CONSIDERANDO a necessidade da preservação da Saúde Pública, em especial no que concerne à prevenção e controle da Cólera no Estado do Paraná.

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1 Resolução Estadual nº 01, de 27 de abril de 1991 COMISSÃO ESTADUAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO COLERA O DIRETOR GERAL da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná e Coordenador da Comissão Estadual de Prevenção e Controle da Cólera, no uso de suas atribuições legais e estatutárias. CONSIDERANDO o disposto nos artigos 7º, 30 e 31, da Lei Suplementar nº 04 de 07 de janeiro de 1975, e o contido no artigo 717 do Decreto Estadual 3641, de 14 de janeiro de 1977 e, PT/MS-163, de 21/02/1991, e, considerando as recomendações da Comissão Estadual da Prevenção da Cólera no Estado do Paraná, criada pela Resolução nº 23/91, da Secretaria de Estado da Saúde. CONSIDERANDO a necessidade da preservação da Saúde Pública, em especial no que concerne à prevenção e controle da Cólera no Estado do Paraná. RESOLVE Art. 1º - Criar as Sub-Comissões Estaduais de Prevenção da Cólera com a composição abaixo discriminada e que terão por finalidade assessorar a Comissão Estadual de Prevenção da Cólera; A) VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Coordenador Representante do Centro de Epidemiologia do Paraná SESA/FCMR. Membros Centro de Epidemiologia do Paraná SESA/FCMR. Representante da Fundação nacional de Saúde M.S. Representante da Inspetoria de Portos, Aeroportos e Fronteiras ISPAF; Representante do Departamento de Saúde Comunitária UFPr Representante do Laboratório Central do Estado LACEN. B) SANEAMENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Coordenador Representante do Centro de Saneamento e Vigilância Sanitária SESA/FCMR; Representante da Fundação Nacional de Saúde M.S. Representante da Inspetoria de Portos, Aeroportos e Fronteiras ISPAF; Representante da Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente SUREHMA; Representante da Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR; Representante do Laboratório Central do Estado LACEN Representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital de Clínicas UFPr. C) DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Coordenador Representante do Centro de Epidemiologia do Paraná SESA/FCMR. Membros Centro de Epidemiologia do Paraná SESA/FCMR. Representante da Fundação nacional de Saúde M.S. Representante do departamento de serviços de Saúde Ambulatorial SESA/FCMR; Representante do Departamento de Serviços de Saúde Hospitalares SESA/FCMR; Representante do CEMEPAR Representante do Hospital de Clínicas; Representante do LACEN. D) EDUCAÇÃO SANITÁRIA E COMUNICAÇÃO SOCIAL Coordenador Representante da Assessoria de Comunicação Social SESA/FCMR

2 Membros Assessoria de comunicação Social SESA/FCMR; Representante das Comunicações Sociais dos Órgãos; Centro de Epidemiologia do Paraná; Centro de Saneamento e Vigilância Sanitária; Fundação Nacional de Saúde; Coordenador de Cooperação Técnica Regional do INAMPS; Escola de Saúde Pública. Art. 2º - Atribuir as Chefias das Regionais de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde a organização e coordenação e estruturação de Comissões Regionais, devendo ainda estimular e auxiliar que as Secretarias Municipais de Saúde dos Municípios sob sua jurisdição desenvolvam a mesma atividade. Art. 3º - Estabelecer o teor mínimo de cloro residual livre e cloraminas em águas de abastecimento publico em situações de risco a introdução da Cólera no Estado do Paraná, em: Para cloro residual livre com tempo de contato mínimo de 10 minutos: Para ph 6.0 a 8.0, residual de cloro livre nunca inferior a 0,mg/litro; Para ph 8.0 a 9.0 um mínimo de cloro residual livre de 0,4mg/litro; Para ph acima de 9.0, um mínimo de 0,8 mg/litro de cloro residual livre. No caso de se utilziar cloramina recomenda-se tempo de contato de 60 minutos e a seguinte dosagem; Para ph 6.0 a 7.0 mínimo de 1.0mg/litro; Para ph 7.0 a 8.0 mínimo de 1.5mg/litro; Para ph 8.0 a 9.0 mínimo de 1.8mg/litro; Para ph 9.0 a 10.0 mínimo de 1.8 a 2.0 mg/litro. Art. 4º - Estabelecer o teor de cloro livre mínimo em águas de abastecimento público em 0,5mg/litro e ph não superior a 7.6, com tempo de contato de 10 minutos, na existência de epidemia da Cólera. Art. 5º - Os serviços públicos de abastecimento de água deverão tornar publica sua situação de funcionamento e segurança sanitária. 1º - Mensalmente os serviços públicos de Abastecimento de água deverão levar ao conhecimento publico e dos veículos de comunicação de massa os resultados do controle de qualidade das águas de abastecimento publico. 2º - A SESA/FCMR, baixará em 15 dias normas complementares acerca dessa questão sem nenhum impedimento à aplicação imediata deste artigo. Art. 6º - Os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário deverão fazer monitoramento para detecção do Vibrião Colérico em águas de abastecimento Público e esgoto sanitário, as autoridades sanitárias deverão ser imediatamente notificadas da ocorrência de contaminação. Parágrafo único Num prazo de 15 dias a SESA/FCMR, normatizará os procedimentos para este monitoramento, sem nenhum impedimento para que este artigo entre imediatamente em vigor. Art. 7º - Os alimentos procedentes de locais (paises ou regiões) com epidemia da cólera, terão autorizado sua comercialização e consumo apenas de conservas esterilizadas pelo calor e liberados previamente pelos órgãos de inspeção competentes. Art. 8º - A SESA/FCMR, a Companhia de Saneamento do Paraná, a Fundação nacional de Saúde, a Secretaria Especial de Assuntos do Meio Ambiente Superintendência dos Recursos Hídricos e o Meio Ambiente, envidarão esforços para a cloração emergencial de sistemas de abastecimento publico de água onde esta medida se fizer necessária e adequada.

3 Art. 9º - O Laboratório Central do Estado, servirá como referencia estadual para a realização de exames clínicos para fins de diagnostico e tratamento da cólera, bem como, das analises de alimentos, ficando sob atribuição da Companhia de Saneamento do Paraná e Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente a referência estadual e o monitoramento de águas de abastecimento público e de esgoto sanitários. Art. 10 Tosos os meios de transportes coletivos advindos de locais (regiões e estados) epidêmicos ou sob grande risco de introdução da cólera, deverão ser objetos de especial atenção por parte das Autoridades Sanitárias e da Defesa Civil, no que tange ao controle de passageiros, condições das instalações sanitárias e destino dos objetos. Art. 11 A Secretaria de Estado da Segurança Pública e a Polícia Militar colocarão à disposição da Comissão Estadual de Prevenção da Cólera, seu sistema de comunicação com a finalidade de notificação dos casos suspeitos com vistas à rápida confirmação do diagnóstico e tratamento. Parágrafo único O detalhamento do funcionamento desse sistema de notificação ocorrerá num prazo de 10 dias. Art. 12 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Curitiba, 27 de abril de MAURO DAISSO OTERO GOULART Diretor Geral da Secretaria de Estado da Saúde Coordenador da Comissão Estadual de Prevenção da Cólera

4 CENTRO DE SANEAMENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA RELATÓRIO Relato das reuniões de 19 e 22 de abril de da sub-comisão de Saneamento e Vigilância Sanitária da Prevenção do Cólera. Reuniu-se os profissionais dos órgãos que fazem parte desta sub-comissão (ver lista de presença em anexo) para definir estratégias de ações, visando elaboração de um projeto de custeio das ações preconizadas, sendo os assuntos discutidos, os seguintes: 1º) Definição junto aos órgãos promotores e responsáveis por ações de Saneamento no Estado, quanto as medidas preventivas e corretivas que diz respeito a prevenção do cólera. Quanto ao abastecimento de água estará a cargo do órgão responsável pelo sistema publico de abastecimento de água o que consta dos artigos 3º, 4º, 5º, 6º e 8º da Resolução nº 01/91 (cópia m anexo). As amostragem e realização de análises da água dos sistemas públicos, ficarão a cargo da Companhia de Saneamento do Paraná, SANEPAR, priorizando a analise de água in natura, após a adequação de seus laboratórios. A SANEPAR buscará a adequação de leitura para cloro residual livre ao invés de cloro residual total. A SANEPAR colocará a disposição das Prefeituras municipais que administram seus sistemas de abastecimento de água, o seu corpo técnico para assessoramento, visando a melhoria da qualidade de água distribuída. Será solicitado ao CEMEPAR a produção de hipoclorito de Sódio à 2,5% em frascos de 50 mililitros em quantidade adequada ao suprimento das áreas prioritárias, destinado a distribuição á população que não tem acesso a água tratada da rede publica de distribuição. 2º) Definição de pontos estratégicos para amostragem de esgoto sanitário, buscando viabilizar sua análise em freqüência adequada. Ficará como atribuição da Superintendência de Recurso Hídricos e meio Ambiente SUREHMA, após a adequação de seus laboratórios, as análises dos esgotos sanitários, sendo as amostragens atribuídas aos profissionais de Saneamento e Vigilância Sanitária das Regionais de Saúde da SESA/FCMR. A definição dos pontos para amostragem estará a cargo da Sanepar, Surehma e SESA/FCMR, sendo a definição da locação dos mesmos atribuídos à Sanepar. Consideramos para este primeiro momento uma média de 50 (cinqüenta) pontos com freqüência semanal. 3º) Programação com vistas a análises de produtos de interesse da Vigilância Sanitária de áreas de risco. Desencadear negociações junto a outras instâncias (como o Ministério da Agricultura) buscando a proibição de importação de alimentos e outros produtos de interesse da Vigilância Sanitária originários de regiões suspeitas de epidemia do cólera. Definir os produtos que significam riscos a saúde da coletividade e proceder amostragem por parte da Vigilância Sanitária das Regionais de Saúde e análise dos mesmos junto ao Laboratório Central do Estado LACEN. 4º) Definição de medidas adequadas a fiscalização das condições das instalações sanitárias e destino final de resíduos sólidos e líquidos de navios, aeronaves e ônibus, advindos de áreas de risco, bem como, unidades de tratamento de pacientes acometidos pela cólera. Quanto aos resíduos de navios que atracam no Porto de Paranaguá, que garantidos pela Legislação Internacional de Postos, que lançam seus resíduos à 15 milhas da costa, propõe-se que para este lançamento os resíduos sejam devidamente tratados ou que sejam dispostos sanitariamente em terra firme,

5 através de medidas adequadas como incineração. Para isso; a ISPAF deverá desencadear negociações junto aos órgãos envolvidos. Quanto aos despejos de dejetos de aeronaves e ônibus, advindos de áreas de risco, fica proibido o lançamento destes à céu aberto e/ou em cursos de água e até mesmo em rede coletora de esgoto (despejo em rede coletora de esgoto somente se for garantido a desinfecção adequada em completa destes resíduos). Propõe-se para tal, o destino através de soluções individuais adequadas, como fossa séptica e sumidouro. Deverá ser desencadeado imediatamente a elaboração a nível das Regionais de Saúde de diagnóstico a respeito das linhas de ônibus, aeroportos e unidades de tratamento de pacientes (Hospitais de referência), negociações junto as empresas responsáveis, capacitação de equipes técnicas e garantia de estrutura física adequada a elaboração de norma técnica a respeito, por esta sub-comissão estadual. 5º) Definição de estabelecimento de Saúde (hospitais) que deverão ser como centro de referência técnica/apoio mediante casos de cólera. Elaboração de documentação específica para técnicos que trabalham nestes estabelecimentos, bem como, resolução/norma a respeito deste assunto. Propiciar reuniões dos Centos de Treinamento credenciados pelo ministério da Saúde com a Vigilância do Estado, bem como, deslocamento do nível central da Vigilância Sanitária até as regiões consideradas prioritárias no Estado. 6º) Como medidas efetivas de prevenção do cólera no Estado e demais doenças preventivas por ações de Saneamento, esta sub-comissão estadual, solicita definições quanto ao financiamento para ações efetivas a nível Federal, Estadual e Municipal, principalmente, referente ao Programa Nacional e Estadual de Saneamento Rural e Programa Estadual de Construção de Instalações Hidráulico Sanitárias Domiciliares Mínimas módulos sanitários.

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