Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia

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1 Autor: Arq. Vítor Ferreira Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/58

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 3. TIPOLOGIAS 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS 5. ISOLAMENTOS 6. PATOLOGIA 7. REFERÊNCIAS 8. EMPRESAS ESPECIALIZADAS 2/58

3 1. INTRODUÇÃO 3/58

4 1. INTRODUÇÃO Os métodos de construção das paredes são diferentes nos diversos países, tal como os materiais empregues na sua execução. No nosso país, assim como em toda a Europa, o tijolo cerâmico é o material de construção de excelência. No entanto, existem outros materiais concorrentes que têm vindo a ser utilizados nos últimos anos: a madeira, os blocos de betão, painéis de gesso, betão vazado em obra, pré-fabricados de vários tipos. A execução de paredes consiste na sobreposição e travamento de pequenos elementos: as pedras, os blocos de betão e os tijolos. Construção em pedra, Guarda Recuperação de habitação com duas técnicas 4/58

5 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 5/58

6 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA ASPECTOS RELATIVOS À EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE aligeiramento das paredes de alvenaria; regularidade de dimensões dos blocos de alvenaria; substituição da função resistente pelo preenchimento; utilização de elementos pré-fabricados; dimensões dos elementos pré-fabricados. Evolução das paredes em Portugal 6/58

7 3. TIPOLOGIAS 7/58

8 3. TIPOLOGIAS DEFINIÇÃO DE PAREDE Elementos opacos de tamponamento com eventuais aberturas, isolamento térmico e acústico, podendo ter ainda funções estruturais. RESISTENTES DE ENCHIMENTO SIMPLES DE ENCHIMENTO DUPLAS DE FACE APARENTE DE DOIS PANOS PAREDE CORTINA DE JUNTAS DESCONTÍNUAS Tipos de paredes de alvenaria 8/58

9 3. TIPOLOGIAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS EXISTENTES EM PORTUGAL paredes de betão armado paredes de taipa paredes de betão ciclópico paredes de betão simples paredes de alvenaria - pedra natural - adobe - tijolos de barro vermelho - blocos de betão simples - betão celular autoclavado - blocos de betão de argila expandida painéis pré-fabricados - pesados - leves 9/58

10 3. TIPOLOGIAS As paredes consideradas são as que mais se executam na construção corrente, quer em edifícios para habitação quer em edifícios industriais, escritórios, espaços comerciais, etc.. Estão relacionadas com o seu aparecimento no tempo, com a evolução tecnológica operada na construção e com os materiais usados na sua constituição. 1. Paredes de adobe e taipa 2. Paredes de alvenaria de pedra 3. Paredes em tabique de madeira 4. Paredes de alvenaria de tijolos de barro vermelho 5. Paredes de alvenaria de blocos de betão 6. Paredes de alvenaria de blocos de betão celular autoclavado 7. Paredes de alvenaria de blocos de argila expandida 8. Paredes divisórias leves 9. Painéis pré-fabricados 10/58

11 3. TIPOLOGIAS Os tijolos de barro vermelho são o elemento para alvenaria de maior produção no nosso país, existindo muitas empresas cerâmicas espalhadas por todo o território nacional. No entanto, apresenta-se as características de todos os tijolos / blocos existentes no mercado Português. Localização da produção em Portugal Características técnicas dos vários tipos de tijolos 11/58

12 3. TIPOLOGIAS EM ADOBE Técnica de construção de paredes exteriores e interiores, com tijolos feitos de terra e secos ao sol (adobes); os adobes são fabricados com terra crua bastante argilosa por vezes com adição de pedra miúda, cascalho, etc.; são utilizados moldes de madeira; as dimensões dos adobes não estão fixadas variando conforme as necessidades ou conveniência de utilização. Parede de adobe Processo construtivo 12/58

13 3. TIPOLOGIAS EM TAIPA Técnica de construção de paredes monolíticas exteriores e interiores em terra; por apresentar baixa resistência à acção da água e em termos mecânicos, obriga à realização de um embasamento; caso as paredes careçam de apoio lateral, deverão ser reforçadas com elementos de pedra ou alvenaria; têm um bom isolamento térmico; actualmente a taipa apresenta um problema da mão-de-obra especializada que é muito escassa. Construções em Taipa, Alentejo Taipal de apoio á execução 13/58

14 3. TIPOLOGIAS EM TAIPA DE FASQUIO Técnica de construção de paredes interiores e exteriores, apenas utilizada para os andares superiores ao rés-do-chão, é sempre executada em alvenaria de granito galheiro aparelhado; estrutura feita com tábuas de madeira, colocadas na vertical, sobre as quais se prega um segundo pano de tábuas na diagonal, travadas por último com um ripado horizontal, o fasquio; revestimento: reboco, estanhado e pintura. Taipa de Fasquio, S. Martinho de Tibães 14/58

15 3. TIPOLOGIAS EM TAIPA DE RODÍZIO Técnica de construção de paredes interiores e exteriores, apenas utilizada para os andares superiores ao rés-do-chão, que é sempre executado em alvenaria de granito galheiro aparelhado; é composta por uma estrutura de vigas de madeira que funciona como um esqueleto bastante elástico, cujos vãos são preenchidos por tijolo burro acompanhado com argamassa; revestimento: reboco, estanhado e pintura. Taipa de Rodízio, Guimarães Taipa de Rodízio, Guimarães Taipa de Rodízio, Miragaia - Porto 15/58

16 DE ALVENARIA DE PEDRA NATURAL 3. TIPOLOGIAS As paredes de alvenaria de pedra foram utilizadas durante anos, devido ao seu material constituinte ser muito abundante. Desempenham actualmente um papel secundário em virtude das suas desvantagens mais significativas. Mosteiro de Santa Maria de Bouro Cadeia da Relação, Porto 16/58

17 EM ALVENARIA DE PEDRA SECA 3. TIPOLOGIAS Técnica de construção de paredes que dispensa o uso de argamassa; vulgarmente é associada à alvenaria de pedra irregular; requer boa execução no travamento das pedras entre si através do encaixe cuidado das pedras e da utilização de escassilhos; pode ser utilizada em muros de suporte, em paredes exteriores e interiores, em fundações, e é muito utilizada em muros de vedação; não se deverá utilizar em zonas sísmicas; revestimento: aplicação de reboco no interior das casas. Técnica mista com tijolo burro na execução da abóbada, enchimento com alvenaria de pedra seca e secção do arco em alvenaria aparelhada - Mosteiro de S. Martinho de Tibães. 17/58

18 EM ALVENARIA ORDINÁRIA 3. TIPOLOGIAS Técnica de construção de paredes interiores e exteriores; pedra irregular assente com argamassa, sendo o seu modo de execução análogo ao da alvenaria aparelhada, embora mais fácil e rápido de executar pelo facto de ser menos cuidado; é executada desta forma, por ser revestida com reboco; geralmente são construídas em calcário, granito ou xisto; revestimento: com reboco. da ESQUERDA para a DIREITA de CIMA para BAIXO: pedra irregular (apainelada); alvenaria de junta larga; pedra irregular (procurada); pedra lamelar (fiadas); pedra irregular (natural); pedra irregular (corrigida). Reconstrução de alvenaria ordinária 18/58

19 3. TIPOLOGIAS EM ALVENARIA DE PEDRA APARELHADA Técnica de construção de paredes interiores e exteriores; pedras regulares assentes com argamassa; para formar os paramentos, deve-se escolher as pedras rijas de melhor aspecto e que se aparelham numa das faces; este tipo de alvenaria é muito empregue nas construções rurais, em muros de vedação, embasamento e socos de edificações; geralmente são construídas em calcário, granito ou xisto; revestimento: com ou sem reboco. Igreja Matriz de Caminha, Guimarães Pedra aparelhada e alvenaria ordinária 19/58

20 EM TABIQUE DE MADEIRA 3. TIPOLOGIAS Técnica de construção de paredes interiores e exteriores, em tabique de madeira existente em algumas povoações do litoral - praias de Mira; podem ser executadas com tabique horizontal ou a prumo; inicialmente as construções eram cobertas com estormo, actualmente em telha de canudo; revestimento: pintura a óleo, nem sempre aplicada. Construção em madeira, Mira Palheiros da paria de Mira 20/58

21 3. TIPOLOGIAS DE ALVENARIA DE TIJOLO DE BARRO VERMELHO Utilizadas mais frequentemente na construção corrente; desempenham funções resistentes ou de simples panos de enchimento; os tijolos de barro vermelho para alvenaria devem obedecer às especificações definidas nas Normas Portuguesas NP-80 e NP-834 pelo que devem apresentar as seguintes dimensões: Tijolo de 22 x 11 x 7cm Tijolo de 30 x 20 x 7cm Tijolo de 30 x 20 x 11cm Tijolo de 30 x 20 x 15cm Tijolo de 30 x 20 x 22cm Tijolo de 20 x 20 x 7cm Tijolo de 20 x 20 x 11cm 21/58

22 3. TIPOLOGIAS DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO Muito utilizadas na construção corrente nas ilhas, onde não se fabricam tijolos. Podem ser maciços ou perfurados. Paredes de alvenaria de: blocos de betão normal; blocos de betão leve. Vários tipos de tijolos Características dos tijolos 22/58

23 3. TIPOLOGIAS DE ALVENARIA DE BLOCOS DE ARGILA EXPANDIDA Material base de construção de blocos ARGILA EXPANDIDA VANTAGENS Maior isolamento térmico; maior leveza; elevada resistência ao fogo; dimensões uniformes e desempenadas. 23/58

24 3. TIPOLOGIAS DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO CELULAR AUTOCLAVADO Blocos constituídos por uma mistura de cimento tipo portland normal, cal gorda, areia argilosa, água e pó de alumínio, funcionando este último como aerificador. têm dimensões de 60 x 10 cm, 60 x 20 cm e 60 x 30 cm, com espessuras de 10, 15, 20 e 24 cm. Construção utilizando este material Bom material para a construção de paredes devido às suas características. 24/58

25 3. TIPOLOGIAS DIVISÓRIAS LEVES Esta aplicação tem grande importância na actualidade; de fácil aplicação e rapidez de execução, aliadas ao aumento do isolamento térmico, acústico e protecção ao fogo; as paredes devem ter no mínimo três a quatro montantes por painel o que implica uma distância entre eles de aproximadamente 60 cm. Vários tipos de paredes divisórias 25/58

26 PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS PESADOS E LEVES 3. TIPOLOGIAS Rápida instalação mas exigem repetitividade para serem competitivos; difícil transporte e colocação em obra; susceptibilidade a patologia diversa nas ligações. 26/58

27 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS 27/58

28 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA segurança e estabilidade estrutural; segurança contra risco de incêndios (materiais incombustíveis); segurança contra intrusões; capacidade de permitirem suspensão de equipamentos pesados. EXIGÊNCIAS DE SAÚDE E DE CONFORTO conforto higrotérmico; conforto acústico; estanqueidade ao ar e à água; conforto visual; conforto táctil; higiene. EXIGÊNCIAS DE ECONOMIA custos iniciais; custos de exploração e manutenção; adaptabilidade e versatilidade; durabilidade e funcionalidade. 28/58

29 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS As exigências funcionais nos domínios do comportamento térmico, acústico de segurança contra incêndios, assim como a acção da água,... são diferentes nas várias paredes de um edifício. Exemplos das principais exigências para as paredes de um edifício 29/58

30 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS PESO PRÓPRIO RESISTÊNCIA MECÂNICA tijolo furado (paredes simples) kn/m 2 blocos de betão normal kn/m 2 blocos de betão split kn/m 2 blocos de betão leve kn/m 2 blocos de betão celular kn/m 2 Tensões de rotura por compressão em paredes de alvenaria tijolo furado kgf/cm 2 blocos de betão normal kgf/cm 2 30/58

31 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS ESTANQUEIDADE DURABILIDADE mais importante em paredes exteriores do que nas interiores; reduzida em paredes de blocos de betão normal e de betão leve sem revestimento; aumenta com a aplicação de reboco; aumenta com a adição de adjuvantes hidrófugos no betão de fabrico dos blocos. superior nos blocos de betão face aos restantes materiais para paredes divisórias; reduzida em locais húmidos ou com ascensão de água por capilaridade; maior nos blocos de betão celular autoclavado. 31/58

32 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS RESISTÊNCIA AO FOGO ECONOMIA betões normal, leve e celular são incombustíveis (não permitem a propagação de incêndio). custo de execução de paredes com blocos de betão superior ao das paredes de alvenaria de tijolo. 32/58

33 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS REACÇÃO AO FOGO DOS MATERIAIS M 0 - não combustível M 1 - não inflamável M 2 - dificilmente inflamável M 3 - moderadamente inflamável M 4 - facilmente inflamável NOTA: Ensaios de combustibilidade, inflamabilidade, velocidade de propagação da chama, potencial calorífico, opacidade e toxicidade dos gases e fumos. RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO Elementos com função de suporte EF - Exigência de estabilidade ao fogo Elementos com função de compartimentação PC - Exigência de estanqueidade (ausência de chamas ou gases inflamáveis) CF - Exigência de estanqueidade e isolamento térmico (limitação da temperatura) Exemplos: EF 30, PC 60, CF /58

34 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS Exigências do RSCIEH 34/58

35 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO NORMAL VANTAGENS bom comportamento à compressão; elevada resistência ao fogo; bom isolamento acústico; facilidade de assentamento. elevado peso próprio; elevado poder de absorção de humidade; reduzido isolamento térmico; dificuldade de abertura de roços. DESVANTAGENS 35/58

36 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO LEVE VANTAGENS elevado isolamento térmico; leveza; elevada resistência ao fogo; facilidade de assentamento; dispensa de aplicação de reboco em paredes interiores. reduzido isolamento acústico; dificuldade de abertura de roços; fraca resistência ao choque; elevado grau de absorção de humidade; preço elevado; necessidade de mão de obra especializada; necessidade de revestimento mínimo de 10 mm em paredes pouco espessas (devido a isolamento acústico). DESVANTAGENS 36/58

37 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO CELULAR AUTOCLAVADO VANTAGENS preço; mão de obra especializada. isolamento térmico excelente; incombustibilidade e resistência ao fogo; bom isolamento acústico; fraca permeabilidade; leveza e durabilidade; fácil execução de roços; boa resistência mecânica. DESVANTAGENS 37/58

38 DE ADOBE E TAIPA 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS VANTAGENS nível económico; nível energético; nível ecológico; nível social; nível cultural. elevado peso próprio; factores de deterioração: - mecânica; - acção da água; - acção química; - acção biológica. DESVANTAGENS 38/58

39 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE ALVENARIA DE PEDRA VANTAGENS resistência mecânica à compressão; resistência mecânica a acções externas à construção (sismos, vibrações, etc.; resistência ao desgaste; valor estético; durabilidade; compatibilidade com o material adjacente; isolamento aos ruídos aéreos. exigem elevadas espessuras; elevado peso próprio; custos elevados; execução bastante morosa; mão de obra especializada; limitação às dimensões; parâmetros de habitabilidade. DESVANTAGENS 39/58

40 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS Paredes de blocos de betão normal ou leve (com ou sem reboco) Paredes interiores sem presença de humidade 40/58

41 4. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS Paredes de blocos split com adjuvantes hidrófugos EXTERIORES Paredes de blocos de betão celular autoclavado paredes exteriores e interiores com presença de humidade 41/58

42 5. ISOLAMENTOS 42/58

43 5. ISOLAMENTOS ISOLAMENTO ACÚSTICO melhor em paredes de blocos de betão do que em paredes de tijolo; pior em paredes de blocos de betão leve e celular autoclavado; os blocos de betão normal split garantem níveis de isolamento acústico aceitáveis para paredes exteriores. 43/58

44 Betão leve 5. ISOLAMENTOS Betão normal ISOLAMENTO TÉRMICO Betão celular autoclavado Cerâmica de barro vermelho Tratamento de pontes térmicas 44/58

45 5. ISOLAMENTOS lãs de rocha e de vidro poliuretano projectado aglomerado negro de cortiça poliestireno extrudido poliestireno expandido poliuretano injectado filme alveolar aglomerados hidráulicos de fibras de abeto TIPOS DE ISOLAMENTO 45/58

46 5. ISOLAMENTOS Fibra de coco Poliestireno extrudido TIPOS DE ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO Lã de rocha Aglomerado de cortiça expandida 46/58

47 5. ISOLAMENTOS POLIESTIRENOS EXTRUDIDO E EXPANDIDO OBTENÇÃO DE POLIESTIRENO PETRÓLEO (Matéria Prima) GÁS NAFTA FUEL PENTANO e BENZENO ESTIRENO + ÁGUA 47/58

48 5. ISOLAMENTOS POLIESTIRENOS EXTRUDIDO E EXPANDIDO EXPANDIDO Placas obtidas por expansão Variante com adição de grafite Placas obtidas por corte do produto obtido Muito económicas Placas obtidas por moldagem durante a expansão Têm uma boa resistência mecânica e ao envelhecimento (usadas em geral no exterior) 48/58

49 6. PATOLOGIA 49/58

50 6. PATOLOGIA O desempenho das paredes sem funções estruturais pode ser condicionado por diversos defeitos, pelo que se apresenta uma síntese das ocorrências anómalas Síntese de ocorrência de anomalias não estruturais 50/58

51 6. PATOLOGIA Fenómenos de fissuração MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS COM MAIOR EXPRESSÃO NAS Acção da humidade Fissuração típica Causas de fissuração de rebocos 51/58

52 6. PATOLOGIA Fissuração Condensações superficiais TIPOS DE ANOMALIAS Infiltrações pela ligação caixilharia / fachada Humidade ascendente no interior e exterior 52/58

53 7. REFERÊNCIAS 53/58

54 7. REFERÊNCIAS 54/58

55 8. EMPRESAS ESPECIALIZADAS 55/58

56 TIJOLOS 8. EMPRESAS ESPECIALIZADAS Cerâmica do Rosário, SA Cerâmica Outeiro do Seixo, SA Cerâmica Aviz - Eduardo Oliveira Guerra Cerâmica Condestável, Lda. Preceram - Indústrias de Construção, SA Lusoceram - Empreendimentos Cerâmicos, SA Sociedade Cerâmica do Alto, Lda. Premotal - Pré-Esforçados, Lda. BLOCOS DE BETÃO Argibetão, SA Betopal Farbel - Fábrica de Artigos de Betão, Lda. Norbetão - Material de Construção, SA Pregaia - Sociedade de Pré-Fabricação, Lda. Tecnipor - Gomes e Taveira, Lda. Vilaje - Vigas e Lajes Pré-Esforçadas, Lda. PAINÉIS DE FACHADA Cimianto - Sociedade Técnica de Hidráulica, Lda. 56/58

57 8. EMPRESAS ESPECIALIZADAS ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO Matercaima - Materiais de Construção e Tecnologias de Ambiente, Lda. Expocor - Exportação de Cortiça, SA Isocor Aglomerados de Cortiça Leca Portugal - Argilas Expandidas, SA Isomulti - Produtos para a Industria, Lda. S.T.I.E.R. - Sociedade Técnica de Isolamentos e Energias Renováveis, Lda. Absorsor Norte Engenharia Acústica Vibração e Ambiente, Lda. Armacell Ibérica, SA Delise - Materiais de Construção, Lda. Imperalum, SA Goher - Comércio de Materiais de Construção e Representações, Lda. Sotecnisol - Sociedade Técnica de Isolamentos, SA SPA - Sociedade Portuguesa de Acessórios e Isolamentos, SA Rockwool Peninsular, SA Termolan - Isolamentos Térmico Acústicos, SA Amorim Isolamentos, SA Dow Portugal, SA Polirigido Grotermo, Lda. Elastopol, Lda. Rolicaixa - Caixa de Estore, Lda. Representações de Esferovite, Lda. Isoplaca - Sociedade de Construções, Lda. 57/58

58 Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 58/58

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