LIVRO: O desafio da sustentabilidade na construção civil. Vahan Agopyan e Vanderley M. John

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1 A construção civil é o setor responsável pela implantação de infraestrutura de base como geração de energia, saneamento básico, comunicações, transporte e espaços urbanos, além da execução de edifícios públicos e privados, com o objetivo de prover moradia, trabalho, educação, saúde e lazer na cidade, no estado e na nação. Ao mesmo tempo, o setor também é responsável por uma parcla significativa de consumo de recursos naturais, incluindo energia e água, além de ser um dos maiores responsávels pela geração de resíduos sólidos.

2 O impacto ambiental da construção civil depende de toda uma enorme cadeia produtiva: extração de matérias-primas, produção e transporte de materiais e componentes, concepção e projetos, execução (construção), práticas de uso e manutenção e, ao final da vida útil, a demolição/desmontagem, além da destinação de resíduos gerados ao longo da vida útil. Esse processo é influenciado por normas técnicas, códigos de obras e planos diretores e ainda políticas públicas mais amplas, incluindo as fiscais. Todas essas etapas envolvem recursos ambientais, econômicos e têm impactos sociais que atingem o todos os cidadãos, empresas e órgãos governamentais e não apenas aos seus usuários diretos. O aumento da sustentabilidade do setor depende de soluções em todos os níveis, articuladas dentro de uma visão sistêmica.

3 Desenhar ações eficazes requer uma análise abrangente, sistêmica. Um exemplo real: a introdução de aquecedores solares em edifícios residenciais multifamiliares, uma importante medida de economia de energia elétrica, pode inviabilizar medidas de medição individualizada de água com as tecnologias existentes. A viabilização da energia solar pode requerer mudanças nos códigos de edificações, de forma a maximizar a insolação da maior parte dos telhados. Outro exemplo é a tentativa de aprovação de uma política de obrigatoriedade de telhados frios (reflexivos) pela simples pintura dos telhados existentes com tinta de cor branca. Uma análise sistêmica revela que é necessário que a medida seja precedida pelo desenvolvimento de soluções duráveis que sejam resistentes ao crescimento de microorganismos. Adicionalmente, os telhados precisam ser adaptados, com pontos de água e acessíveis de forma segura, de maneira a viabilizar a necessária limpeza periódica.

4 A indústria em geral, e a da construção civil em particular, demorou para começar a discutir e enfrentar os problemas de sustentabilidade. Apesar de a construção civil ser a indústria que mais consome recursos naturais e gera resíduos, com significativa geração de poeira e poluição sonora em canteiros localizados dentro das cidades, além de ser historicamente considerada como uma atividade suja, não tinha sido colocada como uma indústria com problemas de sustentabilidade, até meados da década de O movimento ambientalista, os órgãos governamentais encarregados do controle da poluição e a sociedade, estavam mais preocupados com a poluição química e radioativa proveniente das indústrias sem perceber que a construção civil depende de grande massa de materiais cujo processo produtivo envolve reações químicas e geram poluentes em geral.

5 Segundo a Agenda 21 on sustainable construction, os principais desaios da construção civil sustentável envolvem: a) Processo e gestão b) Execução c) Consumo de materiais, energia e água d) Impactos no ambiente urbano e no meio ambiente natural e) Questões sociais, culturais e econômicas O foco da publicação é a cadeia produtiva e os clientes, atribuindo responsabilidades a todos os atores envolvidos: clientes, proprietários, empreendedores, investidores, responsáveis técnicos, projetistas, produtores de insumos, empreiteiras, empresas de manutenção, usuários e profissionais de ensino e pesquisa da área.

6 A Agenda 21 conclui afirmando que o maior desafio é o de tomar ações preventivas imediatas e preparar toda a cadeia produtiva para mudanças que são necessárias ao processo construtivo. Foi proposta uma agenda brasileira, a ser adotada por todos os segmentos da indústria e pelo governo, que inclui oito itens:

7 Foi proposta uma agenda brasileira, a ser adotada por todos os segmentos da indústria e pelo governo, que inclui oito itens: 1. Redução das perdas de materiais na construção 2. Aumento da reciclagem de resíduos como materiais de construção 3. Eficiência energética nas edificações 4. Conservação de água 5. Melhoria da qualidade do ar interno 6. Durabilidade e manutenção 7. Redução do déficit de habitações, infraestrutura e saneamento 8. Melhoria da qualidade do processo construtivo.

8 Resgatando a aula anterior VÍDEO: Usina para reciclagem de entulho 1. A construção civil é o setor da economia que mais gera resíduos 2. Entulho ocupa espaço, é pesado e complicado de remover e o serviço custa caro 3. Antes de serem enviados ao britador, o entulho é espalhado no pátio para a remoção de restos de papel, papelão, etc. Não há diferença entre o material novo e material reciclado 4. Por que existem poucas usinas de reciclagem no Brasil? Porque falta conhecimento dos engenheiros civis para o trabalho com materiais convencionais e não-convencionais que a urbanização pode nos proporcionar e devido à sazonalidade da matéria-prima, o que não permite garantir uma homogeneidade da oferta do produto reciclado. 5. O preconceito é grande em relação ao material reciclado.

9 Resgatando a aula anterior VÍDEO: Usina para reciclagem de entulho 6. As instalações para uma usina de reciclagem são simples, é necessário um equipamento britador do tipo que é utilizado na mineração 7. Onze anos de programa proporcionou a reciclagem de materiais suficientes para a construção de 70 mil casas populares e economia aos cofres da prefeitrua de BH de cerca de 10 milhões de reais, que utiliza estes materiais em suas obras. 8. O material reciclado é submetido a testes e bons resultados são obtidos 9. Com a presença de usinas de reciclagem de entulho, há um destino certo para se levar os resíduos da construção.

10 À medida que os materiais são removidos ao longo de seu ciclo de vida, são gerados resíduos. Estima-se que entre ½ a ¾ dos materiais extraídos da natureza retornam como resíduos em um período de. A produção de 1g de cobre exige a geração de g de resíduos de mineração e esses valores vão aumentando à medida que as jazidas de maior concentração vão se esgotando, forçando a exploração de áreas com menor teor de minério final. Ao final da vida útil, todo produto se transforma inevitavelmente em lixo, ou resíduo pós-uso. Em consequência, estima-se que a massa de resíduos gerada no longo prazo seja entre 2 a 5 vezes maior que a massa de produtos que consumimos.

11 À medida que os materiais são removidos ao longo de seu ciclo de vida, são gerados resíduos. Estima-se que entre ½ a ¾ dos materiais extraídos da natureza retornam como resíduos em um período de um ano. A produção de 1g de cobre exige a geração de 99g de resíduos de mineração e esses valores vão aumentando à medida que as jazidas de maior concentração vão se esgotando, forçando a exploração de áreas com menor teor de minério final. Ao final da vida útil, todo produto se transforma inevitavelmente em lixo, ou resíduo pós-uso. Em consequência, estima-se que a massa de resíduos gerada no longo prazo seja entre 2 a 5 vezes maior que a massa de produtos que consumimos.

12 A manutenção da vida moderna está demandando quantidades de materiais que vem crescendo muito rapidamente. Atualmente, são extraídos, a cada ano, cerca de toneladas de matérias-primas naturais para cada habitante. Em alguns países este valor pode atingir toneladas/habitante.ano. Este ritmo extrativo não pode ser mantido indefinidamente, pois vivemos em um sistema fechado a Terra. Algumas matérias-primas mais raras já começam a escassear, exigindo que sejam explorados depósitos menos ricos, de acesso mais difícil e distante, que exigem maior consumo de energia, geram mais resíduos e têm custos mais elevados.

13 A manutenção da vida moderna está demandando quantidades de materiais que vem crescendo muito rapidamente. Atualmente, são extraídos, a cada ano, cerca de 10 toneladas de matérias-primas naturais para cada habitante. Em alguns países este valor pode atingir 80 toneladas/habitante.ano. Este ritmo extrativo não pode ser mantido indefinidamente, pois vivemos em um sistema fechado a Terra. Algumas matérias-primas mais raras já começam a escassear, exigindo que sejam explorados depósitos menos ricos, de acesso mais difícil e distante, que exigem maior consumo de energia, geram mais resíduos e têm custos mais elevados.

14 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 1. Desconsideração dos impactos sociais Produtos aparentemente ecoeficientes podem ser associados à sonegação de impostos, desrespeito à legislação social e ambiental. Exemplo: um material verde pode ter utilizado mão de obra semiescrava em sua produção

15 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 2. Foco em apenas um aspecto do problema Um material que é o mais competitivo em um determinado impacto pode ser o menos em outro. 3. Comparação de produtos com funções diferentes Somente podem ser comparados produtos que possuem uma mesma função por um mesmo período de tempo.

16 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 4. Utilização de dados fora do contexto Empregos de dados obtidos em outros países e,até mesmo, empresas ou gerados há décadas, sem uma análise sobre sua adequação. 5. Desconsideração da durabilidade ou vida útil nas condições de uso Produtos com vidas úteis serão mais rapidamente substituídos multiplicando os impactos ambientais de produção e gerando resíduos. A vida útil é influenciada pelo.

17 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 4. Utilização de dados fora do contexto Empregos de dados obtidos em outros países e,até mesmo, empresas ou gerados há décadas, sem uma análise sobre sua adequação. 5. Desconsideração da durabilidade ou vida útil nas condições de uso Produtos com menores vidas úteis serão mais rapidamente substituídos multiplicando os impactos ambientais de produção e gerando mais resíduos. A vida útil é influenciada pelo projeto, pelas condições de uso, pelo microclima e pela biodiversidade local.

18 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 6. Desconsideração do impacto do transporte Transporte implica significativos impactos ambientais, particularmente em produtos cuja massa é e que são transportados por via rodoviária. 7. Priorização de materiais tradicionais Seleção de materiais tradicionais sem qualquer evidência de seus reais impactos ambientais de produção e de seu desempenho. Exemplo: tijolos cerâmicos são a melhor solução pois são utilizados há milênios.

19 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 6. Desconsideração do impacto do transporte Transporte implica significativos impactos ambientais, particularmente em produtos cuja massa é elevada e que são transportados por via rodoviária. 7. Priorização de materiais tradicionais Seleção de materiais tradicionais sem qualquer evidência de seus reais impactos ambientais de produção e de seu desempenho. Exemplo: tijolos cerâmicos são a melhor solução pois são utilizados há milênios.

20 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 8. Energia incorporada Comparação de produtos com base na energia incorporada na fase de produção, ignorando diferenças entre energias renováveis ou não, bem como o impacto no consumo energético dos edifícios. 9. Desconsideração das perdas durante a construção Diferentes produtos, práticas de gestão em canteiro e detalhes de projetos possuem perdas maiores do que outros.

21 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 10. Decisão baseada em declarações não verificadas Em qualquer produto é possível achar algum aspecto em que ele é melhor do que outro. Identificada a vantagem, ela é incorporada na publicidade e, até mesmo, pode possibilitar a certificação. Exemplo: produto certificado por entidade, de acordo com regras, critérios de medida e amostragem que não são públicos e verificáveis.

22 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 11. Desconsideração do efeito durante o uso da construção O impacto ambiental e social da construção se estende por todo o ciclo de vida. Em muitas situações, um aumento do impacto na fase de construção pode gerar redução dos impactos durante a fase de uso. 12. Esquecimento das implicações para os usuários ou operadores Muitas soluções exigem intervenções frequentes dos usuários, que podem não estar dispostos ou capacitados a fazê-las. Ausência de práticas de treinamento dos usuários.

23 Erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis 13. Não emprego do conceito de desempenho Qualidade e desempenho adequado são pré-condições para a sustentabilidade. Produtos que não têm desempenho ou qualidade adequados, ou apresentam altas taxas de falha, acabam sendo substituídos e multiplicam os impactos.

24 O desafio dos resíduos da construção No Brasil, a taxa de reciclagem é muito baixa, embora esteja crescendo com a entrada de empresas privadas em uma atividade que se iniciou operada por órgãos públicos municipais e que, apesar do sucesso em alguns locais, com destaque para Belo Horizonte, coleciona fracassos na maioria dos municípios, inclusive São Paulo. As empresas privadas formaram recentemente a Associação Brasileira para a Reciclagem dos Resíduos da Construção (Abrecon), o que deve acelerar o processo.

25 O desafio dos resíduos da construção Os agregados obtidos por meio da reciclagem são utilizados principalmente em pavimentos e até na fabricação de produtos de concreto, embora ainda existam consideráveis resistências do mercado. A aplicação destes materiais a produtos cimentícios, concretos e argamassas é dificultado pela predominância da oferta de resíduos que contêm materiais porosos como argamassas, cerâmica vermelha e branca, etc., que possuem baixa resistência mecânica, demandando um maior consumo de cimento, o que é econômica e ambientalmente insustentável. O desafio é o desenvolvimento de técnicas de processamento que permitam separar diferentes frações, bem como desenvolver novas aplicações.

26 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;

27 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros LIVRO: O desafio da sustentabilidade na construção civil As madeiras tratadas com adesivos e preservativos precisam ter queima controlada, pois podem liberar gases tóxicos e originar cinzas contaminadas. Este problema ainda é pequeno, mas como o aumento do consumo de madeira é ambientalmente desejável, o problema poderá ficar mais grave se não for tratado adequadamente.

28 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.

29 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 348, DE 16 DE AGOSTO DE 2004 Art. 1o O art. 3o, item IV, da Resolução CONAMA no 307, de 5 de julho de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3o... IV - Classe D : são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

30 RESGATANDO A AULA ANTERIOR... VÍDEOS: ECOVILAS Ecovilas são comunidades humanas sustentáveis. Constituídas por grupo de pessoas que intencionalmente desenvolvem uma comunidade para viver melhor, em harmonia, sem destruir o planeta. Estas comunidades podem estar instaladas tanto em zonas urbanas quanto em zonas rurais. PRECONCEITO URBANO: para se fazer uma coisa sustentável, é preciso gastar mais. Uma casa sustentável, por exemplo, pode ser até mais barata que uma casa convencional. Para isso, é preciso fazer um projeto que busque a sustentabilidade. O que faz o diferencial de uma casa é o acabamento, se ela tiver acabamento de primeira, será de primeira.

31 RESGATANDO A AULA ANTERIOR... VÍDEOS: ECOVILAS Por que o mercado imobiliário não investe na construção sustentável? Porque existe uma indústria que está estabelecida na construção convencional. Este é um paradigma que precisa ser quebrado, para que possamos continuar existindo. As ecovilas não podem ser confundidas com comunidades alternativas. Elas oferecem soluções inteligentes e sustentáveis em benefício da qualidade de vida de todos nós, que vivemos em cidades.

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