N LEI N º. 73/2009 º 73/2009, DE 31 DE 31 DE MARÇO DE MARÇO

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1 RAN Novo Regime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional DECRETO-LEI N.º 73/2009, DE 31 DE MARÇO

2 1- Criação e evolução A Reserva Agrícola Nacional (RAN) foi criada pelo Decreto-Lei n.º 451/82, de 16 de Novembro - composta por solos que em virtude das suas características morfológicas, climatéricas e sociais apresentassem maiores potencialidades para a produção de bens agrícolas - nunca chegaria a ser aplicado devido à complexidade e morosidade do trabalho de delimitação (Direcção Geral do Ordenamento do Território, 1991)

3 1- Criação e evolução (cont.) Decreto-Lei n.º 196/89, de 14 de Junho -nova forma de delimitação da Reserva Agrícola Nacional -revogou o Decreto-Lei n.º 451/82 e procurou estabelecer uma efectiva delimitação das áreas da RAN -consagrou, também, a criação de um Regime Transitório (artigos 24.º a 31.º) a vigorar até à publicação das portarias de delimitação as áreas da RAN - Legislação vigente durante praticamente 20 anos, alterado apenas duas vezes: Decreto-Lei n.º 274/92, de 12 de Dezembro Decreto-Lei n.º 278/95, de 25 de Outubro - a quase totalidade dos PDM actualmente em vigor foi elaborada de acordo com este regime da RAN (nomeadamente os Artigos 32.º e 33.º)

4 2- Anterior Regime (DL n.º 196/89) Delimitação da RAN De acordo com o art.º 4.º do DL n.º 196/89, a RAN integrava: Solos de Capacidade A e B (definidos no artigo 2.º do mesmo DL e de acordo com a cartografia de capacidade de uso do solo do ex-cnroa) Solos de Baixas Aluvionares e Coluviais E, por via de Integração Específica (art.º 6.º): Solos da Subclasse Ch Solos cujo aproveitamento seja determinante para a viabilidade de explorações agrícolas existentes Áreas submetidas a importantes investimentos económicos destinados a aumentar de modo duradouro a capacidade produtiva dos solos

5 2- Anterior Regime (DL n.º 196/89) (cont.) Acções proibidas (art.º 8.º) Todas as acções que diminuam ou destruam as suas potencialidades agrícolas, designadamente as seguintes: a) Obras hidráulicas, vias de comunicação e acessos, construção de edifícios, aterros e escavações b) Lançamento ou depósito de resíduos radioactivos, resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais ou outros produtos que contenham substâncias ou microrganismos que possam alterar as características do solo c) Despejo de volumes excessivos de lamas, designadamente resultantes da utilização indiscriminada de processos de tratamento de efluentes d) Acções que provoquem erosão e degradação do solo, desprendimento de terras, encharcamento, inundações, excesso de salinidade e outros efeitos perniciosos e) Utilização indevida de técnicas ou produtos fertilizantes e fitofarmacêuticos

6 2- Anterior Regime (DL n.º 196/89) (cont.) Utilização de solos da RAN (art.º 9.º) 1 Carecem de prévio parecer favorável concessões aprovações e autorizações administrativas relativas a utilizações não agrícolas de solos integrados na RAN 2 Os pareceres favoráveis só podem ser concedidos d quando estejam em causa, por exemplo: - instalações para agro-turismo e turismo rural, quando se enquadrem e justifiquem como complemento de actividades id d exercidas numa exploração Agrícola; - campos de golfe declarados de interesse para o turismo pela Direcção-Geral do Turismo, desde que não impliquem alterações irreversíveis da topografia do solo e não se inviabilize a sua eventual reutilização Agrícola. 3 Os pareceres favoráveis só podem incidir sobre solos das classes A e B quando não existir alternativa idónea para a localização das obras e construções em causa em afloramentos de outra categoria

7 2- Anterior Regime (DL n.º 196/89) (cont.) Entidades Responsáveis Nível Nacional: Conselho Nacional da Reserva Agrícola (órgão coordenador) Ministério da Agricultura Ministério das Obras Públicas Ministério do Planeamento e Administração do Território Ministério do Ambiente e Recursos Naturais Associação Nacional dos Municípios Portugueses Comissões Regionais da Reserva Agrícola Nível Regional - Comissões Regionais da Reserva Agrícola (coincidentes com o território de cada Direcção Regional de Agricultura) Direcção Regional de Agricultura CNROA CCR de área mais coincidente DRARN de área mais coincidente Associação Nacional dos Municípios Portugueses Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentação Publicação da Carta de RAN através de Portaria

8 3- Novo Regime Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março - Legislação Vigente há menos de 1 ano Áreas da RAN De acordo com o art.º 8.º, as áreas integradas na RAN são: Unidades de terra que apresentam elevada ou moderada aptidão para a actividade agrícola, correspondendo às classes A1 e A2, previstas no art.º 6.º De acordo com o art.º 6.º: Classe A1 - unidades de terra com aptidão elevada para o uso agrícola genérico Classe A2 - unidades de terra com aptidão moderada para o uso agrícola genérico A classificação das terras é feita pela DGADR, com base na metodologia recomendada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que considera as características agro-climáticas, da topografia e dos solos

9 Delimitação da RAN (cont.) Ainda de acordo com o art.º 8.º, na ausência da classificação referida no art.º 6.º, integram a RAN: a) As áreas com solos das classes de capacidade de uso A, B e Ch, previstas no n.º 2 do art.º 7.º b) As áreas com unidades de solos classificados como baixas aluvionares e coluviais c) As áreas em que as classes e unidades referidas nas alíneas a) e b) estejam maioritariamente representadas, quando em complexo com outras classes e unidades de solo De acordo com o art. º 7. º: Classe A - capacidade de uso muito elevada, com poucas ou nenhumas limitações, sem riscos de erosão ou com riscos ligeiros, susceptíveis de utilização intensiva ou de outras utilizações Classe B - capacidade de uso elevada, limitações moderadas (...) Subclasse Ch - pertencendo à classe C, apresentam excesso de água ou uma drenagem pobre, que constitui o principal factor limitante da sua utilização ou condicionador dos riscos a que o solo está sujeito em resultado de uma permeabilidade lenta, de um nível freático elevado ou da frequência de inundações

10 Áreas da RAN - Integração Específica (art.º 9.º) Após a audição dos titulares dos prédios e suas organizações específicas, podem ser incluídas as terras e os solos de outras classes, em casos de relevância em termos de economia local ou regional, quando: a) Tenham sido submetidas a importantes investimentos destinados a aumentar com carácter duradouro a capacidade produtiva dos solos ou a promover a sua sustentabilidade b) O aproveitamento seja determinante para a viabilidade económica de explorações agrícolas existentes c) Assumam interesse estratégico, té pedogenético ou patrimonial i A integração específica pode ser: -efectuada no âmbito da elaboração, alteração ou revisão de plano municipal ou especial de ordenamento do território -determinada por despacho do membro do Governo responsável pela área da agricultura

11 Afectação das áreas de RAN (art.º 20.º) As áreas da RAN devem ser afectas à actividade agrícola e são áreas non aedificandi O DL n.º 73/2009 também se aplica aos assentos da lavoura de explorações ligadas à actividade agrícola ou a actividades conexas ou complementares à actividade agrícola, situados nas áreas da RAN Acções Interditas (art.º 21.º) Todas as acções que diminuam ou destruam as potencialidades para o exercício da actividade agrícola das terras e solos da RAN, como por exemplo: Operações de loteamento e obras de urbanização, construção ou ampliação (com excepções) Lançamento ou depósito de resíduos radioactivos, resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais (...) Intervenções ou utilizações que provoquem a degradação do solo, nomeadamente erosão, compactação, desprendimento de terras, encharcamento, inundações, excesso de salinidade, poluição (...)

12 Utilização de solos da RAN (art.º 22.º) As utilizações não agrícolas de áreas integradas na RAN só podem verificar-se quando não exista alternativa viável fora das terras ou solos da RAN, e quando estejam em causa: - Instalações ou equipamentos para produção de energia a partir de fontes de energia renováveis - Estabelecimentos de turismo em espaço rural, turismo de habitação e turismo de natureza, complementares à actividade agrícola - Instalações desportivas especializadas destinadas à prática de golfe declarados de interesse para o turismo pelo Turismo de Portugal, I. P., desde d que não impliquem alterações irreversíveis i na topografia do solo e não inviabilizem a sua eventual reutilização pela actividade agrícola - Obras de construção, requalificação ou beneficiação de infra- estruturas públicas rodoviárias, iái ferroviárias, iái aeroportuárias, ái de logística, de saneamento, de transporte e distribuição de energia eléctrica, de abastecimento de gás e de telecomunicações, bem como outras construções ou empreendimentos públicos ou de serviço público

13 Entidades Responsáveis Nível Nacional: Entidade Nacional da RAN Director-geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Representante do membro do Governo responsável pela área da agricultura e do desenvolvimento rural Representante do membro do Governo responsável pela área do ambiente e do ordenamento do território Representante do membro do Governo responsável pela área das obras públicas Representante do membro do Governo responsável pela área da economia Representante do membro do Governo responsável pela administração local Representante da Associação Nacional dos Municípios Portugueses Competências: - Promover medidas de defesa da RAN e assegurar o cumprimento das normas estabelecidas - Propor as medidas legislativas ou regulamentares consideradas necessárias - Emitir os pareceres previstos na legislação - Assegurar (...) a uniformidade de critérios de actuação das entidades regionais da RAN, podendo, para o efeito, emitir as orientações genéricas que se mostrem necessárias

14 Entidades Responsáveis (cont.) Nível Regional Entidades Regionais da RAN (coincidentes com o território de cada Direcção Regional de Agricultura e Pescas) Competências: Director Regional de Agricultura e Pescas territorialmente competente Representante da CCDR, cuja área de actuação coincida maioritariamente com a região da RAN em causa Representante da ANMP - Colaborar com a entidade nacional da RAN nas acções de promoção e defesa da RAN - Comunicar à administração fiscal a inutilização de terras e solos para a actividade agrícola -Emitir o parecer previsto no âmbito da integração específica (art.º 9.º) - Deliberar sobre os pedidos de parecer prévio vinculativo a elaborar nos termos das utilizações não agrícolas (23.º)

15 Processo de Delimitação da RAN e responsabilidades De acordo com o art.º 13.º a delimitação da RAN ocorre no âmbito da elaboração, alteração ou revisão de plano municipal ou especial de ordenamento do território, sendo a proposta p de delimitação da RAN elaborada pela entidade responsável pela elaboração do plano A proposta de delimitação da RAN a nível municipal deve conter (art.º 12.º): - a delimitação das áreas incluídas na RAN e a respectiva classificação ou motivos de integração (integração específica) - as exclusões de áreas que deveriam ser integradas na RAN e fundamentação para a exclusão

16 Processo de Delimitação da RAN e responsabilidades Elaboração da proposta de delimitação da RAN A entidade responsável pela elaboração do plano solicita à DRAP competente em razão do território: - a disponibilização de uma proposta de áreas classificadas nos termos do disposto nos artigos 6.º e 7.º sujeita a parecer prévio da entidade regional da RAN - as orientações indispensáveis ao ordenamento agrícola do território A DRAP deve assegurar o acompanhamento assíduo e continuado da elaboração técnica da proposta de delimitação pelo município Antes da elaboração da proposta, o município pode estabelecer um protocolo de execução com a DRAP definindo os prazos e as formas de colaboração técnica a prestar pela DRAP

17 Processo de Delimitação da RAN e responsabilidades Aprovação da proposta de delimitação da RAN proposta de delimitação das áreas da RAN no âmbito da comissão de acompanhamento sujeita a parecer da DRAP parecer favorável da DRAP + concordância das restantes entidades consultadas depósito junto da DGADR aprovação da proposta A DRAP envia a cartografia da RAN por si aprovada e respectivas notas explicativas, em formato digital

18 Responsabilidades dos Municípios Elaboração de uma proposta de delimitação da RAN no âmbito do processo de elaboração, alteração ou revisão de PMOT Processo de reintegração de terrenos em área de RAN através da alteração do PMOT Compete aos Municípios, em conjunto com as DRAP, a fiscalização do cumprimento do regime da RAN e instrução dos processos de contraordenação previstos

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