Aula #20. CLP s SOFTWARE. Juazeiro Mai 10,2010. Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica
|
|
- Marco Antônio Canário Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula #20 CLP s SOFTWARE Juazeiro Mai 10,2010 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1
2 Ladder básico: blocos funcionais A evoluçãodalinguagemladder trouxeinstruçõesmaispoderosas. Novas funções foram incorporadas as básicas: temporizadores contadores Sequenciadores Blocos funcionais 2
3 Grupos de instruções: Linguagem de baixo nível Linguagem de alto nível 3
4 Ladder básico: blocos funcionais A evoluçãodalinguagemladder trouxeinstruçõesmaispoderosas. Novas funções foram incorporadas as básicas de relés:!! O modo de representar funções depende do fabricante 4
5 Ladder básico: blocos funcionais Um bloco funcional pode ter mais de entrada que controla o seu funcionamento, assim como uma ou mais saídas. 5
6 Ladder básico: temporizadores Os fabricantesoferecemdiversasfunçõesde temporização(timers). São utilizados quando a aplicação necessita de um atraso na saída do programa. 6
7 Ladder básico: temporizadores linhas de controle!! Alguns PLCs permitem que a base de tempo seja inserida em um registro específico referente a um temporizador. 7
8 Ladder básico: timer ON Delay liga ativaa saídadepoisde um tempo pré-definido. 8
9 Ladder básico: timer ON Delay desliga desativa a saída depois de um tempo pré-definido.!! Os fabricantesoferecem emgeralouum ououtrotipode timer ON delay. 9
10 Ladder básico: timer ON Delay c/ retenção utilizadoquandoo contadorde acumulaçãoé preservado depois que a continuidade lógica foi removida. e, continua sendoincrementadomesmoqueo valor configurado inicialmente tenha sido atingido. o únicomodode resetar automaticamenteo valor do contadorde acumulaçãoé atravésdainstrução RTR (retentive timer reset). 10
11 Ladder básico: Contadores Podem ser basicamente de dois tipos: paracima(up) para baixo(down) dependendodo fabricanteaparecemnosprogramasno formato de bloco funcional ou no de instrução. 11
12 Ladder básico: Contadores 12
13 Ladder básico: Contadores Incrementa o registrador toda vez que Decrementa um evento o registrador ocorre. toda vez que reset um do evento valor acumulado ocorre. no registrador.!! Dependendodo fabricante, a contagemacumuladaé zerada quandoatingeo valor configurado inicialmente ou continua a contagem. 13
14 Ladder básico: Contadores 14
15 Ladder básico: Contadores!! Modifique este circuito de modo que seja resetado automaticamente quando a contagem atingir
16 Ladder básico: Controle de fluxo desviam a execução do programa dentro do programa ladder, quando determinada condição é satisfeita. fazemusodas instruçõesde desvio e retorno, enviando o PLC para um outro conjunto de instruções (subrotina) dentro do programa e depois retonando ao ponto do programa principal que chamou esta subrotina. 16
17 Ladder básico: Controle de fluxo 17
18 Auto=ON o bloco de instruções até o END correspoendente ao MCR será Ladder básico: MCR master control relay executado. ativa/desativa um conjunto de instruções ladder dentro de um bloco. 18
19 Ladder básico: ZCL zone control last é similar aomcr determinaqualgrupode instruções serão avaliadas em determinado momento. quandoativada(on) as saídasdentrodestazonasão controladas por suas próprias entradas. quandodesativada(off) as saídasdentrodazonado ZCL permanecem no seu último estado. 19
20 Ladder básico: END é a últimainstruçãode um conjuntomcr ouzcl. é uma instrução incondicional. podeounãoser referenciada(endereçada) a um particular MCR ou ZCL. 20
21 Ladder básico: JMP permitea alteraçãodasequênciade execuçãode um programa. o salto nasequênciade execuçãoé feitoparafrente (forward). atençãoespecial nestainstruçãoquandoesta pular parte de programas que têm timers. 21
22 Ladder básico: JMP Se 10 e 11=ON, a sequência de execução irá para o nível identificado por LBL 100. Este bloco não será executado!!!! Às vezes conhecida como instrução GO TO 22
23 Ladder básico: GOSUB como a instrução JMP permite a alteração da sequência de execução de um programa. o salto é feitoparaumaparte do programa identificado poir LBL referência. Depois de executada a subrotina(end), o programa retorna ao ponto imediatamente posterior ao da chamada. 23
24 Ladder básico: GOSUB Ponto de retorno sub #1. Execução normal após a sub #2. Se 10 =ON, a sequência de execução irá para o nível identificado por LBL 1. 24
Aula #17. Controladores Lógicos Programáveis CLP s. Juazeiro Abr 26,2010. Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica
Aula #17 Controladores Lógicos Programáveis CLP s Juazeiro Abr 26,2010 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível 1I PLCs : I/O Discretas Fazem a conexão física entre a CPU e os dispositivos de campo.
Leia maisPrincípios Básicos de CLP
Princípios Básicos de CLP Conceitos de CLP C : Controlador L : Lógico P : Programável Equipamento dedicado que surgiu como opção para a substituição e simplificação de ligações físicas (fios e relés) nos
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente
Leia maisProgramação Ladder. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT
Programação Ladder Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT AUT0001 Automação Joinville 28/08/2017 características Forma de programação usada para passar instruções ao CLP sobre como deve
Leia maisTECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Autor: Prof. Heliliano Carlos Sartori Guedes prof.helilianoguedes@gmail.com
Leia maisArquitetura de Computadores - Operação da Unidade de Controle. por Helcio Wagner da Silva
Arquitetura de Computadores - Operação da Unidade de Controle por Helcio Wagner da Silva Microoperações Execução de programa... Ciclo de instrução Ciclo de instrução Ciclo de instrução Busca Indireto Execução
Leia maisDireto. ao Ponto. Comunicação Inverter Protocol entre PLC FX e Inversor Série 700 N o. DAP-PLCFX-05. Rev. A
Direto ao Ponto Comunicação Inverter Protocol entre PLC FX e Inversor Série 700 N o. DAP-PLCFX-05 Rev. A Revisões Data da Revisão Mai/2015 (A) Nome do Arquivo DAP-PLCFX-05(A)_Comunicação Inverter Protocol
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Evolução e Desempenho dos Computadores Slide 1 Conceitos Arquitetura do Computador Refere-se aos atributos que são visíveis para o programador. Ex: conjunto
Leia maisPresys Instrumentos e Sistemas
Versão Especial Quatro temporizadores com alarme. Solicitante Responsável: Depto.: As informações contidas nesta folha têm prioridade sobre aquelas do manual técnico do instrumento. COMPORTAMENTO: Este
Leia maisProjetando um Computador
Objetivo Projetando um Computador Parte II (2) Projetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP Apresentar as noções do funcionamento de um computador através da descrição da arquitetura
Leia maisImplementação de Projetos de Automação Automação Semestre 01/2015
Implementação de Projetos de Automação Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação FENG ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Exercício Dentro do projeto, criar um arquivo de programa chamado
Leia maisBLOCOS DE FUNÇÃO. Figura 1 - Tela de programação com ambiente selecionado para Bloco de Funções
BLOCOS DE FUNÇÃO Desde que as primeiras linguagens de programação foram desenvolvidas, houve um considerável avanço em termos de facilitação para que o usuário pudesse escrever mais rapidamente o programa
Leia maisProjetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP
Projetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP Prof. Dr. Cesar Albenes Zeferino (zeferino@univali.br) Objetivo Projetando um Computador Parte II (2) Apresentar as noções do funcionamento
Leia maisIntrodução à Programação. Funções e Procedimentos. Prof. José Honorato F. Nunes honoratonunes@gmail.com
Introdução à Programação Funções e Procedimentos Prof. José Honorato F. Nunes honoratonunes@gmail.com RESUMO DA AULA SUB-ROTINAS: Procedimentos Funções Escopo de variáveis Parâmetros Prof. José Honorato
Leia maisProgramação de Computadores I Estruturas de Repetição PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Estruturas de Repetição PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Existem situações onde é necessário repetir um determinado trecho de um programa um certo número de vezes. Assim,
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Escola Politécnica - Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Escola Politécnica - Departamento de Engenharia Mecânica Curso Lato Sensu MECATRÔNICA Módulo Robótica - AULA 6: Exercício Prático Prof. Vitor Ferreira Romano 1. ASPECTOS
Leia maisAula #18. CLP s SOFTWARE. Juazeiro Set 19,2011. PLCs : LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO. A IEC 1131 padroniza as linguagens em 02 grandes grupos:
Aula #18 CLP s SOFTWARE Juazeiro Set 19,2011. Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 PLCs : LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO NA IEC 1131? A IEC 1131 padroniza as linguagens em 02 grandes grupos: 1. AS GRÁFICAS
Leia maisNº horas ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO
ANO: 10.º Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão Disciplina: Linguagens de Programação ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/13 Módulo 1 Algoritmia 1 - Introdução à Lógica de Programação Lógica Sequência
Leia maisMetodologias de Programação
Metodologias de Programação Bloco 1 José Paulo 1 Formador José António Paulo E-mail: questoes@netcabo.pt Telemóvel: 96 347 80 25 Objectivos Iniciar o desenvolvimento de raciocínios algorítmicos Linguagem
Leia maisFundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores
Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Dois conceitos fundamentais no estudo dos sistemas de computação são o de Arquitetura e Organização de computadores. O termo arquitetura refere-se
Leia maisCIRCUITO INTEGRADO 555
CIRCUITO INTEGRADO 555 1-INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia mais5. Fundamentos da Programação LADDER
5. Fundamentos da Programação LADDER Este capítulo expõe os conceitos básicos da programação ladder. Independente da complexidade do programa de aplicação, há certos fundamentos da linguagem que são imprescindíveis
Leia maishttp://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis!
http://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! 1 Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis! Unidade central de Processamento realiza operações básicas codificadas em 0s e 1s instrução contém código
Leia maisLinguagens de Programação - Ladder Automação Semestre 02/2015
Linguagens de Programação - Ladder Automação Semestre 02/2015 Engenharia de Controle e Automação Softwares do Laboratório: RSLogix Micro/500 e RSLogix 5000/Studio 5000 RSLogix Micro RSLogix500 Somente
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 7
Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material
Leia maisCircuitos Seqüenciais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Seqüenciais Contadores prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 8 Introdução Contadores são circuitos de natureza
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisAlgoritmos. Prof. Jonatas Bastos
Algoritmos Prof. Jonatas Bastos 1 Algoritmo Definições p p p p p p Algoritmo é uma sequência finita de passos que levam a execução de uma tarefa. Que levam a resolução de determinado problema. Podemos
Leia maisIntrodução a Programação Aula 01
Introdução a Programação Aula 01 Prof. Bruno Crestani Calegaro Curso de Sistemas de Informação ELC1064 Lógica e Algoritmo 1 O que é um computador? Máquina programável genérica Constituído por: Processador
Leia mais8ª Aula Válvulas Auxiliares. Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos:
8ª Aula Válvulas Auxiliares Conforme comentado, as válvulas pertencem a um dos seguintes grupos: Direcionais; Bloqueio; Pressão; Vazão; Fechamento. O objeto de estudo nesta aula são as válvulas chamadas
Leia maisOganização e Arquitetura de Computadores
Oganização e Arquitetura de Computadores Capítulo 14 e 15 Unidade de Controle Parte I Operação da Unidade de Controle 1 Micro-Operações Um computador executa um programa Ciclo: Busca/Executa Cada ciclo
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática Disciplina: Introdução à Programação Horário: T08002, I08002 Sala: CISB01 T10002, I10002 Sala: CI304 Número de Créditos:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores Heitor Medeiros Florencio Temporizadores Contadores e Temporizadores são
Leia maisCircuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos
Prática 5 Linguagem VHDL Prof. Cesar da Costa Circuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos Um dos métodos mais simples para apresentação de dígitos alfanuméricos, em circuitos digitais, é
Leia maisData Path / Control Path Controle do MIPS
Organização e Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Uniciclo A unidade de controle deve, a partir do código da instrução, fornecer os sinais que realizam as instruções na unidade operativa. Sequência
Leia maisInstruções de Preenchimento de planilha para Revisão Analítica
Instruções de Preenchimento de planilha para Revisão Analítica Balanço Patrimonial BP Para o Balanço Patrimonial a setorial de Órgão Superior deve utilizar o arquivo Revisão Analítica BP, o qual é composto
Leia maisCaminho de Dados e Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Caminho de Dados e Controle Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Convenções Lógicas de Projeto; Construindo um Caminho de Dados; O Controle da ULA; Projeto da Unidade de Controle Principal;
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisCARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante
Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.
MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento
Leia maisEducação Física. Código: 28. Agrupamento de Escolas de Abação. Escola EB 2,3 Abação. Informação n.º 1. Data: 12/05/2014
Agrupamento de Escolas de Abação Escola EB 2,3 Abação Informação n.º 1 Data: 12/05/14 Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Código: 28 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/12,
Leia mais7. Controlador Lógico Programável (CLP)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 7. Controlador Lógico Programável (CLP)
Leia maisCiclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução
Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido
Leia maisMANUAL EXCALIBUR. As navalhas EXCALIBUR são fabricadas com uma liga de aço inoxidável endurecida com cromo (sem níquel).
MANUAL EXCALIBUR As navalhas EXCALIBUR são fabricadas com uma liga de aço inoxidável endurecida com cromo (sem níquel). Este aço é resistente à corrosão e altamente resistente ao desgaste e à deformação.
Leia maisMicroprocessadores I ELE Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios
Microprocessadores I ELE 1078 Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios Grupos de Instruções do 8085 As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência da
Leia maisArquitectura interna de um computador
Arquitectura interna de um computador Trabalho elaborado por: Carla Ventura e Sandra Jacinto 1 Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como
Leia maisMicroprocessadores e Aplicações
Microprocessadores e Aplicações Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006 Aula 1 Semana 26 a 30 de Setembro - Apresentação 1. Apresentação da disciplina aos alunos: a. Programa
Leia maisMicrosoft Excel Ficha prática n. 8
1. Inicie o Microsoft Excel e abra o livro apoio_ficha8.xlsx. 2. Grave o livro com o nome Ficha8. 3. Crie uma macro, usando o gravador de macros, que formate a vermelho as notas finais negativas duma pauta
Leia maisProf. Adilson Gonzaga. Interface com Displays
Prof. Adilson Gonzaga Interface com Displays Interface com Displays de 7 Segmentos 2 Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas
Leia maisAlgoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas. Hudson Victoria Diniz
Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas Hudson Victoria Diniz Relembrando... Um algoritmo é formalmente uma seqüência finita de passos que levam a execução de uma tarefa. Podemos pensar
Leia maisMicrocontroladores: Programação em C
Aula 06 Microcontroladores: Programação em C Prof. Tecgº Flávio Murilo 02/04/2013 1 Microcontroladores PIC São fabricados pela Microchip Technology. PIC significa Programmabile Intelligent Computer, ou
Leia maisManual do Usuário. Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO
Manual do Usuário Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Introdução A Smoke Machine STAR é uma maquina de fumaça de alto desempenho controlada por microprocessador com
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisNota de Aplicação. Migração Altivar 58(F) para Altivar 71 com rede Profibus. Suporte Técnico Brasil. Versão: 1.0
Nota de Aplicação Migração Altivar 58(F) para Altivar 71 com rede Profibus Versão: 1.0 Suporte Técnico Brasil Especificações técnicas Hardware: Firmware: Altivar 58 N/A VW3A58307 N/A Altivar 71 N/A VW3A3307
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida
Leia maisAVISO DE SERVIÇO DO PRODUTO. Software de programação PLC-5 para RSLogix 5, versão 7.30.00
Software de programação PLC-5 para RSLogix 5, versão 7.30.00 Ref: ACIG 2008-02-001 Data: Fevereiro de 2008 Prezado cliente Rockwell Automation, A finalidade deste aviso de serviço do produto é informar
Leia maisFigura 1 - Somador para dois números de 4 bits com extensores lógicos (EL) e Aritméticos(EA).
Projeto de uma Unidade Lógico-Aritmética (ULA) Uma unidade lógico-aritmética (ULA) é responsável pelas operações lógicas e aritméticas básicas num processador. As operações aritméticas tipicamente realizadas
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisGerência de Memória. Algoritmos de Substituição de Páginas
Gerência de Memória Algoritmos de Substituição de Páginas Introdução Quando ocorre um Page Fault, o S.O. deve escolher que página remover para abrir espaço em memória. Se a página foi alterada (bit Modified
Leia maisInterface com Displays de 7 Segmentos. Interface com Displays
Interface com Displays de 7 Segmentos Interface com Displays Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas maneiras: f e a g b c
Leia maisReguladores de Velocidade
Reguladores de Velocidade Introdução O regulador de velocidade controla a velocidade da turbina e portanto a frequência da tensão do gerador síncrono; Para que a velocidade seja mantida no valor desejado,
Leia maisELE Microprocessadores I
ELE 1078 - Microprocessadores I AULA 13 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085A - Entrada e Saída (I/O) - 13.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: Grupo
Leia maisLaboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Leia maisCapítulo VI Circuitos Aritméticos
Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números
Leia maisC A P I T U L O 6 E S T R U T U R A S D E C O N T R O L E D E R E P E T I Ç Ã O
C A P I T U L O 6 E S T R U T U R A S D E C O N T R O L E D E R E P E T I Ç Ã O Sempre que precisarmos em um script PHP que uma ou mais linhas de comandos sejam repetidamente executadas, utilizamos laços
Leia maisTUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016
TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 1. INTERFACE A. Caminho de trabalho Mostra o caminho pasta raiz que será considerada para executar scripts e funções criados pelo usuário. B. Pasta de trabalho Mostra
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Programação Ladder-SPDSW Profª Danielle Casillo Tipos de dados Todas as informações adquiridas e processadas pelo
Leia maisArquitetura de Computadores - Módulos de E/S. por Helcio Wagner da Silva
Arquitetura de Computadores - Módulos de E/S por Helcio Wagner da Silva Modelo Geral de um Módulo de E/S Barramento de Endereço Barramento de Dados Barramento de Controle Módulo de E/S Conexões com Dispositivos
Leia maisUtilização de threads em Java
Universidade Federal do Rio de Janeiro IM/DCC Utilização de threads em Java Prof. Austeclynio Pereira e-mail: austeclyniop@posgrad.nce.ufrj.br Ciclo de vida de uma thread nascimento start notify notifyall
Leia maisControlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável Contadores Prof. Ms. Andouglas Gonçalves da Silva Júnior andouglasjr@gmail.com Introdução Contadores Mecânicos: Toda vez que a alavanca de acionamento se movimenta, o contador
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver
Leia maisQUESTÃO 44 DA UFPE - 2008
QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores 2015/2016 LETI, LEE IST Taguspark Rui Neves, DEEC (LETI+LEE) José Delgado, DEI (LETI+LEE) Arquitetura de Computadores Apresentação 1 Tema da cadeira Descobrir os mistérios da
Leia maisTUTORIAL MÓDULO DE FREQUÊNCIA: Atualização SIGRH (V4.15.8.s_67)
TUTORIAL MÓDULO DE FREQUÊNCIA: Atualização SIGRH (V4.15.8.s_67) No intuito de atender às solicitações dos gestores de pontos da UFLA, foram adicionadas novas funcionalidades ao módulo de frequência do
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS
Curso Profissional de Técnico Eletrónica, Automação e Comando Ano: 10º Turma: G 01/01 Automação e Comando Nº Projeto: Nº Curso: Nº Ação: Professor: António Salgado PLANIFICAÇÃO ANUAL DE Total de Aulas
Leia maisControlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável Temporizadores Prof. Ms. Andouglas Gonçalves da Silva Júnior andouglasjr@gmail.com Introdução Instrução mais utilizada de modo geral, depois dos contatos e bobinas; Relés
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Leia maisIntrodução a lógica de relés
Introdução a lógica de relés Instruções da Lógica de Relés Este texto foi concebido para familiariza-lo com a operação do software SCPWS1 e conduzi-lo passo a passo no processo de criação, edição e teste
Leia maisNeander - características
NEANDER x RAMSES (Ou porque da necessidade de upgrade :-) Texto original: ftp://ftp.inf.ufrgs.br/pub/inf108/ramses-instrucoes.ppt Neander - características Largura de dados e endereços de 8 bits Dados
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisInformática Aplicada
Informática Aplicada Aula 1 Introdução Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Departamento de Ciências Exatas e Naturais Universidade Federal Rural do Semi-Árido Introdução Informática informação aplicada; Pressupõe
Leia maisTipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira
Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras
Leia maisHardFlex - Contador 24 bits e Saídas Rápidas
Descrição do Produto A função HardFlex é compatível com os microcontroladores da Série Grano que suportam a característica de arquitetura de hardware configurada por software. A função implementa um contador
Leia maisConstrução de uma via de dados, abordagem monociclo, multiciclo e pipeline
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DIRETORIA ACADÊMICA DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Construção
Leia maisÍndice. Especificações Técnicas...3 Instalação...3 Impacta 16 e 68... 3 Impacta 94, 140 e 220... 4
guia de instalação Índice Especificações Técnicas...3 Instalação...3 Impacta 16 e 68... 3 Impacta 94, 140 e 220... 4 Programação...4 Categoria de acesso ao correio... 4 Desvios para correio... 4 Senha
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Interconexão do Computador Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes -
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisInstruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Proposta de Negócio possuem dois tópicos:
Leia maisProcesso de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia
Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Telefone(s): (31) 3319-7163 (31) 3319-7164 (31) 3319-7166 E-mail: divbib@adm.cefetmg.br Devido à política de segurança da Secretaria
Leia maisSEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
SEL 0415 Aula 11 Microcontrolador 8051 Parte 3 SEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 415 INTERRUPÇÃO Estrutura de Interrupção do 8051 n 5 Fontes [ 2 Externas
Leia maisHistórico e Evolução da Computação
Lista de Exercícios Introdução à Informática Professor: Sérgio Salazar Histórico e Evolução da Computação O 1º computador foi o ENIAC, utilizado para montar tabelas para o cálculo de projéteis na 2ª Guerra
Leia maisA PENSAR. 7. o / 8. o ANOS Aplicações Alternativas
A PENSAR 8 Manual de EM C 7. o / 8. o ANOS Aplicações Alternativas manual de aplicações alternativas 2 Vais utilizar a linguagem... Que mais posso saber acerca do ambiente de trabalho do Game Lab? Game
Leia mais