Noções de Eco-Driving
|
|
- Eric Barateiro Conceição
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 INTRODUÇÃO Sendo os veículos automóveis uma das principais fontes de emissão de dióxido de carbono (CO 2 ), um dos gases que contribui para o efeito de estufa, foi acordado ao nível da União Europeia preceder a uma redução das emissões de gases com efeito de estufa no âmbito do esforço mundial de estabilização das suas concentrações com o objectivo de reduzir/evitar os efeitos relativos às alterações climáticas. O Parlamento Europeu e o Conselho formularam um objectivo de 120g/km ( 5 litros/100 km para motores a gasolina e 4,5 litros/100 km para motores a gasóleo) como nível médio para as emissões de CO 2 em 2005 (2010 o mais tardar). Tendo em conta este aspecto, é indispensável influenciar o comportamento dos compradores de novos automóveis ligeiros de passageiros de molde a que esclarecidamente orientem a sua preferência para veículos com menores consumos de combustível e consequentemente menores emissões de dióxido de carbono, isto é mais amigos do ambiente, incitando também os fabricantes a adoptarem medidas no sentido da produção de veículos com menores impactes ambientais. O Guia de Economia de Combustível faz parte de um sistema de informação aos consumidores, particularmente aos compradores de novos veículos automóveis ligeiros de passageiros, permitindo-lhes uma escolha informada e esclarecida sobre o consumo de combustível e as emissões de CO 2. Para além disso, pretende-se com este guia sensibilizar o condutor para a utilização correcta e manutenção regular do veículos, bem como para os benefícios de um tipo de condução Eficiente, Ecológica e Sustentável (Eco-Driving). Noções de Eco-Driving O desenvolvimento sustentável depende grandemente da adopção de melhores tecnologias (veículos mais eficientes), melhores infra-estruturas (estradas) e sobretudo de mudanças comportamentais e de atitudes de todos os cidadãos, sendo imperativo tomar medidas urgentes em todos os sectores de actividade e em especial no sector dos transportes. Existem actualmente abordagens / intervenções (Condução Ecológica / Sustentável - Eco-Driving), que permitindo a manutenção de elevados padrões de mobilidade, contribuem para o desenvolvimento sustentável das cidades, nomeadamente: Evitar o uso do veículo para pequenos percursos (2-3 Km), fomentando as deslocações em transportes públicos ou o andar a pé ou de bicicleta ; Efectuar a partilha dos veículos sempre que possível, com colegas ou familiares nas deslocações de e para o trabalho; Planear antecipadamente os percursos e escolher percursos descongestionados; Conduzir suave e eficientemente em antecipação, evitando, travagens e mudanças de velocidades inúteis; Reduzir a velocidade - a condução a velocidades altas aumenta significativamente os consumos de combustíveis; A uma velocidade constante, utilizar a mudança mais alta possível; Mudar logo que possível, para a mudança mais alta seguinte, sempre que o tráfego o permita; Desligar o veículo sempre que esteja em filas de espera prolongadas tendo em conta que este facto não deverá contribuir para situações de insegurança na estrada; Evitar carregar pesos desnecessários quer no porta bagagens quer no tejadilho visto que estes contribuem para o aumento significativo dos consumos de combustíveis; Evitar alterar as características aerodinâmicas dos veículos com barras de tejadilho ou outros acessórios visto que estes contribuem para o aumento significativo dos consumos energéticos; Executar os planos de manutenção/revisão do automóvel de acordo com as recomendações do fabricante por forma a que este tenha os melhores desempenhos energéticos, ambientais e de segurança; Guia de Economia de Combustíveis Automóveis
3 Verificar se a pressão dos pneus do veículo é a recomendada pelo fabricante para o tipo de carga do veículo; Utilizar parques periféricos e transportes públicos, contribuindo assim para que os veículos fiquem nas periferias das cidades; Não comprometendo a segurança na estrada, ter em atenção que a utilização de equipamento eléctrico bem como de sistemas auxiliares como o ar condicionado, conduzem a significativos aumentos do consumo de combustível; Verificar regularmente o consumo do veículo, pois este elemento poderá ajudá-lo a retirar o máximo benefício do veículo e alertá-lo para possíveis anomalias no motor ou sistemas associados. No arranque a frio (não esperar que o motor aqueça) - inicie a marcha com uma condução suave. Uma condução do tipo Eco-Driving - (condução ecológica, sustentável, eficiente, responsável - novo estilo de condução), pretende contribuir para uma mudança da actuação comportamental na redução dos consumos de energia e impactos ambientais negativos associados, bem como para o aumento da segurança nas estradas. Conduzindo normalmente aos seguintes benefícios: Redução dos Consumos Energéticos e Emissões de CO 2 (10 a 15%); Redução significativa do Ruído; Menores custos com o combustível, manutenção, doenças dos cidadãos, condutores ou não, e seguros; Maior conforto na condução - Menor Stress; Melhoramento da fluidez do tráfego; Melhoramento da qualidade ambiental local - Contribuição para a redução das alterações climáticas; Redução dos Acidentes (aumento da segurança rodoviária 10 a 25%); Condução mais Eficiente A implementação de técnicas eficientes de condução (do tipo Eco- Driving), poderá conduzir a significativas reduções do consumo de energia acima dos 10%. Pelo simples facto do condutor se deslocar a 100 km/h em vez de 110 km/h, poderá obter significativas reduções no consumo de combustível. Nesta situação, o condutor chegará ao seu destino um pouco mais tarde mas chegará em maior segurança. Condução por antecipação No tráfego urbano, cerca de 50% da energia é consumida, quer no ralenti, quer com acelerações desnecessárias. Para reduzir este factor: Evite arranques bruscos, salvo em caso de situações de emergência. As acelerações bruscas originam deficientes condições de mistura, logo desperdício de energia e aumento do impacto ambiental, incluindo o ruído. A antecipação de condições de tráfego, ao evitar travagens e/ou acelerações bruscas, proporciona cerca de 5 a 10% de economia de combustível. Este tipo de condução, dita defensiva, reduz também quer o desgaste do motor, quer o dos pneus, quer ainda dos travões. Para além da sua segurança física e dos outros, pense na energia e suas consequências para o ambiente e o futuro de todos nós. Conduzir dentro dos limites de velocidade recomendados deve entender-se não só com as questões da segurança/obediência à lei, mas também com a redução da factura de combustível, sua, e do país. (Lembre-se que a primeira limitação de velocidade fora das localidades foi devida ao choque petrolífero de 1973) Como já referimos, em tráfego urbano, cerca de 50% da energia é consumida, quer no ralenti, quer com acelerações desnecessárias. Na condução em auto-estrada, cerca de 50% da energia destina-se a Guia de Economia de Combustíveis Automóveis
4 remover o ar durante a progressão. Como resultado, a velocidades superiores a 90 km/h o consumo energético cresce rapidamente. A Manutenção dos Veículos A manutenção é uma importante função a ter em conta durante a vida do veículo, para que este tenha ao longo da sua utilização um comportamento eficaz em termos de rendimento energéticos, de reduzidos impactos ambientais e de segurança. De facto há operações de manutenção que podem ser efectuadas pelos próprios condutores e outras operações que devem ser levadas a cabo por técnicos especializados. As operações de afinação do ponto do sistema de ignição e de alimentação ar/combustível deverão ser conduzidas por técnicos especializados, visto que quando mal afinados os motores podem conduzir a aumentos de consumo de combustível de 9 a 30%. Entre outras, os condutores podem e devem tomar as seguintes iniciativas: Verificação da pressão e estado dos pneus, visto que os pneus abaixo da pressão recomendada pelo fabricante poderão conduzir a aumentos de consumo de combustível de cerca de 8%. Verificação de filtro e nível de óleo do motor, operação que não influi significativamente nos consumos de energia mas pode evitar graves avarias no motor. Uma das acções mais fáceis que o condutor pode e deve desenvolver para melhorar a economia de combustível e a sua segurança, é verificar regularmente se a pressão dos pneus do seu automóvel está correcta. Os valores aconselháveis são normalmente indicados no manual do veiculo, e actualmente existem etiquetas vulgarmente afixadas junto ao tampão de combustível, nas portas ou no porta luvas. Normalmente os fabricantes indicam as pressões para os veículos em condição de carregados ou não, estes valores devem ser respeitados com o objectivo de maximizar o desempenho energético. Constata-se que os pneus perdem aproximadamente 0.69 bar por mês e ainda por cada 10 graus de redução de temperatura. Importa também referir que os pneus radiais podem parecer com a pressão normal mas podem de facto estar abaixo dela. Os pneus abaixo da pressão normal, conduzem normalmente a aumentos de 8 % no consumo de combustível e podem afectar a segurança na condução do veículo. Para além de realizar as manutenções programadas, o condutor deverá verificar pontualmente o estado de desgaste dos pneus, grandes alterações no seu estado/aspecto dos pneus, são uma boa indicação de necessidade de intervenção. Importa referir que o condutor se deverá certificar que a direcção do veículo está correctamente alinhada afim de minimizar o aumento do desgaste dos pneus, e que os travões estão correctamente calibrados para melhorar quer a eficiência, quer a segurança de travagem da viatura. Os pneus para a neve podem melhorar a economia de combustível na estação de inverno, conferindo melhor tracção. Mas se os deixar montados durante as outras estações, trar-lhe-ão aumentos das despesas em combustível. Os filtros de ar evitam que as impurezas contidas no ar, danifiquem internamente os componentes do motor. A mudança ou substituição dos filtros de ar contribuem não só para a redução dos consumos de energia mas também para uma maior protecção do motor. Estudos demonstram que os filtros de ar sujos/colmatados poderão contribuir para a redução de potência até 15% e o aumento dos consumos de energia de 5 % a 10% O Condutor deverá verificar regularmente o consumo médio do veículo, por exemplo entre dois atestamentos do depósito e os quilómetros percorridos. (Caso o veículo possua computador de bordo e/ou indicador de consumo instantâneo o condutor deverá fazer a gestão de uma condução económica). Grandes variações nos consumos de combustível do veículo são uma boa indicação acerca do estado de funcionamento dos motor e da eventual necessidade de intervenção para afinação. Guia de Economia de Combustíveis Automóveis
5 A resistência aerodinâmica é a principal força a vencer a partir dos 60 km/h e consequentemente qualquer modificação na aerodinâmica do veículo afectará significativamente o consumo. Um veículo, pelo simples facto de levar o porta bagagens montado, terá um aumento de consumo de 2% a baixa velocidade, até 20% a velocidades de 120 km/h. Conduzir com os vidros abertos também modifica a aerodinâmica, originando maiores consumos. Outra das resistências que os veículos terão que vencer, são ao rolamento e a inércia, ambas dependentes do peso do veículo. Uma sobrecarga pode chegar a produzir não só um aumento do consumo (entre 3% a 5% por cada 100 kg de peso adicional), mas também um aumento nos gastos com manutenção, nomeadamente nas suspensões, travões e motor. A utilização de equipamentos auxiliares, como seja o ar condicionado, provoca um aumento no consumo devido à necessidade de accionar também o compressor frigorífico. Os Combustíveis Para o seu funcionamento, os veículos não dispensam da utilização/queima de combustíveis como o diesel ou a gasolina. Esses combustíveis permitem-nos de facto deslocarmo-nos/dar-nos mobilidade, mas produzem simultaneamente resíduos e emissões tais como o dióxido de carbono Embora os principais combustíveis usados actualmente sejam as gasolinas e o gasóleo, existem contudo motores que funcionam com outras formas de energia, como por exemplo: Motores a gasolina que foram ou podem ser adaptados para consumir Gases, entre os quais, o Gás Propano Liquefeito (GPL), o Biogás, ou o Gás Natural; Veículos accionados por motores eléctricos que podem ser alimentados por baterias, que deverão ser devidamente recarregadas segundo as indicações do fabricante. Use sempre o combustível recomendado no manual, para o motor do seu veículo. Os Lubrificantes O óleo limpo reduz o desgaste causado pelo atrito provocado pelos componentes do motor em movimento e retira partículas nocivas ao motor. A mudança de óleo frequente, aumentará o tempo de vida do motor do veículo - Mude o óleo de acordo com as recomendações do fabricante. Alguns lubrificantes contêm aditivos para reduzirem o atrito. A sua utilização poderá conduzir a reduções dos custos com combustíveis até 3 %. Deve verificar-se regularmente o nível do óleo.(apesar dos níveis de óleo e água de circulação do motor não afectarem os consumos energia), são essenciais para a manutenção do motor em boas condições, evitando que estes se danifiquem nomeadamente através da gripagem e/ou queima da junta da cabeça do motor. Será de toda a conveniência consultar as etiquetas e/ou as referências, quer à classificação (CCMC) Comité de Constructeurs d Automobiles du Marchê Comun que se baseia no (API) American Petroleum Institute, mas adaptado às condições especiais de lubrificação dos motores dos veículos europeus, quer à classificação (ACEA) Associaton des Constructeures Européens d Automobiles. Estas classificações indicam as características que o lubrificante possui. O Motor - Fonte de Emissões Poluente / O Catalisador O Motor dos veículos é uma das principais fontes de emissões poluentes nas cidades, com o objectivo de contrariar esta situação, os fabricantes têm vindo a incorporar catalisadores nos veículos para minimizar estes impactos negativos. O catalisador é uma espécie de filtro, constituído em material cerâmico, com elementos químicos que dão lugar a um série de reacções químicas no Guia de Economia de Combustíveis Automóveis
6 seio dos gases de escape. O catalisador é um auxiliar potenciador de reacções e assim como outros equipamentos, vai-se degradando com o tempo, devendo quando necessário, ser substituído. De facto, os gases de escape dos motores a gasolina contêm Óxidos de Nitrogénio - NOx, Monóxido de Carbono (CO) e Hidrocarbonetos (HC) por queimar como principais gases contaminantes. A percentagem destes contaminantes no total dos gases de escape, deve ser da ordem dos 1%. Estas proporções, são extremamente danosas para a saúde. CO é um gás tóxico e asfixiante produzido pela combustão incompleta. Os HC englobam componentes do combustível e dos óleos lubrificantes que saem do motor sem serem queimados. Em presença de Nox podem produzir ozono que irrita os olhos e as membranas mucosas. Os motores a gasóleo emitem uma proporção maior de Nox, menor quantidade de HC, mas emitem partículas sólidas que representam cerca de 0.4% da massa de combustível. Estas partículas são responsáveis por parte da poluição ambiental e a sua inalação pode produzir infecções pulmonares. Funcionando em determinadas situações, o catalisador pode reduzir as emissões poluentes em cerca de 90%. No entanto, para atingir estas condições, deve atingir a sua temperatura normal de funcionamento, o que só acontece após percorridos cerca de 4 km. As estatísticas demonstram que uma pequena quantidade de veículos sem manutenção, ou com manutenção defeituosa, emitem quase metade de toda a poluição. Se 10% dos veículos estiverem em más condições, são suficientes para esta situação. Todos os Veículos, bem ou mal afinados, emitem CO 2. Ao efectuar-se a combustão de um litro de combustível, emitem-se cerca de 2.8 kg de CO 2. Vigie o funcionamento do motor do seu veículo: Se por acaso falhar algum dos cilindros (por ex: falha de alguma das velas), pode passar gasolina sem queimar para o sistema de escape e danificar o catalisador. Há determinados compostos dos óleos que se passarem para o sistema de escape, podem danificar o catalisador vigie portanto o nível de óleo. Não empurre o veículo para o pôr em funcionamento: Este pode aspirar gasolina sem queimar, passar para o sistema de escape, e danificar o catalisador. Guia de Economia de Combustíveis Automóveis
imperativo tomar medidas urgentes em todos os sectores de actividade e em especial no sector dos transportes.
INTRODUÇÃO Sendo os veículos automóveis uma das principais fontes de emissão de dióxido de carbono (CO 2 ), um dos gases que contribui para o efeito de estufa, foi acordado ao nível da União Europeia preceder
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções de Eco-Driving
2019 2019 INTRODUÇÃO Noções de Eco-Driving O desenvolvimento sustentável depende grandemente da adopção de melhores tecnologias (veículos mais eficientes), melhores infra-estruturas (estradas) e sobretudo
Leia maisde COMBUSTÍVEIS Guia de Automóveis 2017
Guia de de COMBUSTÍVEIS Automóveis 2017 IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. - Automóveis 2017. Guia de Economia de Combustíveis INTRODUÇÃO Noções de Eco-Driving O desenvolvimento
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções de Eco-Driving
INTRODUÇÃO Noções de Eco-Driving O desenvolvimento sustentável depende grandemente da adopção de melhores tecnologias (veículos mais eficientes), melhores infra-estruturas (estradas) e sobretudo de mudanças
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisPREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para
Leia maisEstudo sobre o Aumento do teor de etanol na gasolina para 27,5% Abril / 2015
Estudo sobre o Aumento do teor de etanol na gasolina para 27,5% Abril / 2015 1. Sumário Executivo Em atenção ao governo brasileiro, que solicitou um parecer dos fabricantes de veículos quanto a eventuais
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisParecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011
À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por
Leia maisE o que estamos fazendo sobre os pneus?
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência
Leia mais«A condução econômica» na formação e nos exames de condutores. IMTT, Lisboa, 20 de maio de 2009
«A condução econômica» na formação e nos exames de condutores IMTT, Lisboa, 20 de maio de 2009 Conteúdo 1. O que é a condução econômica? 2. Quais são os benefícios potenciais? 3. Quais países usam a condução
Leia maisr o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o.
r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. EDIÇÃO 2004 REVISADA 14 O DIFERENCIAL É O QUE FAZ A DIFERENÇA! olá! nesta edição, vamos conhecer um pouco mais sobre o diferencial do seu volvo! manutenção
Leia maisPRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007
PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA
ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,
Leia mais72 db. A etiqueta de pneus da UE A B C D E F G
A etiqueta de pneus da UE Para fornecer informações normalizadas sobre eficiência do combustível, aderência em piso molhado e ruído externo em rolamento, a União Europeia irá introduzir uma etiqueta obrigatória
Leia maisA Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal
A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisEsse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Leia maisGUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO. PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus
GUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria Oliveira & Irmão, S.A. Índice 0. Preâmbulo 5 1. Anomalias no Funcionamento do Sistema
Leia maisCONDUÇÃO EM CONDIÇÕES ADVERSAS
FICHA TÉCNICA CONDUÇÃO EM CONDIÇÕES ADVERSAS Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio das Situações de Trânsito;
Leia maisAtenção no tanque, tranquilidade na estrada.
Atenção no tanque, tranquilidade na estrada. Como evitar a contaminação do combustível e o desgaste prematuro de peças. Diesel contaminado é sinônimo de gastos adicionais Quem trabalha na estrada sabe:
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Grupo Casassanta Representante exclusivo SP/RJ Vanguardia Tecnológica al Servicio del Cliente QUEM SOMOS ONYX ONYX Solidez empresarial CONSTRUÇÃO CONCESSÕES MEIO AMBIENTE SERVIÇOS
Leia maisManual do Condutor DOCUMENTAÇÃO QUE DEVERÁ ACOMPANHAR A VIATURA PARA UMA CONDUÇÃO MAIS CÓMODA E SEGURA
> Página principal > Apoio ao Cliente > Manual do Condutor > Manual do Condutor Quando a Locarent entrega as viaturas aos seus Clientes, disponibiliza uma pasta contendo as informações básicas de suporte
Leia maisAula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens
Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens Quando se fala em variadores e redutores de velocidade, não se pode esquecer de um elemento fundamental desses conjuntos: a engrenagem.
Leia maisClassificação dos recursos naturais
O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os
Leia maisJá conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios?
Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Encontramo-nos perante o dilema da energia, em que temos de reduzir para metade as emissões de CO2, de modo a evitar o aquecimento global do planeta,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Arranque Ponta Grossa Outubro/2012
Leia maisA Demanda Controlada de Ventilação
A S&P apresenta um novo conceito A Demanda Controlada de Ventilação Poupança do consumo energético até 55% Redução de emissões de CO 2 Melhoria do meio ambiente Sistemas de Ventilação Eficientes 65 A energia
Leia maisURE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1
URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras
Leia maisSistemas de Cogeração Aplicação em Edifícios. (2007-2008) L. Roriz
Sistemas de Cogeração Aplicação em Edifícios (2007-2008) L. Roriz Necessidades energéticas As necessidades energéticas variam com o tipo de edifício, e dentro dos edifícios de serviços podem apresentar
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO (RESUMIDO)
Antes de arrancar com o grupo gerador ler atentamente o manual anexo. Respeitar as normas e regras de segurança indicadas. RGK40 INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Ler atentamente o manual anexo antes de operar este
Leia maispor favor, leia o rótulo.
O que precisa saber para garantir a utilização segura de detergentes e produtos de limpeza em casa Novos avisos vão aparecer, em breve, nos rótulos dos produtos de limpeza doméstica. Alguns dos símbolos
Leia maisARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível
ARITI Gerador de Hidrogênio Veicular Melhora o desempenho de motores e reduz o consumo de combustível Sumário ARITI... 2 APLICAÇÕES... 2 COMO FUNCIONA?... 3 SIMULAÇÃO... 4 Custo Combustível... 4 Economia
Leia maisEscola Secundária Infante D. Henrique
Escola Secundária Infante D. Henrique Disciplina: Físico-Química Turma: 8ºA Realizado por: Ana Catarina Guerra nº 1 Ana Raquel Pereira nº 5 Ana Sofia Macedo nº 8 Junho 2006 Índice Buraco de Ozono... 3
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia
REMODELAÇÃO E ALTERAÇÃO DO EDIFÍCIO A ONDA Praia da Nazaré - Nazaré. MEMÓRIA DESCRITIVA PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia 1. DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Refere-se
Leia maisEfeito Estufa. Tópicos: Para reflexão:
Efeito Estufa Tópicos: O que é efeito estufa? Por que a preocupação com o efeito estufa? Quais são os principais gases de efeito estufa? Para reflexão: Por que existe uma preocupação tão grande com relação
Leia maisINTRODUÇÃO. 1 Por a piscina a funcionar
INTRODUÇÃO 1 Por a piscina a funcionar Instruções para o início da temporada 1 Se for necessário, deve reparar a superfície do vaso da piscina. Limpar com uma solução de 10 cc de Algidelsa por litro de
Leia maisDTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico 1 O que é a Eco-condução: Critérios e Importância Tiago Farias Instituto
Leia maisRESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA
CONAMA - Grupo de Trabalho Fontes Fixas Existentes Subgrupo Derivados de Madeira abril-2009 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS
Leia maisConstituem ainda elementos indicadores da qualificação, em termos substanciais, de uma locação como financeira,
ÍNDICE 1. NCRF 9 2. Regime Contabilístico 3. Regime Fiscal 4. IVA 5. Quadro Resumo 6. Exemplos 1. NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO ( NCRF ) 9 Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 158/2009,
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento
Leia maisPRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP
PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012 PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras CATEGORIA: Aplicações do Gás LP AUTOR(ES): Comitê de Inovação da Fogás 1. Breve Histórico 2. Problemas e oportunidades
Leia maisO GÁS NATURAL. Do ponto de vista ambiental, o gás natural é muito melhor do que todos os outros combustíveis fósseis.
ÍNDICE O gás natural... O uso do gás natural... Informações gerais da rede de gasodutos de distribuição... Placas de sinalização... Consultas prévias à Sergas... Quando existir interferência, consulte-nos...
Leia maisCome On Labels. Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels. Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219
Come On Labels Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219 Comparação entre os requisitos de eficiência presentes na legislação sobre rotulagem e na
Leia maisA VISCOSIDADE DO ÓLEO
A VISCOSIDADE DO ÓLEO A viscosidade do óleo A maioria das pessoas estão familiarizadas com a viscosidade do óleo 15W40, por exemplo. Entretanto, muito poucos podem saber que o W significa Inverno, não
Leia maisHPP09 UNIDADE HIDRÁULICA
HPP09 UNIDADE HIDRÁULICA A partir do nº de Série 1498 Revisto em 12.05.09 ANTES Antes DE UTILIZAR Agradecemos a sua preferência pela unidade HYCON. Por favor note que a unidade foi vendida sem óleo hidráulico,
Leia maisA Sanindusa S.A. e os seus clientes aceitam as seguintes condições gerais de venda apartir do momento da recepção e confirmação de encomenda.
SANINDUSA CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA A Sanindusa S.A. e os seus clientes aceitam as seguintes condições gerais de venda apartir do momento da recepção e confirmação de encomenda. 1. Serão validadas todas
Leia maisCONDUÇÃO DEFENSIVA. Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional
FICHA TÉCNICA CONDUÇÃO DEFENSIVA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito;
Leia maisResposta da REN Gasodutos à:
Resposta da REN Gasodutos à: CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE RECONHECIMENTO MÚTUO DAS LICENÇAS DE COMERCIALIZAÇÃO NO MERCADO IBÉRICO DE GÁS NATURAL (MIBGAS) A REN reconhece a importância da harmonização
Leia maisRolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento
A UU L AL A Rolamentos II Para evitar paradas longas na produção, devido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é
Leia maisSociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010
04 de Novembro de 2010 Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 83% das empresas com dez e mais pessoas ao utilizam a Internet através
Leia maisA Bicicleta. como Modo de Transporte Sustentável. Objectivos. Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável.
A Bicicleta como Modo de Transporte Sustentável Objectivos Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável. Apresentação de medidas de dimensionamento da rede ciclista.
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MOTORES À PROVA DE EXPLOSÃO
MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTORES À PROVA DE EXPLOSÃO INTRODUÇÃO Um motor à prova de explosão e, em particular, um motor à prova de chama, é um motor que é inerentemente seguro quando está a trabalhar em atmosferas
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO AUTOCARRO
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO A Junta de Freguesia do Lumiar dispõe de um autocarro com capacidade para 55 passageiros que coloca ao serviço das Escolas, Centros de Dia, Colectividades e outras
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia maisNET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior
NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisInformação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis
Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisRequisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.
Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos
Leia maisCombustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa
Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 3ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2007 / 2008 ANO 1 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Marte: A próxima fronteira. Toda a
Leia maislubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes
A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisROUPAS PROFISSIONAIS DE QUALIDADE
ROUPAS PROFISSIONAIS DE QUALIDADE ÍNDICE 04 CONCEITO 06 OBJETIVOS 08 QUEM RECOMENDA 10 QUEM PRODUZ 12 QUEM COMPRA 14 QUEM USA 16 QUALIDADE 18 RESPONSABILIDADE SOCIAL 19 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Introdução
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisBiodiesel: Vantagens e desvantagens numa comparação com o diesel convencional
Bio: Vantagens e desvantagens numa comparação com o convencional Hugo Machado Carvalho* Aldinei Barreto Ribeiro** Resumo Em meio ao alerta global que estamos vivendo é importante a procura por alternativas
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES
PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES 1. O que significa PROCONVE fases P7 e L6? PROCONVE é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. As fases P7 (para veículos pesados, acima de 3,5
Leia maisPecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém.
José Lino Costa IMPACTO AMBIENTAL Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. Impacto ambiental Conjunto das alterações produzidas pelo Homem a nível ambiental numa determinada área, que afectam
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisEsquemas de ligação à Terra em baixa tensão
Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2014
Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisSistema de injecção multiponto (MPI) 4 1.598 102 (75) às 5600 148/3.800 Em conformidade com a norma 98/69/EC I B, EURO 4 Série - Série
Dados Técnicos Motores a gasolina em cv (kw), rpm max. Nm/rpm 1. l a gasolina (80 cv/59 kw) Sistema de injecção multiponto (MPI) 1.390 80 (59) às 5000 132/3.800 Em conformidade com a norma 98/69/EC I B,
Leia maisAnexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo
Anexo 4 Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo 189 O Buraco na Camada de Ozono A atmosfera, é uma mistura gasosa que envolve o globo terrestre, com uma espessura superior a 1000 km.
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisGESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO
GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Isaac Almeida Nilson Ferreira A operacão de troca de óleo lubrificante automotivo e seus resíduos A operação de troca de óleo lubrificante automotivo e seus
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO TRANSPORTE DE CARGA Uma Proposta de Estrutura Política Adequada a Realidade Brasileira
LABORATÓRIO DE TRANSPORTE DE CARGA PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE/COPPE/UFRJ EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO TRANSPORTE DE CARGA Uma Proposta de Estrutura Política Adequada a Realidade Brasileira Márcio
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia mais9Manutenções no Sistema de
Recomendações do Fabricante do Motor Os fabricantes de motores, em geral especificam o tipo do óleo a ser usado em seus equipamentos segundo especificações próprias, especificações militares ou a classificação
Leia maisBOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho Para a UGT é
Leia maismaior lucro menores custos
maior lucro menores custos aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética O setor industrial é responsável por 43% do consumo anual de energia em nosso país. Dentro deste setor, onde
Leia maisBaterias Informação Técnica
A bateria é um dos componentes mais importantes do automóvel. Tem como função fornecer a corrente eléctrica necessária ao motor de arranque e aos sistemas eléctricos do automóvel. Uma bateria de 12V (fig.
Leia maisÔNIBUS A ETANOL UMA SOLUÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
ÔNIBUS A ETANOL UMA SOLUÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO 1997: A HISTÓRIA DO ÔNIBUS A ETANOL NO BRASIL COMEÇOU EM SÃO PAULO. O ÔNIBUS A ETANOL É UM PRODUTO DE TERCEIRA GERAÇÃO AMPLAMENTE TESTADO. O COMBUSTÍVEL
Leia maisBoletim da Engenharia 12
Boletim da Engenharia 12 A importância da utilização correta do óleo lubrificante e sua troca periódica 10/03 É fundamental para o sistema de refrigeração a utilização correta do óleo lubrificante recomendado
Leia maisKRcontrol. Sistemas de Flare. Desenvolvimento Tecnológico Parte 1. Sistema de Flare. Objetivo : Flare : palavra de
Sistema de Flare Flare : palavra de origem inglesa que significa chama instável, na qual sujeita a variações bruscas de forma e intensidade. Objetivo : Aplicação em plantas industriais : on-shore, off
Leia maisManual de instruções. Frizador de pneus
Manual de instruções Frizador de pneus Para correta utilização do equipamento leia atentamente este manual não negligenciando as informações nele contidas. Instruções gerais: Frizador profissional Equipamento
Leia maisGÁS COMO EVITAR ACIDENTES EM CASA. STC6 Modelos de Urbanismo. Administração e Segurança no território. Luís Filipe Combadão
STC6 Modelos de Urbanismo Administração e Segurança no território Luís Filipe Combadão GÁS COMO EVITAR ACIDENTES EM CASA CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL de ÉVORA Monóxido de Carbono O monóxido
Leia maisMECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS LEVES
Seleção Competitiva Interna 2013 MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS LEVES Fabrício De Souza Alves MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS LEVES O que é manutenção preventiva? Trata-se de
Leia maisVisão Global do Programa Veículo Elétrico
Visão Global do Programa Veículo Elétrico 26 de junho de 2013 Diretoria Geral Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável Histórico do Programa VE Itaipu/KWO Acordo de cooperação tecnológico ITAIPU -KWO
Leia mais