RELATÓRIO FINAL. Levantamento do Uso e da Criticidade dos Agrotóxicos Usados no Estado do Rio Grande do Sul. Talha-Mar Soluções Ambientais

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1 Centro de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde CEVS/SES Secretaria Estadual da Saúde Governo do Estado do Rio Grande do Sul RELATÓRIO FINAL Levantamento do Uso e da Criticidade dos Agrotóxicos Usados no Estado do Rio Grande do Sul Talha-Mar Soluções Ambientais Porto Alegre Outubro de 2010

2 1 SUMÁRIO 2 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO ÁREA DE ESTUDO A Região Hidrográfica do Guaíba (RHG) A Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas A Região Hidrográfica do Uruguai DADOS PRIMÁRIOS MUNICÍPIOS ALVO Introdução Método ENTREVISTAS Introdução Método Resultados TRATAMENTO DOS DADOS Introdução Método Resultados por Bacia e por Cultura Discussão Geral CÁLCULO DE VOLUMES NO RIO GRANDE DO SUL Introdução Método Resultados DADOS SECUNDÁRIOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Introdução Método Resultados CRITICIDADE Introdução Método

3 5.2.3 Resultados por Bacia Hidriográfica e no Rio Grande do Sul Discussão Geral CÁLCULO DE VOLUME DOS 10 MAIS CRÍTICOS NO RS Introdução Método Resultados MÉTODO ANÁLITICO CONSIDERAÇÕES E PRÓXIMAS ETAPAS BIBLIOGRAFIA ANEXOS

4 Figuras Figura 1. Fluxograma de Etapas do Estudo Figura 2. Fluxograma contendo os dados coletados em campo Figura 3. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de arroz Figura 4. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de batata Figura 5. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de milho Figura 6. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de hortigranjeiros Figura 7. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de tomate Figura 8 Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de açucar Figura 9. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G10 para a cultura de soja Figura 10. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 11. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de arroz Figura 12. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de morango Figura 13. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de hortigranjeiros Figura 14. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de couve-flor Figura 15. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de repolho Figura 16. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de feijão Figura 17. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de pepino Figura 18. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de tomate

5 Figura 19. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de milho Figura 20. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G20 para a cultura de fumo Figura 21. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 22. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de maça Figura 23. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de ameixa Figura 24. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de pêssego Figura 25. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de caqui Figura 26. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de morango Figura 27. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de tomate Figura 28. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de milho Figura 29. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de uva Figura 30. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de citrus Figura 31. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de eucalipto Figura 32. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G30 para a cultura de melancia Figura 33. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 34. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de brocólis Figura 35. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de Maça Figura 36. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de couve Figura 37. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de beterraba

6 Figura 38. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de cenoura Figura 39. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de soja Figura 40. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de milho Figura 41. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de trigo Figura 42. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de jeijão Figura 43. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G40 para a cultura de batata Figura 44. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 45. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de soja Figura 46. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de trigo Figura 47. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de aveia e azevem Figura 48. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de cevada Figura 49. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de milho Figura 50. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de erva-mate Figura 51. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G50 para a cultura de feijão Figura 52. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 53. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de arroz Figura 54. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de soja Figura 55. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de trigo Figura 56. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de olirucultura

7 Figura 57. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de milho Figura 58. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de fumo Figura 59. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G60 para a cultura de tomate Figura 60. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 61.. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de arroz Figura 62. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de melancia Figura 63. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de pimentão Figura 64. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de melão Figura 65. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de pêssego Figura 66. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de repolho Figura 67. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de ervilha Figura 68. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de abóbrinha Figura 69. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de beterraba Figura 70. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de milho Figura 71. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de fumo Figura 72. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G70 para a cultura de eucalipto Figura 73. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 74. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G80 para a cultura de arroz Figura 75. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G80 para a cultura de soja

8 Figura 76. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G80 para a cultura de uva Figura 77. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G80 para a cultura de pêssego Figura 78. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G80 para a cultura de maça Figura 79. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G80 para a cultura de fumo Figura 80. Quantidade (L) dos dex (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 81. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G90 para a cultura de fumo Figura 82. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G90 para a cultura de milho Figura 83. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G90 para a cultura de mandioca Figura 84. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G90 para a cultura de soja Figura 85. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia G90 para a cultura de arroz Figura 86. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia G Figura 87. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de banana Figura 88. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de milho Figura 89. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de arroz Figura 90. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de abacaxi Figura 91. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de hortifrutigranjeiros Figura 92. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de tomate Figura 93. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de cana Figura 94. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L10 para a cultura de arroz

9 Figura 95. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia L Figura 96. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L20 para a cultura de cebola Figura 97. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L20 para a cultura de milho Figura 98. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia L Figura 99. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L30 para a cultura de soja Figura 100. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L30 para a cultura de batata Figura 101. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L30 para a cultura de milho Figura 102. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L30 para a cultura de feijão Figura 103. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L30 para a cultura de fumo Figura 104. Quantidade (L) dos dex (10) princípios ativos mais utilizados na Bacia L Figura 105. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de arroz Figura 106. Total de princípios ativos (L) utilizados na L40 para olericultura Figura 107. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de melão Figura 108. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de soja Figura 109. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de abóbora Figura 110. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de cevada Figura 111. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de milho Figura 112. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de feijão Figura 113. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de trigo

10 Figura 114. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de morango Figura 115. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de fumo Figura 116. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de tomate Figura 117. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de cebola Figura 118. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de beterraba Figura 119. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L40 para a cultura de cenoura Figura 120. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia L Figura 121. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L50 para a cultura de arroz Figura 122. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L50 para a cultura de banana Figura 123. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L50 para a cultura de melancia Figura 124. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L50 para a cultura de maracujá Figura 125. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L50 para a cultura de abacaxi Figura 126. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia L Figura 127. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L60 para a cultura de milho Figura 128. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L60 para a cultura de arroz Figura 129. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L60 para a cultura de soja Figura 130. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L60 para a cultura de abóbora Figura 131. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia L60 para a cultura de sorgo Figura 132. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia L

11 Figura 133. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de maça Figura 134. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de uva Figura 135. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de ameixa Figura 136. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de kiwi Figura 137. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de trigo Figura 138. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de soja Figura 139. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de milho Figura 140. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U10 para a cultura de batata Figura 141. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 142. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de trigo Figura 143. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de feijão Figura 144. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de linho Figura 145. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de milho Figura 146. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de nabo Figura 147. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de soja Figura 148. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de canola Figura 149. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de laranja e bergamota Figura 150. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de pêssego Figura 151. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de ameixa

12 Figura 152. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U20 para a cultura de milho Figura 153. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 154. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U30 para a cultura de soja Figura 155. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U30 para a cultura de trigo Figura 156. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U30 para a cultura de linho Figura 157. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U30 para a cultura de milho Figura 158. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U30 para a cultura de aveia Figura 159. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 160. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U40 para a cultura de arroz Figura 161. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U40 para a cultura de soja Figura 162. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U40 para a cultura de girassol Figura 163. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U40 para a cultura de trigo Figura 164. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U40 para a cultura de milho Figura 165. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U40 para a cultura de canola Figura 166. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 167. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U50 para a cultura de arroz Figura 168. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U50 para a cultura de soja Figura 169. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 170. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de arroz

13 Figura 171. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de soja Figura 172. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de trigo Figura 173. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de batata Figura 174. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de laranja Figura 175. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de pêssego Figura 176. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U60 para a cultura de uva Figura 177. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 178. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U70 para a cultura de arroz Figura 179. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U70 para a cultura de soja Figura 180. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U70 para a cultura de olericultura Figura 181. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 182. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U80 para a cultura de cebola Figura 183. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U80 para a cultura de soja Figura 184. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U80 para a cultura de arroz Figura 185. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Figura 186. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U80 para a cultura de soja Figura 187. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U90 para a cultura de trigo Figura 188. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U90 para a cultura de aveia Figura 189. Total de princípios ativos (L) utilizados na Bacia U90 para a cultura de milho

14 Figura 190. Quantidade (L) dos dez (10) princípios ativos utilizados na Bacia U Tabelas Tabela 1. Municípios localizados na Bacia do rio Gravataí (G-10) e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na Bacia (GEOFEPAM, 2002); Tabela 2. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio dos Sinos (G-20) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 3. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Caí(G-30) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 4. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Taquari-Antas (G-40) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 5. Caracterização da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (G-50) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 6. Caracterização da BHVM (G-60) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 7. Caracterização da Bacia Hidrográfica do Baixo Jacuí (G-70) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 8. Caracterização da Bacia Hidrográfica do Lago Gauíba (G-80) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 9. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Pardo (G-90) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002)

15 Tabela 10. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Tramandaí (L-10) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 11. Caracterização da Bacia Hidrográfica do Litoral Médio (L-20) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 12. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Camaquã (L-30) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 13. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Piratini - São Gonçalo-Mangueira (L-40) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 14. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Mampituba (L-50) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 15. Caracterização da Bacia Hidrográfica do Jaguarão (L-60) por município e a porcentagem da área presente na bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); Tabela 16. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Apuaê-Inhandava (U- 10) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 17. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Passo Fundo e Várzea (U-20) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 18. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Turvo-Santa Rosa- Santo Cristo (U-30) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 19. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Butuí-Icamaquã (U- 40) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área 14

16 total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 20. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Ibicuí (U-50) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 21. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Quaraí (U-60) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 22. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Santa Maria (U-70) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 23. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Negro (U-80) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 24. Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Ijuí (U-90) por município e a porcentagem da área presente na Bacia. Fonte: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002); Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002) Tabela 25. Municípios selecionados como unidades amostrais do estudo Tabela 26. Culturas avaliadas para este estudo Tabela 27. Modelo de catálogo dos dados de campo Tabela 28. Modelo de cálculo de volume por cultura por bacia Tabela 29. Modelo de cáluclo das estimativas de uso para a área total da bacia Tabela 30. Modelo de cálculo das estimativas de volume para composto por bacia Tabela 31. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de arroz.. 96 Tabela 32. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de batata. 97 Tabela 33. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de milho.. 98 Tabela 34. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de milho.. 99 Tabela 35. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de tomate Tabela 36. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de açucar Tabela 37. Princípios ativos utilizados na Bacia G-10 na cultura de soja

17 Tabela 38. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 39. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de arroz. 105 Tabela 40. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de morango Tabela 41. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de hortigranjeiros Tabela 42. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de couveflor Tabela 43. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de repolho Tabela 44. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de feijão Tabela 45. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de pepino Tabela 46. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de tomate Tabela 47. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de milho Tabela 48. Princípios ativos utilizados na Bacia G-20 na cultura de fumo. 114 Tabela 49. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 50. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de maça.117 Tabela 51. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de ameixa Tabela 52. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de pêssego Tabela 53. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de caqui. 120 Tabela 54. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de morango Tabela 55. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de tomate Tabela 56. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de milho Tabela 57. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de uva Tabela 58. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de citrus Tabela 59. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de eucalipto

18 Tabela 60. Princípios ativos utilizados na Bacia G-30 na cultura de melancia Tabela 61. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 62. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de brocólis Tabela 63. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de Maça. 131 Tabela 64. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de couve Tabela 65. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de beterraba Tabela 66. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de cenoura Tabela 67. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de soja Tabela 68. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de milho Tabela 69. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de trigo. 137 Tabela 70. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de feijão Tabela 71. Princípios ativos utilizados na Bacia G-40 na cultura de batata Tabela 72. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 73. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de soja Tabela 74. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de trigo. 145 Tabela 75. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de aveia e azevem Tabela 76. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de cevada Tabela 77. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de milho Tabela 78. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de ervamate Tabela 79. Princípios ativos utilizados na Bacia G-50 na cultura de feijão Tabela 80. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 81. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de arroz. 153 Tabela 82. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de soja Tabela 83. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de trigo

19 Tabela 84. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de olirecultura Tabela 85. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de milho Tabela 86. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de fumo. 159 Tabela 87. Princípios ativos utilizados na Bacia G-60 na cultura de tomate Tabela 88. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 89. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de tomate Tabela 90. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de melancia Tabela 91. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de pimentão Tabela 92. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de melão Tabela 93. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de pêssego Tabela 94. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de repolho Tabela 95. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de ervilha Tabela 96. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de abóbrinha Tabela 97. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de beterraba Tabela 98. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de milho Tabela 99. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de fumo. 172 Tabela 100. Princípios ativos utilizados na Bacia G-70 na cultura de eucalipto Tabela 101. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 102. Princípios ativos utilizados na Bacia G-80 na cultura de arroz Tabela 103. Princípios ativos utilizados na Bacia G-80 na cultura de soja.177 Tabela 104. Princípios ativos utilizados na Bacia G-80 na cultura de uva

20 Tabela 105. Princípios ativos utilizados na Bacia G-80 na cultura de pêssego Tabela 106. Princípios ativos utilizados na Bacia G-80 na cultura de maça Tabela 107. Princípios ativos utilizados na Bacia G-80 na cultura de fumo Tabela 108. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 109. Princípios ativos utilizados na Bacia G-90 na cultura de fumo Tabela 110. Princípios ativos utilizados na Bacia G-90 na cultura de milho Tabela 111. Princípios ativos utilizados na Bacia G-90 na cultura de mandioca Tabela 112. Princípios ativos utilizados na Bacia G-90 na cultura de soja.187 Tabela 113. Princípios ativos utilizados na Bacia G-90 na cultura de arroz Tabela 114. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia G Tabela 115. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de banana Tabela 116. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de milho Tabela 117. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de arroz Tabela 118. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de abacaxi Tabela 119. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de hortifrutigranjeiros Tabela 120. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de tomate Tabela 121. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de cana Tabela 122. Princípios ativos utilizados na Bacia L-10 na cultura de arroz Tabela 123. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia L

21 Tabela 124. Princípios ativos utilizados na Bacia L-20 na cultura de cebola Tabela 125. Princípios ativos utilizados na Bacia L-20 na cultura de milho Tabela 126. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia L Tabela 127. Princípios ativos utilizados na Bacia L-30 na cultura de soja. 203 Tabela 128. Princípios ativos utilizados na Bacia L-30 na cultura de batata Tabela 129. Princípios ativos utilizados na Bacia L-30 na cultura de milho Tabela 130. Princípios ativos utilizados na Bacia L-30 na cultura de feijão Tabela 131. Princípios ativos utilizados na Bacia L-30 na cultura de fumo Tabela 132. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia L Tabela 133. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de arroz Tabela 134. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de melancia Tabela 135. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de olericultura Tabela 136. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de melão Tabela 137. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de soja. 212 Tabela 138. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de arroz Tabela 139. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de abóbora Tabela 140. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de cevada Tabela 141. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de milho Tabela 142. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de feijão Tabela 143. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de trigo

22 Tabela 144. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de morango Tabela 145. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de fumo Tabela 146. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de tomate Tabela 147. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de cebola Tabela 148. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de beterraba Tabela 149. Princípios ativos utilizados na Bacia L-40 na cultura de cenoura Tabela 150. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia L Tabela 151. Princípios ativos utilizados na Bacia L-50 na cultura de arroz Tabela 152. Princípios ativos utilizados na Bacia L-50 na cultura de banana Tabela 153. Princípios ativos utilizados na Bacia L-50 na cultura de melancia Tabela 154. Princípios ativos utilizados na Bacia L-50 na cultura de maracujá Tabela 155. Princípios ativos utilizados na Bacia L-50 na cultura de abacaxi Tabela 156. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia L Tabela 157. Princípios ativos utilizados na Bacia L-60 na cultura de milho Tabela 158. Princípios ativos utilizados na Bacia L-60 na cultura de arroz Tabela 159. Princípios ativos utilizados na Bacia L-60 na cultura de uva. 235 Tabela 160. Princípios ativos utilizados na Bacia L-60 na cultura de soja. 235 Tabela 161. Princípios ativos utilizados na Bacia L-60 na cultura de abóbora Tabela 162. Princípios ativos utilizados na Bacia L-60 na cultura de sorgo Tabela 163. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia L

23 Tabela 164. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de maça Tabela 165. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de uva. 241 Tabela 166. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de ameixa Tabela 167. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de kiwi. 243 Tabela 168. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de trigo Tabela 169. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de soja. 245 Tabela 170. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de milho Tabela 171. Princípios ativos utilizados na Bacia U-10 na cultura de batata Tabela 172. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 173. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de trigo Tabela 174. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de feijão Tabela 175. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de linho Tabela 176. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de milho Tabela 177. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de nabo Tabela 178. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de soja. 255 Tabela 179. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de canola Tabela 180. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de laranja e bergamota Tabela 181. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de pêssego Tabela Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de ameixa Tabela 183. Princípios ativos utilizados na Bacia U-20 na cultura de milho Tabela 184. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U

24 Tabela 185. Princípios ativos utilizados na Bacia U-30 na cultura de soja. 262 Tabela 186. Princípios ativos utilizados na Bacia U-30 na cultura de trigo Tabela 187. Princípios ativos utilizados na Bacia U-30 na cultura de linho Tabela 188. Princípios ativos utilizados na Bacia U-30 na cultura de milho Tabela 189. Princípios ativos utilizados na Bacia U-30 na cultura de aveia Tabela 190. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 191. Princípios ativos utilizados na Bacia U-40 na cultura de arroz Tabela 192. Princípios ativos utilizados na Bacia U-40 na cultura de soja. 272 Tabela 193. Princípios ativos utilizados na Bacia U-40 na cultura de girassol Tabela 194. Princípios ativos utilizados na Bacia U-40 na cultura de trigo Tabela 195. Princípios ativos utilizados na Bacia U-40 na cultura de milho Tabela 196. Princípios ativos utilizados na Bacia U-40 na cultura de canola Tabela 197. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 198. Princípios ativos utilizados na Bacia U-50 na cultura de arroz Tabela 199. Princípios ativos utilizados na Bacia U-50 na cultura de sorgo Tabela 200. Princípios ativos utilizados na Bacia U-50 na cultura de soja. 282 Tabela 201. Princípios ativos utilizados na Bacia U-50 na cultura de milho Tabela 202. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 203. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de arroz Tabela 204. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de soja. 287 Tabela 205. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de trigo

25 Tabela 206. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de batata Tabela 207. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de laranja Tabela 208. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de pêssego Tabela 209. Princípios ativos utilizados na Bacia U-60 na cultura de uva. 292 Tabela 210. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 211. Princípios ativos utilizados na Bacia U-70 na cultura de arroz Tabela 212. Princípios ativos utilizados na Bacia U-70 na cultura de soja. 297 Tabela 213. Princípios ativos utilizados na Bacia U-70 na cultura de olericultura Tabela 214. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 215. Princípios ativos utilizados na Bacia U-80 na cultura de cebola Tabela 216. Princípios ativos utilizados na Bacia U-80 na cultura de soja. 302 Tabela 217. Princípios ativos utilizados na Bacia U-80 na cultura de sorgo Tabela 218. Princípios ativos utilizados na Bacia U-80 na cultura de milho Tabela 219. Princípios ativos utilizados na Bacia U-80 na cultura de arroz Tabela 220. Princípios ativos utilizados na Bacia U-80 na cultura de aveia e azevem Tabela 221. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U Tabela 222. Princípios ativos utilizados na Bacia U-90 na cultura de soja. 307 Tabela 223. Princípios ativos utilizados na Bacia U-90 na cultura de trigo Tabela 224. Princípios ativos utilizados na Bacia U-90 na cultura de aveia Tabela 225. Princípios ativos utilizados na Bacia U-90 na cultura de milho Tabela 226. Quantidade (L) dos princípios ativos utilizados na Bacia U

26 Tabela 227. Estimativa de áreas cultivadas por cultura nas bacias hidrográficas do RS Tabela 228. Estimativa de uso de agrotóxicos nas bacias hidrográficas do RS Safra Tabela 229. Estimativa de uso de agrotóxicos no RS Safra Tabela 230. Dados físico-químicos dos agrotóxicos utilizados nas culturas do RS Tabela 231.Cálculo da criticidade para os compostos através de dados secundários Tabela 232. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 233. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 234. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 235. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 236. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 237. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 238. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 239. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 240. Cálculo da Criticidade na Bacia G Tabela 241. Cálculo da Criticidade na Bacia L Tabela 242. Cálculo da Criticidade na Bacia L Tabela 243. Cálculo da Criticidade na Bacia L Tabela 244. Cálculo da Criticidade na Bacia L Tabela 245. Cálculo da Criticidade na Bacia L Tabela 246. Cálculo da Criticidade na Bacia L Tabela 247. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 248. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 249. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 250. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 251. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 252. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 253. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 254. Cálculo da Criticidade na Bacia U Tabela 255. Cálculo da Criticidade na Bacia U

27 Tabela 256. Resultados para os dez (10) agrotóxicos mais críticos no RS Tabela 257. Dados de Uso de Agrotóxicos nas bacias hidrográficas do RS Safra Tabela 258. Dados de Uso de Agrotóxicos no RS Safra

28 2 APRESENTAÇÃO Este relatório tem como objetivo atender o contrato de trabalho Nº 491/2009 estabelecido entre TalhaMar Soluções Ambientais e Centro de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde CEVS/SES. O contrato refere-se à prestação de serviço técnico especializado para o levantamento de informações quantitativas e qualitativas dirigidas ao uso anual de agrotóxicos em culturas de inverno e verão nas 24 Bacias Hidrográficas do Estado do Rio Grande do Sul (RS). Neste trabalho também serão apresentadas informações relativas à persistência, degradação e dispersão no ambiente, e a indicação das substâncias com maior criticidade em relação a água disponibilizada (após tratamento) para o consumo humano. A criticidade nesse estudo representa o quanto cada substância é crítica para a saúde humana. O objetivo geral foi identificar e quantificar os agrotóxicos utilizados nas principais culturas agrícolas de cada bacia hidrográfica do Estado do Rio Grande do Sul. Desta forma, o estudo consiste no levantamento de dados primários sobre tipo e volume dos agrotóxicos utilizados nas principais culturas através da aplicação de questionários com agriculturos de 72 cidades do Estado; e levantamento de dados secundários sobre a características físico-químcas dos agrotóxicos em uso. Foram calculados então a criticidade desses ao consumo humano, assim como o método analítico adequado para detectar as concentrações água potável. A Figura 1 apresenta o fluxograma das etapas do estudo. 27

29 Edital & Termo de Referência Plano de Trabalho Seleção das Cidades Levantamento dos dados Secunários Entrevistas Tratamentos dos dados Cálculo de Volume Dados de Criticade Volume de Produto por Hab Volume 10 + Criticos por Hab Método Análitico Figura 1. Fluxograma de Etapas do Estudo 28

30 3 INTRODUÇÃO O Rio Grande do Sul é conhecidamente um Estado voltado a agricultura, representando 16,8 % da produção nacional (IBGE, 2010). As áreas de cultivo se estendem dos pampas a serra gaucha, com grande diversidade de culturas, seguindo as características regionais de relevo e clima. A maioria das culturas implantadas exige a utilização de defensivos agrícolas durante o processo, seja na preparação da terra ou durante o desenvolvimento dos cultivos. Após a aplicação, os agrotóxicos sofrem processos naturais de degração, adorção, absorção e lixiviação, chegando assim aos córregos mais próximos e pondendo, inclusive, chegar às áreas de captação de água para o abastecimento humano. O Estado é cortado por rios e córregos que compõem 03 Regiões Hidrográficas, com um total de 24 Bacias Hidrográficas. As Bacias Hidrográficas não respeitam os limites políticos dos municípios e são delimitadas por divisores da água. Assim, algumas cidades estão presentes em mais de uma Bacia. No próximo item as caracterisitcas de cada Bacia e a porcetagem de cada cidade contida nelas serão apresentadas. 3.1 ÁREA DE ESTUDO Os dados referentes às Bacias Hidrográficas foram referenciados, em grande parte, do censo agropecuário do IBGE (2004) e do Relatório Anual sobre a Situação dos Recursos Hídricos no Estado no Rio Grande do Sul emitido pelo governo do Estado com apoio da FEPAM, coordenado pelo Departamento de Recursos Hidrícos / Divisão Hidrográfica do Estado, conforme Resolução 04 de 2002 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. A divisão do Estado em Regiões e Bacias Hidrográficas A atual divisão do Estado em Regiões Hidrográficas (RH) foi estabelecida pela Lei /1994, em seu artigo 38. A subdivisão destas em Bacias Hidrográficas foi definida pela Comissão Consultiva, que subsidiava 29

31 tecnicamente o Conselho de Recursos Hídricos do Estado, tendo-se em conta a carência de estrutura do então Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento, quando da sua criação. 1. Região Hidrográfica da Bacia do rio Uruguai: formada pelas Bacias do extremo norte e oeste do Estado, que drenam diretamente para o rio Uruguai (Apuaê/Inhandava U10; Passo Fundo/Várzea U20; Turvo/Santa Rosa/Santo Cristo U30; Ijuí U90; Butuí/Piratinim/Icamaquã U40; Ibicuí U50; Quaraí U60); a bacia do rio Santa Maria (U70), que indiretamente também drena para o rio Uruguai, através do rio Ibicuí; e a bacia do rio Negro (U80), que não drena para o rio Uruguai, mas para a fronteira com o país vizinho. 2. Região Hidrográfica da Bacia do Guaíba: formada pelas Bacias da porção norte e central do Estado que drenam para o Lago Guaíba, o qual também foi subdividio em uma bacia individualizada (G80); as bacias que drenam para o lago são: Gravataí (G10), Sinos (G20), Caí (G30) e Baixo Jacuí (G70); outras bacias drenam para o Baixo Jacuí, são elas: Alto Jacuí (G50), Taquari-Antas (G40), Pardo (G90), Vacacaí e Vacacaí-Mirim (G60). O exutório de toda esta Bacia é a Laguna dos Patos. 3. Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas: formada pelas Bacias do leste e do extremo sul do Estado. Nesta se individualizam dois corpos de água de expressão: a Laguna dos Patos e a Lagoa Mirim; algumas Bacias desta região drenam diretamente para o Oceano Atlântico: Mampituba (L50), que é compartilhada com Santa Catarina, e Tramandaí (L10); para a Laguna dos Patos drenam as Bacias do Camaquã (L30), Litoral Médio (L20) e Mirim-São Gonçalo (L40), sendo que, as duas últimas também drenam para o Oceano. O Mapa I (Anexo 1) apresenta a localizaçãom das Bacias Hidrográficas do Estado do Rio Grande do Sul. 30

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