AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA INCIDÊNCIA DE SOBREPESO EM MOCHILAS ESCOLARES DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR¹

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA INCIDÊNCIA DE SOBREPESO EM MOCHILAS ESCOLARES DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR¹"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA INCIDÊNCIA DE SOBREPESO EM MOCHILAS ESCOLARES DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR¹ NASCIMENTO, Eduardo Silva do²; RIBEIRO, Felipe Brum²; SILVA JÚNIOR, Gerson Ribeiro da²; RUVIARO, Luiz Fernando² GASPARETTO, Andriele 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. Grupo de pesquisa Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas à Fisioterapia. gersonribeiro.jr@hotmail.com RESUMO A postura adotada pelo corpo humano é um reflexo do equilíbrio simétrico e da dinâmica corporal. Um dos principais desencadeadores de desvios da postura é o excesso de peso carregado nas mochilas escolares, sendo o peso máximo ideal para uma criança é de 5%. O objetivo desse trabalho foi mensurar o peso de estudantes com idade entre 4 a 5 anos do pré A de uma escola municipal de Santa Maria-RS e comparar com o peso carregado nas mochilas escolares dos mesmos, a fim de verificar a incidência de crianças com excesso de peso (acima de 5%) nas mochilas. A coleta de dados foi realizada através da pesagem de cada estudante e de sua respectiva mochila na própria escola em horário escolar. Através da análise dos resultados colhidos nessa pesquisa, foi possível constatar que mesmo em idade pré-escolar, um número considerável de crianças apresenta sobrepeso em suas mochilas. Palavras-chave: Postura, sobrepeso, mochilas escolares. 1. INTRODUÇÃO A postura pode ser definida como a posição ou a atitude do corpo em disposição estática ou o arranjo harmônico das partes corporais a situações dinâmicas (LEHMKUHL; SMITH, 1997). Uma boa postura é resultado da capacidade que os ligamentos, cápsulas e tônus muscular têm de suportar o corpo ereto, permitindo sua permanência em uma mesma 1

2 posição por períodos prolongados, sem desconforto e com baixo consumo energético (KENDALL; MCCREARY, 1995). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) o uso inadequado da mochila é um dos motivos que levam 85% da população mundial a sofrer dor nas costas. As alterações posturais e dores na coluna vertebral em crianças são apontadas como multicausais. Um dos fatores mais destacados em relatos científicos refere-se aos hábitos relacionados às atividades escolares (COTTALORDA et al apud FERNANDES et al, 2008). Para Ascher apud Santos et al. (2009), o comportamento postural da criança durante os primeiros anos escolares é o grande responsável pelos vícios posturais adquiridos, levando-se em consideração a evolução da sua postura ereta, suas condições anatômicas, sua coluna vertebral e as relações estabelecidas com o meio social em que vive. É fundamental que os pais se conscientizem da necessidade de um monitoramento do material carregado diariamente, pois existe uma enorme diferença entre os efeitos prejudiciais de uma mochila pesada carregada por um estudante que vai de ônibus escolar até porta da escola e da mesma mochila sendo carregada nas costas a pé por diversos quarteirões desde casa até a escola. Através de uma avaliação criteriosa é possível identificar algumas alterações em vários segmentos corporais que acabam tornando-se comuns aos indivíduos dessa faixa etária, devido a sua alta incidência nessa fase da vida. Segundo Santos et al. (2009), protrusão de ombros, aumento da cifose torácica, inclinações e rotações pélvicas, aumento do ângulo valgo de joelho, são as principais alterações que trazem conseqüências altamente prejudiciais as funções de sustentação corporal e mobilidade nas AVDs, possibilitando que sendo diagnosticadas precocemente permitam uma intervenção mais eficiente. Dentre os fatores de risco se destacam principalmente a sobrecarga sobre a coluna vertebral com as mochilas escolares, onde as mesmas contêm material escolar as quais a maioria dos escolares carrega dia-dia para o colégio (ALMEIDA, 2006). Segundo Almeida (2006), nos tempos de hoje muitas crianças estão apresentando problemas no aparelho musculoesquelético e principalmente na coluna vertebral e um dos agravantes para essa situação é o excesso de peso que os estudantes transportam nas suas mochilas escolares. Em alguns estados da Federação existem leis que regulamentam o peso máximo tolerado dos materiais escolares a serem transportados nas mochilas, tais como Rio Grande do Sul; Rio de Janeiro; Santa Catarina; e ainda municípios como Santos (SP) que possui sua própria legislação. Em Santa Catarina rege a lei de nº de 16 de Junho de 1998, 2

3 onde diz que o peso máximo total do material escolar transportado diariamente por alunos do pré-escolar 1º grau em mochilas, pastas e similares não poderá ultrapassar 5% do peso da criança do pré-escolar e 10% do peso do aluno do 1º grau. Ainda afirma que caberá à escola, através de seus coordenadores, a definição do material escolar a ser transportado diariamente, sendo que o material que exceder o peso máximo permitido deverá ficar guardado em armários fechados individuais ou coletivos. O desrespeito ao limites de peso previsto nesta Lei implicará na atribuição de penalidades à escola transgressora, como advertência e multa de 40 UFIR's por aluno com excesso de material escolar (FLORIANÓPOLIS, 1998). Desta forma o objetivo deste estudo foi mensurar o peso de estudantes com idade entre 4 a 5 anos do pré A de uma escola municipal de Santa Maria - RS e comparar com o peso carregado nas mochilas escolares dos mesmos, a fim de verificar a incidência de crianças com excesso de peso (acima de 5%) nas mochilas. 2. METODOLOGIA Este estudo teve abordagem quantitativa, sendo caracterizado como do tipo descritivo e foi realizado em uma escola municipal de educação infantil da cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. A pesquisa quantitativa é aquela que, utilizando instrumentos de coleta de informações numéricas, medidas ou contadas, aplicados a uma amostra representativa de um universo a ser pesquisado, fornece resultados numéricos, probabilísticos e estatísticos (ALMEIDA; RIBES, 2000, p. 98). A coleta de dados foi realizada de forma individual através da pesagem de cada estudante e de sua respectiva mochila no período de junho de 2010 na própria escola em horário escolar, durante a prática dos acadêmicos do 5 semestre de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), na cadeira de Fisioterapia e Promoção da Saúde III. A coleta dos dados da pesagem da massa corporal e também do material escolar se deu através da utilização de uma balança digital da marca Plena, tipo Sport e modelo MEA 07420, com capacidade máxima de 150 quilogramas e escala de 100 gramas O procedimento seguiu as seguintes etapas: primeiramente foi requerida autorização para a realização da coleta de dados junto à direção da escola e os professores de cada uma das turmas; Foi requerida a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos pais ou responsáveis pela criança; Logo após foi realizada a pesagem da criança e de 3

4 sua respectiva mochila escolar; Após a coleta os resultados obtidos foram analisados por estatística descritiva simples pelos pesquisadores. 3. POPULAÇÂO E AMOSTRA A amostra estudada constou de 38 crianças com idade entre 4 e 5 anos, regularmente matriculadas e freqüentando as aulas em uma escola de educação infantil municipal da cidade de Santa Maria RS, sendo que 21 eram do sexo masculino e 17 do sexo feminino. Foram utilizados como critérios de exclusão a não assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, o não uso de mochila ou o não carregamento desta por parte do estudante. 4. RESULTADO E DISCUSSÃO Tratando-se a amostra de uma turma pré-escolar, existe apenas um item em que é obrigatório o carregamento de casa até a escola. A agenda escolar é a forma encontrada pelos professores para comunicar-se diariamente com os pais e responsáveis pelas crianças. Porém este não é o único item carregado diariamente nas mochilas dos pesquisados. A maior parte do peso encontrado na maioria das mochilas é referente aos brinquedos eleitos pelos meninos e meninas pesquisados, como sendo os prediletos e merecedores de serem levados para a escola. As médias de peso encontradas e a porcentagem de mochilas com sobrepeso encontradas na amostra estão relatada nas tabelas 1 e 2. A média de peso de toda a amostra foi de 20,626 quilogramas e a média de peso nas mochilas foi de 1,008 quilogramas (4,88% do peso corporal) demonstrando assim que o grupo analisado, como um todo não carrega sobrepeso nas mochilas. O grupo de meninos tem uma média de 20,6 quilogramas e a média das mochilas desse grupo é de 0,862 quilogramas (4,18% do peso corporal), portanto sem sobrepeso. Já o grupo de meninas tem uma média de peso de 21,33 quilogramas, sendo que a média de peso nas mochilas deste grupo é de 1,189 quilograma (5,57% do peso corporal), sendo desta forma o único grupo a apresentar sobrepeso em sua média geral, como demonstra a tabela 1. 4

5 TABELA 1 Média de peso das crianças e das mochilas escolares divididas por gênero MÉDIA DE PESO DAS CRIANÇAS MÉDIA DE PESO DAS MOCHILAS RELAÇÃO ENTRE MOCHILA E PESO CORPORAL (%) TOTALIDADE 20,626 1,008 4,88 DA AMOSTRA MENINOS 20,6 Kg 0,862Kg 4,18 MENINAS 21,33 1,189Kg 5,57 O número de crianças que carrega sobrepeso nas mochilas é menor do que o número de crianças com o peso ideal, porém o sobrepeso está presente em mais de 34% da amostra analisada. O grupo dos meninos apresenta 13 mochilas com o peso ideal e 8 com sobrepeso, enquanto o grupo das meninas apresenta 12 mochilas com o peso ideal e 5 com sobrepeso. A porcentagem de meninos que carregam sobrepeso é de 61,5% e a de meninas é de 41,6%. Desta forma o percentual de meninos que carrega sobrepeso é maior, como demonstra a tabela 2. TABELA 2 Número de mochilas com e sem sobrepeso NÚMERO DE CRIANÇAS MOCHILAS C/ PESO IDEAL MOCHILAS C/ SOBREPESO PORCENTAGEM DE MOCHILAS C/ SOBREPESO TOTALIDADE % DA AMOSTRA MENINOS ,5% MENINAS ,6% De acordo com Bego apud Almeida (2006), o carregamento de peso excessivo diariamente é perigoso e trás muitos riscos ao sistema musculoesquelético em pleno desenvolvimento como hiperlordose, hipercifose e/ou escoliose. O apoio muscular da coluna 5

6 vertebral agüenta, sem lesão, um determinado peso além do peso do próprio corpo, se a carga tiver peso superior a esse limite, as conseqüências são cansaço físico, comprometimento da postura, fadiga muscular e lesões musculoesqueléticas. Segundo Schettino apud Almeida (2006), a sobrecarga mecânica gerada pelo peso exagerado nas mochilas escolares leva a criança a fazer um esforço além do que ela poderia suportar o que causa estresse na musculatura e processos álgicos. O esforço excessivo leva também a alterações da dinâmica postural, pois o carregamento da carga com um peso superior ao suportável gera movimentos corporais compensatórios, fazendo com que o corpo produza um contra peso para equilibrar os vetores de força e estabilizar o centro de gravidade. Normalmente esse contrapeso é feito com os braços ou o tronco o que provoca a adoção de posturas prejudiciais e viciosas que afetam o desenvolvimento corporal (BIENFAIT, 1995). No transporte de cargas é conveniente transportá-la em linha vertical próxima do centro de gravidade do corpo. Assim, o trabalho de balanceamento é reduzido e as exigências musculares de natureza estática diminuídas (GRANDJEAN, 1998). Sendo assim deve-se levar em consideração a regulagem simétrica das mochilas, diferenciando os ajustes de acordo com o tipo de mochila usado. Uma mochila de apoio em uma alça ou carregada em uma das mãos produz um peso excessivo em apenas um dos lados do corpo, o que leva a uma abertura do membro superior contralateral e uma sobrecarga da musculatura do lado oposto produzindo contração excessiva que terá reflexo mesmo quando a criança não estiver carregando a mochila, o que se torna uma possível causa de escoliose. As crianças deveriam ser encorajadas a usarem mochilas com fixação posterior que são menos prejudiciais do que as transportadas em uma das mãos ou no ombro (FERREIRA, 2001). Porém, mesmo com a utilização correta de uma mochila de apoio em duas alças, com sobrepeso o centro de equilíbrio será afetado e ocasionará a necessidade de um contrapeso, produzindo assim um movimento compensatório de flexão anterior do tronco, ocasionando uma alteração postural em hipercifose da coluna torácica. Talvez a adequação do ambiente escolar, através da instalação de armários individuais nas escolas nos quais os alunos guardassem seu material minimizaria o problema (FERREIRA, 2001). Além disso, observa-se, em alguns locais, o carregamento de muitos objetos que não fazem parte do material escolar, como excesso de brinquedos. Toda criança tem necessidade de brincar e isso é um direito, mas cabe aos pais a fiscalização do material carregado. 6

7 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da análise dos resultados colhidos nessa pesquisa, foi possível constatar que mesmo em idade pré-escolar, onde o único item obrigatório para os estudantes é uma agenda para anotação das atividades, um número considerável de crianças apresenta sobrepeso em suas mochilas. Tendo em vista que muitos pais nem imaginam o quanto o sobrepeso é prejudicial para estes jovens estudantes, não existe um cuidado em observar o que os filhos levam para escola. Talvez não fosse necessário o carregamento de uma mochila cheia de brinquedos, já que na própria escola são realizadas diversas atividades que promovem o entretenimento de todas as crianças. A forma correta de carregar a mochila muitas vezes também é desconhecida pelos pais. Desta forma seria interessante se os próprios fabricantes incluíssem no encarte que acompanha as mochilas, uma cartilha instrutiva contendo a forma ideal de carregar a mesma sem riscos à saúde. Sabendo-se que o excesso de peso nas mochilas escolares nesta fase da vida pode causar diversas alterações que repercutirão na vida adulta é importante salientar que uma boa orientação e um cuidado especial às mochilas carregadas por crianças nessa faixa etária tornam-se fundamentais, para garantir um bom desenvolvimento. Sendo assim pode-se afirmar que a presença de um profissional fisioterapeuta nas escolas não deve restringir-se às experiências acadêmicas. A promoção da saúde deve estar presente desde o inicio do ciclo de vida, já que o mercado de trabalho assim como a própria população tem necessidade de uma atuação dos profissionais da saúde nos três níveis de atenção à saúde. REFERÊNCIAS ALMEIDA, T.L.; RIBES, L. Pesquisa quantitativa ou qualitativa: adjetivação necessária. Organizado por Ernani Lampert. Porto Alegre: Sulina, ALMEIDA T.B.; Analíse do peso corporal em relação ao peso da mochila escolar em uma escola privada do município de tubarão/sc Disponível em: < Acesso em: 28/05/

8 BIENFAIT M. Os desequilíbrios estáticos: filosofia, patologia e tratamento fisioterápico. 4ª ed. São Paulo: Summus; FERNANDES S.M.S; CASAROTTO R.A.; JOÃO S.M.A; Efeitos de sessões educativas no uso das mochilas escolares em estudantes do ensino fundamental. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.12, n. 6, p Disponível em: < acesso em: 15/05/2010 FERREIRA MS. Definição de critérios de avaliação técnico-funcional e de qualificação de mobiliário escolar. [Tese] Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina; FLORIANÓPOLIS. Lei n , de 16 de junho de Dispõe sobre o peso máximo tolerável do material escolar transportado diariamente por alunos do Pré-Escolar e 1º Grau da Rede Escolar Pública e Privada do Estado de Santa Catarina. Disponível em: < Acesso em :28/05/2010. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, KENDAL F.P, MCCREARY E.K, PROVANCE P.G. Músculos: provas e funções. 4ª ed. São Paulo: Manole; LEHMKUHL L.D.; SMITH L.K.; Cinesiologia Clínica de Brunnstron. 5ª ed. São Paulo, Barueri: Manole; SANTOS C.I.S et al.; Ocorrência de desvios posturais em escolares do ensino público fundamental de Jaguariúna, São Paulo. Revista Paulista de Pediatria, v. 27, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 15/05/

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR Secretaria de Estado da Educação SEED Superintendência da Educação - SEUD Políticas e Programas Educacionais DIPOL Programa de Desenvolvimento Educacional PDE 2008 MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO

Leia mais

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO

Leia mais

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:

Leia mais

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário

Escola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014

Leia mais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais FRANCISCO FERREIRA Saude Universo Desvios Posturais DESVIOS POSTURAIS E ATIVIDADE FÍSICA Muito se fala em desvios posturais, mas você sabe do que se trata realmente? A coluna vertebral é dividida em região

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento

Leia mais

Aplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17

Aplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17 EDITAL Nº 021/2016/UFSM/PRPGP, DE 14 DE ABRIL DE 2016 ADENDO E ALTERAÇÃO AO EDITAL Nº 020/2016/UFSM/PRPGP, DE 11 DE ABRIL DE 2016, REABERTURA DE INSCRIÇÃO AO PROCESSO SELETIVO DE PÓS-GRADUAÇÃO, REFERENTE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012 Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA

FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no V Encontro Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

EDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP

EDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP EDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP A Diretora Geral da Faculdade de Pimenta Bueno no uso de suas atribuições

Leia mais

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ MODELO DE FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS 2013 Documento de preparação para inscrições. A proposta final deverá ser encaminhada em formulário idêntico

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória

COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do fisioterapeuta na intervenção respiratória Marques FO*, Kunrat M*, Maziero LM*, Rush M*, Valduga Filho RA*, Valentim ASL** *Acadêmicos do Curso

Leia mais

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar.

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar. Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III

REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III I Da Caracterização Art.1 o O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO EDITAL N 019/2015 Dispõe sobre os procedimentos de matrícula e rematrícula para atualização de dados dos alunos e abre as inscrições para as novas matrículas na rede pública municipal de ensino para o

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

COLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS

COLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS COLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS Ficha de Inscrição Eu autorizo meu filho (a) da série a participar das atividades esportivas relacionadas nesta cartilha. Estou ciente

Leia mais

E D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné;

E D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné; EDITAL SA N.º 06/2009 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INSCRIÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE SUFICIÊNCIA E O EXAME DE PROFICIÊNCIA DAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ. O Secretário Acadêmico das Faculdades Integradas

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus imperatriz

Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus imperatriz Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus imperatriz Imperatriz 2015 EDITAL DE REGULAMENTAÇÂO Art. 1 - O primeiro torneio de futsal do CAIEEE será regido pelas regras presentes neste edital. I DAS FINALIDADES

Leia mais

Análise sobre a participação de negras e negros no sistema científico

Análise sobre a participação de negras e negros no sistema científico Análise sobre a participação de negras e negros no sistema científico Isabel Tavares 1 Maria Lúcia de Santana Braga 2 Betina Stefanello Lima 3 Em 213, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico

Leia mais

Estatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa.

Estatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa. Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Estatística Variáveis Qualitativas, Quantitativas

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO I CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA

FACULDADE LEÃO SAMPAIO I CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA FACULDADE LEÃO SAMPAIO I CONGRESSO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no I Congresso Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE

REGULAMENTO CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE REGULAMENTO CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE I - DO CONCURSO Art. 1 - A proposta do CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE objetiva a realização

Leia mais

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE

Leia mais

FACER FACULDADES UNIDADE RUBIATABA DEPARTAMENTOS DE PESQUISA E EXTENSÃO VIII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACER FACULDADES UNIDADE RUBIATABA DEPARTAMENTOS DE PESQUISA E EXTENSÃO VIII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DA X MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO DE - RUBIATABA A Mostra de Iniciação Científica da Facer Faculdades é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa

Leia mais

Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1

Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1 1 Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1 Boletim de Pesquisa n. 2, outubro de 2009. Um projeto do Centro Internacional de Estudos

Leia mais

Centro Universitário de Araraquara UNIARA

Centro Universitário de Araraquara UNIARA 1 Centro Universitário de Araraquara UNIARA Departamento de Ciências da Administração e Tecnologia Curso de Sistemas de Informação Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso Capítulo I Das disposições

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º - O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas

Leia mais

RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE Aprova as Normas Específicas do Estágio Curricular

Leia mais

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Tipo do produto: Plano de aula e Relatório 1 IDENTIFICAÇÃO NOME

Leia mais

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3. PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares

Leia mais

Cordilheira Alta. Distribuição dos alunos matriculados no município de Cordilheira Alta em 2005

Cordilheira Alta. Distribuição dos alunos matriculados no município de Cordilheira Alta em 2005 Cordilheira Alta Informações Gerais O município de Cordilheira Alta está localizado na mesorregião oeste, distante 566 Km da Capital. De colonização Italiana, tem uma população de 3.093 habitantes, sendo

Leia mais

A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos:

A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos: A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos: O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS F d M 0 F = Fd O + - A C α B Q F at T N α P B P Q F at T T sen α N A T cos α α B P B PQ Como pode cair no enem? Desde muito cedo, bem antes do início

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

Disposições preliminares

Disposições preliminares REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP Disposições preliminares Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória do Curso

Leia mais

Alto Bela Vista. Distribuição dos alunos matriculados no município de Alto Bela Vista em 2005

Alto Bela Vista. Distribuição dos alunos matriculados no município de Alto Bela Vista em 2005 Alto Bela Vista Informações Gerais O município de Alto Bela Vista está localizado na mesorregião oeste, distante 503 Km da Capital. De colonização Italiana e Alemã, tem uma população de 2.098 habitantes,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

Bela Vista do Toldo. Distribuição dos alunos matriculados no município de Bela Vista do Toldo em 2005

Bela Vista do Toldo. Distribuição dos alunos matriculados no município de Bela Vista do Toldo em 2005 Bela Vista do Toldo Informações Gerais O município de Bela Vista do Toldo está localizado na mesorregião norte, distante 382 Km da Capital. De colonização Italiana, Alemã, Polonesa, Ucraniana e Japonesa,

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso. de Formação Inicial e Continuada (FIC) em. Ginástica Laboral. Modalidade: presencial

Projeto Pedagógico do Curso. de Formação Inicial e Continuada (FIC) em. Ginástica Laboral. Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Ginástica Laboral. Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Ginástica Laboral.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

Leia mais

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016 Identificação Área de Avaliação: Saúde Coletiva Coordenador de Área: Guilherme Loureiro Werneck (UERJ) Coordenador-Adjunto de Área: Hillegonda Maria Dutilh Novaes (USP) Coordenador-Adjunto de Mestrado

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito

Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito Convite para participação da Chamada para Submissão de Resumos/ Modalidade Oral e Pôsteres e Artigos no XX Ciclo de Estudos Jurídicos do Curso de Direito da Uri-FW O Curso de Direito, têm o prazer de lhes

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES DE FUTUROS INTERCAMBISTAS

DÚVIDAS FREQUENTES DE FUTUROS INTERCAMBISTAS DÚVIDAS FREQUENTES DE FUTUROS INTERCAMBISTAS Este documento, que contempla perguntas e respostas sobre INTERCÂMBIO ACADÊMICO, foi elaborado a partir de questionamentos constantes feitos por alunos de diferentes

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016

EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 A Direção Geral do Colégio Estadual do Paraná Ensino Fundamental, Médio e

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2016.

REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2016. REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2016. CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A EXPOCOL (Exposição do Colégio La Salle Canoas) é um evento interno que ocorrerá nos dias 27, 29 e 30 de setembro de 2016 a fim de divulgar

Leia mais

Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP Escola de Pós-Graduação em Saúde Materno Infantil Instituição Civil Filantrópica

Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP Escola de Pós-Graduação em Saúde Materno Infantil Instituição Civil Filantrópica EDITAL O Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira IMIP em parceria com a Faculdade Pernambucana de Saúde FPS tornam público que será realizada, SELEÇÃO DE TÍTULOS para vagas dos Programas

Leia mais

RESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade.

RESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade. RESOLUÇÃO 101/2012 Aprova o Curso de Pós-graduação Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso em Psicomotricidade O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS FCE, no

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) SEÇÃO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) SEÇÃO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS - FFC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CONSELHO DE CURSO DE BIBLIOTECONOMIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Leia mais