Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores Heitor Medeiros Florencio

2 Temporizadores Contadores e Temporizadores são elementos essenciais na evolução de sistemas sequenciais de automação. Os relés de tempo ou temporizadores são utilizados para atrasar a abertura ou o fechamento dos contatos de circuito de controle após a bobina ser energizada ou desenergizada.

3 Temporizadores Temporizador de retardo ao ligar: A temporização começa quando o temporizador é energizado. Quando o valor do acumulador for igual ao valor pré-determinado, a saída do temporizador é energizada. Quando a saída é energizada, os contatos do temporizador comutam.

4 Temporizadores Temporizador de retardo ao ligar: Exemplo com contato de saída normalmente fechado:

5 Temporizadores Temporizador de retardo ao desligar: A temporização começa quando o temporizador é desenergizado.

6 Temporizadores no CLP Vantagens: Facilidade na alteração do tempo; Possibilidade de uso de grandes quantidades de temporizadores; Existência de vários bits de status do temporizador; Alta precisão. Tipos de temporizadores independente de fabricantes: Temporizador de pulso (Pulse Timer PT); Temporizador de retardo ao ligar (Timer On Delay TON); Temporizador de retardo ao desligar (Timer Off Delay TOF); Temporizador de retenção ao ligar (RTO);

7 Temporizadores no CLP Variáveis dos temporizadores: Bit de habilitação; Bit de saída; Valor pré-ajustado (preset): Indica o intervalo de tempo desejado; Valor acumulado: Armazena o valor do tempo decorrido; Base de tempo: Exemplos: 1 s, 0.1 s, s

8 Temporizadores como Bobina

9 Temporizadores como Blocos Os temporizadores quase sempre são representados por uma caixa na lógica ladder.

10 Temporizadores de Pulso

11 Temporizadores de Pulso Um pulso define o início da contagem do temporizador.

12 Temporizadores TON: Retardo ao ligar

13 Temporizadores TON

14 Tabela de variáveis: Temporizador TON do CLP SLC 500 da Allen-Bradley

15 Exemplo: Temporizador TON

16 Exemplo: Temporizador TON

17 Temporizadores TON Os temporizadores podem ter ou não um sinal de saída instantânea associado a ele (sinal habilitação EN). Solução: uso de um relé interno.

18 Temporizadores TON

19 Sistema de Acionamento Sequencial de Motores M1 é energizada quando o botão de comando de partida PB2 for pressionado. Quando a chave PS1 (pressão da bomba do motor M1) fechar, a bobina M2 e o temporizador são energizados. Após o período de retardo, o contato TD-1 fecha, para energizar a bobina M3.

20 Sistema de Acionamento Sequencial de Motores

21 Temporizadores TOF: Retardo ao desligar

22 Temporizador TOF

23 Temporizador TOF Quando o temporizador é energizado, a saída é acionada. Quando o temporizador é desenergizado, o temporizador conta um tempo pré-determinado e depois a saída é desenergizada.

24 Sistema de desligamento dos motores em intervalos de 5s

25 Sistema de desligamento dos motores em intervalos de 5s

26 Temporizadores RTO: Retenção ao ligar

27 Temporizador Retentivo Um temporizador retentivo acumula o tempo sempre que o dispositivo for energizado e mantém o tempo corrente quando a energia é desligado do dispositivo. Precisa ser reiniciado intencionalmente com um sinal separado para que o tempo acumulado seja reiniciado e para que os contatos retornem ao estado inicial. Bobina para reiniciar o temporizador

28 Temporizador Retentivo

29 Temporizador Retentivo

30 Uso do Temp Retentivo Automação para detectar se o sistema de tubulação sofreu uma sobrepressão cumulativa de 60 s Sirene

31 Exemplo: Sistema de lubrificação do rolamento Existe uma máquina com um eixo grande de aço suportado por rolamentos, os quais necessitam de lubrificação, que é fornecida por uma bomba de lubrificação. Para dar a partida, é necessário ligar a chave SW. Depois que o motor do eixo começar a girar, os rolamentos serão lubrificados pela bomba por um período de 10 segundos. Os rolamentos também recebem lubrificação quando a máquina está funcionando.

32 Exemplo: Sistema de lubrificação do rolamento Quando a chave SW é desligada para parar a máquina, a bomba continua lubrificando por 15 segundos. Quando o tempo total de funcionamento da bomba de lubrificação atingir 3 horas, o motor será desligado e o sinaleiro luminoso será ligado para indicar que o filtro de óleo precisa ser substituído. Existe um botão para reiniciar o processo após a substituição do filtro de óleo.

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35 Exemplo: Sistema de Partida de Motores Sequencial

36 Exemplo: Sistema de Circuito Pisca-pisca

37 Exemplo: Sistema de Circuito Pisca-pisca

38 Exemplo: Sistema de Temporizador com longo período de tempo Usado quando o tempo desejado ultrapassa o limite do temporizador.

39 Controle de tráfego em uma única direção. Exemplo: Sistema de controle de tráfego (Semáforo)

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41 Temporizadores nos CLPs: Siemens; WEG

42 Temporizadores: Siemens

43 Temporizadores: Siemens

44 Temporizadores: WEG

45 Temporizadores: WEG

46 Temporizadores: WEG

47 Temporizadores: WEG

48 Referências PETRUZELLA, Frank D. Controladores Lógicos Programáveis. Tradução: Romeu Abdo; Revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. 4 ed. Porto Alegre: AMGH, * Diagramação da aula baseada no material disponibilizado pela editora. 48

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