40 (duzentos e setenta e quatro reais, quarenta centavos) Contribuição devida = R$ 82,32 (oitenta e dois reais, trinta e dois centavos). Tabela II: Tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, para os empregadores e agentes do comércio organizados em firmas ou empresas e para as entidades ou instituições com capital arbitrado (Item III, alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982, e 3º, 4º e 5º do art. 580 da CLT). Valor Base: R$ 274,40 (duzentos e setenta e quatro reais e quarenta centavos). Vigência a partir de 1º de janeiro de 2013: Notas: LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR A ADICIONAR (R$) 01 De 0,01 a ,00 Contrib. Mínima 164,64 02 De ,01 a ,00 0,8-03 De ,01 a ,00 0,2 246,96 04 De ,01 a ,00 0,1 658,56 05 De ,01 a ,00 0, ,56 06 De ,01 Em diante Contrib. Máxima ,56 a) As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil, quinhentos e oitenta reais) estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 164,64 (cento e sessenta e quatro reais, sessenta e quatro centavos), de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT (Alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982); TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

9 b) As firmas ou empresas com capital social superior a R$ ,00 (duzentos e dezenove milhões, quinhentos e vinte reais) recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ ,56 (setenta e sete mil, quatrocentos e noventa reais, cinqüenta e seis centavos) na forma do disposto no 3º do art. 580 da CLT (Alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982); c) Base de cálculo, conforme art. 21 da Lei nº 8.178, de 01 de março de 1991, e atualizado pela mesma variação da UFIR, de acordo com o art. 2º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada a Resolução CNC/SISCOMÉRCIO nº 26/2011. Observação Importante: A respectiva entidade sindical deverá ser consultada para o cálculo do valor da contribuição e o recolhimento Cálculo da Contribuição Sindical Segue abaixo como calcular a Contribuição Sindical Patronal: a) enquadre o capital social na classe de capital correspondente; b) multiplique o capital social pela alíquota correspondente à linha onde for enquadrado o capital; c) some o resultado encontrado com o valor da coluna valor a adicionar, relativo à linha da classe de capital Extinção do Valor de Referência A Lei nº 8.177/1991, art. 3º, inciso III, extinguiu, dentre outros, desde , o Maior Valor de Referência (MVR) e demais unidades de conta assemelhada que são atualizadas por índice de preços. O Ministério do Trabalho, através da Nota Técnica/CGRT/SRT nº 05/2004, fixou o valor do MVR em real para atualização dos valores expressos na CLT em R$ 19, GUIA DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL O recolhimento da Contribuição Sindical deve ser feito através da guia (GRCS) fornecida pelas entidades sindicais da classe. 8. EMPRESAS CONSTITUÍDAS APÓS O MÊS DE JANEIRO As empresas constituídas após o mês de janeiro, o recolhimento da Contribuição Sindical deverá ser efetuado por ocasião do requerimento, junto às repartições competentes, do registro ou da licença para o exercício da respectiva atividade (Artigos 587 da CLT). Art O recolhimento da contribuição sindical dos empregadores efetuar-se-á no mês de janeiro de cada ano, ou, para os que venham a estabelecer-se após aquele mês, na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade. 9. ELEVAÇÃO DO CAPITAL APÓS JANEIRO No caso de alteração do capital durante o ano, não implicará o pagamento da complementação (diferença da contribuição). 10. BASE TERRITORIAL IDÊNTICA De acordo com o artigo 581 da CLT, as empresas atribuirão parte do respectivo capital às suas sucursais, filiais ou agências, desde que localizadas fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal, na proporção das correspondentes operações econômicas, fazendo a devida comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, conforme a localidade da sede da empresa, sucursais, filiais ou agências Sucursais, Filiais ou Agências No caso de filiais, sucursais ou agências que pertencem ao mesmo sindicato e estão localizadas na mesma base territorial da matriz, não será aplicado o princípio da atribuição de capital Filiais Paralisadas TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

10 Na hipótese de não ter sido feito juridicamente encerramento das atividades da filial situada em outra base territorial, mas somente a paralisação das operações econômicas, é recomendável que se recolha a Contribuição Sindical mínima. 11. EMPRESAS COM VÁRIAS ATIVIDADES ECONÔMICAS Quando a empresa realizar diversas atividades econômicas, sem que nenhuma delas seja preponderante, cada uma dessas atividades será incorporada à respectiva categoria econômica, sendo a Contribuição Sindical devida à entidade sindical representativa da mesma categoria, procedendo-se, em relação às correspondentes sucursais, agências ou filiais (Artigo 581, 1º, da CLT). Observação: Sem atividade preponderante, a contribuição é destinada aos sindicatos correspondentes a cada atividade Atividade Preponderante Conforme o artigo 581, 2 da CLT entende-se por atividade preponderante a que caracterizar a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente, em regime de conexão funcional. 12. EMPRESAS NÃO OBRIGADAS A REGISTRAR O CAPITAL SOCIAL As entidades ou instituições que não estejam obrigadas ao registro de capital social considerarão como capital, para efeito de cálculo da Contribuição Sindical Patronal, o valor mínimo da tabela para o seu recolhimento, conforme o artigo 580, 5º e 6 da CLT. 5º - As entidades ou instituições que não estejam obrigadas ao registro de capital social, considerarão como capital, para efeito do cálculo de que trata a Tabela progressiva constante do item III deste artigo, o valor resultante da aplicação do percentual de 40% (quarenta por cento) sobre o movimento econômico registrado no exercício imediatamente anterior, do que darão conhecimento à respectiva entidade sindical ou à Delegacia Regional do Trabalho, observados os limites estabelecidos no 3º deste artigo. 6º - Excluem-se da regra do 5º as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividades econômicas com fins lucrativos. 13. EMPRESAS SEM SINDICATO As atividades de empresas que não tenha representação Sindical, Federação ou Confederação, a Contribuição Sindical deverá ser recolhida, em guia própria em conta em nome Especial de Emprego e Salário, nas agências da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil ou mesmo em estabelecimento bancário autorizado a rede arrecadadora de tributos federais (Artigo 590 da CLT). Artigo 590, 3º da CLT - Não havendo sindicato, nem entidade sindical de grau superior ou central sindical, a contribuição sindical será creditada, integralmente, à Conta Especial Emprego e Salário. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). Art. 591, da CLT - Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea d do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Parágrafo único - Na hipótese do caput deste artigo, os percentuais previstos nas alíneas a e b do inciso I e nas alíneas a e c do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação caberão à confederação. 14. NÃO É DEVIDA A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL A Portaria do MTE nº 7, de 03 de janeiro de 2012 (DOU de ), aprova instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), instituída pelo Decreto nº , de 23 de dezembro de 1975, bem como, o anexo Manual de Orientação da RAIS, relativo ao ano-base E em seu Manual - Ano Base 2011, no item 2, Nota B.8.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: a) empresas que não possuem empregados; b) órgãos públicos; c) micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES; d) entidades sem fins lucrativos. As empresas sem empregados estão isentas da contribuição sindical patronal, levando em consideração que a contribuição está voltada para os empregadores, conforme dispõe o artigo 580, inciso III da CLT e devendo esta qualidade ser declarada na RAIS (RAIS negativa). Devido a TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

11 esta questão, o entendimento é que não recolhe como empregador, pois não tendo empregados, estão isentas do recolhimento da contribuição sindical patronal. Observação: Na justiça, a questão sobre o recolhimento da Contribuição Patronal das empresas que não possuem empregados gera controvérsia, não havendo um posicionamento predominante com relação à obrigatoriedade, ou não, do recolhimento da contribuição Entidades ou Instituições Sem Fins Lucrativos As entidades ou instituições com atividades econômicas sem fins lucrativos, que comprovem junto ao Ministério do Trabalho e Emprego esta condição, estão isentas da exigência do recolhimento da Contribuição Patronal, conforme 6º do art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 6º - Excluem-se da regra do 5º as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividades econômicas com fins lucrativos. Comprovará a sua condição por meio dos documentos abaixo relacionados: a) estatuto da entidade ou instituição com a respectiva certidão de registro em cartório; b) ata de eleição ou de nomeação da diretoria em exercício, registrada em cartório; c) comprovante de entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ, como entidade imune ou isenta, fornecido pelo setor competente do Ministério da Fazenda. Importante: A entidade ou instituição deverá declarar que não exerce atividade econômica com fins lucrativos na Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, a partir do ano-base 2003, para fins do disposto no 6º do art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 15. EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL Permanece a polêmica sobre a questão da Contribuição Sindical das Empresas enquadradas no SIMPLES NACIONAL, pois continua esta divergência quanto à obrigatoriedade de pagamento, ou seja, se essa contribuição está ou não enquadrada no parágrafo 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006, que dispensaria essas empresas de recolher as demais contribuições instituídas pela União. O artigo citado acima dispõe que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES NACIONAL ficam dispensadas do pagamento das contribuições instituídas pela União. Ficando o entendimento que esta dispensa abrange, também, a Contribuição Sindical Patronal (Constituição Federal/1988, artigo 149). Sendo em seu Manual Ano Base 2011, no item 2, Nota B.8.1, alínea b estabelece que a Contribuição Sindical Patronal, em alguns casos, não é devida, como as entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. Segue abaixo a íntegra do Manual da RAIS, Ano Base 2011: 2. INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTABELECIMENTO: B.8) INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS PATRONAIS: Nesses campos devem ser informados os dados relativos às entidades sindicais beneficiárias das contribuições sindicais patronais pagas durante o ano-base e os respectivos valores.... Notas: I - contribuição sindical contribuição compulsória devida por todos aqueles que são empregadores e exercem atividade econômica, independentemente de filiação a sindicatos, e é recolhida no mês de janeiro de cada ano, em favor da entidade sindical correspondente ou à Conta Especial Emprego e Salário, a partir da aplicação de alíquotas sobre o capital social, conforme os arts. 579 e 580 da CLT. As informações referentes à contribuição sindical (entidade beneficiária e valores) são obrigatórias.... b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. Também a Coordenação Geral de Relações do Trabalho do MTE, através da Nota Técnica CGRT/SRT 02/2008, dispõe sobre a dispensa do recolhimento da Contribuição Sindical Patronal pelas ME e EPP optantes pelo SIMPLES NACIONAL. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

12 Nota: Ressaltamos que o assunto é polêmico, então, recomenda-se que cada empresa analise a questão, decidindo recolher ou não a Contribuição Sindical conforme entendimento firmado pelo seu departamento jurídico. E o pagamento evita cobranças administrativas e judiciais por parte dos Sindicatos das categorias econômicas. A permissão de se cobrar a contribuição sindical patronal das micro e pequenas empresas, enquanto se proíbe a cobrança, por exemplo, do salário educação, vai de encontro ao espírito da proposição que é de dar um tratamento diferenciado e favorecido a esse segmento. Ademais, no atual quadro legal existente não se exige a cobrança dessa contribuição. Com efeito, a Lei nº 9.317/96 (revogada pela Lei Complementar nº 123/2006) isenta as micro e pequenas empresas inscritas no SIMPLES do pagamento da contribuição sindical patronal. Portanto, a manutenção desse dispositivo seria um claro retrocesso em relação à norma jurídica em vigor Cobrança Pelo Sindicato Entendimento da Obrigatoriedade Vários sindicatos insistem que a dispensa da Contribuição Sindical Patronal não consta expressamente na Lei Complementar nº 123/2006, e com isso exigem de seus associados à contribuição respectiva, apesar da determinação legal. Em suma, alegam que a dispensa não é objetiva, e que a lei não poderia atribuir dispensa genérica a um tributo Jurisprudências Segue abaixo, algumas decisões judiciais, estabelecendo que não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES a contribuição sindical patronal. Ressaltamos que, o assunto ainda é polêmico, então, recomenda-se que cada empresa analise a questão, decidindo recolher ou não a Contribuição Sindical conforme entendimento firmado pelo seu departamento jurídico. E o pagamento evita cobranças administrativas e judiciais por parte dos Sindicatos das categorias econômicas. 1) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL - EMPRESA INSCRITA NO SIMPLES NACIONAL - ISENÇÃO. De acordo com o disposto no artigo 149, caput, da Constituição Federal, na Lei nº 9.317/96 e, também, na Lei Complementar 123/06, a contribuição sindical patronal, na qualidade de tributo instituído pela União, não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES. Precedentes, inclusive desta 2ª Turma. Recurso de revista conhecido e desprovido. (TST - RR Data de publicação: ). 2) TRT-PR APLICAÇÃO DO ART. 285-A DO CPC NO PROCESSO DO TRABALHO. COMPATIBILIDADE. NULIDADE INEXISTENTE. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE. ISENÇÃO: Esta E. Turma entende que o art. 285-A do CPC é compatível com o Processo do Trabalho, podendo ser aplicado subsidiariamente, em consonância com o permissivo legal (art. 769 da CLT), tendo à vista os princípios basilares da seara trabalhista: rápido andamento das causas, economia processual e celeridade. Não há que se falar em ofensa ao art. 5º, II, e LV da CR/88, uma vez que o contraditório e a ampla defesa foram oportunizados, ainda que em sede recursal, não havendo comprovação de qualquer prejuízo às partes. Considerando que o art. 130 do CPC confere poder instrutório ao juiz e considerando provado que a ré era optante do simples nacional, fato, inclusive, reconhecido indiretamente pelo autor (documento juntado com a inicial), tem-se que a matéria fática deixou de ser controvertida, cingindo-se a questão sobre matéria exclusivamente de direito. Comprovada a condição de microempresa e/ou empresa de pequeno porte, é de ser aplicado o entendimento sedimentado pelo STF (ADI 4033) de que estas empresas optantes pelo Simples Nacional são isentas das contribuições sociais, especialmente a contribuição sindical patronal. Recurso Ordinário do Autor conhecido e desprovido. (Processo: PR , Relator(a): CÁSSIO COLOMBO FILHO, Órgão Julgador: 1A. TURMA, Publicação: ). 3) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. EMPRESA INSCRITA NO SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES. ISENÇÃO. O entendimento prevalente nesta Corte é de que as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES estão isentas do pagamento da contribuição sindical patronal, estabelecida no artigo 579 da CLT, por expressa previsão legal, nos termos do artigo 13, 3º, da Lei Complementar nº 123/2006. Insta salientar que a constitucionalidade desse dispositivo foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4033-DF, tendo a Corte Suprema entendido que a legislação tributária deve ser interpretada de forma harmônica e adequada, a fim de assegurar equivalência de condições para as empresas de menor porte, cujo fomento foi elevado à condição de princípio constitucional, sendo a elas garantido tratamento favorecido em relação às demais empresas não inseridas nessa qualificação. Recurso de revista conhecido e provido. "(Processo: RR Data de Julgamento: 25/04/2012, Relator Ministro: José Roberto Freire Pimenta, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT ). 4) SUPERSIMPLES: STF MANTÉM ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente no dia Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4033) proposta pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) contra o dispositivo da Lei Complementar 123/2006, que isentou das contribuições sociais - especialmente a contribuição sindical patronal - as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (Supersimples). A maioria dos ministros, porém, considerou não haver violação constitucional no dispositivo questionado pela CNC, pois a própria Constituição, em seu artigo 179, determina que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. O artigo 170, inciso IX, por sua vez, garante tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras. O ministro Joaquim Barbosa lembrou que o objetivo do Supersimples é dar às micro e pequenas empresas benefícios que lhes permitam sair dessa condição e passar a um outro patamar - deixando, em muitos casos, a informalidade. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

13 16. RECOLHIMENTO EM ATRASO O recolhimento da Contribuição Sindical efetuado fora do prazo, quando espontâneo, será acrescido da multa de 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalidade (Artigo 600 da CLT). O montante das cominações previstas reverterá sucessivamente: a) ao sindicato respectivo; b) à Federação respectiva, na ausência de sindicato; c) à Confederação respectiva, inexistindo Federação. Na falta de sindicato ou entidade de grau superior, o montante a que alude o parágrafo precedente reverterá à conta Emprego e Salário. Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar as ações de cobrança de contribuições sindicais (Súmula nº 87 - TRF). 17. PROVA DE QUITAÇÃO E CONCORRÊNCIA PÚBLICA A prova de quitação da Contribuição Sindical dos empregadores, assim como dos empregados, é essencial para a participação em concorrências públicas ou administrativas e para o fornecimento às repartições paraestatais ou autárquicas (Art. 607 da CLT). 18. PENALIDADES Conforme o artigo 598 da CLT, às empresas que não efetuarem o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal, será cobrada multa que varia de 378,20 a UFIR e, também de acordo com o artigo 606 da CLT, Ação Judicial perante a Justiça do Trabalho. Art Às entidades sindicais cabe, em caso de falta de pagamento da contribuição sindical, promover a respectiva cobrança judicial, mediante ação executiva, valendo como título de dívida a certidão expedida pelas autoridades regionais do Ministério do Trabalho e Previdência Social. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 925, de ) (Vide Lei nº , de 2008) 1º O Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio baixará as instruções regulando a expedição das certidões a que se refere o presente artigo das quais deverá constar a individualização de contribuinte, a indicação do débito e a designação da entidade a favor da qual será recolhida a importância de imposto, de acordo com o respectivo enquadramento sindical. 2º - Para os fins da cobrança judicial do imposto sindical, são extensivos às entidades sindicais, com exceção do foro especial, os privilégios da Fazenda Pública, para cobrança da dívida ativa. A gradação da multa atenderá à natureza da infração e às condições sociais e econômicas do infrator. Observações: Atualmente, utiliza-se da Unidade Fiscal de Referência UFIR como medida de valor e atualização de multas e penalidades de qualquer natureza (Lei nº 8.383/1991). *Valor da UFIR = 1, PRESCRIÇÃO DA AÇÃO DE COBRANÇA Como a Contribuição Sindical se encontra vinculada às normas tributárias, o direito à ação para sua cobrança prescreve em 5 (cinco) anos (Artigo 173 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de ). Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 03/

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