PLANO ESTADUAL DE PREPARAÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA DOENÇA DO VÍRUS EBOLA Versão 02

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1 PLANO ESTADUAL DE PREPARAÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA DOENÇA DO VÍRUS EBOLA Versão 02 Dezembro de 2014

2 Sumário 1. Introdução Aspectos Epidemiológicos Justificativa Objetivo Geral Objetivos Específicos Definição de Casos Implantação do Plano de Contingência de DVE Áreas envolvidas Ações por Área Plano de trabalho e Fluxogramas Anexos Contatos das áreas responsáveis Referências

3 1. Introdução A Doença de vírus Ebola (DVE) é uma doença grave, muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de até 90%. Apareceu pela primeira vez em 1976, em dois focos simultâneos em Nzara, Sudão e em Yambuku, República Democrática do Congo. O número de casos confirmados e óbitos em ambos os países foram respectivamente, 318 e 280, 284 e 151. O surto ocorrido na República Democrática do Congo acometeu uma aldeia situada perto do rio Ebola, do qual a doença leva o seu nome. O Gênero Ebolavirus faz parte da família Filoviridae (filovirus) e compreende cinco espécies distintas: Bundibugyo Ebolavirus (BDBV); Zaire Ebolavirus (EBOV); Reston Ebolavirus (RESTV); Sudão Ebolavirus (SUDV) e Ebolavirus Taï Floresta (TAFV). BDBV, EBOV, e SUDV têm sido associados com grandes surtos EVD em África, enquanto RESTV TAFV e não têm. As espécies RESTV, encontrados nas Filipinas e República Popular da China, podem infectar os seres humanos, mas não há doença ou morte em seres humanos relatada até o momento. O Ebola é introduzido na população humana por meio de contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de animais infectados. Na África, a infecção foi documentada através da manipulação de chimpanzés, gorilas infectados, morcegos, macacos, antílopes florestais e porcos-espinhos encontrados doentes ou mortos ou na floresta (Organização Mundial de Saúde). Em seguida, se espalha na comunidade através da transmissão de humano para humano, com infecção resultante do contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de pessoas infectadas, e contato indireto com ambientes contaminados com tais fluidos. Cerimônias fúnebres em que os enlutados têm contato direto com o corpo da pessoa falecida, também podem desempenhar um papel na transmissão do Ebola (Organização Mundial de Saúde). A DVE é uma doença viral aguda grave, muitas vezes caracterizada pelo início súbito de febre, fraqueza intensa, dores musculares, dor de cabeça e dor de garganta. Isto é seguido por vômitos, diarréia, função hepática, erupção cutânea, rim e em alguns casos, sangramentos internos e externos (Organização Mundial de Saúde). As principais doenças que podem ser consideradas diagnósticos diferenciais para DVE são a malária, febre tifóide, shiguelose, cólera, leptospirose, peste, rickettsiose, febre recorrente, doença meningocócica, hepatite, dengue grave e outras febres hemorrágicas. 3

4 O período de incubação, ou seja, o intervalo de tempo entre a infecção com o vírus até o início dos sintomas é de 2 a 21 dias e seu tratamento é apenas limitado às medidas de suporte de vida, ou seja, não há vacinas ou medicamentos específicos para os pacientes acometidos (Organização Mundial de Saúde). A detecção de casos em tempo hábil e a resposta rápida e apropriada com participação ativa de todos os setores responsáveis são fundamentais para evitar a sustentabilidade de transmissão desta doença no Brasil. Desse modo, faz-se necessária a revisão dos procedimentos de vigilância, assistência e comunicação uma vez que esta emergência está em curso e estes documentos podem sofrer alteração a partir de orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 2. Aspectos Epidemiológicos Após o aparecimento da doença, diversos surtos ocorreram na África, entre os anos de 1976 a Os surtos mais importantes ocorreram nos anos de 1976, 1995, 2000, 2002, 2007 e Os principais países acometidos foram República Democrática do Congo, Sudão, Uganda, Guiné, Serra Leoa, Libéria e Nigéria (Centers for Disease Control and Prevention). Além dos casos ocorridos na África, outros países também foram acometidos pela doença: Estados Unidos, em 1989, 1990 e 1996 e em 1992 na Itália, quando macacos importados para a pesquisa, provenientes das Filipinas, estavam contaminados. Em fevereiro de 2009, nas Filipinas, houve contaminação de porcos e de cinco pessoas que trabalhavam em duas fazendas nas províncias de Bulacan e Pangasinan, pois tiveram contato direto com estes animais. A espécie isolada foi a Reston Ebolavirus (ERV). A partir destas observações e estudos anteriores de ERV, notou-se que o vírus pode ser transmitido aos seres humanos, mas sem desenvolver a doença (Organização Mundial de Saúde). O surto que está ocorrendo em 2014 é considerado o maior surto da história, com uma alta letalidade e o primeiro acometendo a África Ocidental, sendo Serra Leoa o país mais acometido, possuindo casos entre suspeitos e confirmados e óbitos. Em seguida, vem a Libéria com casos entre confirmados e suspeitos e óbitos e a Guine com casos e óbitos. Nas figuras 1, 2 e 3 podemos observar a distribuição dos surtos no continente africano, o número de casos e óbitos. 4

5 Figura 1- Casos da Doença do Vírus Ebola na África, Novembro Fonte: Centers for Disease Control and Prevention/CDC, Atualizado em 24 de dezembro de

6 2014. Figura 2 Tabela de Casos e óbitos por Ebola, segundo país, Dezembro de PAÍS TOTAL DE CASOS CONFIRMADOS LABORATORIALMENTE TOTAL DE ÓBITOS GUINÉ LIBÉRIA SERRA LEOA TOTAL DE CASOS Fonte: Centers for Disease Control and Prevention/CDC, Atualizado em 29 de dezembro de Figura 3 Tabela de países com um ou mais casos e/ou transmissão localizada, Dezembro de CONFIRMADOS TOTAL DE PAÍS TOTAL DE CASOS LABORATORIALMENTE ÓBITOS MALI ESTADOS UNIDOS TOTAL DE CASOS Fonte: Centers for Disease Control and Prevention/CDC, Atualizado em 29 de dezembro de

7 Figura 4 Tabela de países afetados previamente, Dezembro de CONFIRMADOS PAÍS TOTAL DE CASOS LABORATORIALMENTE TOTAL DE ÓBITOS NIGÉRIA* SENEGAL* ESPANHA* TOTAL DE CASOS Fonte: Centers for Disease Control and Prevention/CDC, Atualizado em 29 de dezembro de * Os surtos de DVE ocorridos no Senegal, Nigéria e Espanha foram declarados como encerrados em 17 e 19 de outubro e 02 de dezembro respectivamente. 3. Justificativa No dia 08 de agosto de 2014, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou a epidemia de ebola no oeste da África como uma emergência de saúde pública de importância internacional. Diante desta situação, o Ministério da Saúde do Brasil recomenda aos estados sobre a importância de se prepararem, adotando medidas preventivas e elaborando planos de ação, para agir frente à eventualidade de um caso suspeito da doença. No Estado de Goiás, conforme definido em reunião realizada em 18 de agosto de 2014, um plano de contingência para o enfrentamento da DVE será elaborado, pois, se trata de uma doença com alta infectividade, gravidade e alta letalidade e uma preparação adequada para o enfrentamento de possíveis casos suspeitos se faz necessária. 4. Objetivo Geral Definir a estratégia de atuação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás para frente à eventualidade de introdução de um caso suspeito da Doença do Vírus Ebola. 5. Objetivos Específicos Evitar a propagação da doença frente ao aparecimento de casos suspeitos; Estabelecer atuação coordenada, no âmbito da SES, para resposta aos casos suspeitos de Ebola, potencializando a utilização de recursos; 7

8 Estabelecer a utilização de protocolos e procedimentos padronizados para a resposta ao ebola. Adotar medidas para evitar a disseminação do vírus ebola em eventual introdução no país. 6. Definição de caso O Ministério da Saúde, com o objetivo de nortear as ações e aumentar a sensibilidade dos serviços de saúde e das vigilâncias das secretarias estaduais e municipais de saúde, elaborou o Protocolo de Vigilância e Manejo de Casos Suspeitos de Doenças pelo vírus Ebola, que contém informações essenciais sobre a doença (Anexo 1). Dentre as informações relevantes está à definição de caso que foi baseada na definição de caso suspeito da Organização Mundial de Saúde (OMS). a) Caso Suspeito: Indivíduo procedente, nos últimos 21 dias, de país com transmissão disseminada ou intensa de Ebola (Libéria, Guiné e Serra Leoa) que apresente febre, podendo ser acompanhada de diarreia, vômitos ou sinais de hemorragia, como: diarreia sanguinolenta, gengivorragia, enterorragia, hemorragias internas, sinais purpúricos e hematúria. Serão considerados também suspeitos os indivíduos que relatem contato com pessoa com suspeita ou com diagnóstico confirmatório para DVE que apresentaram os sinais e sintomas citados acima. b) Caso Provável: caso suspeito com histórico de contato com pessoa doente, participação em funerais ou rituais fúnebres de pessoas com suspeita da doença ou contato com animais doentes ou mortos. c) Caso Confirmado: Caso suspeito com resultado laboratorial para Reação de Polimerase em Cadeia (PCR) conclusivo para Ebola realizado em laboratório de referência. d) Caso Descartado: Caso suspeito com dois resultados laboratoriais para Reação de Polimerase em Cadeia (PCR) negativos para Ebola realizados em Laboratório de Referência definido pelo Ministério da Saúde, com intervalo mínimo de 48 horas entre as duas colheitas. e) Contactante ou Comunicante: Indivíduos que tiveram contato direto ou indireto com caso suspeito/provável/confirmado (vivo ou morto) de DVE. CONTATO DIRETO significa contato com fluidos ou secreções corporais do caso. Por CONTATO INDIRETO entende-se que as pessoas frequentaram o mesmo ambiente e TOCARAM objetos ou superfícies compartilhadas com o caso, porém sem comprovação de exposição aos fluidos deste. 8

9 7. Implantação do Plano de Contingência de DVE Na aplicação do Plano de Contingência de DVE serão realizadas atividades específicas em quatro níveis: NÍVEL 0 (Atenção): Ocorrência de surtos esporádicos em outros continentes com baixo risco de disseminação internacional; NÍVEL 1 (Alerta): Ocorrência de surtos em outros continentes com alto risco de disseminação internacional; NÍVEL 2 (Detecção): Detecção de caso suspeito de DVE em território nacional e/ou caso confirmado com transmissão alóctone (importado), sem registro de casos secundários (contatos). NÍVEL 3 (Resposta): Detecção de contato sintomático com caso suspeito e/ou confirmado indicando a possibilidade de transmissão autóctone (caso secundário). Os níveis foram definidos com base na situação epidemiológica recente na África Ocidental, onde ocorreu aumento significativo do número de casos e óbitos por DVE, levando à declaração de ESPII, além da necessidade de preparação frente à possível introdução do vírus Ebola em território nacional e detecção de casos importados e/ou autóctones. 8. Áreas Envolvidas O plano de contingência será elaborado pelas diversas Superintendências da Secretaria de Estado da Saúde: Superintendência de Gerenciamento das Unidades Assistenciais de Saúde (SUNAS), Superintendência de Controle e Avaliação Técnica de Saúde (SCATS), Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA), Superintendência de Política de Atenção Integral à Saúde (SPAIS), e executado por cada coordenação envolvida no controle e prevenção da DVE. GABINETE SES-GO ASCOM SUNAS Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) GERISCO LACEN 9

10 SCATS SAMU 192 Complexo Regulador Estadual Coordenação de Urgência e Emergência Estadual SUVISA Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS/SES-GO) GVEDT Sala de Situação GVSSS SPAIS GAS Coordenação de Atenção Primária e Coordenação de Média e Alta Complexidade; SGPF SESMT Além destas, componentes como ANVISA, INFRAERO, SIATE, Exército, PRF, dentre outros participarão da elaboração do plano, pois, a articulação entre estas áreas permitirá êxito no desenvolvimento das ações. As ações de cada componente serão descritas em tabela, de acordo com o nível de resposta correspondente e também através de fluxos, que estarão anexos no plano. 9. Ações por área Níveis de Resposta NÍVEL 0 (Atenção): Cenário: Ocorrência de surtos esporádicos em outros continentes com baixo risco de disseminação internacional; NÍVEL 1 (Alerta): Cenário: Ocorrência de surtos em outros continentes com alto risco de disseminação internacional; NÍVEL 2 (Detecção): Cenário: de Detecção de caso suspeito DVE em território nacional e/ou caso confirmado com transmissão alóctone (importado), sem registro de casos secundários (contatos); 10

11 NÍVEL 3 (Resposta): Cenário: Detecção de contato sintomático com caso suspeito e/ou confirmado indicando a possibilidade de transmissão autóctone (caso secundário). 11

12 AÇÕES / ATIVIDADES / RESPONSÁVEIS Ação/Atividade Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Orientar os Municípios quanto à obrigatoriedade da Notificação Imediata, assim como a investigação epidemiológica de casos suspeitos. x x x Participar de videoconferências semanais junto ao Ministério da Saúde para atualização das informações sobre a DVE e esclarecimento de dúvidas sobre manejo clínico, laboratorial, x x x dentre outros. Estruturação de grupo técnico com representante de cada área envolvida nas ações de vigilância, controle e prevenção do x DVE. Fortalecer a realização da busca ativa de casos de DVE através da coleta de informações via notificação telefônica, X x x x eletrônica e por busca nos principais meios de comunicação. Responsável Nome Setor Ana Carolina ( ) e CIEVS/ Huilma GVEDT/SUVISA ( ) Ana Carolina ( ) e CIEVS/ Huilma GVEDT/SUVISA ( ) Huilma ( ) GVEDT/SUVISA Ana Carolina CIEVS/ GVEDT/ ( ) SUVISA 12

13 Apoiar a divulgação oportuna das informações epidemiológicas Ana Carolina CIEVS/GVEDT/ e de protocolos elaborados pelo Ministério da Saúde e ANVISA ( ) e SUVISA (material educativo, manuais, guias, notas informativas). Huilma ASCOM ( ) Elaborar check list para investigação epidemiológica dos casos suspeitos e sintomáticos de DVE pelos profissionais de saúde e aplicá-lo. x x x Ana Carolina ( ) e Huilma ( ) CIEVS/GVEDT/ SUVISA Realização de capacitação com profissionais da Vigilância Epidemiológica, Atenção Básica, Médicos, SAMU, NHVE para o enfrentamento do DVE. x x x Huilma ( ) GVEDT/SUVISA CEC/SUVISA HDT/SUNAS Realizar o monitoramento e a resposta frente aos casos suspeitos de DVE e dos contatos do caso suspeito. x x Ana Carolina ( ) CIEVS/GVEDT/ SUVISA Atualizar os cadastros de profissionais e serviços de apoio na resposta ao DVE. x x x x Ana Carolina ( ) CIEVS/GVEDT/ SUVISA Disponibilizar algoritmo para fluxo e contra fluxo de informações entre vigilância e laboratório. x x x Vinícius ( ) LACEN/SUNAS GVEDT/SUVISA Realizar o monitoramento da aplicação dos protocolos definidos para vigilância, detecção e resposta, juntos as ARS e x x Ana Carolina ( ) CIEVS/GVEDT/ SUVISA 13

14 NVEM. Manter equipes de sobreaviso para investigação epidemiológica e resposta rápida em caso suspeito e/ou confirmado de DVE. x x Ana Carolina ( ) CIEVS/GVEDT/ SUVISA Orientar a aplicação das normas vigentes, tais como: Nota técnica nº. 02/2014 da ANVISA, Planos de contingências e demais normas quanto à biossegurança e manejo dos resíduos dos serviços de saúde, com o objetivo de auxiliar os x x x Rôsani ( ) GERISCO/ SUNAS profissionais e unidades de saúde quanto à minimização dos riscos inerentes a contaminação pelo vírus Ebola. Capacitar os profissionais de saúde do Estado de Goiás quanto às normas de biossegurança e manejo dos resíduos dos serviços de saúde, com o objetivo de auxiliar os profissionais e unidades de saúde quanto à minimização dos x x x Rôsani ( ) GERISCO/ SUNAS riscos inerentes a contaminação pelo vírus Ebola. Definir metas, planos e estratégias de comunicação com diferentes públicos. x x x x Flávia ( ) ASCOM/SES Monitorar conteúdo publicado em redes sociais e meios de Flávia ASCOM/ SES 14

15 comunicação para esclarecer rumores, boatos e informações equivocadas. x x x Assessorar os técnicos sobre as informações a serem repassadas aos meios de comunicação uniformizando o conteúdo entre os x x x Órgãos do governo. Assessorar nas ações das campanhas de mídia. x x Monitorar, por meio de visitas técnicas, o hospital de referencia com avaliação das condições sanitárias para assistência aos possíveis casos suspeitos de infecção pelo vírus Ebola, tendo x x x como instrumento as normas sanitárias pertinentes. Realizar vistorias nos estabelecimentos que realizam atividades terceirizadas pelo Hospital de Referência (lavanderia, centro de material e esterilização, tratamento de x x x resíduos) de forma a garantir o cumprimento das normas sanitárias pertinentes. Verificar o cumprimento das Boas Práticas em Serviços de Saúde no Hospital de Referência e nos serviços terceirizados x x x para a segurança dos pacientes, dos profissionais e do meio ( ) Flávia ( ) Flávia ( ) Izildinha ( ) Izildinha ( ) Izildinha ( ) ASCOM/SES ASCOM/SES VISA/SES VISA/SES VISA/SES 15

16 ambiente. Verificar as medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus ebola conforme a nota técnica nº. 02/2014- x x Izildinha ( ) VISA/SES GGTES/ANVISA, ou outras que vierem substituí-las. Participar de eventos relacionados à infecção pelo vírus Ebola, com órgãos afins. x x x Izildinha ( ) VISA/SES Participar junto à ANVISA como Ponto Focal para ações preventivas relacionadas com a assistência de casos suspeitos de infecção pelo vírus Ebola. x x x Izildinha ( ) VISA/SES Elaborar fluxo de regulação para o paciente com suspeita de DVE. x Jean ( ) Complexo Regulador Estadual Participar de videoconferências e capacitações junto ao Ministério da Saúde para atualização dos profissionais do complexo regular sobre DVE. x x x Jean ( ) Complexo Regulador Estadual Especificar e levantar metas dos Equipamentos de Proteção Individual EPI s para o transporte e assistência dos casos suspeitos da DVE, conforme padronizado pelo MS/SES-GO. x Maria Antônia ( ) SESMT/Central SES 16

17 Emitir parecer técnico para os Equipamentos de Proteção Individual EPI padronizados. x Maria Antônia ( ) SESMT/Central SES Assessorar os Educadores em Saúde nas Regionais de Saúde. x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA Realização de Campanhas Educativas para prevenir a disseminação do Ebolavírus. x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA Divulgação das ações educativas. x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA Acompanhar as áreas técnicas da SUVISA/SPAIS/LACEN durante as ações de Educação e Comunicação. x x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA Coordenar e controlar distribuição dos materiais educativos. x x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA Avaliar as ações do período não epidêmico e o epidêmico identificando os nós críticos e propor mudanças na estratégia. x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA Participar da sala de situação. x x x Nádia Ximenes ( ) CEC/SUVISA 17

18 Adequar às informações da ouvidoria da SUVISA no período Nádia Ximenes x x x CEC/SUVISA epidêmico e não epidêmico. ( ) S Sensibilizar as Equipes da Estratégia Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde na identificação de um caso GAS/SPAIS Marisa suspeito, e orientar a comunicar imediatamente a sua x x REGIONAIS DE ( ) Supervisora e ou ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica SAÚDE Municipal. Marisa Distribuir o protocolo de atenção ao paciente (atendimento e GAS/SPAIS ( ) e fluxo) aos casos suspeitos da Doença do Vírus Ebola, para os x x x x REGIONAIS DE Armando profissionais dos municípios e dos diversos serviços de saúde. SAÚDE ( ) Sensibilizar/capacitar multiplicadores para atuarem nas capacitações para as Equipes da Estratégia Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde e profissionais de saúde da Marisa GAS/SPAIS rede municipal, na identificação de um caso suspeito, e x x x x ( ) orientar a comunicar imediatamente ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal ( capacitação iniciada em Setembro de 2014, com programações previstas para Outubro de 2014). Acompanhamento de Cooperação na Assistência Terciária x Marisa GAS/SPAIS 18

19 (HDT, INI RJ) ( ) Monitorar ativamente o repasse da capacitação dos multiplicadores aos demais profissionais nos municípios. Reavaliar a demanda e a disponibilidade de leitos para atendimento e isolamento de pacientes casos suspeitos nos hospitais de referência. Reavaliar a demanda e a disponibilidade de leitos para atendimento e isolamento de pacientes casos suspeitos nos hospitais de referência. Elaboração o Plano de Contingência para Doença pelo Vírus EBOLA do HDT/HAA. x x x x x x x x x x x x x Marisa ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica - Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) - Diretora Técnica - Letícia ( ) Diretora Técnica - Letícia ( ) GAS/SPAIS HDT/SUNAS SPAIS HDT/SUNAS SPAIS SCIH/HDT SVS/HDT Diretoria Técnica/HDT Gerência Médica/HDT 19

20 Participar de videoconferências semanais junto ao Ministério da Saúde para atualização das informações sobre DVE e esclarecimento de dúvidas sobre manejo clínico, laboratorial e outros. x x x Criação do Comitê de Enfrentamento de Crises do HDT. x x x Definição do local para atendimento imediato dos casos suspeitos, prováveis ou confirmados de Doença pelo Vírus x x x Ebola. Bloqueio do Leito 08 da ALA D, definido junto à regulação como Vaga Zero, adequando-o para o atendimento dos casos. x x x Diretora Técnica - Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica Letícia ( ) SCIH /HDT Diretoria Técnica/HDT Diretoria Geral/HDT HDT/HAA HDT/HAA 20

21 Diretora Geral - Anamaria Elaboração da Ficha de Investigação Epidemiológica de Caso ( ) x x Suspeito de Infecção pelo Vírus Ebola. Diretora Técnica - HDT/HAA Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria Estimar o quantitativo de insumos para atendimento do Plano ( ) x x de Contingência. Diretora Técnica - HDT/HAA Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria Definição dos EPIs necessários para atendimento dos ( ) x x pacientes por DVE. Diretora Técnica - HDT/HAA Letícia ( ) Aquisição de EPI para atendimento dos casos. x x Diretora Geral - HDT/HAA 21

22 Definição da técnica de paramentação e desparamentação dos EPI s. x x Gravar vídeo para orientação dos profissionais quanto à técnica de paramentação e desparamentação. x x Capacitar a equipe técnica responsável pelo manejo dos casos de DVE. x x x Anamaria ( ) Diretora Técnica - Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica - Letícia ( ) Comitê de Enfrentamento de Crises do HDT Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica - Letícia: HDT/HAA HDT/HAA HDT/HAA 22

23 Elaborar projeto arquitetônico para adequação do quarto de Isolamento para atendimento definitivo dos casos de DVE e outras patologias. x x x Manter equipe de sobreaviso para atendimento dos casos suspeitos ou confirmados de DVE. x x x Criar árvore de responsabilidades. x Capacitação no dia 17/10/2014 sobre a doença do vírus Ebola para os 246 municípios. x ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica - Letícia ( ) Diretora Geral - Anamaria ( ) Diretora Técnica Letícia ( ) Deusdedith ( ) Rôsani ( ) Huilma ( ) HDT/HAA HDT/HAA SUNAS, SUVISA, SCATS, SPAIS GVEDT/ CEC/ SUVISA 23

24 Nádia ( ) Deusdedith SUNAS Criar Protocolos e fluxogramas relacionados ao atendimento dos casos suspeitos da doença do vírus Ebola. x Rôsani ( ) SCATS Anamaria ( ) HDT Formar equipe de apoio e supervisão aos municípios com Huilma casos suspeitos da doença do vírus Ebola (Equipe formada por: um médico e uma enfermeira contratados pelo HDT e um membro da equipe da GVEDT). x ( ) Anamaria ( ) SUVISA HDT Organizar leitos de retaguarda no HGG e no HMI, caso o HDT Deusdedith tenha demanda elevada de casos suspeito da doença do vírus Ebola (DVE), para atender pacientes internados no HDT com outras patologias. x ( ) Dante ( ) SUNAS SCATS Criar perguntas e respostas sobre a doença do vírus Ebola para inserir no site da SES. x Flávia ( ) ASCOM 24

25 10 Planos de trabalho e Fluxogramas Fluxo de Informações e Notificação de Casos O ebola é uma doença de notificação compulsória imediata e deve ser realizada pelo profissional de saúde ou pelo serviço que prestar o primeiro atendimento ao paciente, pelo meio mais rápido disponível, de acordo com a Portaria Nº 1.271, de 6 de junho de Todo caso suspeito deve ser notificado imediatamente às autoridades de saúde das Secretarias municipais, Estaduais e à Secretaria de Vigilância em Saúde por um dos seguintes meios: telefone, , (62) (dias úteis em horário comercial) ou (62) (aos finais de semana e feriados) preferencialmente; e- mail: cievsgoias@gmail.com ou formulário eletrônico no site da SUVISA. Os instrumentos utilizados para notificação de casos e óbitos suspeitos serão: a Ficha Individual de Notificação - FIN e Ficha Individual de Investigação - FII, as quais serão preenchidas inicialmente pelas unidades de saúde de atendimento e posteriormente complementadas pela equipe técnica do NVEM. Os NVEM serão orientados a repassar a FII de forma imediata, via fax, para a Regional de Saúde e desta para o CIEVS Estadual (Protocolo de Vigilância e Manejo de Casos Suspeitos de Doenças pelo vírus Ebola) Investigação Epidemiológica Colher informações detalhadas sobre o histórico de viagem para áreas afetadas pelo vírus, a fim de identificar possível local provável de infecção (LPI). Deve-se, ainda, buscar no histórico de viagem as atividades de possível exposição ao vírus, como contato com indivíduo suspeito (vivo ou morto); animal (vivo ou morto); e tecidos, sangue e outros fluidos corporais infectados. Adicionalmente, recomenda-se registrar detalhadamente as manifestações clínicas apresentadas. Os contatos de casos suspeitos identificados deverão ser monitorados por 21 dias após a última exposição conhecida. 25

26 Para o acompanhamento dos contatos assintomáticos não é necessário o uso de EPI pelos profissionais de saúde. A partir da manifestação de sintomas compatíveis com DVE os contactantes serão tratados como casos suspeitos Identificação e monitoramento dos Contatos do Caso Suspeito de Ebola A identificação e o monitoramento de contactantes de casos suspeitos de DVE têm o objetivo de prevenir e impedir a disseminação do vírus, identificando indivíduos que apresentem algum risco de infecção por contato direto ou indireto com fluidos e secreções corporais do caso suspeito, provável ou confirmado (vivo ou morto). A investigação epidemiológica da DVE inclui o levantamento e registro de informações relacionadas ao caso suspeito, como a identificação de contactantes, o histórico clínico e informações sobre deslocamentos do paciente, coletadas por meio de entrevista utilizando um roteiro padrão. Neste sentido compete ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal monitorar o contato do caso suspeito de Ebola em parceria com a Regional de Saúde e o CIEVS/GO. Este monitoramento ocorrerá da seguinte forma: O Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal deverá aplicar o check list de investigação para contato do caso suspeito de Ebola e preencher a lista de identificação e monitoramento de contactantes (páginas 30 e 31 deste plano) e por meio de visitas/contato telefônico para o levantamento de sinais e sintomas da DVE; O monitoramento dos contatos deverão ocorrer por 21 dias após o último contato com o caso; O contactante que apresentar febre com início após o contato com o caso sintomático e até o 21º dia após o último contato com este será imediatamente considerado caso suspeito e deverá seguir as mesmas recomendações e ser investigado como qualquer caso suspeito, com consequente isolamento e identificação e monitoramento de seus contactantes ( a conduta frente a um caso suspeito está disponível no fluxo de atendimento para casos suspeitos de ebola nas unidades básicas de saúde- páginas 63 e 64 deste plano); No município de Goiânia, o CIEVS da Secretaria Municipal de Goiânia realizará o monitoramento dos contatos dos casos suspeitos de Goiânia durante o período de 21 dias; 26

27 O CIEVS/ Estadual em conjunto com as Regionais de Saúde apoiará o Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal na realização do monitoramento dos contatos dos casos suspeitos dos municípios do interior durante o período de 21 dias por meio de contato telefônico junto à Regional de Saúde; As Regionais de Saúde atuarão como apoiadoras em todo o processo de monitoramento dos contatos do caso suspeito de Ebola. Obs.: O CIEVS/Estadual monitorará a situação junto a Regional e o município em questão apoiando na tomada de decisões em todo período da investigação epidemiológica. 27

28 10.3- Árvores de responsabilidade para os casos da Doença do Vírus Ebola (DVE) no Estado de Goiás 28

29 10.4- Fluxo de Regulação para pacientes com suspeita de Doença do Vírus Ebola (DVE) 29

30 30

31 Competência do Complexo Regulador Estadual (1) O médico regulador do Complexo Regulador Estadual fará ligação ao médico da origem do caso suspeito, para pegar o Quadro Clínico e as informações pessoais do paciente; (2) O CIEVS/MS fará contato com a equipe médica da unidade hospitalar de referência nacional: Instituto Nacional de Infectologia, para viabilizar a vaga para a internação do paciente; (3) O CIEVS/MS fará o contato com a equipe médica responsável pelo transporte aero médico (FAB). Havendo condições imediatas para o transporte e, a vaga disponível, a equipe aero médica entrará em contato com o Complexo Regulador Estadual, para discutir as condições clínicas e a logística para o transporte do paciente; (4) O médico regulador do Complexo Regulador Estadual fará contato com o CIEVS/SES-GO para informar que o paciente será transportado pela equipe do SAMU 192 REGIONAL para o aeroporto mais próximo (com condições de receber a aeronave) de acordo com o levantamento (listagem de aeroportos) feito pelo próprio CIEVS. (5) O médico do Complexo Regulador Estadual fará contato com o SAMU 192 REGIONAL, informando o caso suspeito e solicitando o transporte do paciente para o aeroporto indicado de acordo com o horário de encontro estabelecido junto à equipe aero médica; (6) - O médico regulador do Complexo Regulador Estadual fará contato com o CIEVS/SES-GO para informar que o paciente será transportado pela equipe do SAMU 192 REGIONAL para o HDT; (7) - O médico do Complexo Regulador Estadual fará contato com o SAMU 192 REGIONAL, informando o caso suspeito e solicitando o transporte do paciente para o HDT; (8) O médico do Complexo Regulador Estadual fará a inserção da solicitação de VAGA ZERO no sistema de regulação da Central de Regulação do município de Goiânia; 31

32 (9) O médico do Complexo Regulador Estadual fará contato com o NIR do HDT ( ) para informar que o paciente está sendo transportado para a unidade, passando os dados de identificação; (10) O médico regulador do Complexo Regulador Estadual fará contato com a equipe médica plantonista do HDT (Sala de Emergência (médicos) = ) para informar as condições clínicas do paciente e a precisão de chegado do mesmo à unidade. (11) Segundo a Portaria DECEA nº. 04/SDOP de 14 de janeiro de 2008, Missão de Misericórdia é aquela em que o Comando da Aeronáutica proporciona o transporte aéreo para doentes ou feridos civis exceto as vítimas de acidentes aeronáuticos e marítimos, bem como transporte de medicamentos e recursos médicos em geral, inclusive órgãos tecidos, desde que não existam no local os recursos necessários ao atendimento da urgência requerida. COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL Telefones: (62) / = (Seg. à Sexta das 07h às 18h), Administração (62) / = Médico regulador do CRE ( 24h, todos os dias da semana) (62) = Coordenador do Complexo Regulador Estadual Jean Pierre 32

33 10.5- Fluxo de Regulação para pacientes com suspeita de Ebola no município de Goiânia 33

34 10.6- Fluxograma de Atendimento de Caso Suspeito em Avião 34

35 Ocorrência de caso suspeito em aeronave Na ocorrência de caso suspeito em aeronave, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: 1. O caso suspeito deve ser manejado na aeronave e informado ao aeroporto de destino, seguindo os protocolos e procedimentos da ANVISA, de acordo com as orientações dos organismos internacionais; 2. O aeroporto deve acionar, imediatamente, o Posto da ANVISA, que realizará os procedimentos indicados para avaliação do caso e adoção das medidas necessárias; 3. O Posto da ANVISA deve acionar o SAMU 192 ou serviço indicado pela Secretaria Estadual de Saúde; 4. Se caracterizado como caso suspeito de Ebola e caso haja condição clínica para remoção, o Posto da ANVISA deverá notificar o caso à SVS ( ) que orientará a conduta e acionará o transporte aéreo para o hospital de referência nacional (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz RJ); 5. Não sendo possível o encaminhamento imediato para o hospital de referência nacional ou no caso do paciente não ter condições de ser transferido por conta de sua condição de saúde, o médico do Complexo Regulador Estadual fará a inserção da solicitação de VAGA ZERO no sistema de regulação da Central de Regulação do município de Goiânia e fará contato com o NIR do HDT para informar que o paciente está sendo transportado para a unidade, passando os dados de identificação; 6. O Posto da ANVISA entrevistará os passageiros e tripulantes para identificação de contactantes; 7. Os passageiros sentados ao lado do caso suspeito, imediatamente à frente e atrás, devem ser incluídos como contactantes, bem como os passageiros e tripulantes que tiveram contato com fluidos corpóreos e pessoas que estão acompanhando o caso suspeito na viagem; 8. Os contactantes deverão ser acompanhados pela Secretaria Estadual de Saúde; 9. Os procedimentos de limpeza e desinfecção da aeronave devem seguir o Plano de Contingência e Resposta para Emergência em Saúde Pública para Pontos de Entrada da ANVISA. 35

36 Nos casos suspeitos em navios deverão ser adotados os mesmos procedimentos do Plano de Contingência e Resposta para Emergência em Saúde Pública para Pontos de Entrada. INFORMAÇÕES SOBRE OS AEROPORTOS EM GOIÁS. AEROPORTO NELSON RIBEIRO GUIMARÃES GENERAL LEITE DE CASTRO JOÃO NETTO DE CAMPOS AEROPORTO MUNICIPAL DE ANÁPOLIS DISTANCIA CIDADE DE VOO AVIAÇÃO RESPONSÁVEL GOIÂNIA COMERCIAL GERAL EM KM CALDAS NOVAS 170 SIM SIM Vitor Hugo RIO Fernando 241 SIM SIM VERDE Guimarães Melo CATALÃO 262 SIM SIM José do Amparo ANÁPOLIS 55 NÃO SIM Carlos Kenedy de Souza TELEFONE (64) (64) (64) (64) (64) (64) (Plantão) (62) (62) (62) (celular aeroporto) 36

37 10.7- Fluxo de atendimento para casos suspeitos de Ebola nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios O profissional da área da saúde que fizer o primeiro atendimento com o paciente com queixas e situação epidemiológicas que levem à hipótese de Doença pelo vírus Ebola, deverá isolar o mesmo no local, com porta fechada e acesso restrito. Oferecer e orientar o uso de máscara cirúrgica pelo paciente; Comunicar o CIEVS/GO e ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal (NVEM) repassando as informações quanto ao caso suspeito. O CIEVS entrará em contato com a GERNACE que acionará a regional responsável para encaminhamento dos EPI s para realização de atendimento médico e aplicação do check list; Quando chegar os EPI s, o médico deverá paramentar-se, sob orientação direta de outro profissional; Avaliar o paciente e aplicar o check list para confirmar ou descartar a suspeita de DVE; Confirmada a suspeita clínica acionar o CIEVS/GO que entrará em contato com o secretário de saúde e com os responsáveis pelas áreas relacionadas para desencadeamento das ações, conforme Árvore de Responsabilidades (item 11.1 deste plano) e fazer notificação compulsória junto ao SINAN; O médico deverá desparamentar-se ainda no local, sob supervisão indireta de outro profissional; Após encaminhamento do paciente à unidade de referência estadual ou nacional, solicitar desinfecção terminal imediatamente do ambiente conforme Manual de limpeza e desinfecção de superfícies, publicado pela Anvisa, possui orientações quanto às técnicas e saneantes utilizados para a limpeza e desinfecção de superfícies da ANVISA, disponível em: WEB.pdf?MOD=AJPERES; Informar ao NVEM sobre contatos existentes para realização do acompanhamento dos mesmos, conforme preconizado no item Monitoramento dos Contatos do Caso Suspeito de Ebola (Anexo III). 37

38 Obs.: a) Todos os produtos médicos hospitalares, assim como canetas, papéis e pranchetas, utilizados na assistência a esse paciente deverão ser desprezados como resíduo infectante, localizado no acolhimento; b) Não permitir a saída do paciente do isolamento; c) Não permitir contato com o pacientes sem EPI s indicados; d) Evitar manuseio do paciente e procedimentos invasivos; e) Se no local do isolamento não tiver banheiro, oferecer fralda descartável para conter as eliminações Fluxo de atendimento aos casos suspeitos, prováveis ou confirmados no hospital de referência estadual para DVE HDT O Hospital de Doenças Tropicais é a referência Estadual para atendimento de casos suspeitos e confirmados de Doença pelo Vírus Ebola e apoio logístico. Logo que possível todos os casos suspeitos serão encaminhados para o Hospital de Referência Nacional Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz Rio de Janeiro, RJ - tão logo seja possível seu transporte. Uma enfermaria da Ala D será o espaço destinado para internação e assistência ao paciente suspeito, provável ou confirmado de doença pelo vírus Ebola, e neste documento esta enfermaria será denominada Unidade de Tratamento de Doença Hemorrágica (UTDH). Esta enfermaria está em processo de adaptação, com construção de antecâmara e banheiro para profissional de saúde. O paciente será encaminhado diretamente para a UTDH, e o seu primeiro atendimento já será realizado neste ambiente, por profissionais da equipe da emergência do HDT. Até que o processo de adaptação da UTDH esteja finalizado, a Enfermaria 8 localizada na Ala D será o local de atendimento e internação temporário. A enfermaria 8 já está preparada para atendimento imediato de algum caso suspeito. Estrutura física 1. Ações Imediatas Disponibilização imediata da enfermaria 8, na Ala D, para o atendimento e internação de paciente com suspeita de DVE. Equipar a enfermaria com 38

39 esfigmomanômetro, estetoscópio e termômetro exclusivos, além de lixeiras identificadas com saco de lixo vermelho. Ações em Curto Prazo: Adequações a serem realizadas na UTDH e áreas adjacentes: Instalar, dentro do isolamento, recipiente de paredes rígidas, resistentes à punção, com tampa e resistentes à esterilização para descarte de materiais perfuro-cortante; Construir área de antecâmara para o isolamento para entrada dos profissionais de saúde. Construir corredor para fluxo do paciente, deslocamento dos resíduos e materiais contaminados (Área Contaminada). Área da antecâmara será um ambiente com largura que permita a circulação do profissional de saúde, para paramentação e retirada desta paramentação com segurança. A antecâmara conterá uma pia para higienização das mãos e informativos com o passo a passo para colocação e retirada dos EPI. Deverá ser instalado divisória com visor (material transparente e lavável), que permita a visualização do paciente e do monitor. Área de tapete com solução degermante: será área delimitada por tapete embebido por solução degermante, na frente da pia de higienização das mãos. O profissional de saúde que prestar atendimento ao paciente com possibilidade de infecção por Ebola fará a retirada dos EPI na antecâmara em frente à porta do isolamento, com retirada de todos os EPI, exceto a bota. O profissional de saúde entrará na área de tapete com solução degermante vestindo apenas roupa privativa e calçando as botas, para realizar a higienização das mãos, e posteriormente, a retirada das botas. Prever área de repouso para equipe, com 2 camas e banheiro privativo. Prever sistema de pressão negativa e exaustão externa. O posto de enfermagem, expurgo, sala de armazenamento, e área de prescrição médica da Ala D darão apoio à UTDH. 39

40 Itens que deverão estar disponíveis no quarto do paciente e antecâmara Manter na antecâmara do quarto de isolamento: Dois carros coletores, destinados respectivamente ao armazenamento temporário dos EPI descartáveis e Resíduos. Uma Lixeira com pedal, tampa e rodas de até 90 litros destinados ao armazenamento temporário dos produtos hospitalares utilizados na assistência ao paciente, que serão reprocessados (máscara facial e outros produtos reprocessáveis). Uma lixeira infectante de 15 litros, com tampa e pedal, a ser destinada próxima a pia de higienização das mãos do profissional. Espelho que promova reflexo do corpo inteiro para auxílio do profissional no processo de retirada de EPI. A pia localizada na antecâmara deverá ser provida de: Torneira automática que dispense o uso das mãos para o seu acionamento, porta papel toalha, almotolia de 100 ml de solução de clorexidina degermante 2%. Quarto de isolamento previsto com: Suporte de soro, esfigmomanômetro, estetoscópio, termômetro. Monitor multiparamétrico, oxímetro de pulso e ventilador mecânico se necessário. Lixeira infectante de 40 litros, com tampa e pedal, identificada como descarte de resíduos. Nesta lixeira serão desprezados todos os resíduos gerados na assistência do paciente. Hamper de aço inoxidável com rodízios, onde serão desprezadas todas as roupas de cama e de uso do paciente. Telefone para contato direto do paciente com o Posto de Enfermagem da Ala D. 40

41 Banheiro do paciente dotado de: lixeira infectante de 30 litros com tampa e pedal, porta papel toalha, dispensador para sabonete liquido. Manter lixeira com Tampa, Pedal e Rodas para armazenamento temporário dos produtos de saúde reprocessáveis (bandeja, pinça, etc.), caso haja realização de algum procedimento. Neste caso ela será colocada dentro do quarto durante a realização do mesmo. OBS: todas as lixeiras citadas acima deverão ser forradas com saco de lixo infectante vermelho autoclavável. Quanto ao modo de chegada do paciente suspeito ao HDT O paciente com suspeita de Doença pelo Vírus Ebola não poderá ser atendido no HDT por residentes, estagiários ou voluntários de qualquer categoria profissional. Paciente Encaminhado Contato prévio do SAMU, CIEVS e da Central de Regulação com a Emergência do HDT, através dos telefones: (62) (sala de prescrição médica da emergência) e (62) (posto de enfermagem da Emergência). O transporte do paciente da unidade de origem até o HDT será feito pelo SAMU. A ambulância do SAMU 192 será direcionada à Emergência do HDT. O paciente será transportado da ambulância do SAMU 192 até o isolamento da UTDH (ou até a enfermaria 8 na Ala D) na maca do SAMU, pela equipe do SAMU. Após acomodação do paciente no leito, os profissionais do SAMU poderão retirar os EPIs na área suja, na antecâmara da UTDH. Os EPIs deverão ser desprezados nas lixeiras identificadas na antecâmara. Para transporte do paciente da Emergência até o isolamento da UTDH (ou até a enfermaria 8 na Ala D) os corredores de acesso deverão ser evacuados. Todos os pacientes da Emergência deverão estar devidamente acomodados 41

42 em suas respectivas enfermarias, bem como os profissionais, em ambientes fechados. Manter afixado na entrada da antecâmara da UTDH: do lado de fora o passo a passo de colocação de EPI; e do lado de dentro o passo a passo para retirada de EPI, conforme Anexo 1. A relação dos EPI para manuseio do paciente e do ambiente deverá estar sinalizada, a fim de assegurar o uso apropriado e consistente por todas as pessoas que entram no ambiente do paciente. Manter registro de profissionais que entram na enfermaria (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, profissionais da higienização, do laboratório ou outros que sejam extremamente necessários). Tal registro é de responsabilidade de cada profissional. A Ficha de Registro de Profissionais que Entraram na Área do Paciente com Suspeita de Infecção por Agentes Classe de Risco 4 encontra-se no Área de Prescrição da Ala D - Anexo 2. Oferecer máscara cirúrgica ao paciente assim que o mesmo chegar ao HDT, ainda dentro da ambulância. Encaminhar acompanhante à recepção para abertura da ficha. Nesta impossibilidade, preencher ficha provisória para atendimento médico com os dados necessários e, assim que possível, o técnico de enfermagem irá à recepção da Emergência e procederá o cadastro do paciente no Sistema MV. Atendimento do paciente na UTDH O atendimento do paciente será efetuado pelo médico da Emergência. O paciente suspeito NÃO será atendido pela equipe do acolhimento e classificação de risco. Os profissionais escalados (médico, técnico de enfermagem, profissional da higienização) prestarão atendimento exclusivo a este paciente. O profissional enfermeiro prestará assistência direta ao paciente apenas se necessário. Caso seja necessário, o enfermeiro (a), após o atendimento ao paciente, retirará todos os EPI na antecâmara dos isolamentos e tomará banho 42

43 com clorexidina degermante 2%, antes de sair da unidade. Após o banho ele poderá prestar assistência a outros pacientes da instituição. O profissional do laboratório que fará a coleta de sangue do paciente deverá, após o atendimento ao paciente, retirar todos os EPI na antecâmara dos isolamentos e tomar banho com clorexidina degermante 2%, antes de sair da unidade. Após o banho ele poderá prestar assistência a outros pacientes da instituição. Antes de paramentar-se para atender o paciente suspeito, o funcionário deve: Tomar água, ir ao banheiro e alimentar-se, se for o caso. Proibido o uso de adornos, conforme Norma Regulamentadora Nº. 32. Organizar a posição de óculos particulares de correção visual; não usar lentes de contato. Todos os profissionais envolvidos na assistência usarão os seguintes EPIs para adentrar a área contaminada e isolamento: roupa privativa (unissex), botas de PVC de cano longo, macacão impermeável, touca, cobre botas impermeável, máscara N95, protetor facial, avental impermeável, 2 pares de luvas de procedimento. Todos deverão paramentar-se na área limpa da UTDH, seguindo o passo a passo que estará afixado no lado externo da antecâmara. A paramentação de cada um deve ser auxiliada por outro profissional, para garantir que nenhuma área do corpo fique exposta. A paramentação completa deverá ser de acordo com o Anexo 1. Não atender celulares ou manipular outros objetos enquanto estiver paramentado. Preferencialmente, deixar o celular do lado de fora do isolamento. Os profissionais entrarão na enfermaria sem portar nenhum instrumento como papel, caneta ou outros. Prever os procedimentos que deverão ser realizados evitando entradas sucessivas. O profissional que prestar assistência deverá permanecer na área do paciente o tempo mínimo necessário para prestar atendimento de maneira segura e que atenda a todas as necessidades do paciente. Não permanecer na área 43

44 contaminada por tempo maior do que o necessário. Aproveitar o contato com o paciente para realizar todas as atividades necessárias, evitando visitas adicionais. ATENÇÃO ESPECIAL para a retirada dos EPIs: EPIs deverão ser retirados obedecendo criteriosamente a ordem de retirada, com atenção do profissional para não se contaminar. A retirada dos EPI deverá ser feita assim que terminar a prestação de cuidados. A retirada dos EPI ocorrerá obrigatoriamente na antecâmara. A retirada dos EPI deve ocorrer com o auxílio do espelho e com auxílio indireto de outro profissional, que estará do lado de fora do isolamento, com orientações verbais e sem contato manual. Após a retirada dos EPI o profissional deve realizar a higienização das mãos com clorexidina degermante 2%. O profissional sairá da área contaminada usando a roupa privativa e substituirá as botas por outro calçado, que estará disponível na área limpa da antecâmara. Não será permitido o deslocamento deste paciente para outros setores do hospital. Paciente não encaminhado É o paciente que chega por demanda espontânea, com queixas e situações epidemiológicas que levem o enfermeiro do Acolhimento a levantar a hipótese de Doença pelo Vírus Ebola. Incluir na ficha do Acolhimento e Classificação de Risco os dados sobre viagens anteriores nos últimos 30 dias e localidade onde esteve. 44

45 Utilizar a Ficha de Investigação Epidemiológica de Caso Suspeito de Infecção pelo Vírus Ébola (Anexo 3), já disponível no sistema MV, para atendimento e identificação do caso como suspeito. Se o paciente se enquadrar nos critérios de suspeita de Doença pelo Vírus Ebola, deixar o paciente no consultório do Acolhimento até que seja transferido para a UTDH. Sempre discutir o caso com o médico plantonista antes de qualquer outra providência. O enfermeiro não fará contato físico com o paciente e nem com superfícies que tiveram contato com ele. Oferecer máscara cirúrgica ao paciente. Solicitar a presença do maqueiro para encaminhar o paciente para a UTDH em maca ou cadeira de rodas. Seguir o protocolo para todos os casos suspeitos ou confirmados de Doença pelo Vírus Ebola. Realizar limpeza terminal do consultório do Acolhimento após encaminhamento do paciente para a UTDH. Transporte intra-hospitalar do paciente não encaminhado O maqueiro que realizará o transporte do paciente deverá estar paramentado conforme Anexo 1. Após instalar o paciente no isolamento, o maqueiro deve calçar luvas de borracha e realizar desinfecção da cadeira de rodas ou na maca, finalizando o processo pelas rodas, com pano embebido com hipoclorito a 1%, deixando-a molhada por 10 minutos ou mais. O maqueiro deve contemplar todas as superfícies da cadeira de rodas ou da maca durante a desinfecção, finalizando o processo pelas rodas. Realizar esta limpeza na antecâmara de saída de resíduos, próxima à porta de saída para área externa. 45

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