Dispõe sobre regime de plantão judiciário em 1º e 2º graus de jurisdição.

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1 Dispõe sobre regime de plantão judiciário em 1º e 2º graus de jurisdição. ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 004 /2010 Dispõe sobre o regime de plantão judiciário em primeiro e segundo graus de jurisdição e dá outras providências. O Excelentíssimo Senhor Desembargador MANOEL ALVES RABELO, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de adequação dos termos dos atuais regramentos deste e. Tribunal de Justiça (Resoluções de nºs 22/2008, 05/09, 06/09 e 08/09), aos termos da Resolução nº 71, de 31 de março de 2009, do e. Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre o regime de plantão judiciário em primeiro e segundo graus de jurisdição. CONSIDERANDO a urgência na obtenção da prestação jurisdicional, relacionada a processos judiciais em regime de plantão, bem como objetivando evitar distorções no desempenho das competências dos diferentes órgãos judiciais. CONSIDERANDO a necessidade e conveniência dos plantões serem efetivados com clareza e objetividade para os jurisdicionados e advogados que utilizam os serviços judiciários e a padronização das hipóteses de comprovada urgência, que se incluem na competência jurisdicional em regime de plantão. CONSIDERANDO que a Emenda Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, estabelece que a atividade jurisdicional é ininterrupta. RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O plantão judiciário, previsto na Emenda Constitucional nº 45/2004 e na Resolução nº 71/2009 do Conselho Nacional de Justiça, reger-se-á, no âmbito do Poder Judiciário Estadual, pela presente Resolução. Art. 2º. O plantão judiciário será realizado nas dependências do Tribunal ou Fórum da respectiva Comarca indicada e será mantido em todos os dias em que não houver expediente forense, e, nos dias úteis, antes e após o expediente normal. Art. 3º. Compete ao Juiz de Direito e ao Desembargador de plantão conhecerem exclusivamente de medidas de caráter urgente para evitar o perecimento e lesão grave a direito ou assegurar a liberdade de locomoção em todos os períodos em que não haja expediente normal, assim alcançando fins de semana, feriados e dias úteis fora do horário de atendimento ordinário. 1º. O Juiz de Direito e o Desembargador plantonista não ficarão vinculados ao processo no qual tenham atuado, devendo os autos ou a petição serem encaminhados à distribuição ou ao serviço de protocolo da unidade judiciária competente no primeiro dia útil subseqüente ao plantão, independentemente de determinação.

2 2º. Todos os meios de comunicação existentes e que possam ser certificados para comprovação nos autos, poderão ser utilizados para conhecimento, efetivação e publicação das medidas previstas no caput do presente artigo, visando a agilidade e melhor eficácia das atividades exercidas nos plantões. DA COMPETÊNCIA Art. 4º. O plantão judiciário, em primeiro e segundo graus de jurisdição, destinase exclusivamente ao exame das seguintes matérias: a) pedidos de habeas-corpus e mandados de segurança em que figurar como autoridade coatora aquela que estiver submetida à competência jurisdicional do magistrado plantonista; b) medida liminar em processos, de competência da Justiça Estadual, relativos a greve ou decorrentes de casos equiparados a estado de greve; c) comunicações de prisão em flagrante e à apreciação dos pedidos de concessão de liberdade provisória; d) em caso de justificativa urgência, de representação da autoridade policial ou do Ministério público visando à decretação de prisão preventiva ou temporária ou internação provisória de infrator; e) pedidos de busca e apreensão de pessoas, bens ou valores, desde que objetivamente comprovada a urgência, assim como pedido de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico, quando não se puder aguardar o normal expediente forense; f) medida cautelar ou antecipatória de efeito de tutela, de natureza cível ou criminal, inclusive às relativas ao Juizado da Infância e da Juventude, que não possa ser realizado no horário normal de expediente ou que a situação da demora possa resultar risco de grave prejuízo ou de difícil reparação; g) medidas urgentes, cíveis ou criminais, da competência dos Juizados Especiais a que se referem as Leis nº 9.099, de 26 de setembro de 1995 e , de 12 de julho de 2001, limitadas as hipóteses acima enumeradas. 1º. O plantão judiciário não se destina à reiteração de pedido já apreciado no órgão judicial de origem ou em plantão anterior, nem à sua reconsideração ou reexame ou à apreciação de solicitação de prorrogação de autorização judicial para escuta telefônica. 2º. As medidas de comprovada urgência que tenham por objeto o depósito de importância em dinheiro ou valores só poderão ser ordenadas por escrito pela autoridade judiciária competente e só serão executadas ou efetivadas durante o expediente bancário normal por intermédio de servidor credenciado do juízo ou de outra autoridade por expressa e justificada delegação do juiz. 3º. Durante o plantão não serão apreciados pedidos de levantamento de importância em dinheiro ou valores, nem liberação de bens apreendidos. 4º. Compete à Corregedoria Geral da Justiça fiscalizar, de ofício ou mediante provocação, a observância dos limites e regras descritas nesta Resolução. DO EXPEDIENTE Art. 5º. O plantão judiciário, em funcionamento em primeiro e segundo graus de jurisdição, assegurará a efetiva entrega da prestação jurisdicional às medidas urgentes, em regime ininterrupto.

3 Art. 6º. O serviço de plantão em segundo grau de jurisdição funcionará, exclusivamente, em regime de sobreaviso e será acessado pelo número de telefone do próprio Tribunal. Parágrafo único. O policial militar, que se encontrar no Tribunal de Justiça, comunicará ao servidor plantonista que se deslocará ao edifício sede desta Corte. Art. 7º. Em primeiro grau de jurisdição, para as hipóteses de sobreaviso, o serviço de plantão será acessado pelo número de telefone do plantão previamente publicado no Diário da Justiça e no website do Tribunal. Nas demais hipóteses, o serviço de plantão estará disponível: I - no edifício sede do Tribunal de Justiça, em relação à Comarca da Capital; II - nas demais Comarcas, no Fórum em que o Juiz plantonista estiver respondendo. Art. 8º. O Juiz de Direito e o Desembargador de plantão, pelo regime de sobreaviso, serão informados previamente da identificação do servidor responsável pelo plantão. 1º. O Juiz de Direito e o Desembargador plantonistas não atenderão servidor estranho à escala de plantão, salvo na hipótese de impossibilidade do servidor previamente designado. 2º. O servidor impossibilitado de comparecer, justificadamente, será substituído por outro servidor designado pelo responsável pela escala de plantão, com a comunicação formal ao Desembargador ou Juiz de Direito plantonista. Art. 9º. O serviço de plantão manterá registro próprio de todas as ocorrências e diligências havidas com relação aos fatos apreciados, arquivando cópia das decisões, ofícios, mandados, alvarás, determinações e providências adotadas. 1º. Os pedidos, requerimentos e documentos que devam ser apreciados pelo magistrado de plantão serão apresentados em duas vias, ou com cópia, e recebidos pelo servidor plantonista designado para formalização e conclusão ao Juiz de Direito ou Desembargador plantonista. 2º. Os pedidos, requerimentos, comunicações, autos, processos e quaisquer papéis recebidos ou processados durante o período de plantão serão recebidos mediante protocolo ou livro que consigne a data e a hora da entrada e o nome do recebedor, e serão impreterivelmente encaminhados à distribuição ou a juízo competente no início do expediente do primeiro dia útil imediato ao do encerramento do plantão. Art. 10. A obrigação de recolhimento de custas judiciais, quando couber, fica postergada para o primeiro dia útil subseqüente ao ingresso do feito no plantão. Art. 11. O valor correspondente à concessão de fiança criminal ficará depositado em mãos do servidor de plantão, que efetuará o recolhimento no primeiro dia útil subseqüente, juntando aos autos o termo de depósito, certificando o ocorrido. Parágrafo único. Efetuado o recolhimento, o servidor remeterá o comprovante ao cartório respectivo, em até 24 horas. CAPÍTULO II DO PLANTÃO NO PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO Art. 12. Em primeiro grau de jurisdição, o plantão judiciário envolverá os Juízes Titulares e Substitutos, sendo realizado de acordo com a seguintes regiões:

4 1ª Região - Vitória (sede), Vila Velha, Serra, Cariacica, Viana, Domingos Martins e Marechal Floriano; 2ª Região - Guarapari (sede), Marataízes, Itapemirim, Rio Novo do Sul, Anchieta, Piúma, Iconha e Alfredo Chaves; 3ª Região - Santa Teresa (sede), Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Itarana, Itaguaçu, Laranja da Terra e Fundão; 4ª Região - Afonso Cláudio (sede), Iúna, Ibatiba, Conceição do Castelo, Venda Nova e Muniz Freire; 5ª Região - Guaçui (sede), Alegre, Ibitirama, Bom Jesus do Norte, Apiacá e São José do Calçado; 6ª Região - Cachoeiro de Itapemirim (sede), Mimoso do Sul, Castelo, Muqui, Presidente Kennedy, Vargem Alta e Atílio Vivacqua; 7ª Região - Linhares (sede), Aracruz, Ibiraçu, Rio Bananal, e João Neiva; 8ª Região - São Mateus (sede), Conceição da Barra, Pedro Canário e Jaguaré; 9ª Região - Colatina (sede), Baixo Guandu, Marilândia, São Domingos do Norte e Águia Branca; 10ª Região - Barra de São Francisco (sede), Ecoporanga, Pancas, Mantenópolis, Água Doce do Norte e Alto Rio Novo; 11ª Região - Nova Venécia (sede), São Gabriel da Palha, Boa Esperança e Pinheiros, Montanha e Mucurici. 1º. A sede da região não será, necessariamente, a sede do plantão, uma vez que este ocorrerá na Comarca ou Juízo em que o juiz plantonista for titular ou estiver lotado. Art. 13. O rodízio será feito, semanalmente, na ordem de escala de plantão. Art. 14. A atividade cartorária será realizada pelo juízo designado. 1º O Escrivão Judiciário ou o Chefe de Secretaria responsável pelo cartório designado deverá estabelecer a escala de servidores efetivos do respectivo cartório, em forma de rodízio, que contemplará, inclusive, o titular da escrivania, devendo a escala ser encaminhada à Diretoria do Fórum. 2º A seu critério, o magistrado poderá ser assistido no plantão pelo seu assessor. Art. 15. O plantão nos dias úteis, antes ou após o expediente normal será considerado, respectivamente, diurno ou noturno e ocorrerá da seguinte forma: I - o plantão noturno se desenvolverá das 18 horas de um dia às 8 horas do dia subseqüente e por ele responderá, semanalmente, apenas um juiz, com jurisdição cível e penal; II - o plantão diurno se desenvolverá das 8 horas às 12 horas e por ele responderão: a) pelas tutelas de urgência incidentais, o próprio Juiz da Vara, em regime de sobreaviso; b) pelas tutelas de urgência iniciais, o próprio Juiz da Vara, em regime de sobreaviso, após distribuição extraordinária ordenada pelo Juiz Diretor do Fórum. Art. 16. O plantão nos dias em que não houver expediente forense (fins de semana/feriados/ponto facultativo) será realizado nos seguintes termos:

5 I - das 8 horas às 12 horas, o Juiz designado na escala de plantão atenderá em regime de sobreaviso; II - das 12 horas às 18 horas, o Juiz designado na escala de plantão atenderá nos locais indicados no artigo 7º; III - das 18 horas às 8 horas do dia seguinte, o mesmo Juiz, anteriormente designado, atenderá em regime de sobreaviso. Parágrafo único. No plantão a que se refere o caput, na Comarca da Capital, serão designados 2 (dois) magistrados, um com competência para apreciação das matérias cíveis e outro com competência para apreciação das matérias criminais. Art. 17. No caso de afastamento, por motivo de saúde, impedimento, suspeição ou outra circunstância fática ou jurídica que impossibilite a atuação, o juiz plantonista será substituído pelo magistrado designado pelo responsável pela escala de plantão, mediante oportuna compensação. Parágrafo único. Nas hipóteses descritas nos incisos do artigo 16 desta Resolução e havendo declaração de impedimento ou suspeição, a substituição dar-se-á: I - na 1ª Região, pelo 2º plantonista; II - na 2ª Região, pelo Juiz plantonista da 1ª Região, observada a competência respectiva; III - na 3ª Região, pelo Juiz plantonista da 4ª Região e vice-versa; IV - na 5ª Região, pelo Juiz plantonista da 6ª Região e vice-versa; V - na 7ª Região, pelo Juiz plantonista da 8ª Região e vice-versa; VI - na 9ª Região, pelo Juiz plantonista da 10ª Região e vice-versa; VII - na 11ª Região, pelo Juiz plantonista da 8ª Região.

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