TRATAMENTO PRELIMINAR (Gradeamento, Desarenadores, Medição de vazão e Coleta de
|
|
- Giulia Oliveira Wagner
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1ª Oficina de Trabalho sobre Operação de Tratamento de Esgotos Sanitários da Câmara Temática de Tratamento de Esgotos da ABES TRATAMENTO PRELIMINAR (Gradeamento, Desarenadores, Medição de vazão e Coleta de amostras do afluente, etc...)
2 GRADEAMENTO_Corrosão Corrosão acentuada de materiais ferrosos havendo a necessidade de utilização de materiais alternativos como por exemplo: Aço inox_tx fibra de vidro _ CAGECE
3 GRADEAMENTO_Espaçamento Problemas relacionados a abertura da grade. Qual a recomendada?
4 GRADEAMENTO_Espaçamento Definições de acordo com a Norma NBR Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitários de Estações de Tratamento de Esgotos Sanitários Gradeamento grade grossa: 40 a 100 mm grade média: 20 a 40 mm grade fina: 10 a 20 mm Peneira aberturas: 0,25 a 10 mm; devem ser precedidas de grade (qual?)
5 Canal de alimentação dos Tanques de Aeração da ETE Lavapés/São José dos Campos : Deposição de material grosseiro
6 ETE Boissucanga/São Sebastião: acúmulo de material flutuante no tanque de aeração/sedimentação (dificuldade para retirar o material do tanque de aeração, desbalanceamento da hélice do aerador causada por fibras/plástico, etc.) Poço da Estação Elevatória da ETE Limoeiro/Presidente Prudente: Deposição de material grosseiro
7 GRADEAMENTO_Espaçamento Qual grade antes de peneira?
8 ETE Onça/MG Grade Grossa Grade Fina Peneira
9 GRADEAMENTO_Espaçamento Peneira Falta de grade grossa na ETE Paulínia danificou sistema de peneira. Grade Grossa Manual instalada posteriormente
10 CAIXA DE AREIA_Monitoramento Inexistência de parâmetros práticos de monitoramento dos processos relacionados à caixa de areia, ocasionando operações deficientes e acúmulo de areia em unidades posteriores_cagece Como controlar a taxa de aplicação de ar em caixas aeradas? Qual o parâmetro utilizado para fixação da taxa adequada? Vazão de ar por unidade de comprimento: 0,2 0,5 m 3 /m min (Metcalf & Eddy, 2003) TX Procedimentos mal definidos de lavagem, limpeza, secagem e higienização da areia removida, gerando odores e dificuldades operacionais-cagece
11 CAIXA DE AREIA_Problemas na remoção Inexistência de dados regionais de taxas de aplicação de areia em zonas de praia;cagece Baixa produtividade de remoção de areia utilizando equipamentos do tipo Clamshell;CAGECE Comportas (stop-logs) de caixas de areia de pequeno porte não isolam os canais com eficiência;cagece
12 Análises Granulométricas e de Matéria orgânica do Material da Caixa de Areia do Litoral/RS Fonte: contrato IPT para RSO (JAN 2009) ETE Bichoró/Mongaguá EPC Vila Zilda/Guarujá ETE Bertioga
13
14
15
16
17
18
19 ETE Bichoró EPC Vila Zilda ETE Bertioga
20 CAIXA DE AREIA_Projeto Problemas de projeto e/ou construção: inclinação da rosca transportadora
21 ETE Assis/Fortuna
22 ETE Assis/Fortuna
23 Inclinação da Rosca: Ângulo de Inclinação vs Capacidade%
24 Problemas de projeto e/ou construção: cush-cush seria melhor que rosca transportadora?
25 Rosca transportadora de areia na ETE Limoeiro/Presidente Prudente
26 Cush-Cush de areia na ETE Lajeado /Botucatu
27 Acúmulo de Areia Fina no Tanque de Aeração Caixa de Areia da ETE Limoeiro
28 Detalhe do dano causado ao aerador hiperbólico pela areia/material fibroso Tanque de aeração da ETE Limoeiro
29 Medição de Vazão_Coleta de amostras Instalação inadequada de medidores de vazão nas ETEs e falta de totalizador de volume _TX Dificuldade de medir continuamente a vazão em canais abertos devido ao acúmulo de lixo nos sensores (instalação imersa nas tubulações de chegada da ETE)_CAGECE Inexistência de pontos de coleta adequados e padronizados;cagece Os interceptores chegam as ETEs em profundidades que inviabilizam a coleta de amostras do afluente e a medição de vazão na chegada antes dos reciclos. Como resolver? _TX Impossibilidade de utilização de amostragem composta em todas as ETES;CAGECE
30 Medição de Vazão_Extravasores Vazão máxima para a qual a ETE é projetada; vazões afluentes superiores a esta vazão deverão ser desviadas por meio de extravasor na entrada da ETE, ou acumuladas em um reservatório de acumulação. Este conceito é particularmente importante no caso de redes coletoras recebendo contribuição de águas pluviais. Comentário: Incompatível com a legislação estadual.tx
31 Medição de Vazão_Extravasores Ítem No caso da existência da elevatória de entrada, esta medição pode ser feita a montante ou jusante da mesma. Para elevatórias que recebem retornos a medição deve ser feita a montante da mesma. Comentário: Nos locais onde não for possível a medição de vazão a montante da elevatória ou a instalação de totalizador após o bombeamente, recomenda-se a instalação de medidor de vazão na saída da ETE, onde os picos de vazão, resultantes do liga-desliga da bomba, são minimizados. TX
32 Elevatória Final Dimensionamento da elevatória final utilizando os mesmos conceitos da elevatória de redes coletoras de esgotos.
33 OBRIGADO
TRATAMENTO PRELIMINAR
TRATAMENTO PRELIMINAR PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de
Leia mais3.1.13 Reservatório do Condomínio Recanto da Colina Figura 15 - Imagem de satélite do Reservatório do Condomínio Recanto da Colina
3.1.13 Reservatório do Condomínio Recanto da Colina 73 Figura 15 - Imagem de satélite do Reservatório do Condomínio Recanto da Colina Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba,
Leia maisAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração
Leia maisII-283- CONTRIBUIÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS. ESTUDO DE CASO DA CIDADE DE FRANCA, ESTADO DE SÃO PAULO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-283- CONTRIBUIÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS. ESTUDO DE CASO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO E PRESTADOR
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CORDEIRÓPOLIS Relatório R5 Continuação Diagnóstico e Não
Leia maisO sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais.
O sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais. Imagem 1: Melhoria da qualidade da água em comparação com o efluente
Leia maisMUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP
MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Medições de Vazões) AGOSTO/2012 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 05 2. ATIVIDADES REALIZADAS... 13 2.1. Medições de vazão nos poços do sistema de
Leia maisPLANO REGIONAL DE SANEAMENTO COM BASE MUNICIPALIZADA NAS MODALIDADES ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM URBANA
Figura 4.3.229 Microbacias Urbanas do Município de Campos dos Goytacazes. Fonte: DRZ - 331 Figura 4.3.230 Microbacias Distrito Dores de Macabu. Fonte: DRZ - 332 Figura 4.3.231 Sistema de Drenagem Distrito
Leia mais1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com
Título Principal 1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com 60000 associados. Geração média de 8 m³/h
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO TIPO RODA D ÁGUA
SÉRIE SPX Características Visor em acrílico permitindo visualização do fluxo. Acoplados diretamente a tubulação do processo. Excelente para baixas vazões. Módulo indicador totalizador a bateria. Aplicações
Leia maisCAPIVARI RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CAPIVARI Relatório R2 Não Conformidades Americana, maio de
Leia maisFenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia
Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.
Leia mais25% PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS INTRODUÇÃO PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA
INTRODUÇÃO PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA Volume de entrada no setor Consumo autorizado Perda de água Consumo autorizado faturado Consumo autorizado
Leia maisII-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO
II-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO Eduardo Pacheco Jordão Dr.Eng., Prof. Adjunto do Depto. de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Escola Politécnica
Leia maisO sistema atende, além do núcleo urbano, o Distrito de Lacerdinha, distando aproximadamente 4 Km do centro de Carangola.
3.10 CARANGOLA Os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da cidade de Carangola são mantidos e operados pela autarquia municipal - Departamento de Águas e Esgotos - DAE 3.10.1 Sistema
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisCoeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO
Leia maisAMERICANA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE AMERICANA PRESTADOR: DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO - DAE Relatório R4 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades Americana,
Leia maisSistemas de filtragem para irrigação. Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP
Sistemas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 21 de setembro de 2005 Objetivos Discutir a aplicação
Leia maisCom relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.
57.(CREA-RJ/CONSULPLAN/0) Uma bomba centrífuga de 0HP, vazão de 40L/s e 30m de altura manométrica está funcionando com 750rpm. Ao ser alterada, a velocidade para 450 rpm, a nova vazão será de: A) 35,5L/s
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SAQUAREMA Dezembro 2015 Sumário 1. Considerações...Pag.2 2. Análises ETE Bacaxá...Pag.3 3. Análises ETE Itaúna...Pag.4 4. Análises
Leia maisDocumento Síntese da 1ª Oficina de Trabalho sobre Operação de Tratamento de Esgotos Sanitários da Câmara Temática de Tratamento de Esgotos da ABES
Documento Síntese da 1ª Oficina de Trabalho sobre Operação de Tratamento de Esgotos Sanitários da Câmara Temática de Tratamento de Esgotos da ABES A Câmara Técnica de Tratamento de Esgotos da Associação
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM PARA AVALIAR A TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO
DETERMINAÇÃO DO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM PARA AVALIAR A TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO José Almir Rodrigues Pereira (1) Engenheiro Sanitarista.
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Tecnologia Stählermatic em Estações de Tratamento de Esgotos Ludmila Teixeira
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Tecnologia Stählermatic em Estações de Tratamento de Esgotos Ludmila Teixeira Contexto Geral A implantação da rede de esgoto reflete positivamente na qualidade
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 023
Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 RESERVATÓRIOS Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 023 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1 2 DIMENSIONAMENTO
Leia maisCongresso ecogerma 2015. Tecnologia e Sustentabilidade do Projeto Aquapolo. Fiesp, 30 de setembro de 2015
Congresso ecogerma 2015 Tecnologia e Sustentabilidade do Projeto Aquapolo Fiesp, 30 de setembro de 2015 02 A bacia hidrográfica do Rio Amazonas com 6.110.000km², possui uma vazão de 132.145 m³/s. O Pantanal
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. 1 AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA OUTUBRO DE 2013 BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia mais3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto
3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria
Leia maisGuias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana
Guias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana NOSSA REALIDADE Falta de planejamento = seca Negligência = desperdício NOSSA REALIDADE Desrespeito com o planeta e conosco: entulho Resíduo da construção
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 03/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO
Leia maisATIBAIA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ATIBAIA PRESTADOR: SAAE COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE ATIBAIA Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisII-099 OTIMIZAÇÃO DE PENEIRAS ROTATIVAS DA ETE PARQUE NOVO MUNDO
II-099 OTIMIZAÇÃO DE PENEIRAS ROTATIVAS DA ETE PARQUE NOVO MUNDO Keiko Arlete Semura (1) Engenheira Química pela Universidade de Mogi das Cruzes. Engenheira da Divisão de Engenharia de Desenvolvimento
Leia maisSISTEMA ST. Escamoteável de 13 cm, serviço superior, arco ajustável, êmbolo de aço inoxidável, roscas de entrada BSP e 6 bocais
SISTEMA ST Aplicação: Campos esportivos de grama sintética Raio: 31,4 a 50,3 m Vazão: 16,9 a 74,2 m 3 /hr; 282,0 a 1.237 l/min 1½" BSP, 1½" ACME & 2" BSP CARACTERÍSTICAS Modelos - ST-90: Tampa roscável
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 011 Terças de 10 às 1 h Quintas de 08 às 10h Análise dos Sistemas de Recalque Objetivos -Analisar as condições de funcionamento
Leia maisJateadoras De Andaimes Tubulares e Acessórios
ESPECIALISTA EM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES Jateadoras De Andaimes Tubulares e Acessórios CYM MATERIALES S.A. Equipos de Jateamento A CYM MATERIALES SA fabrica equipamentos de jateamento com alimentação
Leia maisGerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás
Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Biogás Sumário Sistema de Coleta e Controle do Biogás (SCCB) Líquidos do aterro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também
Leia maisESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA
IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Leia maisECOETAR - 40. Ficha Tecnica Systema CSTR 1.100 EqH. Julho 2014 FT ECOETAR - 40. Pg 1 de 8. Angola www. ecofirma. co. ao. Por tugal www. ecofirma.
ECOETAR - 40 Ficha Tecnica Systema CSTR 1.100 EqH Julho 2014 Angola www. ecofirma. co. ao Brasil www. ecofirma. com. br Por tugal www. ecofirma. pt Pg 1 de 8 OBJETIVO DO MANUAL (1) Responder a questões
Leia maisSEPARADOR COM REMOÇÃO AUTOMÁTICA DE GORDURAS E SÓLIDOS
SEPARADOR COM REMOÇÃO AUTOMÁTICA DE GORDURAS E SÓLIDOS Especificação técnica: Separador com remoção automática de gorduras e sólidos modelo Grease Shield gama AST ECO de montagem apoiada debaixo da bancada
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS Normas Pertinentes: NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria. ABNT, 1999. NBR 5626 Instalações Prediais de Água Fria. ABNT, 2000. NBR 8160 Instalação Predial de Esgoto
Leia maisPLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC FASE DE DIAGNÓSTICOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS PMF SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO - SMHSA PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC FASE DE DIAGNÓSTICOS ESGOTAMENTO
Leia maisManual de lubrificação e instruções dos SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO A FRIO DODGE Números de peças 055860, 058530, 067669, 067912 e 068862
Manual de lubrificação e instruções dos SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO A FRIO DODGE Números de peças 055860, 058530, 067669, 067912 e 068862 Essas instruções devem ser lidas na íntegra antes da instalação ou
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-095 - SISTEMA HIDRÁULICO ALTERNATIVO PARA INJEÇÃO DE ÁGUA NA INTERFACE PEDREGULHO/AREIA
Leia maisElaboração de Projeto de ETE para o Tratamento de Esgotos Urbanos do Município
EDITAL Nº 029/2008 CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 005/08 Elaboração de Projeto de ETE para o Tratamento de Esgotos Urbanos do Município APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Lindóia contratou a empresa STS Engenharia
Leia maisII-024 - EXPERIÊNCIA OPERACIONAL E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE BONITO MS
II-024 - EXPERIÊNCIA OPERACIONAL E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE BONITO MS Marcos Ramalho Gomes (1) Engenheiro Civil da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul SANESUL.
Leia maisConsulta Execução Estatal
GOVERNO DO Esfera: 3 PT: 15.451.3000.1984.6066 44 51 1.298.000,00 140.000,00 1.076.000,00 0,00 222.000,00 29.802,70 208.158,20 13.841,80 CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS E PRÓPRIOS DA COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
Leia mais1. MODELO DE DECLARAÇÃO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PREFEITURA MUNICIPAL MACAÉ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA
1. MODELO DE DECLARAÇÃO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ARQUITETURA, que a instalação do sistema de (ABASTECIMENTO/TRATAMENTO DE AGUA) destinado a (ESPECIFICAR AS UTILIZAÇÕES DA ÁGUA) da empresa (NOME/RAZÃO SOCIAL)
Leia maisA VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.
Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO EM PISCICULTURA INTENSIVA DE FLUXO CONTÍNUO
TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO EM PISCICULTURA INTENSIVA DE FLUXO CONTÍNUO Marcos Guilherme Rigolino Ms., PqC da UPD de Campos do Jordão do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA rigolino@apta.sp.gov.br
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s)
DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO 1 Dimensione as unidades caixa de (desarenador), gradeamento e calha Parshall de uma estação de tratamento de água (ETA). Dados de projeto: População a
Leia maisII-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA
II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA Bruno Coraucci Filho (1) Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP; Mestre em FOTO Hidráulica e Saneamento
Leia maisMOGI MIRIM RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM PRESTADOR: SESAMM - SERVIÇOS DE SANEAMENTO DE MOGI MIRIM S.A. Relatório R7 Diagnóstico e Verificação de Não
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL
MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar
Leia maisPRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE
PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE Tratamento das águas residuais São estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, vulgarmente chamadas de esgotos sanitários ou despejos
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO (EEE) (ETF-EL-2)
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS PARA ESTAÇÕES ELEVATÓRIA DE ESGOTO () Data Emis 29/12/2009 Data 24/08/2012 2 de 1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA 1.1. As
Leia maisVariação na Curva do Sistema
Variação na Curva do Sistema Envelhecimento da Tubulação Variação dos níveis de Sucção e Recalque ou variação de Hg MOTIVAÇÕES: Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Associação de Bombas Inexistência
Leia maisEXPERIÊNCIA DO ESTADO DO CEARÁ EM SEGURANÇA DE BARRAGENS
EXPERIÊNCIA DO ESTADO DO CEARÁ EM SEGURANÇA DE BARRAGENS Francisco José Coelho Teixeira, Eng Civil Secretário de Recursos Hídricos Estado do Ceará francisco.teixeira@srh.ce.gov.br Agência Nacional de Águas
Leia maisAssociação Novo Encanto de Desenvolvimento Ecológico Monitoria N.Canário Verde Sistema de tratamento de esgoto por evapotranspiração
Sistema de tratamento de esgoto por evapotranspiração O sistema de evapotranspiração aqui detalhado é basicamente uma trincheira impermeabilizada com concreto magro ao fundo e nas paredes. As paredes da
Leia maisENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA.
TRATAMENTO DE CALDO FILTRADO POR FLOTAÇÃO ENGENHO NOVO 1. Introdução O reciclo do caldo filtrado é um dos maiores responsáveis pela sobrecarga e o baixo desempenho de um sistema de tratamento de caldo,
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo
Leia maisEng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan
Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL
Leia maistipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo
tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para
Leia maisCONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO
1/ 7 CONTROLADOR AUTOMÁTICO modelos: RQC 001 / RQC 002 CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO MANUAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO RQC 001 RQC 002 ATENÇÃO: Este aparelho só deve ser instalado por empresas
Leia maisEscritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE ARAQUARI Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisSistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisFormulas pré-programadas para as calhas e vertedouros mais utilizados, tais como calhas Parshall ou Palmer-Bowlus, vertedouros em V e retangulares.
Geral O Medidor de Vazão para Canal Aberto 713 mede a vazão de água ou de efluentes em todos os tipos de vertedouros e calhas de medição, exibindo no display o valor da vazão instantânea e da vazão acumulada.
Leia maisII-158 - AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
II-158 - AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Antônio Hermes Bezerra Engenheiro Químico (UFRN), Mestre em Engenharia Sanitária (UFRN-LARHISA), Engenheiro
Leia maisHOSPITAL E MATERNIDADE CELSO PIERRO HOSPITAL DA PUC CAMPINAS
HOSPITAL E MATERNIDADE CELSO PIERRO HOSPITAL DA PUC CAMPINAS ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES QUÍMICOS GERADOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO HOSPITAL DA PUC CAMPINAS Cláudio Roberto Sanches
Leia maisINFLUÊNCIA DA ALTURA INICIAL DE LODO NO PERÍODO DE DESAGUAMENTO EM LEITOS DE SECAGEM
INFLUÊNCIA DA ALTURA INICIAL DE LODO NO PERÍODO DE DESAGUAMENTO EM LEITOS DE SECAGEM Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez * Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará (UFPa). Especialista em
Leia mais2. MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO/EXPANSÃO
2. MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO/EXPANSÃO 2.1 TERMÔMETRO A DILATAÇÃO DE LÍQUIDO 2.1.1 Características Os termômetros de dilatação de líquidos, baseiam-se na lei de expansão volumétrica de um líquido
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA PRESTADOR: DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DAAE Relatório R5 Verificação de Não-Conformidades
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia mais1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS
1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1.1 - CONCEPÇÃO DO PROJETO: O projeto constará de plantas, detalhes, memória de cálculo e especificações, que sejam necessárias para que haja o perfeito entendimento. 1.
Leia maisA locação de enxovais como oportunidade de geração de valor no hospital
A locação de enxovais como oportunidade de geração de valor no hospital NOSSOS NÚMEROS NOSSOS NÚMEROS NO BRASIL 9 plantas e 8 cidades Mais de 400 tons/dia INVESTIMENTOS NO BRASIL 2014 - INFRAESTRUTURA
Leia maisUnidade de Captação. João Karlos Locastro contato:
1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento
Leia maisII OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO PRELIMINAR DA ETE - GOIÂNIA
II-451 - OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO PRELIMINAR DA ETE - GOIÂNIA Maura Francisca da Silva (1) Bióloga pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduada em Saúde Pública pela UNAERP. Supervisora Operacional
Leia maisPadrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Renato
Leia maisProdutos para Parede de Gesso Acartonado. Exclusivo sistema de isolamento* Impede a corrente galvânica; Evita corrosão; Aumenta a durabilidade.
Linha Produtos para Parede de Gesso Acartonado Exclusivo sistema de isolamento* Impede a corrente galvânica; Evita corrosão; Aumenta a durabilidade. *Patente Requerida Produtos para Parede de Gesso Acartonado
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS 123 LOCALIDADES ONDE A SANESUL ATUA
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS 123 LOCALIDADES ONDE A SANESUL ATUA A Sanesul atende 1.486.138 sul-mato-grossenses com água tratada, com um volume de produção de 9.803.428.352 litros por mês, em
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisAeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões
e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 1: Teoria de Apostila 1: Teoria de Apostila 2: e de Lagos e Tanques Apostila 3: em Viveiros de Camarões e Peixe e em Tanques Pequenos em Série Apostila
Leia maisI-181 DIAGNÓSTICO DO COMPORTAMENTO HIDRAULICO E HIDRODINÂMICO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO CHICANADAS
I-181 DIAGNÓSTICO DO COMPORTAMENTO HIDRAULICO E HIDRODINÂMICO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO CHICANADAS Marisleide Garcia de Souza Engenheira Civil e Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal
Leia maisRELATÓRIO CONCEITUAL DE PROJETO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SALGADINHO
SRH/PE Projeto Sustentabilidade Hídrica de Pernambuco RELATÓRIO CONCEITUAL DE PROJETO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SALGADINHO 1. INTRODUÇÃO Este relatório sistematiza os dados obtidos na inspeção
Leia maisArmazenamento de águas pluviais, de furos ou outras captações. Reservatórios de grandes dimensões
Reservatórios horizontais de superfície e reforçados É aconselhada a sua aplicação nas seguintes situações: Hotéis ou casas de férias onde exista sazonalidade muito acentuada; Pequenos aglomerados, aldeias,
Leia maisAGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 FAX: (81) 3441.6088 - Conforme a Lei Estadual nº 12.916, de 08 de novembro de 2005, os prazos para análise dos processos
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisI-060 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FILTRO ANAERÓBIO: MODELO REDUZIDO DE VALAS DE FILTRAÇÃO - ABNT 7.229/1993
I-060 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FILTRO ANAERÓBIO: MODELO REDUZIDO DE VALAS DE FILTRAÇÃO - ABNT 7.229/1993 Ronaldo Stefanutti (1) Pós-doutorando, Bolsista FAPESP, Departamento de Saneamento e Ambiente
Leia maisBusque seu produto. Dispensers e Suportes... 2 Para copos... 2 Para papel higiênico... 7 Para papel toalha e bobina... 10 Para sabonete...
Busque seu produto Dispensers e Suportes... 2 Para copos... 2 Para papel higiênico... 7 Para papel toalha e bobina... 10 Para sabonete... 14 Suportes e Refis... 20 Para absorvente... 20 Para assento sanitário...
Leia maisBanheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência
Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA
Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisTécnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS
Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS TIPOS DE TIJOLOS PARA ALVENARIA 1 - Tijolos maciços cerâmicos 2 - Tijolos de solo cimento 1 - TIJOLOS MACIÇOS Definições Componente industrializado
Leia mais4 Obtenção da Amostra de Solo Contaminado
4 Obtenção da Amostra de Solo Contaminado Este capítulo abordará as atividades de investigação que foram conduzidas no intuito de obtenção da amostra de solo contaminado que foi empregada na avaliação
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG
SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível
Leia mais