MANUAL DE PROVISIONAMENTO PARA PERDAS

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1 MANUAL DE PROVISIONAMENTO PARA PERDAS DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS VERSÃO: SETEMBRO/ 2014

2 SUMÁRIO 1 Introdução Abrangência Estrutura Organizacional Estrutura Operacional Classificação dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios Operações com aquisição substancial dos riscos e benefícios Operações sem aquisição substancial dos riscos e benefícios Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas estimadas análise individual Reversão para perdas estimadas Provisão para perdas estimadas carteira pulverizada Efeito vagão Comitê de Valuation Participantes Quorum Periodicidade Ata da Reunião Estruturas envolvidas no Processo Conclusão

3 1 Introdução Esse documento apresenta os processos e as metodologias utilizadas para o provisionamento de direitos creditórios integrantes das carteiras de fundos de investimento em direitos creditórios ( FIDCs ) sob administração da Citibank DTVM ( Citi DTVM ), em cumprimento ao disposto na Instrução CVM nº 489/2012 ( ICVM 489 ). 2 Abrangência São abrangidos por este manual o processo de provisionamento dos Direitos Creditórios nas carteiras de todos os FIDCs regidos pela ICVM 489 e administrados pela Citi DTVM. Cabe ao Administrador a decisão de alterar a metodologia de provisionamento quando achar necessário. Havendo casos de recompras, pré-pagamento, subordinação de cotas ou substituição dos direitos creditórios por parte do cedente, poderá ser constituída uma provisão de acordo com os critérios apresentados neste Manual, conforme previsto no item 1 do Ofício-Circular/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2013. Poderá ser utilizado parâmetro diferente do estabelecido neste Manual, desde que prevista definição específica no regulamento do FIDC e que não esteja em desacordo com os princípios da ICVM 489 ou do próprio Manual. 3 Estrutura Organizacional O processo de provisionamento dos Direitos Creditórios nos fundos de investimento em direitos creditórios administradas/controlados pela Citi DTVM é de responsabilidade da área de Pricing, Securities and Risk ( PSR ), conforme organograma abaixo, pertence à divisão de Securities & Funds Services. 3

4 A PSR é responsável pela definição das metodologias de precificação dos ativos, avaliando e indicando as fontes primárias e alternativas, além da análise e controle de riscos de mercado e crédito dos fundos. Eventuais casos não contemplados nos procedimentos aqui descritos serão analisados e tratados pela PSR, com base nas melhores práticas de mercado para que os preços, provisionamentos e controles reflitam as condições de mercado e submetidas a aprovação do Comitê de Valuation e registradas em ata, conforme descrito no capítulo 6º deste manual. 3.1 Estrutura Operacional A estrutura operacional empregada na aplicação das ações a serem descritas neste documento é ilustrada a seguir. O regulador da indústria de fundos de investimento, personificado na Comissão de Valores Mobiliários, define as diretrizes de controle que as entidades administradoras deverão acatar. Neste âmbito, a unidade de Risco da PSR elabora e propõe como elas serão aplicadas. Mediante interação com o Comitê de Valuation (ver descrição no capítulo item 6), discussões são realizadas de modo a enriquecer o processo de elaboração, antes da efetiva prática operacional. O Comitê de Valuation ainda interage com o mercado e seus agentes, observando a consistência e coerência de suas metodologias, alimentando novas discussões internas. 4 Classificação dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios A classificação das operações será realizada semestralmente de acordo com a estrutura específica de cada FIDC ou pontualmente em casos de eventos relevantes. Nesta análise serão analisados alguns 4

5 critérios, não se limitando, à: (i) índice de subordinação; (ii) existência de garantias; (iii) existência de seguro performance; (iv) compromisso de recompra; ou (v) modalidade da operação (ex. true sale); 4.1 Operações com aquisição substancial dos riscos e benefícios O fundo adquire substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade dos ativos de crédito e que, como consequência, poderiam ensejar sua baixa nos registros contábeis do cedente, p.ex.: cessão incondicional e opção de revenda por valor justo. A baixa nos registros contábeis do cendente poderá não ser fator determinante para classificação da cessão de direitos creditórios no Fundo como sendo com aquisição substancial dos riscos e benefícios, visto que a referida classificação se dará também pela análise de outras variáveis tais como eventuais acordos de coobrigação e recompra, índice de subordinação do cedente no patrimônio do Fidc, cláusulas de seguro e etc. 4.2 Operações sem aquisição substancial dos riscos e benefícios O fundo não adquire substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade dos ativos de crédito e que, consequentemente, poderiam não ensejar sua baixa nos registros contábeis do cedente, p.ex.: i) compromisso de recompra; ii) cessões com seguro, garantia de retorno mínimo a quaisquer classes de cotas, transferência de riscos; iii) cedente adquire cotas subordinadas ou compensa perdas prováveis; e iv) mecanismos de mitigação de risco (cláusula de recompras, permutas, aportes de razão mínima). Desta forma, presume-se que o fundo não está sujeito a variação de fluxo de caixa do cedente. Se este, por exemplo, assumir alguma obrigação financeira (não formalizada) ou assumir a compensação de possíveis perdas, o fundo, em tese, não será impactado no valor de sua cota. A ausência de baixa nos registros contábeis do cedente poderá não ser fator determinante para a classificação da cessão de direitos creditórios no fundo como sendo sem aquisição dos riscos e benefícios, visto que a referida classificação se dará também pela análise de outras variáveis tais como análise da capacidade do cedente em recomprar os créditos inadimplidos quando houver essa obrigação entre outras. A avaliação e classificação das operações é de responsabilidade da instituição administradora, sendo estabelecida com base em critérios passíveis de verificação. Efetuada a classificação das operações, define-se que o ativo financeiro deve ser especificado nas seguintes categorias, de modo a conduzir o processo de valorização, de acordo com a ICVM 489: A) Mensurados pelo valor justo por meio do resultado; B) Empréstimos e recebíveis (créditos privados); C) Mantidos até o vencimento. 5

6 As classificações definidas nos itens 4.1 e 4.2 acima juntamente com as características da estrutura de cada FIDC são consideradas no processo de análise e definição do valor da provisão para perdas esperas dos FIDCs. 5 Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa A provisão para perdas esperadas é um procedimento para mensuração de risco de crédito e sempre será baseada em perdas esperadas, preventivo que demanda avaliações periódicas. Sempre que houver evidências de redução no valor recuperável dos ativos do fundo, classificados como empréstimos e recebíveis ou mantidos até o vencimento, conforme a ICVM 489 e de acordo com as normas internacionais de contabilidade, uma provisão para perdas deverá ser registrada. Importante mencionar que a análise deverá levar em consideração a essência da relação e não somente sua forma. As garantias, recompras e substituições são elementos que denotam sinalização por parte do emissor em garantir que a operação seja honrada. 5.1 Provisão para perdas estimadas análise individual A modelagem de risco de crédito / perda estimada em uma carteira de ativos tem como princípio os conceitos de inadimplência e de potenciais perdas. Desta forma a proposta para avaliação da constituição de provisão levará em consideração a existência de seguros, classificação e risco de crédito, subordinação de cotas, etc. Esta análise será utilizada exclusivamente para fundos que não sejam considerados pulverizados. Para os FIDCs classificados como operações com e sem aquisição substancial dos riscos e benefícios são considerados os seguintes indicadores na avaliação e monitoramento do risco de crédito e estimação de perdas : Cenário econômico (BNDES, IPEA, IBGE, FIPE, FGV): Taxa de Inflação, Taxa de Desemprego, Atividade Econômica. Indicadores e Relatórios do Banco Central ( Relatório de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, Relatório de Estabilidade Financeira, Notas Técnicas, Indicadores de Conjuntura e Juros e Spread bancário. Análises Setoriais: revistas, jornais, internet, associações. Serasa: consulta sobre risco de crédito e probabilidade de default. Outras agências de rating: consulta sobre ratings de crédito Risco equivalente: Comparativo entre retorno esperado de títulos privados versus benchmark do FIDC, como comparativo de custo de oportunidade. A provisão para perdas estimadas é constituída com base nas informações descritas acima, avaliadas e aprovadas no Comitê de Valuation. 6

7 5.1.1 Reversão para perdas estimadas Quando a evidência na redução do valor recuperável que resultou na provisão para perdas estimadas anteriorente registrada não for confirmada ou realizada, a provisão anterior será revertida. A decisão do Comitê de Valuation poderá levar em consideração os indicadores mencionados no tópico anterior, se houve renegociação, se há novas garantias e em quais condições. 5.2 Provisão para perdas estimadas carteira pulverizada Para casos nos quais os direitos creditórios cedidos ao fundo possuírem uma quantidade elevada de sacados, a carteira é caracterizada como pulverizada. Desta forma, para cálculo do provisionamento será utilizada a seguinte tabela por faixa de atraso, salvo situações nas quais o regulamento do fundo em questão imponha regras mais restritivas do que a referida tabela. Atraso % de Provisão 0 a 14 dias 0,50% 15 a 30 dias 1,00% 31 a 60 dias 3,00% 61 a 90 dias 10,00% 91 a 120 dias 30,00% 121 a 150 dias 50,00% 151 a 180 dias 70,00% > 181 dias 100,00% Além da tabela por faixa de atraso, poderá haver situações em que o cedente e/ou o sacado serão avaliados individualmente, de acordo com as definições citadas no item 5.1. Havendo esse tipo de situação a referida avaliação será registrada no Comitê de Valuation. 5.3 Efeito vagão - Efeito vagão para casos de carteira pulverizada: a provisão para perdas estimadas atingirá os todos os direitos créditórios do devedor inadimplente no mesmo FIDC. - Efeito vagão para casos de análises individuais: a provisão para perdas estimadas atingirá os demais direitos créditórios do mesmo devedor inadimplente em todos os FIDCs sob administação da Citi DTVM. 7

8 6 Comitê de Valuation 6.1 Participantes Integrantes da unidade de Risco da área de PSR e convidados (convocados quando da discussão de assuntos específicos), que podem ser o head do SFS, representante de Produtos, representante de Funds Administration, representante de Compliance ou representante da gestora. A decisão final é tomada em conjunto pelos membros desse comitê sendo que a operacionalização é feita pela unidade de Precificação. Os convidados participam com sugestões, não tendo poder de voto. A unidade de Risco possui profissionais dedicados para avaliação do risco de mercado, risco de crédito, acompanhamento de mercado e pesquisas. 6.2 Quorum As reuniões deverão contar com a presença do Gerente responsável, ou suplente designado, pela área de PSR, e pelo menos dois membros da unidade de Risco. 6.3 Periodicidade O Comitê de Valuation se reúne semanalmente porém as discussões e reavaliações das provisões ocorrerão sempre na última semana de cada mês. Em situações especiais, como comportamento atípico de mercado, fato relevante ou alteração de legislação em que ocorra perda de referência da provisão, poderão ocorrer reuniões extraordinárias. 6.4 Ata da Reunião Toda reunião deve ter uma Ata, com o registro das decisões tomadas. O processo deste registro em Ata inclui a redação, verificação, assinatura pelos membros da unidade de Risco e arquivamento mensal do material elaborado. Este arquivo é mantido por 5 anos. 6.5 Estruturas envolvidas no Processo A unidade de Risco é responsável pela definição e revisão das metodologias de provisão, avaliando e indicando as fontes e alternativas. A unidade de Precificação é responsável pelo tratamento, verificação e disponibilização das provisões aos fundos e carteiras. 7 Conclusão As metodologias, procedimentos e práticas apresentadas neste manual visam estabelecer uma pradronização dos processos da Citi DTVM, alinhando-os à determinações das normas de FIDC, bem como ás diretrizes da Auto-Regulação. Este processos poderão ser constatemente aperfeiçoados, e por 8

9 consequência, o manual será atualizado, a medida que exista evolução nas práticas ou demanda regulatória. 9

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