III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica

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1 III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica ISSN PERFIL DA VENDA DE ANTIBIÓTICOS EM UMA REDE DE FARMÁCIAS DO RIO GRANDE DO SUL NO PERÍODO DE OUTUBRO DE 2014 A MARÇO DE 2015 Letícia Pescador a ; Patricia Kelly Wilmsen Dalla Santa Spada a. a Faculdade da Serra Gaúcha Informações de Submissão patrícia.spada@fsg.br Rua Os Dezoito do Forte, Caxias do Sul - RS - CEP: Palavras-chave: Antibióticos, antimicrobianos, perfil de vendas, farmácias. Resumo Dados de 2014 demostraram que o Brasil é o quarto maior consumidor de medicamentos do mundo e o primeiro no número de farmácias por habitante. Foi contabilizado no ano de 2012 um total de farmácias em todo o país. Entre os medicamentos encontrados em farmácias estão os antibióticos, utilizados como terapia para infecções bacterianas. O problema enfrentado atualmente com o surgimento de bactérias super-resistentes já é do conhecimento geral da população e, ainda assim, cerca de metade das prescrições dessa classe de medicamentos é feita de forma incorreta. Conhecendo esses dados e sabendo da importância desse assunto para a saúde pública, esse trabalho buscou analisar o perfil da venda de antibióticos em uma rede de farmácias do Rio Grande do Sul, que conta com trinta e sete lojas, no período de primeiro de outubro de 2014 a março de INTRODUÇÃO A população entende, muitas vezes, que o medicamento é um produto de consumo, o que pode agravar o problema da automedicação. (POLACOW et al., 2010). Visto que nos últimos anos percebeu-se um aumento do número farmácias, pode-se facilmente relacionar esse aumento à automedicação. Somente na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul (RS), existem 2,85 farmácias a cada dez mil habitantes. Possivelmente, os maiores riscos da automedicação e/ou prescrição inadequada, estão relacionados com a resistência bacteriana. A resistência de bactérias aos antibióticos disponíveis clinicamente se tornou um problema de saúde pública em todo mundo. Além disso, o custo financeiro de uma terapia fracassada por conta de microrganismos resistentes é muito grande, onerando ainda mais os sistemas públicos de saúde. (Fiol et al., 2010). A proposta do presente trabalho foi estudar o perfil de prescrições de antimicrobianos em uma grande cidade brasileira, com o objetivo de conhecer o padrão de utilização desses medicamentos. Os resultados obtidos poderão subsidiar campanhas educativas para promover

2 1228 o uso racional de antimicrobianos diminuindo os custos para o Sistema de Saúde e os níveis de resistência bacteriana. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Segundo levantamento do instituto IMS Health feito em 2014, o nosso país encontrase na posição de 4º maior consumidor de medicamentos do mundo e em primeiro lugar no número de farmácias por habitante, com número próximo a 3,34 farmácias para cada dez mil habitantes. (SINPRAFARMA, 2015). Dados de 2012 contabilizaram, entre farmácias, drogarias, farmácias de manipulação, homeopáticas e hospitalares, um total de farmácias em todo país. (SAÚDE BUSINESS, 2015). Somente na cidade de Caxias do Sul, RS, existem aproximadamente 134 farmácias, não incluindo as homeopáticas e as de manipulação, dado obtido em consulta a Vigilância Sanitária municipal no dia vinte e oito de abril desse mesmo ano. Levando em consideração os dados do IBGE do ano de 2014, essa cidade possui em torno de habitantes. Esses dados nos levam ao resultado de 2,85 farmácias a cada dez mil habitantes nesse município, número menor que a média nacional. Em contrapartida, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que um terço da população mundial e cerca de metade da população de países africanos, por exemplo, não tem acesso a medicamentos básicos e essenciais. (NWOBIKE, 2006). Entre as classes de medicamentos vendidos em farmácias e drogarias estão os antimicrobianos, mais conhecidos como antibióticos. Eles são utilizados no tratamento de infecções bacterianas, que podem ser causadas por diferentes espécies desses microrganismos. São utilizados conforme prescrição médica e vendidos mediante retenção de uma via do receituário, que tem validade de dez dias, e coleta de dados do comprador, normativa descrita na portaria 344/98, RDC 44/10 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (ANVISA, 2015). O corpo humano e o ambiente naturalmente tem a presença de bactérias patógenas ou não. Elas possuem funções como decomposição de matéria orgânica, fermentação, na área industrial, realizando síntese de substâncias como insulina, por exemplo, e no organismo compondo a flora intestinal e auxiliando o sistema imunológico. (SÓ BIOLOGIA; SANTOS, 2004) Apesar de seus benefícios, existem bactérias patógenas, causadoras de doenças, e bactérias oportunistas, que são normais da flora humana, e podem causar infecções em indivíduos imunocomprometidos. (MANUAL DE MICROBIOLOGIA) Existe ainda a preocupação com infecções nosocomiais, visto que, além de características do paciente, têm

3 1229 relação com o ambiente de trabalho e com a prestação do atendimento por parte do profissional de saúde. (AZAMBUJA et al., 2004) A antibioticoterapia é utilizada nesses casos em que o indivíduo está sendo acometido por uma infecção causada por bactérias. Existe uma grande variedade de opções para o tratamento com antibióticos, cabe ao médico avaliar o mais indicado conforme a bactéria invasora, local de invasão, idade, situação imunológica do paciente, função hepática e renal, gravidez e sensibilidade. (ANVISA) O teste de sensibilidade é realizado através do antibiograma, que também serve para avaliar o grau de resistência bacteriana, e nada mais é do que a medição do espectro observado na placa de cultura. (MANUAL DE MICROBIOLOGIA) Nesse teste são colocados parte da amostra coletada, que podem ser de urina, fezes, sangue, pus, entre outros locais que podem estar contaminados, juntamente com os antibióticos a serem avaliados. (MANUAL DE ANTIBIOTICOTERAPIA) Na análise, é medido o círculo transparente formado em torno da amostra, que indica a ação do medicamento inibindo o crescimento bacteriano. (MARGARIDA et al., 2014) Segundo a ANVISA, apesar desse recurso, aproximadamente metade das prescrições são feitas de forma inadequada, sem o conhecimento da bactéria causadora da infecção e sem realização dos testes de sensibilidade. O uso indiscriminado desse tipo de medicamento, na profilaxia e no tratamento de doenças, tem gerado aumento da resistência bacteriana a diversas substâncias, através de um processo conhecido como pressão seletiva. (MAIA et al., 2009) Esse processo nada mais é do que a seleção natural de cepas de bactérias resistentes a determinados antibióticos e capazes de transmitir essa resistência para outros microrganismos. (TAVARES, 2000) A resistência microbiana pode ocorrer de forma natural, no momento da reprodução ou por mecanismos característicos da espécie, como produção de enzimas, por exemplo, ou ainda ser transmitida entre gêneros e espécies diferentes de bactérias, através de genes situados em plasmídeos e transposons. (ANVISA) Além da prescrição feita de maneira imprópria, ainda podem ocorrer problemas no modo de administração do medicamento. A conduta médica durante a consulta e a falta de informação do paciente pode levar à administração incorreta, abandono do tratamento precocemente e ainda ao uso desnecessário dessa classe farmacêutica. (FIOL et al., 2010) O uso racional dessas drogas é uma iniciativa utilizada para minimizar os riscos à saúde pública com o surgimento de bactérias super-resistentes.

4 1230 Com base nesses dados, esse estudo visa quantificar, através de banco de dados, o número de caixas de antibióticos na forma de comprimidos vendidos nos últimos seis meses para avaliar o perfil de vendas dessa classe farmacêutica em uma rede de farmácias do RS. 3 METODOLOGIA Esse estudo caracterizou-se como transversal, observacional e retrospectivo, consultando-se uma banco de dados de uma rede de farmácias no Rio Grande do Sul, sendo o local de acesso em Caxias do Sul, RS, uma vez que o software permite o visualização de vendas em todas as unidades. Os dados foram acessados durante o mês de abril, compreendendo o período de primeiro de outubro de 2014 a trinta e um de março de ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Foram analisados os princípios ativos dos antibióticos vendidos, totalizando 37 diferentes princípios ativos e 12 classes, resultantes da venda de caixas desses medicamentos, no período avaliado. Não foi considerada a marca responsável pela fabricação do medicamento e, tampouco, a quantidade de comprimidos por caixa, porque esse dado refere-se à posologia indicada pelo médico. A tabela 1 apresenta quantas caixas foram vendidas de cada princípio ativo. Com relação às classes de antimicrobianos, observou-se que as mais prescritas foram as fluorquinolona (21,4%), seguidas das penicilinas (21,2%), totalizando 42,6 % das unidades vendidas. As quinolonas foram as menos vendidas, com um total de 0,4%. Um estudo conduzido em São Paulo apontou que as penicilinas foram as mais vendidas (51,7%), seguidas das cefalosporinas (39,6%) (Nicolini et al., 2008), fato que não foi observado na rede de farmácia avaliada nesse trabalho, durante o período de seis meses. O gráfico 1 apresenta um comparativo entre as cinco substâncias antimicrobianas que apresentaram maior número de caixas vendidas. Pode-se observar que o princípio ativo mais vendido foi a Azitromicina 500 mg (azalídios) com unidades vendidas, seguida pela Cefalexina 500 mg (cefalosporina) com 5.256, Ciprofloxacino 500 mg (fluorquinolona) com 4.662, Amoxicilina 500 mg (penicilina) com e, em quinto lugar, Norfloxacino 400 mg (fluorquinolona) com caixas vendidas. Nos dados coletados nesse trabalho, embora seja observado um equilíbrio entre os mais vendidos, os agentes beta-lactâmicos (penicilinas e

5 1231 cefalosporinas) totalizaram 38%, apontando que continuam sendo os fármacos de preferência em quase todas as infecções, indo ao encontro do observado por Fiol et al. (2010). Tabela 1. Descrição do princípio ativo e quantidade de caixas vendidas, no período avaliado em uma rede de farmácias do RS Princípio ativo Classe (%) Quantidade vendida Azitromicina 500 mg 7826 Azalídios (16%) Azitromicina 1g 453 Axetil cefuroxima 250 mg 215 Axetil cefuroxima 500 mg 335 Cefadroxila 500 mg Cefalosporinas (13,2%) 877 Cefalexina 500 mg 5256 Cefalexina 1 g 147 Ciprofloxacino 250 mg 111 Ciprofloxacino 500 mg 4662 Ciprofloxacino 750 mg 40 Fluorquinolona (21,4%) Levofloxacino 250 mg 21 Levofloxacino 500 mg 2720 Norfloxacino 400 mg 3507 Clindamicina 300 mg Lincosamidas (1,8%) 940 Claritromicina 500 mg 283 Eritromicina 500 mg Macrolídios (0,8%) 72 Tianfenicol 500 mg 70 Nitrofurantoína 100 mg Nitrofuranos (6,2%) 3189 Metronidazol 250 mg 966 Nitroimidazóis (3,9%) Metronidazol 400 mg 1054 Amoxicilina 500 mg 4596 Amoxicilina 875 mg 1614 Amoxicilina clavulanato Amoxicilina clavulanato 125 Penicilinas (21,2%) 2981 Amoxicilina sulbactam Ampicilina 500 mg 548 Fenoximetilpenicilina 128 Gemifloxacino 320 mg 17 Quinolonas (0,4%) Moxifloxacino 400 mg 172 Sulfadiazina 500 mg Sulfonamidas (5,7%) 2949 Sulfametoxazol trimetropina 80 Sulfonamidas + pirimidinas 557 Sulfametoxazol trimetropina 160 (4,8%) 1915 Tetraciclina 500 mg 580 Doxiciclina 100 mg 1494 Limeciclina 150 mg Tetraciclina (4,7%) 71 Limeciclina 300 mg 220 Minociclina 100 mg 42 TOTAL

6 1232 Gráfico 1. Antibióticos mais vendidos no período avaliado, em uma rede de farmácias do RS Amoxicilina 500 mg Azitromicina 500 mg Cefalexina 500 mg Ciprofloxacino 500 mg Norfloxacino 400 mg Fonte: Autores. Para tornar possível uma comparação dos dados obtidos com a venda controlada de antibióticos, com o intuito de melhorar a visualização dos resultados, foram coletados dados da venda de medicamentos anti-inflamatórios utilizando o mesmo software, no mesmo período avaliado. O critério utilizado para escolha dessa classe farmacêutica foi o não controle na venda desse tipo de medicamento, ou seja, é um produto que, apesar de ser vendido sob prescrição médica, é dispensado sem necessidade de retenção do receituário, diferente dos antibióticos. Esse fato pode levar à automedicação e uso irracional desses medicamentos. Na tabela 2 estão apresentados os anti-inflamatórios separados por princípio ativo e a quantidade que foi vendida no período avaliado. Observou-se que foram unidades de antibióticos vendidos contra de anti-inflamatórios. Encontrando-se uma diferença de mais de trinta mil caixas vendidas no mesmo período. Nicollini et al. (2008) apontam em seu estudo que os medicamentos prescritos na mesma receita, em 8% dos casos houve presença de interações medicamentosas e em duas receitas ocorreu mais de uma interação. Destas interações, cerca de 57,1% são classificadas como interação de baixa gravidade (diclofenaco com ácido acetilsalicílico e furosemida com ácido acetilsalicílico) e cerca de 42,9% são consideradas de gravidade moderada (norfloxacino com diclofenaco, ciprofloxacino com diclofenaco e ranitidina com

7 1233 anlodipino), não sendo observadas interações de alta gravidade. Embora o conhecimento dessas interações seja de grande relevância, no nosso estudo foi possível a classificação do sinergismo, pois o levantamento não considerou se a prescrição dos antibióticos e antiinflamatórios estava na mesma receita, ou se a venda do anti-inflamatório foi realizada conjuntamente à prescrição ao antibiótico. Pode-se dizer, que entre os diversos fatores que podem ser a causa da venda superior de anti-inflamatórios, a automedicação, falta de controle na hora da dispensação, sem a necessidade de retenção do receituário médico, estimulam a compra dessa classe de medicamento. No entanto, para ter um melhor entendimento dessa diferença, se faz necessário um estudo mais aprofundado, considerando outros critérios, como diagnóstico clínico, faixa etária, recorrência de infecções, entre outros. Tabela 2. Descrição dos anti-inflamatórios e quantidade de caixas vendidas Princípio ativo Quantidade vendida (%) Aceclofenaco 100 mg 1487 (1,8%) Cetoprofeno 50 mg 741 Cetoprofeno 100 mg 2307 (6,5%) Cetoprofeno 150 mg 2444 Diclofenaco potássico 50 mg 8646 Diclofenaco sódico 50 mg (24,4%) Diclofenaco sódico 75 mg 581 Diclofenaco sódico 100 mg 1224 Ibuprofeno 200 mg 264 Ibuprofeno 300 mg 2604 (26,3%) Ibuprofeno 400 mg 7776 Ibuprofeno 600 mg Lornoxicam 40 mg 186 (0,2%) Loxoprofeno 60 mg 572 (0,7%) Meloxicam 7,5 mg 802 (4,9%) Meloxicam 15 mg 3289 Naproxeno 250 mg 181 Naproxeno 275 mg 857 (9,9%) Naproxeno 500 mg 2002 Naproxeno 550 mg 5283 Nimesulida 100 mg (22,6%) Piroxicam 20 mg 2359 (2,8%) Total Fonte: Autores

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o presente trabalho foi possível observar toda a venda de antibióticos dessa rede de farmácias, em um período de seis meses. Foram analisadas trinta e sete diferentes substâncias antimicrobianas vendidas em trinta e cinco lojas do Rio Grande do Sul, obtendo um total de caixas vendidas. Isso resulta na média de caixas vendidas por mês em todo o estado. Em contrapartida, medicamentos anti-inflamatórios vendidos no mesmo período totalizaram caixas vendidas, de vinte e dois princípios ativos diferentes. Esse dado nos leva a média de anti-inflamatórios vendidos/mês no RS. Essa diferença de mais de caixas entre as médias encontradas nas vendas mensais provavelmente é causada pelo controle na dispensação do antibiótico, o que não acontece com o antiinflamatório. A normativa da ANVISA para regulamentar as vendas de medicamentos antimicrobianos busca racionar o uso dessa classe de medicamentos pela população. É uma iniciativa muito válida, visto que o uso indiscriminado dos mesmos pode levar ao desenvolvimento de bactérias super-resistentes, o que já é um problema de saúde pública. Mas mesmo com essa preocupação com bactérias resistentes, o alto número de vendas de antiinflamatórios também é um dado importante, já que o uso prolongado desses medicamentos pode trazer prejuízos ao organismo. A realização de mais estudos sobre as consequências do uso elevado de anti-inflamatórios pela população é um tópico de grande importância. Levando-se em conta o que foi observado, é possível concluir que, mesmo com o controle de dispensação de antibióticos, ainda se faz necessário um maior controle na hora da prescrição, utilizando ferramentas como testes de resistência e sensibilidade para um tratamento mais especifico e, quem sabe, mais efetivo. Talvez assim seja possível evitar futuros problemas com espécies super-resistentes. 6. REFERÊNCIAS ANVISA. Disponível em < > Acesso em 03/05/2015. AZAMBUJA, E. P.; PIRES, D. P.; VAZ, M.R.C. Prevenção e controle da infecção hospitalar: as interfaces do processo de formação do trabalhador. Florianópolis, Texto & Contexto Enfermagem, Volume 13. Censo do IBGE sobre Caxias do Sul. Disponível em < > Acesso em 16/05/2015.

9 1235 Conselho Federal de Farmácia. Disponível em < > Acesso em 03/05/2015. FIOL, F. S. D.; LOPES, L. C.; TOLEDO, M. I.; FILHO, S. B. Perfil de prescrições e uso de antibióticos em infecções comunitárias. Uberaba, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Volume 43. MAIA, A. A.; CANTISANI, M. L.; ESPOSTO, E. M.; SILVA, W. C. P.; RODRIGUES, E. C. P.; RODRIGUES, D. P.; LÁZARO, N. S. Resistência antimicrobiana de Pseudomonas aeruginosa isolado de pescados e de cortes e de miúdos de frango. Campinas, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Volume 29. Manual de Antibioticoterapia. Disponível em < > Acesso em 22/04/2015. Manual Completo de Microbiologia. Disponível em < Acesso em 03/05/2015. MARGARIDA, C. A.; VILLAS BOAS, T. M.; MOTA, V. S.; SILVA, C. K. M.; POVEDA, V. B. contaminação microbiana de punhos de jalecos durante a assistência à saúde. Brasília, Revista Brasileira de Enfermagem, Volume 67. NICOLINI, P.; NASCIMENTO, J. W. L.; GRECO, K. V.; DE MENEZES, F. G. Fatores relacionados à prescrição médica de antibióticos em farmácia pública da região Oeste da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro, Ciência & Saúde Coletiva, Volume 13. NWOBIKE, J. C. Empresas farmacêuticas e acesso a medicamentos nos países em desenvolvimento: o caminho a seguir. São Paulo, Revista Internacional de Direitos Humanos, Volume 3. Organização Mundial da Saúde. Disponível em < Acesso em 12/05/2015. POLACOW, M; MENEGASSO, O. E; RIZZI, R. C. D. Atenção Farmacêutica e serviços farmacêuticos. In: Margarete Akemi (Org). Serviços Farmacêuticos: Projeto Farmácia Estabelecimento de Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde, Portaria 344/98 da ANVISA. Disponível em < > Acesso em 12/05/2015. Reino Monera. Disponível em < > Acesso em 16/05/2015. Relação de estabelecimentos e profissionais no Brasil. Disponível em < > Acesso em 16/05/2015.

10 1236 SANTOS, N. Q. A resistência bacteriana no contexto da infecção hospitalar. Florianópolis, Texto & Contexto Enfermagem, Volume 13. Sinprafarma de São Paulo. Disponível em < > Acesso em 16/05/2015. SOUZA, H. P.; VILHORDO, D.W.; BREIGEIRON, R.; ALESSANDRETTI. M. B.; DOTTI, E.; SILVA. T. G. B. Auditoria no uso de antimicrobianos em enfermaria cirúrgica. Rio de Janeiro, Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Volume 35. TAVARES, W. Bactérias gram-positivas problemas: resistência do estafilococo, do enterococo e do pneumococo aos antimicrobianos. Uberaba, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Volume 33.

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