Epidemiologia e Saneamento Ambiental

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1 Epidemiologia e Saneamento Ambiental Pecuária Orgânica João José de Freitas Ferrari

2 Conceitos e fundamentos - Produção de alimentos e subprodutos, a partir de um sistema produtivo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Legislação e regulamentos próprios: - Auditoria e certificação oficiais; - Garante as boas práticas de produção - Isenta de resíduos químicos indesejáveis; - Grande preocupação socioambiental. Produtores cumpram a legislação ambiental, e garantam a proteção das áreas naturais obrigatórias que devem existir dentro de uma propriedade rural.

3 Exigências para certificação: 1 - Proteção de mananciais, nascentes e demais corpos d`água; 2 - Proíbe a utilização de fogo no manejo das pastagens; 3 - Não permite o uso de agrotóxicos e químicos - minimiza a contaminação do solo e dos recursos hídricos localizados na unidade produtiva. Demanda - Crescente por produtos orgânicos por parte dos consumidores. - Mercado orgânico estimativa acima de 40 bilhões de dólares (2% do comércio de alimentos) alcançando 70 bilhões de dólares em Agricultura orgânica atualmente: - 31 milhões de hectares de pastagens e lavouras certificadas;

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5 Vantagens 1 - Disponibilidade de insumos se maximiza nos sistemas orgânicos mediante o uso eficiente dos recursos naturais locais. 2 - Abastecimento de alimentos, nas cidades, melhora quando são estabelecidas cadeias curtas entre os produtores e consumidores. 3 - Mercados orgânicos mundiais apontam não para uma elite econômica e sim para uma elite conscientizada. 4 - Importância da rastreabilidade dos alimentos orgânicos - (ANÁLISE DE RISCO). 5 - Importância de aprimorar uma ciência agroecológica e a necessidade de se conhecer os fatores capazes de diminuir os riscos. 6 - Complexas interações entre a pecuária e o meio ambiente exigem mais pesquisa e aprimoramento das normas da produção orgânica.

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7 Bases Legais Decreto Nº 6.323, de 27/ 12/ 2007 em: Certificadoras que atuam no Brasil - Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial-IMETRO, e credenciadas pelo Ministério da Agricultura. Instrução normativa n 64, DE 18/12/2008: Aprova o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal, constante do Anexo I à presente Instrução Normativa. Instrução normativa n 54, de 22 de outubro de 2008: Regulamenta a Estrutura, Composição e Atribuições das Comissões da Produção Orgânica. Instrução normativa: IN- 17; IN-18 e IN-19.de 28 DE MAIO 2009: IN n 17 estabelece as normas referentes ao regulamento técnico para o extrativismo sustentável orgânico, que consiste em permitir que produtos do extrativismo e do agro extrativismo sejam certificados como orgânicos. IN n 18, aprova o regulamento técnico para o processamento, armazenamento e transporte de produtos orgânicos. IN n 19, permite conhecer as regras dos mecanismos de controle e informação da qualidade dos produtos orgânicos.

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9 PRODUÇÃO ORGÂNICA E SUSTENTABILIDADE 1 - Menor demanda energética - proíbe os fertilizantes nitrogenados; 2 - Minimiza os danos ambientais - aumenta a eficiência no uso dos recursos e a reciclagem da energia e dos nutrientes; 3 - Restabelece a biodiversidade funcional e conserva os serviços ambientais; 4 - Diminui os custos de transporte graças às cadeias de abastecimento que são mais curtas e apoiadas pelas comunidades. 5 - Deixa de considerar que os alimentos têm somente valor comercial, mas também valor ambiental e social; 6 - Outorga o direito de escolha dos sistemas alimentares aos produtores e consumidores; 7 - Produz alimentos de baixo preço para as populações pobres; 8 - Favorece a pequena produção e a venda direta; 9 - Oferece uma cadeia alimentar inócua e saudável, desde a terra até a diversidade biológica e os seres humanos; 10 - Valoriza os conhecimentos tradicionais e os produtos autóctones; 11 - Cria processos de formação coletiva e redes no âmbito rural; 12 - Fomenta a inovação na gestão agroecológica; 13 - Estimula a responsabilidade social por meio da cadeia de abastecimento de alimentos; 14 - Estabelece procedimentos que assegurem a rastreabilidade e a qualidade dos alimentos.

10 Serviços ambientais (ou serviços ecossistêmicos) são os benefícios que as pessoas obtêm dos ecossistemas. Os exemplos incluem proteção contra desastres naturais, controle da erosão, polinização das flores pelas abelhas, fertilização do solo pelas fezes de animais, decomposição de animais e plantas por microrganismos. As florestas fornecem madeira, alimentos, substâncias medicinais e fibras, purificam a água, regulam o clima e produzem recursos genéticos. Os sistemas fluviais disponibilizam água doce, energia e recreio. As zonas úmidas costeiras filtram os resíduos, mitigam as cheias e servem de viveiro para a pesca comercial. Esses são alguns dos exemplos dos serviços que os ecossistemas fornecem.

11 Os serviços podem ser classificados da seguinte forma: Serviços de Produção: Produtos obtidos dos ecossistemas: Alimentos, água doce, fibras, produtos químicos, madeira. Serviços de Regulação: Benefícios obtidos da regulação de processos ecossistêmicos: Controle do clima, polinização, controle de doenças e pragas. Serviços Culturais: Benefícios intangíveis obtidos dos ecossistemas: Religiosos, culturais, sociais, patrimoniais, paisagístico. Serviços de Suporte: Serviços necessários para a produção de todos os outros serviços ecossistêmicos: Ciclagem de nutrientes, formação do solo, produção primária.

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14 Recomendações - Produção orgânica - saúde animal também está ligada à saúde do solo; - Qualidade e equilíbrio da fertilidade do solo - essenciais para a sustentabilidade da propriedade. Diversificação da propriedade: - manejo com policultivo; - pastagens; - sistemas agroflorestais; - rotações de culturas; Recomendações - cultivos de cobertura; - uso de esterco; - adubação verde; - áreas de reserva de mato. Diversificação - planejada de forma a integrar um conjunto produtivo (agricultura, floresta e animais), no qual cada atividade esteja relacionada na troca de materiais e benefícios com as outras.

15 MANEJO DE PASTAGENS PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS Uso de técnicas de manejo e conservação de solo e água; Nutrição das pastagens de acordo com as recomendações; Controle de pragas, doenças e invasoras das pastagens de acordo com as normas; Pastagens mistas de gramíneas, leguminosas e outras plantas (diversificação); Pastoreio rotativo racional, com divisão de piquetes; solo coberto, evitando pisoteio excessivo; Rodízio de animais de exigências e hábitos alimentares diferenciados (bovinos, equinos, ovinos, caprinos e aves). MANEJO DE PASTAGENS PROCEDIMENTOS RESTRITOS Fogo controlado para limpeza de pastagem; Pastoreio permanente sob condições satisfatórias; Estabelecimento de pastagem em solos encharcados, rasos ou pedregosos; MANEJO DE PASTAGENS PROCEDIMENTOS PROIBIDOS Monocultura de forrageiras; Queimadas regulares; Superlotação de pastos; Uso de agrotóxicos e adubação mineral de alta solubilidade nas pastagens;

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20 MANEJO DO REBANHO E INSTALAÇÕES PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS Raças animais adaptadas à região; Raças rústicas; Aquisição de matrizes de criadores orgânicos; Animais adquiridos devem ficar em quarentena; Instalações adequadas p/ o conforto e saúde dos animais, fácil acesso à água, alimentos e pastagens; espaço adequado à movimentação; Proporcionar conforto térmico; Número de animais por área não deve afetar os padrões de comportamento; Criações de preferência em regime extensivo ou semi-extensivo, com abrigos (no caso das aves, deve haver espaço para acesso à pastagem); Monta natural para reprodução; e desmame natural; MANEJO DO REBANHO E INSTALAÇÕES PROCEDIMENTOS RESTRITOS Raças exóticas não adaptadas; Bezerros podem ser adquiridos de convencionais até 30 dias (aves de até 3 dias podem ser adquiridas de qualquer procedência); Inseminação artificial sob controle; Separação dos bezerros por barreiras. MANEJO DO REBANHO E INSTALAÇÕES PROCEDIMENTOS PROIBIDOS Raças exóticas não adaptadas; Estabulação permanente de animais; Confinamento e imobilização prolongados; Instalações fora dos padrões; Manejo inadequado que leve animais ao sofrimento, estresse e alterações de comportamento;

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27 NUTRIÇÃO E TRATAMENTO VETERINÁRIO PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS Autossuficiência alimentar orgânica; forragens frescas, silagem ou fenação produzidas na propriedade ou de fazendas orgânicas; Aditivos naturais para ração e silagem (algas, plantas medicinais, aromáticas, soro de leite, leveduras, cereais, outros farelos); Mineralização com sal marinho; Suplementos vitamínicos (óleo de fígado peixe e levedura); Homeopatia, fitoterapia e acupuntura; São obrigatórias as vacinas estabelecidas por lei, e recomendadas as vacinações para as doenças mais comuns a cada região. NUTRIÇÃO E TRATAMENTO VETERINÁRIO PROCEDIMENTOS RESTRITOS Aquisição de alimentos não orgânicos, equivalente a até 20% do total da matéria seca para animais monogástricos e 15% p/ ruminantes; Aditivos, óleos essenciais, suplementos vitamínicos, de aminoácidos e sais minerais (de forma controlada); Agentes etiológicos dinamizados (nosódios ou bioterápicos). Amochamento e castração;

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29 Conceitos Nosódio remédio homeopático preparado a partir de uma amostra patológica extraída de um animal ou pessoa doente, e pode consistir em saliva, pus, urina, sangue ou um tecido doente. Bioterápicos - produtos não quimicamente definidos (secreções, excreções fisiológicas ou patológicas, certos produtos de origem microbiana e alergenos) que servem de matéria prima para as preparações bioterápicas de uso homeopático. NUTRIÇÃO E TRATAMENTO VETERINÁRIO PROCEDIMENTOS PROIBIDOS Uso de aditivos estimulantes sintéticos; Promotores de crescimento; Uréia; Restos de abatedouros; Aminoácidos sintéticos; Transferência embriões. Descorna e outras mutilações; Presença de animais geneticamente modificados;

30 CONCLUSÕES Produção orgânica - pode minimizar alguns problemas, como as mudanças climáticas, por meio de medidas como a melhora da retenção do carbono nos solos; Melhora a segurança hídrica - a menor necessidade de irrigação dos solos orgânicos e o melhor rendimento em situações de déficit hídrico causado por variabilidade climática; Protege a biodiversidade agrícola e a utiliza de forma sustentável; Favorece o desenvolvimento rural - geração de receita e empregos em zonas em que os habitantes só dispõem de sua própria mão de obra e dos recursos e conhecimentos locais; A agricultura orgânica reconcilia os objetivos econômicos, ambientais e sociais. Maior desenvolvimento incentivo às pesquisas sobre agricultura orgânica e a divulgação.

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