A Bicicleta. como Modo de Transporte Sustentável. Objectivos. Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável.
|
|
- Augusto Terra Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Bicicleta como Modo de Transporte Sustentável Objectivos Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável. Apresentação de medidas de dimensionamento da rede ciclista. Descrição de medidas de apoio à sua utilização. 2 1
2 Os benefícios do Uso da Bicicleta Nas viagens de curta duração, a bicicleta pode substituir o automóvel com vantagens tanto para o ciclista como para a comunidade em geral. 3 Os benefícios do Uso da Bicicleta para o Ciclista Aumenta a expectativa de vida. Diminuição do stress e fadiga. 4 2
3 Casos de estudo 1 Estudos levados a cabo com ex-alunos da Universidade de Havard apontam para um aumento de 60% da taxa de mortalidade, devido a ataques cardíacos, dos alunos que não praticavam qualquer tipo de exercício físico relativamente aos que o praticam intensamente ou mesmo moderadamente. 5 Casos de estudo 2 Um estudo incidente sobre uma amostra de operários fabris mostrou que indivíduos que andam regularmente de bicicleta apresentam uma menor propensão para desenvolver doenças cardiovasculares e apresentam um estado físico rejuvenescido e equivalente ao de uma pessoa até dez anos mais nova. 6 3
4 Casos de estudo 3 Outro estudo concluiu que aqueles que pedalam até 60 milhas por semana desde a idade de 35 anos podem viver até mais dois anos e meio. 7 Benefícios Ambientais e económicos O incentivo à utilização destes modos de transporte não motorizados (bicicleta/pedonal) pode resultar numa melhoria da qualidade de vida urbana, mediante a diminuição das taxas do: ozono monóxido de carbono poluição sonora ocupação de espaço Estimam-se reduções de cerca de 5 a 22 cêntimos por milha resultantes de custos relacionados com a diminuição da poluição ambiental, gasto de combustível e congestionamentos urbanos. 8 4
5 Factores que Afectam o Uso da Bicicleta Factores subjectivos: Imagem de marca; Aceitação social; Sentimento de insegurança; Reconhecimento da bicicleta como meio de transporte de adultos; etc Factores objectivos: Rapidez; Conforto; Topografia; Clima; Segurança; etc.. 9 Distância máxima admissível Estudos americanos revelam que os ciclistas aceitam percorrer distâncias máximas na ordem dos 15 km, tornando a bicicleta compatível com a maioria das actividades diárias. Nota: Na realidade, segundo estudos da Comissão Europeia, na Europa cerca de 30% das viagens efectuadas em automóvel abrangem distâncias inferiores a 3 km e 50% inferiores a 5 km. 10 5
6 Sensibilização para o uso da bicicleta O dia Bike to work é levado a cabo em alguns estados americanos e revela-se importante para a sensibilização populações para o uso deste meio. das 11 Aspectos importantes da rede ciclista Coerência e acessibilidade Minimização da extensão dos percursos Atractividade e conforto Segurança 12 6
7 Coerência e acessibilidade A infra-estrutura deve: ligar os principais pontos de origem e destino com interesse para os ciclistas (espaços de lazer, escolas, interfaces modais, centros históricos, de serviço comércio, museus e bibliotecas O ciclista deve: ser capaz de perceber a lógica da estrutura da rede. conseguir orientar-se até atingir o seu destino. 13 Minimização da extensão dos percursos A atractividade depende da sua capacidade em ligar os pontos de interesse de uma forma directa, suave e sem recorrer a percursos demasiado extensos, nomeadamente quando comparados com as vias de extensão mais curta. Nota: deve evitar-se aumentar a extensão dos circuitos mais de 20 e 30% consoante se trate de vias estruturantes ou locais. 14 7
8 Atractividade e conforto A envolvente deve ser paisagisticamente agradável e atractiva para o ciclista. Isso inclui aspectos ligados : - à separação física do tráfego automóvel; - impacto visual e estético; - à segurança pessoal quer ao nível da circulação quer de estacionamento das bicicletas; - à qualidade do pavimento e da iluminação artificial; - condições uniformes de circulação (evitar descidas ou subidas acentuadas, curvas de raio reduzido, ). Nota: a garantia do conforto de circulação passa por limitar o número de pontos onde o ciclista deve ceder o direito de passagem, aceitando-se rácios de 1 paragem por cada 1 ou 2 km consoante se trate de uma via principal ou secundária. 15 Segurança A segurança pessoal e de circulação deve ser salvaguardada ao longo de toda a rede quer para o ciclista quer para os restantes utilizadores do mesmo espaço. Deve ser minimizada a criação de pontos de conflito entre ciclistas e o tráfego motorizado. Os volumes de tráfego e as velocidades praticadas representam nesse sentido indicadores chave à selecção do tipo de medidas a adoptar, nomeadamente a opção por partilhar ou segregar os sub-sistemas de transporte. 16 8
9 Tipo de Medidas e Aspectos Dimensionais 17 Espaço mínimo de operação Um ciclista em movimento necessita de uma faixa com pelo menos 1 metro. Para poder assegurar bons níveis de conforto e garantir o contorno seguro de eventuais obstáculos físicos nos circuitos (peões, arvores, sinalização, etc.) deve ser disponibilizada uma faixa adicional de 0,25m de ambos os lados, resultando numa faixa global de 1,5m por sentido de circulação (ver Fig. 1). Para possibilitar o cruzamento de dois ciclistas que circulam em sentidos opostos, em condições de segurança e conforto, é desejável disponibilizar 3,0 metros de largura. Em altura, deve sempre considerar-se um pé direito mínimo de 2,5m. 18 9
10 Vias partilhadas Tipicamente disponibilizam 3,6m ou menos, sem bermas, permitindo que os veículos ultrapassem em segurança os ciclistas, por invasão da via adjacente destinada ao tráfego em sentido contrário. Esta solução deverá ser aplicável face a volumes de tráfego motorizado pouco significativo e velocidades de circulação moderadas (inferiores a 50km/h). 19 Vias Partilhadas Via de tráfego com largura adicional Estas vias devem disponibilizar no mínimo 4,2m de largura por forma a evitar a geração de perturbações na circulação automóvel e conflitos veículo-ciclista na partilha do espaço. Para velocidades superiores a 65 km/h e sempre que o TMDA seja superior a veículos a largura da via deve aumentar para 4,5 a 4,8m. O domínio de aplicação desta medida é preferencialmente as zonas urbanas onde não existe espaço para acomodar pistas para ciclistas
11 Aproveitamento de Bermas As bermas têm-se revelado locais apropriados para a circulação de bicicletas desde que disponibilizem uma largura mínima de 1,2m. Para velocidades superiores a 65 km/h ou volumes de tráfego de pesados elevados (TMDA>2000), a largura deverá ser aumentada para 1,8m (ver Fig.4). 21 Faixa Segregada para Ciclistas Faixas segregadas para ciclistas As faixas segregadas para ciclistas também designadas de vias verdes constituem uma infra-estrutura segregada e independente do traçado das vias de tráfego. Maioritariamente assumem os dois sentidos de circulação e devem disponibilizar pelo menos 3,0m de largura, sendo desejável a adopção de 3,6m face a níveis de procura elevados. Com um único sentido ( largura mínima de 1,5m)
12 Pistas segregadas para ciclistas As pistas para ciclistas representam uma via de circulação adjacente à faixa de rodagem destinada ao veículo automóvel. Asseguram habitualmente um só sentido de tráfego o qual se deve processar no mesmo sentido de circulação do tráfego automóvel. Nota: Refira-se que não se recomenda a utilização de pistas adjacentes a faixas de estacionamento em espinha. 23 Pista Segregada para Ciclistas 24 12
13 Pista Segregada para Ciclistas 25 bicicletas/transportes públicos 26 13
14 bicicletas/transportes públicos 27 FIM 28 14
Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 Medidas de Apoio ao Uso da Bicicleta Ana Bastos Silva, Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra João Pedro Silva, Dep. Engª Civil da ESTG, Instituto Politécnico
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos
Leia maisCaracterísticas Técnicas para Projeto
Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:
Leia maisAntes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim.
Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim. Ao efectuar a ultrapassagem, devo estar especialmente atento: À sinalização existente. Às características do meu veículo e à largura da faixa de rodagem.
Leia maisO Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado
Leia maisPara uma Mobilidade Ciclável e Sustentável em Aveiro
Sugestões para a revisão do Plano Director Municipal de Aveiro Para uma Mobilidade Ciclável e Sustentável em Aveiro RESUMO Aveiro tem excelentes condições naturais para a utilização da bicicleta. Tem também
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS JUNTO OU NA VIA PÚBLICA 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos junto à via pública ou na via pública, bem como o depósito de
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Rua das Flores abrange a área assinalada na planta de zonamento e que
Leia maisMobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável?
Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável? MIEC Porto Novembro 2013 Grupo: 11MC01_1 Supervisor: Sara Ferreira Monitores: André Lopes Christopher Ribeiro Delcio
Leia maisContratação de empresa prestadora de serviço para a elaboração do Projeto Arquitetônico Executivo da Ciclovia da UFSC
OBJETO Contratação de empresa prestadora de serviço para a elaboração do Projeto Arquitetônico Executivo da Ciclovia da UFSC Normas de Referência DNIT (Brasil) European Comission FPCUB (Portugal) CERTU
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS...
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS... 18 O JOGO DOS SINAIS... 19 AS PALAVRAS EM FALTA... 23 SITUAÇÕES
Leia maisJoão Fortini Albano 24
João Fortini Albano 24 4 - FUNÇÕES, CLASSIFICAÇÃ FUNCINAL, CLASSE E NRAS ARA RDVIAS Função de uma via: é o tipo de serviço que a via proporciona aos usuários. É o desempenho da via para a finalidade do
Leia maisFicheiro Mês.xlsx; Folha: Resumo Mensal; Tabela: Oferta_
Ficheiro Mês.xlsx; Folha: Resumo Mensal; Tabela: Oferta_ Oferta 2009 2010 10/09 Veículos km 531.498 568.880 7,0% Lugares km 114.803.489 127.748.950 11,3% Lugares km - Livres 93.319.679 105.022.240 12,5%
Leia maisRequalificação da Zona Ribeirinha de Porto de Mós
Requalificação da Zona Ribeirinha de Porto de Mós PROJECTO DE EXECUÇÃO Projecto de Requalificação Urbana outubro 2011 MEMÓRIA DESCRITIVA e JUSTIFICATIVA A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se
Leia maisA Matemática mais perto de você.
Cinemática Velocidade Média (UFMS) Um corredor percorre 0,2 quilômetros em linha reta, em um intervalo de tempo de 6,0 minutos. Qual é a sua velocidade média em km/h? a) 0,55 b) 0,2 c) 2 d) 0,03 e) 1,8
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB
Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB 2013 Características da Mobilidade em São Paulo 25,2 milhões de viagens diárias motorizadas na RMSP; 18,0 milhões de viagens diárias motorizadas
Leia maisAlbufeira 10 de Maio de 2013
Zona Industrial da Feiteirinha - Aljezur Paulo Oliveira Albufeira 10 de Maio de 2013 ZIF - Zona Industrial da Feiteirinha Gestor de Processos de Investimento Localização de armazéns no interior da zona
Leia maisNormas de circulação
Normas de circulação A bicicleta é um veículo, e por este motivo o espaço de circulação debe estar dentro do leito veicular e nunca sobre as calçadas. Os ciclistas deven circular no mesmo sentido que os
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisRomeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão
Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia maisSistemas Inteligentes de Transportes
Sistemas Inteligentes de Transportes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 Principais tipos de contributos operacionais (I) Observação
Leia mais22/11/2015. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos
Leia maisÁrea Metropolitana de Lisboa. (B) Caracterização da Frota
Área Metropolitana de Lisboa (B) Caracterização da Frota ÍNDICE Apresentação 3 Importação a nível nacional de veículos usados, em 1997 4 Evolução das importações 1990-1997 5 Sugestões 6 Caracterização
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisFormas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da actual mobilidade motorizada Nova abordagem no planeamento dos transportes e do território P
Grupo de interesse Lisboa, 30 Novembro 2007 Mobilidade Sustentável em cidades de média dimensão Coordenação: Universidades de Aveiro e Coimbra Formas de Actuação A Sustentabilidade Desafio: redução da
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia maisLista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012
Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 065, DE 27 DE AGOSTO DE 2007.
LEI COMPLEMENTAR Nº 065, DE 27 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre o uso da bicicleta e o Sistema Cicloviário do Município de Paranaguá, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ, Estado do
Leia maisCÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5
CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características
Leia maisANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011
ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO
Leia maisCURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO
CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO Introdução Trecho reto para uma curva circular: Variação instantânea do raio infinito para o raio finito da curva circular Surgimento brusco de uma força centrífuga Desconforto
Leia maisPLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também
Leia maisAutárquicas Almada. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 2
- Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 2 Almada Participantes no inquérito: Não responderam: PS CDU CDS BE PNR PCTP-MRPP 1.1.
Leia maisCOMO CONSTRUIR SUA CALÇADA
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Requerimento de 2015
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Requerimento de 2015 (do Sr. VALADARES FILHO) Requeiro que sejam convidados os senhores, Tarciano de Souza Araújo Diretor Presidente da Associação Brasileira da indústria,
Leia maisPROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho
PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação
Leia maisNome: Nº: Classificação: O EE: Leia, atentamente, cada uma das questões e apresente todos os cálculos que efectuar.
ESCOLA SECUNDÁRIA C/º CEB DE RIO TINTO Novembro 21 2ª FICHA DE AVALIAÇÃO Ciências Físico-Químicas - 9º Ano - Turma B PROFESSOR: Miguel Viveiros Núcleo de Estágio: Filipa Vilaça e Mariana Silva Nome: Nº:
Leia maisEsse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
Leia maisA Fiscalização do Estacionamento
2010 A Fiscalização do Estacionamento Miguel Marques dos Santos Índice Enquadramento Legal Âmbito Regras Gerais Resumo Conclusões 2 Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 203/2006, de 27 de Outubro, que aprova
Leia maisRegulação do uso intensivo do viário urbano. Consulta Pública Proposta de Decreto Municipal 29 de dezembro de 2015
Regulação do uso intensivo do viário urbano Consulta Pública Proposta de Decreto Municipal 29 de dezembro de 2015 Em 08 de outubro de 2015, Decreto Nº 56.489 estabelecia a criação de grupo de estudos sobre
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5.
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1 Projeto Geométrico das Estradas Aula 5 Recife, 2014 Elementos Geométricos das Estradas de Rodagem Planimétricos (Projeto
Leia maissegurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018
DEPARTAMENTO 2º SEMINÁRIO segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 Implementação de zonas 30 e de coexistência Ana Bastos EFEITO DA VELOCIDADE Relação directa quer com a frequência
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisRESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010 Dispõe sobre o transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos classificados nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisFOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação
FOLHA 5 Problemas de Transportes e de Afectação 1. Uma companhia de aço possui 2 minas e 3 fábricas transformadoras. Em cada mina (1 e 2) encontram-se disponíveis 103 e 197 toneladas de minério. A companhia
Leia maisParada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente
Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a
Leia maisRequalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios
Requalificação do Espaço Público Praça Marechal Humberto Delgado Sete Rios Reunião de Câmara 23.12.2015 Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Espaço Público DMU OBJETIVOS DO PROGRAMA Melhorar a qualidade
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA Regulamento Municipal do Parque de Estacionamento Junto ao Tribunal de Caminha Considerando a necessidade da Câmara Municipal
Leia maisOs veículos eléctricos na Alta de Coimbra
WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra
Leia maisCampanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional
Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel
Leia maisSURVIVOR TRIP TRAIL etapa Domingos Martins 2013
SURVIVOR TRIP TRAIL etapa Domingos Martins 2013 CONGRESSO TÉCNICO ONLINE INFORMAÇÕES BÁSICAS Evento: 4ª etapa Survivor Trip Trail 2013 Local: Domingos Martins ES Data: 09 e 10 de novembro COMO CHEGAR Domingos
Leia maisAPLICANDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE.
APLICANDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE. OBJETIVO: Resolver problemas simples utilizando o conceito de velocidade média (v = distância percorrida dividida pelo intervalo de tempo transcorrido no percurso),
Leia maisE o que estamos fazendo sobre os pneus?
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência
Leia maisMANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS
MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,
Leia maisPlanejamento e Gestão de RSU COLETA, TRANSPORTE e TRANSBORDO
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Planejamento e Gestão de RSU COLETA, TRANSPORTE e TRANSBORDO 22/6/2016 1 Etapas de Planejamento:
Leia maisINQUÉRITO A PASSAGEIROS INTERNACIONAS DE CRUZEIRO
INQUÉRITO A PASSAGEIROS INTERNACIONAS DE CRUZEIRO PORTO DE LISBOA 2015 1 INQUÉRITO A PASSAGEIROS INTERNACIONAIS DE CRUZEIRO INTRODUÇÃO Na continuidade do estudo que vem sendo realizado pelo, em conjunto
Leia maisINQUÉRITO A PASSAGEIROS INTERNACIONAS DE CRUZEIRO
INQUÉRITO A PASSAGEIROS INTERNACIONAS DE CRUZEIRO PORTO DE LISBOA 2014 1 INQUÉRITO A PASSAGEIROS INTERNACIONAIS DE CRUZEIRO INTRODUÇÃO Na continuidade do estudo que vem sendo realizado pelo, em conjunto
Leia maisPRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS
PRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS Introdução Projeto geométrico de uma estrada: processo de correlacionar os seus elementos físicos com as características de operação, frenagem,
Leia maisConcurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação de serviços de vigilância e segurança
Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação de serviços de vigilância e segurança Convite à apresentação de propostas ANCP Dezembro de 2009 Índice Artigo
Leia mais1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo
1 05 Voo Horizontal, Voo Planado, Voo Ascendente Prof. Diego Pablo 2 Voo Horizontal Sustentação (L) Arrasto (D) Tração (T) L = W T = D Peso (W) 3 Voo Horizontal Alta velocidade Baixa velocidade L Maior
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA
1 PREFEITURA DE GOIÂNIA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 9096, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. Institui o Código Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Leia maisEvolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho
Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA A. Aula 13 Aceleração escalar média classificação dos movimentos. Página - 181
FÍSICA A Aula 13 Aceleração escalar média classificação dos movimentos Página - 181 PARA COMEÇAR Você sabe o que é um porta-aviões? Você sabia que a pista de um porta-aviões tem cerca de 100 metros de
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia maisSalto em Altura. Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia.
1 Salto em Altura Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas
Leia maisDIVISÃO DE URBANISMO. Hasta Pública de Terrenos. Do dia 15 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas. Condições Gerais
DIVISÃO DE URBANISMO Hasta Pública de Terrenos Do dia 1 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas Condições Gerais 01. De acordo com a deliberação tomada em reunião de 2 de Janeiro de 2008, a Câmara Municipal
Leia maisCaderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização
Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA
Leia maisCONDUÇÃO DEFENSIVA. Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional
FICHA TÉCNICA CONDUÇÃO DEFENSIVA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito;
Leia maisPROCEDIMENTO EPI MÍNIMOS NA ÁREA PORTUÁRIA. Todas as entidades cujos colaboradores executem trabalhos na área portuária.
Página: 1 de 5 SUMÁRIO: APLICAÇÃO: Definição dos Equipamentos de Protecção Individual (EPI) mínimos a usar nos vários locais das áreas portuárias dos Portos de Leixões e Viana do Castelo. Todas as entidades
Leia maisAPRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL
APRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL O QUE É? O centro PIC é o inovador centro de negócios, no centro de Portugal, 100% dedicado a promover e ajudar o crescimento das
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 638/X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 638/X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA Exposição de motivos: Portugal assistiu nas últimas décadas a um crescimento significativo das
Leia maisMÉTODOS de Treinamento
Metodologia do TREINAMENTO FÍSICO AULA 7 MÉTODOS de Treinamento MÉTODOS de Treinamento Métodos CONTÍNUOS Métodos INTERVALADOS Métodos FRACIONADOS Métodos em CIRCUITO Métodos ADAPTATIVOS São as DIFERENTES
Leia mais1- O Estacionamento e a Circulação
1- O Estacionamento e a Circulação "Quando se estuda um sistema de tráfego urbano as principais funções a analisar são a circulação e o estacionamento, por corresponderem aos aspectos em que se concentram
Leia maisCAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I
CAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I CONCEITO São dispositivos de controle de tráfego que através de indicações luminosas altera o direito de passagem entre veículos e pedestres. O objetivo é ORDENAR o tráfego,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A.
CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA O10/2009 Recebimento de contribuições
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO EM PLACAR Em / / LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 O PREFEITO DE PALMAS Altera dispositivos da Lei Complementar n 107, de 30 de setembro de 2005, que dispõe sobre o Código Tributário
Leia maisIluminação LED para Coberturas. Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL
Iluminação LED para Coberturas Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL Iluminação da Cobertura LED Um Farol da Marca A rodovia é um elemento muito importante da sua Estação de Serviço e providenciar
Leia maisAutárquicas Amadora. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 4
- Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 4 Amadora Participantes no inquérito: PCTP-MRPP - Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.3.2010 COM(2010)78 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres Declaração da Comissão Europeia por ocasião
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO - PROVA PRÁTICA DO CONCURSO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTIANO OTONI-MG, EDITAL 001/2015
ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL DE CONVOCAÇÃO - PROVA PRÁTICA DO CONCURSO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTIANO OTONI-MG, EDITAL 001/2015 DATA: 14/05/2016* (SÁBADO) HORÁRIO: 15HS LOCAL: TELECENTRO MUNICIPAL
Leia maisPROJETO EXECUTIVO PARA O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR-SC
Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Caçador Anexo I PROJETO EXECUTIVO PARA O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR-SC Dados do Sistema Novembro/2011 ANEXO I
Leia maisTEXTO consolidado CONSLEG: 1998R0975 01/01/1999. produzido pelo sistema CONSLEG. Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias
PT TEXTO consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias CONSLEG: 1998R0975 01/01/1999 Número de páginas: 4 Serviço das Publicações Oficiais das
Leia maisBicicleta nas cidades. Carsten Wass
Bicicleta nas cidades Carsten Wass AGOSTO - 2014 Experiência da Dinamarca Bicicletas na Dinamarca Percentual de viagens de bicicleta Bicicleta Outros EUA 1 99 Dinamarca 18 82 Holanda 27 73 Cultura ciclista
Leia mais(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho
Compilação dos principais artigos: Lei n.º99/2003, de 27 de Agosto e, Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho (i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho (ii) artigos 79.º
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisActividade Física, Saúde e Qualidade de Vida
Actividade Física, Saúde e Qualidade de Vida Marta Marques, Maria João Gouveia e Isabel Leal 1 Instituto Superior de Psicologia Aplicada Resumo: Actualmente, é consensual a relevância da prática de actividade
Leia maisCódigo dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º
Leia mais(54) Epígrafe: PROCESSO PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES TÉRMICOS
(11) Número de Publicação: PT 10588 T (51) Classificação Internacional: F24J 2/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.06.14 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisSP 14/11/84 NT 099/84. Regulamentação de Velocidade Máxima - Placa R 19 Critérios para Escolha do Valor de Velocidade. Eng.º Sun Hien Ming.
SP 14/11/84 NT 099/84 Regulamentação de Velocidade Máxima - Placa R 19 Critérios para Escolha do Valor de Velocidade Eng.º Sun Hien Ming Introdução O presente trabalho tem por finalidade estabelecer uniformidade
Leia maisRegulamento da Prova Trail da Ribeira ao Carvoeiro Comissão de Festas do pilado e Escoura 01 de Maio de 2016
Regulamento da Prova Trail da Ribeira ao Carvoeiro Comissão de Festas do pilado e Escoura 01 de Maio de 2016 1. Prova 1.1. Apresentação da prova / Organização - O Trail da Ribeira ao Carvoeiro 2016, é
Leia mais1º ANO 20 FÍSICA 1º Bimestral 28/03/12
Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 1º ANO 20 FÍSICA 1º Bimestral 28/03/12 1. (Faap-1996) A velocidade de um avião é de 360km/h. Qual das seguintes alternativas expressa
Leia mais