CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO

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1 I. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DIVISÃO FINANCEIRA SECÇÃO DE PATRIMÓNIO E APROVISIONAMENTO ADJUDICAÇÃO DAS LOJAS, BANCAS E ESPAÇOS PARA ARRUMOS DO NOVO MERCADO MUNICIPAL Pelo Presidente da Câmara foi dado conhecimento de que neste mesmo dia, à hora e no local designados para o efeito, se procedeu à hasta pública das lojas, bancas e arrumos do Mercado Municipal de Montemor-o-Velho, tendo-se verificado que não foi apresentada qualquer proposta A Câmara tomou conhecimento SECÇÃO DE FINANÇAS LOCAIS REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS MUNICIPAIS Pelo Presidente da Câmara foi presente a Proposta do Regulamento e Tabela de Taxas e outras Receitas Municipais O documento foi distribuído ao executivo para análise e posterior deliberação A Câmara tomou conhecimento e deliberou por unanimidade que aquela proposta fosse presente a uma próxima Reunião de Câmara, para deliberação II - DEPARTAMENTO DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO REFORMA DA TRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO PROPOSTA DE ZONAMENTO PARA O CONCELHO DE MONTEMOR-O-VELHO O Presidente da Câmara deu conhecimento de que tem havido um trabalho apurado de Reforma de Tributação Patrimonial que envolveu Repartição de Finanças Concelhias, o Ministério da Finanças e de uma forma indirecta as Autarquias, a Associação Nacional de Municípios, etc Era evidente que a intervenção que cabe aos Municípios era consultiva e dizia respeito à fixação de alguns dos parâmetros a aplicar, de acordo com a legislação em vigor, mas teriam que recordar, para que não houvesse, sobretudo no exterior, formas avulsas de deterioração da realidade, de que nos primeiros anos em que seria aplicado aquele novo regime, existiam situações que a própria legislação contemplava de os plafonds dos pagamentos a efectuar Pensava que aquela fórmula ia permitir um ajustamento a médio prazo, entre dois a quatro anos, para que as próprias autarquias, que quer quisessem, quer não, teriam que reavaliar não só as receitas que iam passar a auferir, dentro deste domínio, como também

2 não fazer desta situação a galinha de ovos de ouro, que na sua opinião, não o era, no sentido de poder ajustar situações esperadas e expectantes adequadas para os municípios, sem que isso prejudicasse a capacidade e o poder de compra dos mesmos munícipes Dentro dessa matéria, quando necessário, tem vindo a ter um discurso de crítica à Administração Central, da forma como, nalguns casos, não sabia reaproveitar um relançamento do investimento público por via das autarquias e neste caso concreto, não deixava de chamar a atenção pois achava que esta reforma era necessária, tinha que ser pedagogicamente aplicada e possivelmente os meios e os recursos da Direcção Geral dos Impostos e das Repartições de Finanças não estavam a ser adequada para esta reforma, mas não se podia atribuir aos municípios, muito menos ao de Montemor a responsabilidade que estivesse a tomar uma posição avulsa de poder vir a usufruir oportunistamente de receitas extraordinárias, fora do contexto daquilo que merecia A pedido do Presidente da Câmara usou da palavra o Senhor Director de Departamento do Ordenamento do Território, o qual apresentou a problemática em questão, chamando a atenção para os seguintes aspectos: A avaliação fiscal dos imóveis destina-se a determinar o respectivo valor para fins de tributação Os impostos que incidem sobre o património imobiliário são actualmente o Imposto Municipal sobre Imóveis (que veio substituir a Contribuição Autárquica), o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (que substituiu a Sisa) e o Imposto sobre Sucessões e Doações Estes impostos devem basear-se na atribuição de valores justos de avaliação dos bens imóveis, que reflictam uma equilibrada abordagem dos mercados fundiários e imobiliários Como é sabido, os valores patrimoniais dos prédios inscritos nas matrizes eram, até à entrada em vigor da nova Reforma da Tributação do Património, valores que não tinham qualquer correlação com os valores reais Vamos em especial abordar as normas dessa Reforma referentes à avaliação de prédios urbanos, tal como constam do capítulo VI do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), anexo ao Decreto-Lei nº 287/2003, de 12 de Novembro O valor patrimonial tributário (Vt) sobre o qual incidirá a taxa do imposto, no caso de prédios urbanos para habitação, comércio, indústria e serviços, determina-se através de: Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv em que:

3 Vc é o valor base dos prédios edificados, obtido a partir da multiplicação por 1,25 do custo médio de construção por metro quadrado, proposto anualmente pela Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbanos (CNAPU); A é a área bruta de construção, determinada pelo método da área equivalente. A área A determina-se pelo somatório de Aa, Ab, Ac e Ad, utilizando-se os seguintes pesos: Aa é a área bruta privativa (de utilização principal, incluindo varandas privativas, caves e sótãos com a mesma utilização), multiplicada pelo coeficiente 1,00; Ab são as áreas brutas dependentes (de utilizações acessórias, como garagens, parqueamentos, arrecadações, instalações para animais, sótãos ou caves acessíveis e outros desde que não integrados na área bruta privativa), multiplicadas pelo coeficiente 0,30; Ac é a área de terreno livre até ao limite de duas vezes a área de implantação (incluindo jardins, parques, campos de jogos, piscinas, quintais e outros logradouros), multiplicada pelo coeficiente 0,025; Ad é a área de terreno livre que excede o limite de duas vezes a área de implantação, multiplicada pelo coeficiente 0,005; Ca é um coeficiente de afectação; Cl é um coeficiente de localização; Cq é um coeficiente de qualidade e conforto; Cv é um coeficiente de vetustez O artigo 42º refere-se aos coeficientes de localização (Cl), que variarão entre 0,35 em situações de habitação dispersa em meio rural e 3 em zonas de elevado valor de mercado imobiliário, embora fora destas situações limite deva variar apenas entre 0,4 e É do parecer da Câmara Municipal sobre a definição deste coeficiente para o concelho de Montemor-o-Velho que nos iremos ocupar hoje É indiscutível a importância da adequada escolha dos coeficientes de localização A definição dos coeficientes de localização iniciou-se por um trabalho coordenado do perito local com o Departamento do Ordenamento do Território desta Câmara Municipal e teve por base o zonamento do território concelhio do actual Plano Director Municipal A definição foi apoiada numa hierarquia dos aglomerados urbanos já adoptada noutros contextos PDM e RMEU, por exemplo (Montemor-o-Velho, Pereira, Carapinheira, etc.) Numa fase posterior, o perito local viu-se confrontado com a necessidade de ajustar a proposta de definição de coeficientes de localização a dois níveis:

4 por um lado, às secções estatísticas definidas pelo INE, aquando do último recenseamento; por outro lado, à compatibilização com os coeficientes dos concelhos envolventes Em resultado de todos estes passos, estamos agora confrontados com uma proposta que nada tem a ver com os perímetros urbanos e as classes de espaço definidas no Plano Director Municipal Por outro lado, os coeficientes adoptados, ligeiramente superiores aos inicialmente apontados pela proposta conjunta do perito local e do DOT, conjugados com o valor base elevado que deverá ser escolhido para 2004 e com a circunstância de se terem vindo a construir, no passado recente, imóveis com áreas de construção elevadas, apontam para valores de avaliações fiscais muito altos Conjugando estes factores com a adopção pelo Município, por sugestão da Associação Nacional de Municípios Portugueses, das taxas de imposto máximas, admite-se que os valores a cobrar relativos ao IMI sejam elevados, talvez mesmo excessivamente elevados Teme-se até que, nalguns casos, as avaliações excedam o valor real e corrente dos bens imóveis no mercado livre Em síntese: o IMI constitui receita municipal; na fiscalidade imobiliária, deve o Município contribuir de forma equilibrada para a proporcionalidade entre os valores a cobrar e os valores intrínsecos dos bens imóveis; com os coeficientes propostos, poderão ser atingidos valores de avaliação elevados e poderão ser tratadas de forma semelhante situações muito diferenciadas (essencialmente por força da adopção das secções estatísticas como unidade territorial homogénea para atribuição de coeficientes de localização); os coeficientes de localização propostos deveriam, salvo melhor opinião, ser revistos em baixa Após esta exposição, o perito local, Eng.º António da Costa Góis, convidado pelo Senhor Presidente da Câmara, tomou a palavra e complementou algumas das informações anteriores Interveio o Senhor Vereador, Victor Camarneiro, dizendo que gostaria que ficasse claro que tem toda a consciência das dificuldades com que o perito se confrontou, nesta matéria, e por isso não lhe estava a atribuir nenhum tipo de responsabilidades

5 A questão de que estavam a falar era uma reflexão que passava também pelas condicionantes com que este trabalho teve que ser desenvolvido. Politicamente, o executivo deverá ter uma posição sobre aquele assunto, até porque, independentemente das questões e das guerras políticas que pudessem existir, iriam ser julgados pelos impactes que aquela situação viria a ter no concelho. Não era só uma questão de interesse político, era também a compreensão dos resultados reais A questão dos Centros Históricos tinha um problema, pois já penalizava pelo preço de construção, ao agravarem os Centros Históricos, implicava a imagem que o país tinha: que os mesmos, especialmente no Concelho de Montemor, estavam desertificados, envelhecidos e ninguém queria investir nesses centros O Presidente da Câmara referiu que, no que dizia respeito à Carapinheira, Montemor, Santo Varão, Pereira e Arazede, propunha o abaixamento dos coeficientes de localização O Presidente da Câmara propôs ainda os seguintes valores, para cada um dos aglomerados urbanos e no que concerne à habitação: Arazede 0,9 (zona urbana); Carapinheira 1,0; Montemor-o-Velho (inclui Casal Novo do Rio) 1,1; Pereira 1,0; Santo Varão (inclui Formoselha) 1,0; Tentúgal 0,9 (zona urbana); Outras Zonas diminuir o valor em 15% Mais propôs que estes valores fossem comunicados ao Senhor Director-Geral dos Impostos No seguimento de diversas intervenções sobre a matéria, foi ainda proposto que se manifestasse à Direcção Geral dos Impostos a não aceitação dos limites concelhios constantes do trabalho remetido a esta Câmara, conforme oportunamente manifestada às entidades competentes (IGEo e IGP) A Câmara tomou conhecimento e deliberou por unanimidade aprovar as propostas apresentadas pelo Presidente da Câmara Mais deliberou por unanimidade comunicar o teor desta deliberação ao Senhor Director-Geral dos Impostos Esta deliberação foi aprovada em minuta para surtir efeitos imediatos Ausentou-se a partir deste ponto o Vereador Victor Camarneiro

6 IV. DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA, ACÇÃO SOCIAL E FAMÍLIA CASA DE CHÁ DO CASTELO DE MONTEMOR-O-VELHO ANÁLISE DAS PROPOSTAS E ADJUDICAÇÃO DA CONCESSÃO (CONTINUAÇÃO) Na sequência da deliberação da Câmara Municipal de 07 de Maio corrente, foi retomado o acto público de análise das propostas apresentadas pelos concorrentes admitidos ao concurso para concessão da Casa de Chá do Castelo de Montemor-o-Velho, mediante aplicação dos sub-critérios ali definidos (documento anexo à presente acta sob o número um), obtendo-se a seguinte classificação: Proposta nº 1, Associação Fernão Mendes Pinto Empresa de Inserção A Cadeia Velha atribuída a classificação de 9,17 valores; Proposta nº 3, SantoVício Gestão, Exploração e Comércio de Bebidas e Produtos Alimentares atribuída a classificação de 7,18 valores Finalmente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, adjudicar a presente concessão ao concorrente Associação Fernão Mendes Pinto - Empresa de Inserção A Cadeia Velha, nas condições fixadas no caderno de encargos e na proposta apresentada, pelo preço de 7.200,00 (sete mil e duzentos euros) a que acrescerá o IVA à taxa legal em vigor, a pagar faseadamente no valor mensal de 200,00 (duzentos euros) + IVA Seguidamente foi declarado encerrado o acto público do presente concurso Esta deliberação foi aprovada em minuta para surtir efeitos imediatos Voltou a fazer parte da reunião o Vereador Victor Camarneiro ENCERRAMENTO Terminada a Ordem de Trabalhos, pelas dezassete horas e trinta minutos, foi pelo Presidente da Câmara, encerrada a reunião da qual para constar se elaborou a presente acta, sob a responsabilidade da Directora de Departamento Administrativo e Financeiro, que vai ser assinada nos termos da Lei na reunião seguinte O PRESIDENTE DA CÂMARA, Luís Manuel Barbosa Marques Leal, Dr. A DIRECTORA DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO, Filomena Maria Colaço Martins, Dr.ª

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