O IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Inventário do Patrimônio Material. Inventário do Patrimônio Imaterial

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1 O IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Inventário do Patrimônio Material SICG Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão A proposta do Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão foi desenvolvida a partir da premissa de territorialização do patrimônio cultural, buscando responder demandas internas e externas ao Iphan relacionadas aos métodos e procedimentos para todas as etapas da proteção e valorização do patrimônio material, ou seja: conhecimento, proteção, gestão e documentação. Inventário do Patrimônio Imaterial INRC Inventário Nacional de Referências Culturais É uma metodologia de pesquisa desenvolvida pelo Iphan que visa produzir conhecimento sobre os domínios da vida social aos quais são atribuídos sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referências de identidade para determinado grupo social. Contempla, além das categorias estabelecidas no Registro, edificações associadas a certos usos, a significações históricas e a imagens urbanas, independentemente de sua qualidade arquitetônica ou artística.

2 Tombamento do Patrimônio Material O Tombamento pode ser realizado pelo Poder Público, nos níveis federal, estadual ou municipal. Tem como objetivo a preservação de bens materiais de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também afetivo para a população, impedindo a destruição e/ou descaracterização. Registro do Patrimônio Imaterial O Registro é um reconhecimento do valor de determinada manifestação cultural (saberes, fazeres, tradições, comidas, festas, lugares, etc) para a formação da identidade e da diversidade cultural brasileira. Vem necessariamente acompanhado de um Plano de Salvaguarda, que visa garantir as condições para que esta manifestação possa continuar acontecendo. Patrimônio Arqueológico Todos os sítios arqueológicos são definidos e protegidos pela Lei nº 3.924/61, sendo considerados bens patrimoniais da União. Bens Móveis Considerando que as obras de arte e outros bens integrados são fundamentais para a compreensão dos contextos culturais brasileiros, o Iphan, a Polícia Federal/ Interpol e o Conselho Internacional de Museus vêm desenvolvendo campanhas de luta contra o tráfico ilícito de bens culturais com o intuito de recuperar e devolver aos lugares de origem as obras de arte roubadas, furtadas ou extraviadas. Chancela da Paisagem Cultural Instrumento que reconhece e declara certa porção peculiar do território brasileiro como representativa do processo de interação do homem com o meio natural, à qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores. Considera o caráter dinâmico da cultura e da ação humana sobre as porções do território a que se aplica, convive com as transformações inerentes ao desenvolvimento econômico e social sustentáveis e valoriza a motivação responsável pela preservação do patrimônio. Deve ser utilizada associada a outros elementos de proteção e gestão territorial.

3 A chancela da Paisagem Cultural Brasileira Belém/PA

4 A chancela da Paisagem Cultural Brasileira Camocim/CE

5 A chancela da Paisagem Cultural Brasileira Pantanal/MT

6 A chancela da Paisagem Cultural Brasileira Lençóis/MA

7 A chancela da Paisagem Cultural Brasileira Itajaí/SC

8 A chancela da Paisagem Cultural Brasileira Manaus/AM

9 Os Barcos do Brasil Cúter do Maranhão

10 Os Barcos do Brasil Canoa pernambucana

11 Os Barcos do Brasil Jangadas do Ceará

12 Os Barcos do Brasil Botes do Rio Grande do Norte

13 Os Barcos do Brasil Barco de Sergipe

14 Os Barcos do Brasil Jangada de Alagoas

15 Os Barcos do Brasil Canoa de Ilhéus, BA

16 O que fazer para preservar o patrimônio naval brasileiro?

17 As ações devem ser diretamente voltadas para os detentores do patrimônio

18 O projeto Barcos do Brasil Parceiros Iphan Ministério da Cultura Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Turismo Ministério das Cidades Ministério da Educação Secretaria Especial de Portos Comando da Marina Ibama Instituto Chico Mendes Unesco/ Brasil

19 O patrimônio ambiental em interface com o patrimônio cultural problemas que implicam em contradição entre as legislações brasileiras que definem e que protegem tanto o patrimônio cultural quanto o patrimônio natural brasileiro ao longo da história, a humanidade sempre se valeu dos materiais fornecidos pela natureza para estruturar seus processos de vida e de desenvolvimento. Não foi diferente no Brasil, onde a pedra, a argila, a areia, a cal, o couro, o sisal, o algodão e a madeira, acompanhados do ferro fundido, foram sempre os materiais por excelência, utilizados na construção das casas, na pavimentação das vias, no fabrico de mobiliários, no arreio dos animais, em instrumentos de uso cotidiano, em vestimentas, em veículos e embarcações de diversos tipos, sempre adaptados às condições e contextos culturais e geográficos de cada lugar, fazendo do uso desses materiais a base dos processos da relação do homem com a natureza no Brasil.

20 O patrimônio ambiental em interface com o patrimônio cultural existem restrições ambientais para a continuidade de práticas culturais como a carpintaria naval e algumas modalidades da pesca artesanal. A interdição recente do último estaleiro de saveiros na Foz do Paraguaçu, na Bahia, em local onde nem mesmo existe energia elétrica, levou o proprietário - com mais de 80 anos e que trabalha com um único auxiliar a fechar seu estabelecimento: ele não soube comprovar a procedência de uma pequena quantidade de madeira. Em São Luis, no Maranhão, alguns dos últimos cúteres (um dos mais imponentes barcos tradicionais do mundo, que deixaram de ser fabricados há mais de uma década e dos quais ainda existe apenas um pequeno número) foram apreendidos por transportar caranguejos fora do período. A atividade é incompatível e a apreensão é justa, mas além de uma penalidade que os praticantes de formas de navegação a vela não podem pagar, diversas embarcações foram apreendidas e depositadas em local impróprio onde parece já ter iniciado uma espécie de saque.

21 O patrimônio ambiental em interface com o patrimônio cultural Ao desconsiderar a importância cultural de determinadas atividades praticadas por populações tradicionais, acaba-se por criminalizar indivíduos e atividades que os órgãos de proteção do patrimônio cultural buscam valorizar. a escala de necessidades de matéria prima do patrimônio cultural é ínfima, e mesmo desconsiderável, ante a dimensão dos desafios ambientais brasileiros, em especial no controle da expansão das fronteiras agrícolas de cultura extensiva, de pastagens, da exploração ilegal de madeiras ou da caça e do comércio ilegal de animais. Solução na interface entre Iphan e Ibama/ ICMBio: priorizar a defesa da causa pública e do interesse geral da sociedade em caráter maior, buscando um entendimento que, sem desconhecer a legislação existente, aprimore procedimentos específicos sempre que houver sobreposição de atribuições e/ou contradição legal. Criação de uma Câmara de Mediação, composta por representantes dos três Institutos.

22 Detalhamento: O projeto Barcos do Brasil O Brasil é o país mais rico do mundo em diversidade de barcos tradicionais. Boa parte do patrimônio naval da humanidade está representado nos barcos tradicionais do Brasil, mais do que em qualquer outro país do planeta. Tradições mediterrâneas, ibéricas, norte européias, africanas, asiáticas e americanas estão presentes no patrimônio naval brasileiro. Ações do projeto -Inventário e diagnóstico do patrimônio naval - Criação de Unidades Regionais do Museu Nacional do Mar - Monitoramento das principais embarcações - Desenvolvimento de programas para conservação e manutenção de barcos tradicionais - Construção de barcos tradicionais em locais públicos

23 O projeto Barcos do Brasil Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Lugares com diagnósticos contratados pelo Iphan etapa 1 - Vila de Elesbão, Amapá; - Baía de São Marcos, São Luís, Maranhão; - Indiaroba e São Cristóvão, Sergipe; - Camamu, Bahia; - Arraial do Cabo, Rio de Janeiro; - Litoral de Santa Catarina. Lugares com diagnósticos a serem contratados pelo Iphan etapa 2 - Camocim e Barra do Mundaú, Ceará; - Itacaré e Ilhéus, Bahia; - Pitimbu, Paraíba.

24 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Baía de São Marcos, São Luís, MA

25 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Baía de São Marcos, São Luís, MA

26 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Itapissuma e Ilha de Itamaracá, PE

27 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Indiaroba, SE

28 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Camamu, BA

29 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Itacaré, BA

30 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Arraial do Cabo, RJ

31 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Litoral de Santa Catarina, SC

32 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Litoral de Santa Catarina, SC

33 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Estudos sobre Paisagens Culturais Lugares com propostas de estudos para chancela como Paisagem Cultural Brasileira Vila de Elesbão, Amapá; Camocim, Ceará; Valença e o Recôncavo Baiano, Bahia; Pitimbu, Paraíba; Armação do Itapocorói, Penha, Santa Catarina. Portaria Iphan 127 de 30 de abril de 2009 Portaria da Paisagem Cultural Art. 1º. Paisagem Cultural Brasileira é uma porção peculiar do território nacional, representativa do processo de interação do homem com o meio natural, à qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores.

34 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Vila de Elesbão, AP

35 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Vila de Elesbão, AP

36 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Vila de Elesbão, AP

37 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Camocim, CE

38 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Camocim, CE

39 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Camocim, CE

40 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Pitimbu, PB

41 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Pitimbu, PB

42 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Pitimbu, PB

43 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Valença, BA

44 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Paisagem Cultural Valença, BA

45 Inventário e diagnóstico do patrimônio naval Estudos sobre madeiras Primeira ação Contratação de especialista para realizar estudos sobre as madeiras aplicadas na carpintaria naval, possibilidades de substituição e cultivo sustentável de madeiras tradicionalmente utilizadas para a construção de barcos,

46 O projeto Barcos do Brasil Criação de Unidades Regionais do Museu Nacional do Mar Lugares com projetos de criação de unidades regionais do Museu Nacional do Mar Maragogipe, Bahia Unidade do Recôncavo Baiano Parceria com Prefeitura Municipal de Maragogipe Parnaíba, Piauí Unidade do Delta do Parnaíba Parceria com Governo Estadual do Piauí

47 Criação de Unidades Regionais do Museu Nacional do Mar

48 Criação de Unidades Regionais do Museu Nacional do Mar

49 Criação de Unidades Regionais do Museu Nacional do Mar Maragogipe, BA

50 O projeto Barcos do Brasil Monitoramento das principais embarcações Ação Piloto Canoas Pernambucanas da Ilha de Itamaracá, Itapissuma e imediações, Iphan - PE

51 O projeto Barcos do Brasil Conservação e manutenção de barcos tradicionais Ação Piloto Identificação de barcos, estaleiros e carpinteiros navais e restauração de 10 embarcações tradicionais: 1 Cúter do Maranhão, São Luís, MA 1 Bote bastardo, Camocim, CE; 1 Saveiro de vela de içar, Maragogipe, BA; 1 Saveiro de vela de pena, Itaparica, BA; 1 Canoa da Praia Vermelha, Salvador, BA; 1 Canoa pernambucana, Itapissuma, PE; 1 Bote de São Cristóvão, SE; 1 Canoa do Rio Real, Indiaroba, SE; 1 Baleeira, Armação do Pântano do Sul, SC; 1 Canoa bordada, Florianópolis, SC.

52 O projeto Barcos do Brasil Construção de barcos tradicionais em locais públicos Ação Piloto Construção de uma Canoa de Convés, em Laguna, Santa Catarina. Parceria Prefeitura Municipal de Laguna

53 O projeto Barcos do Brasil: Preservar contextos tradicionais e identidades regionais fim

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