A Bicicleta. como Modo de Transporte Sustentável. Objectivos. Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável.

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1 A Bicicleta como Modo de Transporte Sustentável Objectivos Avaliação das potencialidades da bicicleta enquanto modo de transporte Sustentável. Apresentação de medidas de dimensionamento da rede ciclista. Descrição de medidas de apoio à sua utilização. 2 1

2 Os benefícios do Uso da Bicicleta Nas viagens de curta duração, a bicicleta pode substituir o automóvel com vantagens tanto para o ciclista como para a comunidade em geral. 3 Os benefícios do Uso da Bicicleta para o Ciclista Aumenta a expectativa de vida. Diminuição do stress e fadiga. 4 2

3 Casos de estudo 1 Estudos levados a cabo com ex-alunos da Universidade de Havard apontam para um aumento de 60% da taxa de mortalidade, devido a ataques cardíacos, dos alunos que não praticavam qualquer tipo de exercício físico relativamente aos que o praticam intensamente ou mesmo moderadamente. 5 Casos de estudo 2 Um estudo incidente sobre uma amostra de operários fabris mostrou que indivíduos que andam regularmente de bicicleta apresentam uma menor propensão para desenvolver doenças cardiovasculares e apresentam um estado físico rejuvenescido e equivalente ao de uma pessoa até dez anos mais nova. 6 3

4 Casos de estudo 3 Outro estudo concluiu que aqueles que pedalam até 60 milhas por semana desde a idade de 35 anos podem viver até mais dois anos e meio. 7 Benefícios Ambientais e económicos O incentivo à utilização destes modos de transporte não motorizados (bicicleta/pedonal) pode resultar numa melhoria da qualidade de vida urbana, mediante a diminuição das taxas do: ozono monóxido de carbono poluição sonora ocupação de espaço Estimam-se reduções de cerca de 5 a 22 cêntimos por milha resultantes de custos relacionados com a diminuição da poluição ambiental, gasto de combustível e congestionamentos urbanos. 8 4

5 Factores que Afectam o Uso da Bicicleta Factores subjectivos: Imagem de marca; Aceitação social; Sentimento de insegurança; Reconhecimento da bicicleta como meio de transporte de adultos; etc Factores objectivos: Rapidez; Conforto; Topografia; Clima; Segurança; etc.. 9 Distância máxima admissível Estudos americanos revelam que os ciclistas aceitam percorrer distâncias máximas na ordem dos 15 km, tornando a bicicleta compatível com a maioria das actividades diárias. Nota: Na realidade, segundo estudos da Comissão Europeia, na Europa cerca de 30% das viagens efectuadas em automóvel abrangem distâncias inferiores a 3 km e 50% inferiores a 5 km. 10 5

6 Sensibilização para o uso da bicicleta O dia Bike to work é levado a cabo em alguns estados americanos e revela-se importante para a sensibilização populações para o uso deste meio. das 11 Aspectos importantes da rede ciclista Coerência e acessibilidade Minimização da extensão dos percursos Atractividade e conforto Segurança 12 6

7 Coerência e acessibilidade A infra-estrutura deve: ligar os principais pontos de origem e destino com interesse para os ciclistas (espaços de lazer, escolas, interfaces modais, centros históricos, de serviço comércio, museus e bibliotecas O ciclista deve: ser capaz de perceber a lógica da estrutura da rede. conseguir orientar-se até atingir o seu destino. 13 Minimização da extensão dos percursos A atractividade depende da sua capacidade em ligar os pontos de interesse de uma forma directa, suave e sem recorrer a percursos demasiado extensos, nomeadamente quando comparados com as vias de extensão mais curta. Nota: deve evitar-se aumentar a extensão dos circuitos mais de 20 e 30% consoante se trate de vias estruturantes ou locais. 14 7

8 Atractividade e conforto A envolvente deve ser paisagisticamente agradável e atractiva para o ciclista. Isso inclui aspectos ligados : - à separação física do tráfego automóvel; - impacto visual e estético; - à segurança pessoal quer ao nível da circulação quer de estacionamento das bicicletas; - à qualidade do pavimento e da iluminação artificial; - condições uniformes de circulação (evitar descidas ou subidas acentuadas, curvas de raio reduzido, ). Nota: a garantia do conforto de circulação passa por limitar o número de pontos onde o ciclista deve ceder o direito de passagem, aceitando-se rácios de 1 paragem por cada 1 ou 2 km consoante se trate de uma via principal ou secundária. 15 Segurança A segurança pessoal e de circulação deve ser salvaguardada ao longo de toda a rede quer para o ciclista quer para os restantes utilizadores do mesmo espaço. Deve ser minimizada a criação de pontos de conflito entre ciclistas e o tráfego motorizado. Os volumes de tráfego e as velocidades praticadas representam nesse sentido indicadores chave à selecção do tipo de medidas a adoptar, nomeadamente a opção por partilhar ou segregar os sub-sistemas de transporte. 16 8

9 Tipo de Medidas e Aspectos Dimensionais 17 Espaço mínimo de operação Um ciclista em movimento necessita de uma faixa com pelo menos 1 metro. Para poder assegurar bons níveis de conforto e garantir o contorno seguro de eventuais obstáculos físicos nos circuitos (peões, arvores, sinalização, etc.) deve ser disponibilizada uma faixa adicional de 0,25m de ambos os lados, resultando numa faixa global de 1,5m por sentido de circulação (ver Fig. 1). Para possibilitar o cruzamento de dois ciclistas que circulam em sentidos opostos, em condições de segurança e conforto, é desejável disponibilizar 3,0 metros de largura. Em altura, deve sempre considerar-se um pé direito mínimo de 2,5m. 18 9

10 Vias partilhadas Tipicamente disponibilizam 3,6m ou menos, sem bermas, permitindo que os veículos ultrapassem em segurança os ciclistas, por invasão da via adjacente destinada ao tráfego em sentido contrário. Esta solução deverá ser aplicável face a volumes de tráfego motorizado pouco significativo e velocidades de circulação moderadas (inferiores a 50km/h). 19 Vias Partilhadas Via de tráfego com largura adicional Estas vias devem disponibilizar no mínimo 4,2m de largura por forma a evitar a geração de perturbações na circulação automóvel e conflitos veículo-ciclista na partilha do espaço. Para velocidades superiores a 65 km/h e sempre que o TMDA seja superior a veículos a largura da via deve aumentar para 4,5 a 4,8m. O domínio de aplicação desta medida é preferencialmente as zonas urbanas onde não existe espaço para acomodar pistas para ciclistas

11 Aproveitamento de Bermas As bermas têm-se revelado locais apropriados para a circulação de bicicletas desde que disponibilizem uma largura mínima de 1,2m. Para velocidades superiores a 65 km/h ou volumes de tráfego de pesados elevados (TMDA>2000), a largura deverá ser aumentada para 1,8m (ver Fig.4). 21 Faixa Segregada para Ciclistas Faixas segregadas para ciclistas As faixas segregadas para ciclistas também designadas de vias verdes constituem uma infra-estrutura segregada e independente do traçado das vias de tráfego. Maioritariamente assumem os dois sentidos de circulação e devem disponibilizar pelo menos 3,0m de largura, sendo desejável a adopção de 3,6m face a níveis de procura elevados. Com um único sentido ( largura mínima de 1,5m)

12 Pistas segregadas para ciclistas As pistas para ciclistas representam uma via de circulação adjacente à faixa de rodagem destinada ao veículo automóvel. Asseguram habitualmente um só sentido de tráfego o qual se deve processar no mesmo sentido de circulação do tráfego automóvel. Nota: Refira-se que não se recomenda a utilização de pistas adjacentes a faixas de estacionamento em espinha. 23 Pista Segregada para Ciclistas 24 12

13 Pista Segregada para Ciclistas 25 bicicletas/transportes públicos 26 13

14 bicicletas/transportes públicos 27 FIM 28 14

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