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1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 177, de 09 de setembro de O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pela Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto nos artigos 3º e 5º, da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999; Considerando as disposições contidas na Portaria n.º 2.269, de 14 de agosto de 2002, do Ministério da Educação que estabelece, entre outras, que o conjunto aluno para o ensino fundamental, composto por mesa e cadeira, e o seu processo de Avaliação da Conformidade deverão atender às prescrições do Regulamento Técnico da Qualidade e do Regulamento de Avaliação da Conformidade aprovados pelo Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade - Inmetro; Considerando que o ambiente escolar apropriado interfere, direta ou indiretamente, no desempenho, na segurança e no conforto dos alunos na sala de aula; Considerando que as cadeiras e mesas nas escolas devem facilitar o aprendizado; Considerando que o conjunto aluno bem projetado reduz os vícios posturais e possibilita maior concentração do aluno em sala de aula; Considerando que as administrações escolares devem utilizar seus recursos com maior eficiência; Considerando que é obrigação do Estado prover o bem-estar do ser humano, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade, em anexo, que estabelece os requisitos do conjunto aluno, para o ensino fundamental, aplicáveis a quatro tamanhos- padrão de mesa e cadeira. Art. 2º - Este Regulamento Técnico da Qualidade estabelece os requisitos do conjunto aluno nos aspectos ergonômicos, de acabamento e identificação, de estabilidade e resistência. Art. 3º - Este Regulamento Técnico da Qualidade não abrange móveis destinados aos usuários com necessidades especiais. Art. 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ARMANDO MARIANTE CARVALHO JUNIOR PRESIDENTE DO INMETRO

2 ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA MÓVEIS ESCOLARES CONJUNTO ALUNO (MESA E CADEIRA) PARA O ENSINO FUNDAMENTAL SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Documentos complementares 3. Definições 4. Critérios ergonômicos, classes e dimensões 5. Requisitos gerais 6. Requisitos específicos dos materiais utilizados 7. Anexo A Requisitos para dispositivos de ensaio 8. Anexo B Procedimentos dos ensaios 9. Anexo C Ensaio de carga estática no assento da cadeira 10. Anexo D Ensaio de carga estática no encosto da cadeira 11. Anexo E Ensaio de carregamento de fadiga no assento da cadeira 12. Anexo F Ensaio de carregamento de fadiga no encosto da cadeira 13. Anexo G Ensaio de resistência ao esforço em uma perna frontal da cadeira 14. Anexo H Ensaio de impacto no assento da cadeira 15. Anexo I Ensaio de impacto no encosto da cadeira 16. Anexo J Ensaio de queda da cadeira 17. Anexo K Ensaios de impacto na concha do assento e de desmontagem da cadeira 18. Anexo L Ensaio das ponteiras dos pés da cadeira 19. Anexo M Ensaio de apoio para os pés 20. Anexo N Ensaios de estabilidade da cadeira 21. Anexo O Ensaio de carga estática vertical da mesa 22. Anexo P Ensaio de sustentação de carga da mesa 23. Anexo Q Ensaio de carga estática horizontal da mesa 24. Anexo R Ensaio de impacto vertical da mesa 25. Anexo S Ensaio de queda da mesa 26. Anexo T Ensaio de fadiga horizontal da mesa 27. Anexo U Ensaio de danos de tombamento da mesa 28. Anexo V Ensaio de estabilidade da mesa 1. Objetivo: Este regulamento técnico estabelece os requisitos do conjunto aluno, para o ensino fundamental, aplicáveis a quatro tamanhos-padrão de mesas e cadeiras, nos aspectos ergonômicos, de acabamento e identificação, de estabilidade e de resistência. Este Regulamento não abrange os móveis destinados aos usuários com necessidades especiais. 2. Documentos Complementares: NBR NM 87:2000 Aços carbono e ligados para construção mecânica Designação e composição química NBR 11888:1992 Bobinas finas de aço carbono e de aço baixa liga e alta resistência Requisitos gerais NBR 8261:1983 Perfil tubular de aço carbono, formado a frio, com ou sem costura, de seção circular, quadrada ou retangular para uso estruturais. NBR 9531:1986 Compensado/Classificação NBR 9532: 1986 Chapas de madeira compensada - Especificação NBR 9534:1986 Compensado Determinação da resistência da colagem ao cisalhamento NBR 7356: Plástico Determinação da flamabilidade NBR MB 1 333: Determinação da espessura da película seca NBR :1990 Tintas - Determinação da aderência

3 NBR 8094: Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por exposição à névoa salina NBR 8095: Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada. ISO 5970: 1979 Furtinure Chairs and tables for educational institutions Functional sizes NBR 11786: 1998 Segurança do brinquedo NBR 14535: 2000 Móveis de madeira Tratamento das superfícies Requisitos de proteção e acabamento CEN EN 717-2:1994 Wood-Based Panels Determination of Formaldehyde Release Part 2: Formaldehyde Release by the Gas Analysis Method NBR 14007:1997 Móveis escolares Assentos e mesas para instituições educacionais Requisitos 3. Definições Para o propósito desta norma, são aplicadas as seguintes definições: 3.1 Conjunto aluno: mobiliário escolar composto por dois elementos independentes, a mesa e a cadeira do aluno; a mesa é constituída de tampo, estrutura e porta-objeto; a cadeira é constituída de assento, encosto e estrutura. 3.2 Medidas antropométricas: dimensões relativas às características físicas, de massa e de força do ser humano. 3.3 Aspectos ergonômicos: critérios essenciais para o conforto, uso e segurança do aluno na relação com o conjunto cadeira e mesa. 3.4 Carregamento funcional: ensaio de carregamento aplicado no artigo para causar esforços que simulam aqueles causados pelo seu uso normal. 3.5 Ensaios de usos indevidos aceitáveis: ensaios de carregamento aplicado no artigo para simular esforços que podem ocorrer quando este é usado de maneira diferente da proposta. 3.6 Carregamento estático: aplicação uniforme e gradual, acima do máximo proposto para resistir, com uma repetição de carregamento em número suficiente de vezes para se ter certeza da resistência estática do artigo. 3.7 Nível de flexibilidade: flexibilidade máxima permitida entre o assento e o encosto da cadeira. 3.8 Carregamento de fadiga: a repetição de carregamento no artigo, de maneira uniforme e gradual, com uma carga igual a que ocorre mais freqüentemente quando em uso normal. 3.9 Estabilidade: a capacidade do móvel resistir à forças que favorecem o seu tombamento Ponto de interseção das linhas de centro dos planos do assento e do encosto: o ponto no qual a linha de centro do plano do assento, a partir da sua borda frontal, intercepta a linha vertical que desce do ponto mais avançado do encosto. 4. Critérios ergonômicos, classes e dimensões. As classes dimensionais adotadas foram estabelecidas tendo por base a ISO 5970, uma vez que não existem dados antropométricos nacionais Classes Dimensionais As dimensões para o conjunto aluno estão estabelecidas na tabela 1 e 2. As referências das dimensões são mostradas na figura 1 (dimensões no corte) e na figura 2 (dimensões no plano).

4 Algumas das dimensões estabelecidas tomam como base medidas antropométricas, resultando em dimensões funcionais. TABELA 1 Dimensões da cadeira (mm) Identificação do tamanho Identificação da cor Lilás Amarelo Vermelho Verde Faixas de estatura Até a a e acima Altura do assento 1 h 5 (tolerância ±10) Profundidade efetiva do assento 2 t 4 (tolerância ±10) b 3 Largura mínima do assento w Ponto de referência para β h 6 Altura máxima do vão entre a superfície do assento e a base do encosto 4 e 5 h 7 Altura até a borda superior do encosto (mínimo e máximo) b 4 Largura mínima do encosto r 1 Raio da aba frontal do assento 8 30 a a a a 90 Altura da aba frontal do assento (± h 8 5) r 2 Raio da curvatura da parte interna 9 do encosto 500 a a a a 900 δ Inclinação do assento 10 2 o a 4 o 2 o a 4 o 2 o a 4 o 2 o a 4 o β Ângulo entre assento e encosto o a 106 o 95 o a 106 o 95 o a 106 o 95 o a 106 o Observações: 1- h 5 : É a altura do ponto mais alto do assento ao solo, medida no plano da simetria da cadeira, identificado no corte AA. 2- t 4 : É a distância da borda frontal do assento à projeção do ponto W, medida no plano de simetria da cadeira, identificado no corte AA. 3- w: É a altura máxima do ponto mais proeminente do encosto, medida até o assento no plano de simetria da cadeira, identificado no corte AA. 4- Deve ser assegurado espaço livre para a região glútea na posição sentada para escrita. 5- h 6 : É a altura do ponto mais baixo do assento até o ponto mais baixo do encosto, medida no plano de simetria da cadeira, identificado no corte AA. 6- h 7 : É a altura do ponto mais baixo do assento até o ponto mais alto do encosto, medida no plano de simetria da cadeira, identificado no corte AA. 7- As bordas superiores e inferiores do encosto devem ser arredondadas. 8- r 1 : É o raio aproximado da aba frontal do assento. A curva não precisa ser um arco exato do círculo. 9- r 2 : É o raio definido pela curvatura da parte interna do encosto, medida no plano horizontal.

5 10- δ: A inclinação do assento deve ter no máximo 4º. A superfície do assento pode ser plana ou ter conformações. Qualquer conformação deve estar nos dois terços posteriores do assento. 11- β: É o ângulo entre o assento e o encosto, medido no plano de simetria da cadeira, identificado no corte AA. A ISO 5970 estabelece as dimensões mínimas de profundidade e largura do plano da mesa de 500 mm x 700 mm. Todavia, dadas as peculiaridades das escolas brasileiras, a tabela apresentada estabelece as dimensões mínimas de 450 mm x 600mm. TABELA 2 Dimensões da mesa (mm) Identificação do tamanho Identificação da cor Lilás Amarelo Vermelho Verde Faixas de estatura Até a a e acima h 1 Altura do tampo (tolerância ±10) 1 e h 2 Altura mínima para movimentação 2 das coxas h 3 Altura mínima para movimentação dos joelhos Altura mínima para posicionamento h 4 de obstáculos na área de movimentação da perna 3 t 1 Profundidade mínima do tampo b 1 Largura mínima do tampo 1 lugar lugares b 2 Largura mínima do espaço para as pernas t 2 Profundidade mínima do espaço 3 para as pernas Profundidade mínima para t 3 3 movimentação das pernas Observações: 1. h 1 : A superfície da mesa especificada nessa norma é horizontal. Entretanto, se for necessário uma superfície inclinada, esta não deve ter uma inclinação maior do que 10 graus. A borda da mesa mais próxima ao aluno deve ter a altura especificada para a mesa plana. 2. h 1 - h 2 : Se for colocada uma prateleira sob o tampo da mesa, o espaço livre entre eles deve ter no mínimo 60mm de altura. 3. h 4, t 2 e t 3 : São medidos no plano de simetria da mesa, identificado no corte AA 5. Requisitos Gerais 5.1 Requisitos de acabamento e identificação O conjunto aluno não pode apresentar elementos que possam ser removidos sem a utilização de ferramentas As quinas e arestas devem ser arredondadas com um raio de curvatura mínimo de 1,0 mm, com exceção do tampo da mesa, onde o raio de curvatura deve ser de no mínimo 2,5 mm, para a face de contato com o usuário.

6 5.1.3 As saliências não devem apresentar características cortantes ou perfurantes capazes de causar ferimentos ou danos em vestimentas conforme estabelecido na NBR A estrutura metálica do conjunto-aluno não pode apresentar respingos provenientes de solda Os móveis cuja estrutura for feita de tubos de aço devem possuir fechamento em todas as terminações O tampo da mesa deve ser plano, com limitação da flecha em 0,3% da maior dimensão medida em qualquer direção O tampo, encosto e assento, nas superfícies em contato direto e constante com o usuário, não pode ser de material metálico A rugosidade da superfície superior do tampo da mesa deve ser inferior a 40 µm e a rugosidade do assento e a do encosto da cadeira devem ser inferiores a 50 µm Os pés da mesa e da cadeira devem estar perfeitamente apoiados em uma superfície plana e não apresentar desnivelamento quando carregadas com uma massa de 30 kg A superfície do tampo da mesa deve estar de acordo com requisitos mínimos especificados na tabela 1 da norma NBR Os seguintes ensaios devem ser executados e os resultados devem estar de acordo com os níveis de desempenho especificados na tabela 2 da mesma norma: (a) resistência do filme ao calor úmido; (b) resistência do filme ao calor seco; (c) resistência à luz ultra violeta e à água: o período de exposição deve ser de 10 ciclos. (d) resistência à mudança brusca de temperatura / choque térmico; (e) brilho da superfície: o brilho não deve exceder a 30 unidades de brilho, quando medido com a geometria de 60 º. (f) dureza do filme de revestimento; (g) resistência ao impacto; (h) resistência à abrasão: o valor máximo de desgaste deve ser de 100 mg para 100 ciclos. (i) aderência do filme; (j) resistência à manchas de produtos domésticos em geral Cada elemento do conjunto-aluno deve conter, em uma de suas faces externas, a identificação do fabricante, assim como o tamanho padrão e a cor código daquele artigo. A identificação deve ser feita com tinta indelével ou por meio de etiqueta fixada permanentemente.

7 Figura 1 Dimensões no corte Figura 2 Dimensões no plano 5.2 Requisitos de resistência mecânica e estabilidade Requisitos de resistência das cadeiras

8 As cadeiras escolares devem ser resistentes para o uso público, sendo suas características verificadas nos ensaios de resistência enumerados no subitem Ao final de cada ensaio a cadeira deve ser examinada e a ocorrência de qualquer um dos seguintes itens deve ser registrada como motivo para rejeição: (a) qualquer fratura de qualquer membro, junta ou componente, incluindo suportes de assentos e rodízios; (b) qualquer fratura ou rachadura nas paredes de qualquer parte estrutural; (c) qualquer afrouxamento de ligações tidas como rígidas deve ser anotado, se verificado, quando da aplicação de uma pressão manual em seus membros; (d) qualquer afrouxamento nas ligações da estrutura da base com a parte estrutural do assento e do encosto deve ser anotado, quando da aplicação de uma pressão manual na estrutura do conjunto; (e) qualquer movimento livre no encosto, pés e braços, assim como em componentes, maior do que o verificado na inspeção inicial; (f) qualquer deformação, em qualquer parte que possa afetar a funcionalidade da cadeira, ou qualquer rachadura que interfira na sua aparência; (g) qualquer dificuldade de operação de qualquer parte mecânica; (h) qualquer ruído claramente audível durante os ensaios; (i) o coeficiente de flexibilidade deve ser menor que 0,6 (Ver D.4) Ensaios de resistência da cadeira. As cadeiras devem ser submetidas aos seguintes ensaios, de acordo com os anexos B a N. (a) Ensaio de carga estática no assento. (b) Ensaio de carga estática no encosto. (c) Ensaio de carregamento de fadiga no assento. Este ensaio deve ser aplicado apenas em cadeiras dos tamanhos 4 e 5. (d) Ensaio de carregamento de fadiga no encosto. Este ensaio deve ser aplicado apenas em cadeiras dos tamanhos 4 e 5. (e) Ensaio de resistência a esforços em uma perna frontal. (f) Ensaio de impacto no assento. Este ensaio deve ser aplicado apenas nas cadeiras de tamanhos 3, 4 e 5. (g) Ensaio de impacto no encosto. Este ensaio deve ser aplicado apenas nas cadeiras de tamanhos 3, 4 e 5. (h) Ensaio de queda. (i) Ensaios de impacto na concha do assento e desmontagem. (j) Ensaio das ponteiras dos pés. (k) Ensaio do apoio para os pés Requisitos de estabilidade da cadeira. As cadeiras escolares devem ser estáveis, sendo suas características verificadas nos ensaios de estabilidade enumerados no subitem Em nenhum dos ensaios a cadeira pode tombar Ensaios de estabilidade. As cadeiras devem ser submetidas aos seguintes ensaios, de acordo com os anexos B e N.

9 (a) Ensaios de tombamento frontal e lateral Quando utilizado o método analítico, o valor de F c não deve ser menor do que o valor de F. (b) Ensaio de tombamento para trás Quando utilizado o método analítico, o valor de F c não deve ser menor do que o valor de F Requisitos de Resistência das Mesas As mesas escolares devem ser resistentes para o uso público, sendo suas características verificadas nos ensaios de resistência enumerados no subitem Ao final de cada ensaio, a mesa deve ser examinada e a ocorrência de qualquer um dos seguintes itens deve ser registrada como motivo para rejeição: (a) qualquer fratura de qualquer membro, junta ou componente; (b) qualquer afrouxamento de ligações tidas como rígidas, quando verificada com a aplicação de uma pressão manual em seus membros; (c) qualquer movimento livre no tampo, pernas ou componentes maior do que o verificado na inspeção inicial; (d) qualquer deformação, em qualquer parte que possa afetar a funcionalidade ou a aparência do artigo; (e) qualquer ruído claramente audível durante os ensaios; (f) qualquer deflexão permanente nas pernas verificada depois do ensaio, não pode exceder a 1/14 da altura; (g) no ensaio de sustentação de cargas a deflexão registrada no tampo da mesa não pode exceder ao vão/150 para madeira maciça e vão/250 para madeira aglomerada e para outros materiais; (h) no ensaio de carga estática horizontal a deflexão registrada não deve exceder a 1 mm para cada 25 N de força horizontal aplicada Ensaios de resistência da mesa. As mesas devem ser submetidas aos seguintes ensaios, de acordo com os anexos B, e O a U: (a) ensaio de carga estática vertical; (b) ensaio de sustentação de carga; (c) ensaio de carga estática horizontal; (d) ensaio de impacto vertical; (e) ensaio de queda da mesa; (f) ensaio de fadiga horizontal; (g) ensaio de danos por tombamento da mesa Requisitos de estabilidade da mesa. A mesa não deve tombar quando submetida ao ensaio de estabilidade, conforme anexo V. 6. Requisitos específicos dos materiais utilizados. 6.1 Madeira maciça e chapas derivadas de madeira As espécies de madeira utilizadas devem ser preferencialmente oriundas de áreas de reflorestamento, ou de áreas de florestas nativas com projetos de manejo florestal aprovados por órgãos oficiais. Na impossibilidade da utilização destas espécies, deve-se utilizar aquelas que não constam de listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção.

10 6.1.2 A madeira maciça utilizada para confecção do conjunto aluno deve ter as seguintes características: (a) ser isenta de defeitos naturais como nós, desvios de fibras, empenamento, rachaduras ou de processamento como ligações frouxas e descolamentos; (b) para a confecção do tampo, a densidade de massa da madeira, determinada a 15% de umidade, deve ser, no mínimo, de 650 kg/m 3. A dureza Janka da madeira deve ser superior a 435 kgf Propriedades das chapas ou componentes de madeira compensada: (a) tipo: IM intermediária, de acordo com a norma NBR (b) qualidade da colagem: quando submetida ao ensaio de cisalhamento no estado úmido - resistência a água fria - da norma NBR 9 534, deve apresentar falha na madeira de no mínimo 60% ou tensão de ruptura mínima de 1,5 MPa. (c) isenta de deterioração por fungos e/ou insetos xilófagos (cupins e brocas) (d) produzida a partir de madeiras com densidade de 450 kg/m 3 medida a 15% de umidade. (e) a resina do adesivo, a base de uréia-formol, deve ter baixa emissão de formaldeído, com classificação E2 conforme a norma EN (f) o número mínimo de lâminas para fabricação de compensados planos deverá estar conforme a norma NBR 9532, sendo que todas as lâminas internas devem ter espessura igual ou inferior a 2 mm. (g) para compensados moldados - assento e encosto - o número de lâminas internas deve ser ímpar, com espessura igual ou inferior a 1,5 mm. 6.2 Propriedades de outros materiais. As propriedades de outros materiais serão verificadas indiretamente pelos ensaios de resistência mecânica e acabamento do conjunto aluno, conforme itens deste regulamento. 6.3 Propriedades dos polímeros e compósitos. Devem ser auto-extinguíveis, categoria II/III, conforme norma NBR Propriedades dos revestimentos para as partes em madeira: (a) o laminado melamínico para o tampo da mesa deve ser texturizado de alta pressão com no mínimo 0,8 mm de espessura; (b) o laminado melamínico para assento e o encosto da cadeira devem ser texturizado de alta pressão, com no mínimo 0,6 mm de espessura; (c) o laminado de madeira deve ser de mesma espécie, ter tonalidade homogênea e, no mínimo, 0,50 mm de espessura. 6.5 Propriedades do aço: (a) o aço empregado deve ser do tipo ABNT 1010 a ABNT 1020, conforme a norma NBR NM 87; (b) as tolerâncias dimensionais quanto à espessura da parede de tubos devem ser as especificadas pela NBR 11888; (c) as tolerâncias dimensionais dos perfis tubulares devem ser as especificadas pela norma NBR Propriedades da pintura e tratamento das partes metálicas Tratamento anticorrosivo: o metal deve ter tratamento que atenda aos requisitos de pintura e resistência à corrosão, constante em Pintura: (a) a camada de tinta deve possuir acabamento liso e livre de defeitos; (b) espessura da camada medida conforme a ABNT MB 1333: valor mínimo médio de 10 medidas:40 µm valor mínimo individual: 30 µm; (c) aderência da camada de tinta, medida conforme NBR : X1/Y1; (d) resistência à corrosão na câmara de névoa salina h, quando ensaiada conforme a NBR 8094 e avaliado conforme a NBR 5841 e a NBR 5770:

11 grau de enferrujamento:f0 grau de empolamento: d0/t0; (f) resistência à corrosão na câmara de umidade saturada h, quando ensaiada conforme a NBR 8095 e avaliado conforme a NBR 5841 e a NBR 5770: grau de enferrujamento:f0 grau de empolamento: d0/t Outros acabamentos: Outros tipos de acabamento poderão ser utilizados desde que atendam às características de desempenho nos ensaios de exposição à névoa salina e exposição à câmara úmida, constantes no item anterior Toxidade: Qualquer película de tinta, verniz ou acabamento similar não deve conter os elementos citados na tabela 1 ou seus compostos solúveis, em proporções excedentes aos máximos estabelecidos na NBR

12 ANEXOS ANEXO A - Requisitos para dispositivos de ensaio. A.1 Dispositivos para aplicação de força Os dispositivos para aplicação de força utilizados nos ensaios devem ter exatidão de ± 5%. A.2 Almofada de carregamento circular: objeto rígido com 200 mm de diâmetro, com a face em curvatura esférica convexa de 300 mm de raio e bordas arredondadas com 12 mm de raio. Ela deve estar recoberta com uma lâmina de espuma de poliéster de 25 mm de espessura, com densidade de 27 kg/m 3 a 30 kg/m 3,. Alternativamente, a lâmina de espuma pode ser posicionada entre a almofada de carregamento e o móvel. A.3 Almofada de carregamento retangular: objeto rígido com 200 mm de altura e 250 mm de comprimento, com face, no sentido do comprimento em curvatura cilíndrica convexa de 625 mm de raio, e bordas arredondadas com 12 mm de raio. Ela deve estar recoberta com uma lâmina de espuma de poliester de 25 mm de espessura, com densidade de 27 kg/m 3 a 30 kg/m 3,. Alternativamente, a lâmina de espuma pode ser posicionada entre a almofada de carregamento e o móvel. A.4 Almofada de carregamento quadrada: objeto rígido com 75 mm X 75 mm de dimensões, com uma face com a superfície macia e quinas arredondadas. A.5 Massa de balanceamento: fornecida na tabela B.1, aplicada em angulo reto à superfície do assento e mantida constante durante o ensaio. A massa de balanceamento deve ser aplicada por meio da almofada de carregamento circular. A.6 Almofada de impacto: massa que se movimenta livremente em relação ao resto do dispositivo, com aproximadamente 200 mm de diâmetro, separado da superfície de impacto por meio de molas. As partes móveis possuem massa não menor que 17 kg e todo o dispositivo tem massa de (25,0 ± 0,1) kg. As molas têm comprimento de (400 ± 5) mm, altura quando fechada de (124 ± 5) mm, constante elástica igual a (0,69 ± 0,10) kg/mm e comprimento de trabalho de (253,0 ± 0,5) mm. A superfície de impacto é aproximadamente plana, recoberta com couro e preenchida com areia fina. (Ver figura A1)

13 Figura A1- Almofada de impacto A.7 Pêndulo de impacto: com a massa efetiva de 6,5 kg e superfície de impacto de 100 mm de diâmetro. O cutelo deve ser almofadado para não danificar a cadeira. A.8 Dispositivo de impacto horizontal: constituído por uma bola de basquete inflada a pressão de (73,5 ± 5) kpa presa com uma rede de cordas elásticas a um suporte anelar. O suporte da bola consiste em um anel de madeira (ou derivado de madeira) com 150 mm de diâmetro externo e 90 mm de diâmetro interno. Sua face posterior deve ser presa ao corpo principal do dispositivo e sua face frontal deve ser conformada para encaixar a bola. O corpo principal do dispositivo consiste em uma massa suportada por cordas ou cordões flexíveis de 85 mm de comprimento, de modo que o eixo longitudinal da bola, o anel de montagem e o corpo principal montado deve permanecer na horizontal quando as cordas suporte são colocadas na vertical. O corpo principal do dispositivo deve ter massa de modo que a massa total das partes móveis, excluindo as cordas de suporte, tenha 50 kg ( Figura A2) Gram po de se g u rança Fixadorde pesos Discos de peso Anelde m ontagem da bola Bo la de basquete Fita s e lásticas Todas as m edidas estão em m m. Figura A2 Dispositivo de impacto horizontal da mesa A.9 Travas: calços, com altura máxima de 12 mm, posicionados na superfície de apoio para impedir que o móvel deslize, porém permitindo sua inclinação. A.10 Grampo: para fixar o assento. A.11 Piso: de concreto recoberto com vinil.

14 A.12 Guias de piso: para manter a cadeira moderadamente guiada durante o ensaio. ANEXO B - Procedimentos gerais B.1 Ensaios de resistência das cadeiras B.1.1 Inspeção antes dos ensaios Imediatamente antes do início dos ensaios, cada cadeira deve ser totalmente examinada. Quaisquer defeitos em seus membros, juntas ou ligações devem ser anotados para que eles não sejam atribuídos aos efeitos dos ensaios, após eles terem sido completados. Uma verificação dimensional completa deve ser feita em todos os artigos para se verificar uma posterior deformação causada pelos ensaios. As fixações de móveis desmontáveis devem ser apertadas antes dos ensaios. As fixações de móveis desmontáveis que perdem o aperto após os ensaios não são considerados falhas no ensaio. Os fabricantes de móveis desmontáveis devem fornecer instruções juntamente com os móveis que as ferragens precisam ser apertadas ocasionalmente. B.1.2 Inspeção depois dos ensaios Imediatamente após os ensaios terem se completado, o artigo deve ser novamente inspecionado. Qualquer defeito aparente deve ser anotado e uma verificação deve ser feita sobre qualquer mudança que tenha ocorrido desde a inspeção inicial antes dos ensaios. B.1.3 Condicionamento das amostras Antes dos ensaios de resistência deve ser observado um intervalo de pelo menos quatro semanas desde a fabricação do móvel, no caso de existirem juntas coladas de madeira, partes de plástico moldadas, etc. As partes feitas de madeira devem ser verificadas com um medidor de umidade elétrico ou outro método, para garantir que o teor de umidade da madeira esteja entre 12% e 15%,. Se o teor de umidade estiver muito alto, a cadeira deverá ser colocada para secar em uma sala aquecida e ventilada até o teor de umidade estar entre 12% e 15%. Se um ambiente padronizado for requerido para o condicionamento ou ensaio, este ambiente deverá estar a temperatura de (27 ± 2) o C e a umidade relativa a (65 ± 5) %. B.1.4 Ordem dos ensaios A cadeira deve ser submetida a cada um dos ensaios de resistência no mesmo nível e na mesma ordem especificada na tabela B.1. Os ensaios 1a e 1b (Anexos C e D) e 2a e 2b (Anexos E e F) podem ser combinados, se desejado. Ainda que o ensaio de carregamento estático no encosto e assento e/ou o ensaio de fadiga do encosto e assento sejam combinados ou não, é importante que a aplicação no assento da almofada de carregamento circular (A.2) no ensaio de carga no encosto (ensaios 1a e 1b) não impeça qualquer força de deformação na cadeira, causada pelo carregamento no encosto. Um diagrama esquemático de um dispositivo simples para este propósito é apresentado na figura B1.

15 250 mm Almofada circular Força horizontal apropriada 750 mm Angulo ajustável Figura B1 Dispositivo para restringir a cadeira B Ensaio de carga estática no assento (Ensaio 1a) Após este ensaio, de acordo com o Anexo C e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de carga estática no encosto (Ensaio 1b) Após este ensaio, de acordo com o Anexo D e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de carregamento de fadiga no assento (Ensaio 2a) Este ensaio deve ser aplicado apenas em cadeiras dos tamanhos 4 e 5. Após este ensaio, de acordo com o Anexo E e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de carregamento de fadiga no encosto (Ensaio 2b) Este ensaio deve ser aplicado apenas em cadeiras dos tamanhos 4 e 5. Após este ensaio, de acordo com o Anexo F e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de resistência a esforços em uma perna frontal (Ensaio 3) Após este ensaio, de acordo com o Anexo G e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de impacto no assento (Ensaio 4) Este ensaio deve ser aplicado apenas nas cadeiras de tamanhos 3, 4 e 5. Após este ensaio, de acordo com o Anexo H e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de impacto no encosto (Ensaio 5) Este ensaio deve ser aplicado apenas nas cadeiras de tamanhos 3, 4 e 5. Após este ensaio, de acordo com o Anexo I e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de queda (Ensaio 6) Após este ensaio, de acordo com o Anexo J e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaios de impacto na concha do assento e desmontagem (Ensaio 7) Após este ensaio, de acordo com o Anexo K e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com

16 B Ensaio das ponteiras dos pés (Ensaio 8) Após este ensaio, de acordo com o Anexo L e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio do apoio para os pés (Ensaio 9) Após este ensaio, de acordo com o Anexo M e tabela B.1, a cadeira deverá ser avaliada de acordo com B.2 Ensaios de estabilidade das cadeiras O método analítico é útil em situações onde não é pratico movimentar pesos elevados. Entretanto, o método não é indicado para cadeiras que mudam sua geometria quando carregadas, por exemplo, algumas cadeiras de metal e algumas cadeiras de plástico. Com exceção das cadeiras identificadas anteriormente, que devem ser ensaiadas de acordo com o método experimental, a estabilidade pode ser determinada pelos métodos experimental ou analítico. Os ensaios de estabilidade são descritos no Anexo N. B.2.1 Ensaios de tombamento frontal e lateral (Ensaio 10a) Quando ensaiada de acordo com N.4, a cadeira não deve tombar. Se utilizado o método analítico, o valor de F c não deve ser menor do que o valor de F (ver N.4.3 e tabela B.2). B.2.2 Ensaio de tombamento para trás da cadeira (Ensaio 10b) Quando ensaiada de acordo com N.5, a cadeira não deve tombar. Se utilizado o método analítico, o valor de F c não deve ser menor do que o valor de F (ver N.5.3 e tabela B.2). TABELA B.1 - Sumário dos ensaio de resistência da cadeira Tamanho da cadeira Ensaio Ensaio e 5 Nº Número de aplicações e forças de ensaio 1a Carga estática no assento (ver Anexo C) 10 aplicações 1500 N 10 aplicações 1500 N 10 aplicações 1500 N 1b Carga estática no encosto (ver Anexo D) 2 a Carga de fadiga no assento (ver Anexo E) 2b Carga de fadiga no encosto (ver Anexo F) 3 Resistência a esforços em uma perna frontal da cadeira (ver Anexo G) 4 Impacto no assento (ver Anexo H) 5 Impacto no encosto (ver Anexo I) 6 Queda da cadeira (ver Anexo J) 7 Impacto na concha da cadeira e desmontagem da estrutura (ver Anexo K) 8 Ensaio das ponteiras (ver Anexo L) 9 Ensaio do apoio para os pés (ver Anexo M) 10 aplicações 560 N horizontal com 1000 N de balanceamento 10 aplicações 760 N horizontal com 1250 N de balanceamento 10 aplicações 760 N horizontal com 1250 N de balanceamento Não ensaiar Não ensaiar aplicações 950 N Não ensaiar Não ensaiar aplicações 330 N horizontal com 950N de balanceamento 450N 450N 450N Não ensaiar 10 aplicações e 135 mm Não ensaiar 10 aplicações kg a 3,0 m/s 10 aplicações de 10 aplicações de 700 mm 700 mm 10 quedas para cada ensaio de queda ciclos Carga de massa - 10kg 10 aplicações de 1100 N 10 aplicações de 1300 N 10 aplicações e 135 mm 10 aplicações kg a 3,0 m/s 10 aplicações de 700 mm 10 aplicações de 1600 N

17 TABELA B.2 - Forças no assento e cargas de tombamento Força do assento Força de tombamento, F Distância y a Tamanho da partir do plano Distância x a partir da cadeira W Frontal Lateral Posterior do assento intersecção (fig. N.2) (fig. N.2) N Mm N N N mm B.3 Ensaios de resistência da mesa B.3.1 Inspeção antes do ensaio Imediatamente antes do início dos ensaios, cada mesa deve ser totalmente examinada. Quaisquer defeitos em seus membros, juntas ou ligações devem ser anotados para que eles não sejam atribuídos aos efeitos dos ensaios, após eles terem sido completados. Uma verificação dimensional completa deve ser feita em todos os artigos para se verificar uma posterior deformação causada pelos ensaios. As fixações de móveis desmontáveis devem ser apertadas antes dos ensaios. As fixações de móveis desmontáveis, que perdem o aperto após os ensaios, não são considerados falhas no ensaio. Os fabricantes de móveis desmontáveis devem fornecer instruções, juntamente com os móveis, de que as ferragens precisam ser apertadas ocasionalmente. B.3.2 Inspeção depois dos ensaios Imediatamente após os ensaios terem se completado, o artigo deve ser novamente inspecionado. Qualquer defeito aparente deve ser anotado e uma verificação deve ser feita sobre qualquer mudança que tenha ocorrido desde a inspeção inicial, anterior aos ensaios. B.3.3 Condicionamento das amostras Antes dos ensaios de resistência deve ser observado um intervalo de, pelo menos, quatro semanas desde a fabricação do móvel, no caso de existirem juntas coladas de madeira, partes de plástico moldadas, etc. As partes feitas de madeira devem ser verificadas com um medidor de umidade elétrico ou outro método, para garantir que o teor de umidade da madeira esteja entre 12% e 15%,. Se o teor de umidade estiver muito alto, a cadeira deverá ser colocada para secar em uma sala aquecida e ventilada até o teor de umidade estar entre 12% e 15%. Se um ambiente padronizado for requerido para o condicionamento ou ensaio, este ambiente deverá estar a temperatura de (27 ± 2) o C e a umidade relativa a (65 ± 5) %. B.3.4 Ordem dos ensaios A mesa deve ser submetida a cada um dos ensaios de resistência no mesmo nível e na mesma ordem especificada na tabela B.3. B Ensaio de carga estática vertical (Ensaio 11) Após este ensaio, de acordo com o Anexo O e tabela B.3, a mesa deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de sustentação de carga (Ensaio 12) Após este ensaio, de acordo com o Anexo P e tabela B.3, a mesa deverá ser avaliada de acordo com

18 B Ensaio de carga estática horizontal (Ensaio 13) Após este ensaio, de acordo com o Anexo Q e tabela B.3, a mesa deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de impacto vertical (Ensaio 14) Após este ensaio, de acordo com o Anexo R e tabela B.3, a mesa deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de queda (Ensaio 15) Após este ensaio, de acordo com o Anexo S e tabela B.3, a mesa deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de fadiga horizontal (Ensaio 16) Após este ensaio, de acordo com o Anexo T e tabela B.3, a mesa deverá ser avaliada de acordo com B Ensaio de danos por tombamento (Ensaio 17) Após este ensaio, de acordo com o Anexo U a mesa deverá ser avaliada de acordo com B.4 Ensaio de estabilidade (Ensaio 18) As mesas não devem tombar quando submetidas ao ensaio de estabilidade descrita no Anexo V. Ensaio n.º 11 TABELA B.3 Resumo do procedimentos de ensaio Título Ensaio de carga estática vertical (ver Anexo O) Descrição Força de ensaio (em N) (a) superfície principal de trabalho: 1250 (b) superfície auxiliar de trabalho: 500 Massa de ensaio (em kg/cm 2 ): 0,02 12 Ensaio de sustentação de carga (ver Anexo P) 13 Ensaio de carga estática horizontal (ver Força de ensaio (em N) : 600 Anexo Q) 14 Ensaio de impacto vertical (ver Anexo R) Altura da queda (em mm) : Ensaio de queda (ver Anexo S) Altura da queda (em mm) : Ensaio de fadiga horizontal (ver Anexo T) Número de ciclo: força de ensaio de 150 N : Anexo C. Ensaio de carga estática no assento da cadeira C.1 Princípio Uma força descendente é aplicada um certo número de vezes na superfície do assento. A cadeira é então examinada para a verificação de quaisquer sinais de falha (Figura C1). C.2 Dispositivo de ensaio Almofada de carregamento circular do assento, como descrito em A.2. C.3 Procedimento Aplicar a força descendente apropriada, como dado na tabela B.1, utilizando a almofada de carregamento (C.2) em angulo reto com a superfície do assento, com o centro da almofada de carregamento localizado em uma posição ao longo da linha de centro do assento, no local mais favorável para causar falhas. Aplicar a força 10 vezes e manter o carregamento por pelo menos 10 s em cada aplicação.

19 Figura C1 Ensaio de carga estática no encosto C.4 Exame para verificação de falhas Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO D - Ensaio de carga estática no encosto da cadeira D.1 Princípio Uma força horizontal é aplicada um certo número de vezes na face frontal do encosto. A cadeira é então examinada para a verificação de qualquer sinal de falhas (Figura D1). D.2 Dispositivos de ensaio D.2.1 Almofada de carregamento circular, como descrito em A.2. D.2.2 Almofada de carregamento retangular, como descrito em A.3. D.2.3 Massa de balanceamento, como descrita em A.5. D.2.4 Travas, como descrito em A.9. D.3. Procedimento Prevenir o movimento para trás da cadeira com o uso de travas (A.9), posicionando-as atrás dos pés traseiros (Figura D1). Aplicar a massa de balanceamento apropriada (D.2.3), posicionando o centro da almofada de carregamento circular em qualquer lugar ao longo da linha de centro do assento, mas não mais do que 250 mm à frente do ponto de interseção das linhas de centro do assento e encosto. Posicionar o centro da almofada de carregamento retangular (D.2.2) a 300mm acima do ponto de interseção das linhas de centro do assento e encosto ou 100mm abaixo do topo do encosto, selecionando o mais baixo. Usar a almofada de carregamento retangular para aplicar a força horizontal dada na tabela B.1. Aplicar a força 10 vezes, a uma freqüência não maior do que 40 vezes por minuto, com a massa de balanceamento na posição que permita que os pés da frente escorreguem no piso. Se a cadeira tender ao tombamento com a massa de balanceamento na posição mais frontal, reduzir a força horizontal à magnitude que apenas previna o tombamento para trás. Assegurar que a força horizontal não seja menor do que 410 N, aumentando a massa de balanceamento acima do valor dado na tabela B.1, se necessário, para prevenir o tombamento. Na décima aplicação da força horizontal, medir a deflexão do encosto para verificar se o coeficiente de flexibilidade está estabilizado (ver D.4). Deflexão (D) Altura (H) Forças aplicadas no encosto Almofada de balanceamento do assento Trava Figura D1 - Ensaio de carga estática no encosto da cadeira

20 D.4 Critério de flexibilidade Este critério é para garantir que o encosto irá suportar, de maneira firme, as costas do usuário (na região lombar e abaixo das omoplatas). Calcular o coeficiente de flexibilidade usando seguinte expressão: D/H Onde D e H são mostrados na figura D1. A deflexão da qual o coeficiente de flexibilidade é calculado, é aquela medida verificada durante o ensaio de carga estática no encosto, de forma que, quando o critério é aplicado, as medidas são feitas levando-se em conta qualquer deformação de componentes plásticos que possam ocorrer durante o serviço. D.5 Exame para detectar falhas. Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em Além disso verificar se o coeficiente de flexibilidade estabilizado está de acordo com D.4 e não excede o especificado no item (i) de ANEXO E - Ensaio de carregamento de fadiga no assento da cadeira E.1 Princípio Uma força descendente é aplicada um número considerável de vezes na superfície do assento. A cadeira é então examinada para se verificar a presença de falhas (Figura E1). E.2 Dispositivo de ensaio E.2.1 Almofada de carregamento circular, como descrita em A.2 E.3 Procedimento Aplicar a força descendente apropriada, como dada na tabela B.1, por meio da almofada de carregamento circular (E.2.1) em ângulo reto com a superfície do assento, com o centro da almofada de carregamento 175 mm à frente do ponto de intersecção das linhas de centro das superfícies do assento e do encosto. Aplicar a força o número de vezes dado na tabela B.1, a uma freqüência não maior que 40 vezes por minuto. Figura E1 Ensaio de fadiga no assento E.4 Exame para verificação de falhas Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO F - Ensaio de carregamento de fadiga no encosto da cadeira F.1 Princípio Uma força é aplicada um número considerável de vezes na face frontal do encosto. A cadeira é então examinada para a verificação da presença de falhas (Figura F1). F.2 Dispositivos de ensaio F.2.1 Almofada de carregamento circular, como descrito em A.2. F.2.2 Almofada de carregamento retangular, como descrito em A.3.

21 F.2.3 Massa de balanceamento, como descrita em A.5. F.2.4 Travas, como descrito em A.9. F.3 Procedimento Prevenir o movimento para trás da cadeira pelo uso de travas (F.2.4), localizadas atrás dos pés traseiros (Figura F1). Aplicar a massa de balanceamento apropriada (F.2.3) com o centro da almofada de carregamento circular (F.2.1) 175 mm à frente do ponto de intersecção das linhas de centro das superfícies do assento e do encosto. Posicionar o centro da almofada de carregamento retangular (F.2.2) ou a 300 mm acima do ponto de intersecção das linhas de centro das superfícies do assento e do encosto, ou 100 mm abaixo da borda superior do encosto, selecionando o ponto mais baixo. Usar a almofada de carregamento retangular para aplicar a força horizontal, como dado na tabela B.1.Aplicar a força o número de vezes dado na tabela B.1, a uma freqüência não maior que 40 vezes por minuto. Se a cadeira tender ao tombamento, reduzir a força horizontal apenas o suficiente para evitar o tombamento para trás. Figura F1 Ensaio de fadiga no encosto F.4 Exame para verificação de falhas. Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO G - Ensaio de resistência ao esforço em uma perna frontal da cadeira G.1 Princípio Para reproduzir o efeito da cadeira caindo para frente sobre uma única perna, é aplicada uma força constante em duas direções da perna. A cadeira é então examinada para a verificação de falhas. G.2 Dispositivo de ensaio G.2.1 Grampo, como descrito em A.10. G.3 Procedimento Fixar a cadeira na superfície horizontal, usando o grampo no assento. Medir o ângulo de uma perna frontal. É conveniente executar este ensaio com a cadeira com os pés para cima. Aplicar a força constante de 450 N, horizontalmente e de fora para dentro, paralelamente à linha de centro longitudinal da cadeira, 50 mm acima do ponto mais baixo da perna medida. Repetir o ensaio com a força aplicada lateralmente, isto é, paralelamente à linha de centro transversal da cadeira.

22 G.4 Exame para verificação de falhas Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO H - Ensaio de impacto no assento da cadeira H.1 Princípio A almofada colide um número determinado de vezes com o assento. A cadeira é então examinada para a verificação de falhas (Figura H1). H.2 Dispositivo de ensaio H.2.1 Almofada de impacto, como descrito em A.6. H.3 Procedimento Deixar cair livremente a almofada de impacto (H.2.1) da altura e o número de vezes, dados na tabela B.1. A almofada deve cair na superfície do assento em ângulo reto, assegurando que o centro da almofada colida com o assento, no ponto distante 175 mm à frente do ponto de intersecção das linhas de centro das superfícies do assento e encosto. 25 kg Altura da queda Figura H1 Ensaio de impacto no assento H.4 Exame para verificação de falhas. Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO I - Ensaio de impacto no encosto da cadeira I.1 Princípio A almofada colide, um certo número de vezes, com a superfície frontal do encosto. A cadeira é então examinada para a verificação de falhas (Figura I1). I. 2 Dispositivo de ensaio I.2.1 Pêndulo de impacto, como descrito em A.7. I.2.2 Travas, como descrito em A.9. I.2.3 Piso, como descrito em A.11. I.3 Procedimento Evitar que a cadeira se movimente para trás, pelo uso de travas (I.2.2) localizadas atrás dos pés traseiros (Figura I1). Fazer com que o pêndulo de impacto colida o centro do topo da superfície frontal do encosto. Garantir que ele bata na cadeira horizontalmente e na velocidade dada na tabela B.1. Permitir que a cadeira tombe livremente para trás, sobre as travas, até o topo do encosto bater no piso (I.2.3). Repetir o procedimento o número de vezes dado na tabela B.1, a freqüência de 10 vezes por minuto

23 Impacto B Altura vertical da queda (H) Trava Figura I1 Ensaio de impacto no encosto Um método simples de aplicar a força de impacto é usar uma barra rígida e leve, de 1 m de comprimento, com uma das extremidades pivotada acima sobre a cadeira a ser ensaiada. A posição do ponto de pivotamento é tal que, quando a massa na outra extremidade da barra colide com o encosto da cadeira, a massa está se movimentando horizontalmente e está no ponto especificado. A extremidade livre da barra possui um objeto com massa de 6,5 kg. A severidade do ensaio depende da altura da queda ou do ângulo no qual o cutelo é posicionado, a partir da vertical, como segue: para cadeiras de tamanhos 3, 4 e 5: (1) altura da queda, H = 463 mm (2) ângulo a partir da vertical, θ = 57 o I.4 Exame para verificação de falhas Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO J - Ensaio de queda da cadeira J.1 Princípio A cadeira é derrubada um número de vezes sobre uma perna dianteira e um número de vezes sobre uma perna traseira. Ela é então examinada para se verificar a ocorrência de falhas (Figura J1). J.2 Dispositivo de ensaio J.2.1 Meios de suportar a cadeira, por exemplo, três cordas de sustentação. J.2.2 Piso, como descrito em A.11. J.3 Procedimento Suspender a cadeira de forma que a linha ligando dois pés diagonalmente opostos, esteja inclinada em 10 o em relação a horizontal, enquanto a linha que une os outros pois pés permanece na horizontal. Soltar a cadeira e permitir que ela caia livremente até o piso. Soltar a cadeira o número de vezes e da altura dados na tabela B.1. Executar o ensaio em uma perna dianteira e em uma perna traseira.

24 Altura da queda Piso de concreto revestido com vinil Figura J1 - Ensaio de queda da cadeira J.4 Exame para verificação de falhas Examinar a cadeira para verificar quaisquer sinais de falhas como especificado em ANEXO K - Ensaios de impacto na concha do assento e de desmontagem da cadeira K.1 Princípio A cadeira é derrubada um número de vezes sobre o piso ( A.11) ou outra cadeira. Ela é então examinada para se verificar a ocorrência de falhas (Figuras K1, K2, K3 e K4). K.2 Dispositivo de ensaio K.2.1 Piso, como descrito em A.11. K.2.2 Cadeira, similar a que está sendo ensaiada. K.3 Procedimento K.3.1 Ensaio de impacto no canto superior do encosto Deixar a cadeira cair 10 vezes sobre o piso (K.2.1), de forma que o lado de trás esteja a 45 o com a horizontal (figura K1) mm Figura K1 Ensaio de impacto no canto superior do encosto K3.2 Ensaio de impacto no topo do encosto Deixar a cadeira cair 10 vezes sobre outra cadeira similar (K.2.2), que está posicionada normalmente num piso horizontal, de forma que o topo do encosto da cadeira que está sendo ensaiada colida perpendicularmente com o topo do encosto da cadeira que está no piso (Figura K2).

25 600 mm Figura K2 Ensaio de impacto no topo do encosto K.3.3 Ensaio de impacto na face posterior do encosto Deixar a cadeira cair, como em K.3.2, mas de forma que a face posterior do encosto da cadeira que está sendo ensaiada colida com o topo do encosto da cadeira que está no piso, a um ângulo de 10 o (Figura K3). Figura K3 Ensaio de impacto na face posterior do encosto K.3.4 Ensaio de impacto no canto frontal do assento Deixar a cadeira cair 10 vezes sobre uma superfície horizontal, com as pernas a 45 o com a horizontal, com um dos pés frontais e um dos traseiros no mesmo plano vertical (Figura K4) mm

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