Mercado de Capitais como Fonte de Captação de Recursos e a Classificação do Financial Reporting em Modelo Anglo-Saxônico ou Europeu-Continental

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1 Mercado de Capitais como Fonte de Captação de Recursos e a Classificação do Financial Reporting em Modelo Anglo-Saxônico ou Europeu-Continental Autoria: Tiago Alves de Gouveia Lins Dutra, Jorge Katsumi Niyama, Ducineli Régis Botelho de Aquino RESUMO Com a globalização, o mundo evoluiu para um novo ambiente econômico, onde as empresas perderam os limites das fronteiras territoriais de seus países, aumentando o número e volume de transações internacionais e fortalecendo as atividades de empresas multinacionais. Dessa forma, esse trabalho visa analisar a compatibilidade do nível de desenvolvimento do mercado de capitais de 33 países com suas respectivas classificações em modelo anglo-saxônico ou europeu-continental, no período compreendido entre 1995 e Para isso, a pesquisa feita neste estudo é descritiva e documental, utilizando dados quantitativos relativos ao tamanho, à liquidez e à relevância do mercado de capitais para a economia. Dos 33 países, 21 foram compatíveis com suas características no que se refere às fontes de financiamento de empresas, tendo compatibilidade de 63,64%. Pode-se concluir que o tipo predominante de captação de recursos das empresas de um país é um fator determinante para constatar seu nível de evidenciação contábil, podendo, conseqüentemente, estabelecer uma tendência na classificação desse país nos modelos contábeis. Porém, outros fatores influenciam no enquadramento de um país em modelo Anglo-Saxônico ou Europeu- Continental. 1 INTRODUÇÃO No estudo da contabilidade internacional, pode-se verificar a forte relação que a contabilidade de um país possui com seu contexto político, cultural e econômico. Assim, o fato das práticas contábeis serem resultado do ambiente em que estão inseridas tem como conseqüência divergências nos procedimentos contábeis adotados de país para país. Apesar de ser uma área pouco explorada no Brasil, a contabilidade internacional está cada vez mais em destaque, principalmente devido ao processo de globalização. A evolução tecnológica impulsionou principalmente o desenvolvimento dos meios de transporte e de comunicação, reduzindo os limites decorrentes das distâncias entre países. A democratização da internet permite que um investidor brasileiro possa decidir se quer aportar seus recursos em investimentos na China, Europa ou EUA, ou que um consumidor japonês compre um produto brasileiro apenas usando o computador. Para enfrentar a forte concorrência e se manter competitivos em nível mundial, muitos países procuraram se agrupar economicamente, formando blocos econômicos, como NAFTA, MERCOSUL, APEC e UNIÃO EUROPÉIA. Essa reorganização da economia impulsionou ainda mais os negócios internacionais. Na esteira desse crescimento, veio o desenvolvimento do setor financeiro. E, acompanhando esse ritmo a contabilidade teve de evoluir. Dessa forma, esses três fatores, crescimento econômico, desenvolvimento financeiro e da contabilidade, possuem forte relação de causa e efeito. Segundo Carvalho (2001), os dois trabalhos que se destacam no estudo de evidências empíricas relacionando mercado acionário com crescimento econômico são Atje e Jovanovic (1993) e Levine e Zervos (1996). Quanto à relação com a contabilidade, diversos pesquisadores de contabilidade internacional apresentam o nível de desenvolvimento econômico ou financeiro como causas para as diferenças de financial reporting, tais como Walton (2003), Elliot e Elliot (2002), Saudagaran (2004), Radebaugh e Gray (1993) e Nobes (1998). A contabilidade está inserida em um novo ambiente econômico, sabendo disso, é necessária informação contábil de qualidade e oportuna para amenizar os riscos decorrentes da falta de conhecimento dos mercados em que as empresas estão se estabelecendo. Para isso, é necessário harmonizar critérios contábeis com o objetivo de aumentar a viabilidade para as 1

2 empresas ultrapassarem as fronteiras nacionais, além de possibilitar a comparabilidade das demonstrações financeiras de empresas situadas em países diferentes. A harmonização de padrões contábeis é um processo complexo, pois deve respeitar as particularidades de cada país. Por isso, o estudo da contabilidade internacional exige o conhecimento de diversos aspectos que influenciam a contabilidade de um país. Há vários estudos que levantam as principais causas para as diferenças nos sistemas contábeis, dentre eles, estão as pesquisas dos seguintes autores: Weffort (2005, apud CORRÊA 2006); Elliot e Elliot (2002); Saudagaran (2004); Radebaugh e Gray (1993); Nobes (1998); e, Niyama (2005). Entretanto, Nobes (1992) expõe o fato de diversos pesquisadores se empenharem na classificação de sistemas contábeis utilizando métodos diferentes, porém os fatores que caracterizam as diferenças internacionais são senso comum entre eles. Em geral, os fatores são os seguintes: natureza do sistema legal, fonte de captação de recursos, tipo de estrutura empresarial, nível de influência da legislação fiscal na contabilidade financeira, a educação contábil, o arcabouço teórico da contabilidade e a força da profissão contábil. Assim, a partir da forte relação entre a contabilidade e o mercado de capitais pode-se dar início a diversas reflexões, como por exemplo: onde o mercado de capitais é sólido e é utilizado como principal fonte de captação de recursos, há um alto nível de evidenciação da informação contábil? E, para que a informação contábil seja de qualidade, o sistema legal deve ser mais flexível? A partir daí, verificar se o ideal seria que a profissão contábil emitisse regulamentos contábeis, com o intuito de evitar a influência governamental, pois o governo tem como objetivo principal a arrecadação de impostos. O objetivo dessas reflexões é identificar as melhores condições para que a contabilidade possa acompanhar os movimentos do mercado. Segundo Nobes (1992), existem doisis grandes grupos distintos para classificar os sistemas contábeis: o modelo anglo-saxônico e o modelo europeu-continental. O primeiro com uma contabilidade mais desenvolvida, com boas práticas de financial reporting. Enquanto o segundo, apresenta regras contábeis pouco flexíveis, direcionando informações para o Fisco e para credores, prejudicando a evidenciação dessas informações. Diante dessas considerações, o objetivo deste trabalho é analisar a relação entre o nível de desenvolvimento do mercado de capitais dos países da amostra com sua classificação em modelo Anglo-Saxônico ou Europeu-continental, para o período de 1995 a A metodologia utilizada é do tipo descritiva, documental e quantitativa. Na pesquisa foram utilizados 42 países para a verificação do nível de desenvolvimento do mercado de capitais e, que possuíam os dados compreendendo o período de 1995 a Contudo, apenas 33 foram classificados dentre os modelos Anglo-Saxônico e Europeu-continental, de acordo com os principais autores da literatura pertinente (os países e suas respectivas classificações podem ser verificados no Quadro 4), os outros nove países foram utilizados apenas para a interpretação dos dados. Finalmente, o trabalho está estruturado em quatro partes. Após a introdução; é apresentada uma revisão bibliográfica com as principais causas das diferenças internacionais na elaboração e apresentação das demonstrações financeiras das empresas; a terceira parte compara os resultados obtidos na relação entre o nível de desenvolvimento do mercado de capitais de cada país com a classificação contábil da amostra em modelo Anglo-Saxônico ou Europeu-Continental; e, finalmente, na quarta parte são apresentadas as considerações finais sobre os principais aspectos que permeiam o assunto estudado. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Diferenças Internacionais no Financial Reporting A contabilidade é uma ferramenta utilizada pelas empresas para se comunicar com os integrantes do meio onde está inserida. Esses integrantes podem ser os administradores das 2

3 empresas, investidores, credores, fisco, entre outros, todos usuários da informação contábil. A questão é que os tipos de usuários e suas necessidades variam de acordo com o ambiente em que as empresas estão inseridas. Dessa forma, a contabilidade se desenvolveu sob perspectivas diferentes em diversos países, onde vários fatores influenciaram o estabelecimento de procedimentos de mensuração e evidenciação contábil distintos. A globalização dos mercados foi um fator decisivo para o surgimento da contabilidade internacional. De acordo com Niyama (2005), de forma geral há um consenso favorável para uma harmonização de padrões contábeis que facilite a comunicação e contribuam para reduzir as diferenças internacionais no financial reporting, permitindo a comparabilidade das informações. Entretanto, para isso, é necessário verificar quais os fatores que causaram essas diferenças e identificar como esses fatores se caracterizam nos países, pois, apenas adaptar suas leis não é o suficiente. Nesse sentido, é necessário se conhecer as razões para as diferenças internacionais na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis, bem como o tratamento dado pelos países para cada causa. Pode-se assim, prever, de forma não objetiva, como cada país poderá reagir a mudanças de critérios contábeis, tendo como objetivo a convergência deles às normas internacionais Causas das Diferenças Internacionais Nesta seção serão tratadas as causas, que são consideradas como principais, ou seja, são senso comum entre os pesquisadores da área, sem deixar de mencionar outras que foram levantadas em seus estudos. Para identificar tais causas, utilizou-se pesquisa feita por Niyama (2005), além de complementar com Weffort (2005). Na revisão bibliográfica efetuada por Niyama (2005) foram utilizados os seguintes autores: Elliot e Elliot (2002); Saudagaran (2004); Radebaugh e Gray (1993); e, Nobes (1998). O Quadro 1 mostra as principais causas para as diferenças internacionais. Alguns pesquisadores utilizaram termos distintos, porém tratando da mesma causa, dessa forma, para fins de simplificação, foram agrupados nas seguintes nomenclaturas: sistema legal; fonte de financiamento; relação entre Fisco e contabilidade; profissão contábil; educação contábil; estrutura empresarial; e arcabouço teórico. Causas Weffort Elliot e Elliot Saudagaran Radebaugh e Gray Nobes Niyama Sistema legal X X X X X X Fonte de financiamento X X X X X X Relação Fisco e Contabilidade X X X X X Profissão Contábil X X X X X Educação Contábil X X X X X Estrutura empresarial X X X X X Arcabouço Teórico X X X X Quadro 1 - Principais causas para as diferenças no financial reporting Observa-se pelo Quadro 1 que o tipo de sistema legal é unanimidade entre os autores. Há dois tipos de sistemas legais: aquele baseado no common law, ou não legalístico, e outro baseado no code law, ou legalístico. Segundo Elliot e Elliot (2002), no primeiro não é necessário detalhar as regras a serem aplicadas para todos os casos, enquanto no último as regras são detalhadas, inclusive procedimentos a serem seguidos pelas empresas, tendo como resultado menor flexibilidade na preparação de relatórios financeiros. Por outro lado, Saudagaran (2004) defende que o common law é mais propício para inovações em termos de financial reporting. Quanto à relação entre o Fisco e a contabilidade, Niyama (2005) explica que o objetivo do fisco é a tributação do lucro e estabelece critérios definidos para reconhecimento 3

4 de despesas ou receitas, enquanto os usuários de demonstrações contábeis têm propósitos diferentes do fisco. A profissão contábil se destaca como causa para as diferenças internacionais no que se refere a seu nível de influência, credibilidade e amadurecimento, e, para alguns autores, dentre eles Saudagaran e Nobes, também influencia seu tamanho. Elliot e Elliot (2002, p. 761) explicam que em países onde não há demanda do mercado para buscar informações financeiras, contadores têm sido tratados como bookkeepers e com baixo status. Por outro lado, o amadurecimento da profissão contábil influencia na qualidade das demonstrações contábeis elaboradas e os relatórios de auditoria são considerados confiáveis e independentes. Quanto à educação na área contábil, Saudagaran (2004) ensina que a qualidade da educação é influenciada pelo nível de desenvolvimento econômico, o grau de vinculação econômica e política com outros países, o status da profissão contábil, entre outros fatores. Entretanto, a qualidade da educação na área contábil tem um significativo impacto no tipo de sistema contábil que desenvolve. Nessa linha de raciocínio, Niyama (2005) adverte para o fato de países onde a qualidade de ensino na área contábil é relativamente fraca, a Contabilidade é confundida com escrituração fiscal e é tratada mais como vocação do que profissão e, nesses casos, a contabilidade sofre os efeitos da qualidade de ensino, bem como se sente incapaz de atrair melhores alunos para integrarem a carreira profissional de contadores, pelo pouco prestígio perante a sociedade. A estrutura empresarial como causa para as diferenças internacionais de financial reporting é abordada na pesquisa de Niyama (2005, p. 35), quando esclarece que a questão do financial reporting e a estrutura empresarial complexa não parecem necessariamente ser correlacionadas, embora seja razoável supor que países emergentes apresentam necessidades de financial reporting pouco exigentes em razão de sua estrutura empresarial ser pouco complexa. Assim, como na estrutura empresarial, Nobes (1992) trata com ressalvas os apontamentos do arcabouço teórico como uma das principais razões das diferenças internacionais de financial reporting. Os fatores apresentados acima de alguma forma influenciam na produção da informação contábil, em diferentes níveis de relevância, para os diversos autores i. 2.2 Classificação dos Sistemas Contábeis Elliot e Elliot (2002, p. 763) explicam que várias tentativas têm sido feitas para classificar sistemas contábeis nacionais, em muitas da mesma maneira que as tentativas biológicas para classificar a flora e a fauna. Advertindo ainda que as classificações precisam ser atualizadas constantemente, pois a contabilidade é uma atividade dinâmica e as causas para as diferenças internacionais não são unanimidade entre os autores pesquisados. A idéia central nas classificações é a mesma: agrupar os países por semelhanças, de acordo com as causas levantadas. Assim, há autores com classificações em dez grupos distintos, como Mueller s (1968, apud NOBES 1992), outros classificaram em dois grandes grupos subdivididos em subgrupos, como Doupnik e Salter (1993, apud NIYAMA 2005). Contudo, Niyama (2005) afirma que de modo geral, a maioria dos autores destaca dois grandes grupos distintos: o modelo anglo-saxônico e o modelo continental.. As principais características sobre os dois modelos podem ser observadas nos Quadros 2 e 3. Pode-se observar a forte concentração geográfica dessa classificação, onde regiões inteiras são classificadas no modelo europeu-continental, como a Europa Oriental, tendo como exemplo Eslovênia e Polônia, e a América do Sul, onde, por exemplo, tem-se Argentina, Brasil, Chile e Peru como países do modelo europeu-continental. Pelo Quadro 2, observa-se que quatro características foram abordadas na classificação dos países nos modelos anglo-saxônico e europeu-continental, sendo elas: a profissão 4

5 contábil, a fonte de captação de recursos, o nível de influência governamental na definição de práticas contábeis e o principal usuário da informação contábil. Percebe-se que, para esses fatores, os modelos possuem características contrárias. Modelo Anglo-Saxônico Modelo Europeu-Continental Profissão forte e atuante Profissão fraca e pouco atuante Bancos e outras instituições Mercado de capitais sólido financeiras como principal fonte de captação de recursos Características Países Pouca interferência governamental na definição das práticas contábeis Usuário principal: investidores Grã-Bretanha, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, EUA Canadá, Malásia, Índia, África do Sul, Cingapura Forte interferência governamental na definição das práticas contábeis Usuário principal: credores e governo França, Alemanha, Itália, Japão, Bélgica, Espanha, Países da Europa Oriental, Países da América do Sul Quadro 2 - Características dos modelos Anglo-saxônico e Europeu-continental. Fonte: Niyama (2005, p. 16) No Quadro 3, Glaum e Mandler (1996, apud WALTON 2003) apresentam de forma mais detalhada as características cada modelo, tais como: ambiente econômico e social, tratando da fonte de recursos, cultura, sistema legal e fiscal; e, os objetivos da contabilidade, abordando os tipos de usuários, os princípios contábeis, nível de evidenciação, critérios de mensuração e reconhecimento, critérios de distribuição de lucros e influência da tributação. Além disso, destacam alguns exemplos de países integrantes de cada modelo. Sistema Contábil Europeu-Continental Ambiente econômico e social Fonte de recursos Setor bancário Mercado de capitais Cultura Foco estatal Individualista Sistema Legal Sistema Fiscal Objetivos da Contabilidade a) Utilização de informação útil Principal usuário Princípios contábeis Evidenciação Políticas contábeis b)cálculos para distribuição de lucros Code law: regras contábeis detalhadas Contabilidade fiscal e financeira fortemente ligadas Anglo-Saxônico Common law: regras contábeis desenvolvidas por entidades do setor privado Regras fiscais não influenciam nas práticas contábeis Credores, autoridades fiscais, Notavelmente investidores investidores A predominância do princípio da Visão justa e verdadeira prudência e a influência da tributação na contabilidade financeira prejudicam a utilidade dos relatórios financeiros Tendência para um baixo nível de Tendência para um alto nível de evidenciação evidenciação Considerável quantidade de opções Quase nenhuma opção de reconhecimento de reconhecimento e mensuração e mensuração Critérios conservadores Cálculo do lucro é parte de decisões úteis Princípio do conservadorismo Apresentação justa Limitação na distribuição do lucro Sem limites para distribuição dos lucros Tendência para altas reservas Tendência para baixas reservas c) Base fiscal Influência mútua da tributação e da Sem influência mútua da tributação e da contabilidade financeira contabilidade financeira Exemplos de países Bélgica, Alemanha, França, Grécia, Austrália, Reino Unido, Irlanda, Canadá, Itália, Japão, Portugal, Suíça Nova Zelândia, Holanda, Cingapura, EUA Quadro 3 - Características fundamentais dos sistemas contábeis Europeu-continental e Anglo-saxônico. Fonte: Adaptado de Glaum e Mandler (1996, apud WALTON 2003, p. 8). 5

6 Quanto às classificações, vale ressaltar que Niyama (2005), assim como Nobes (1992), classificam a Holanda fora dos dois modelos, pois consideram que é um país que possui luz própria. Ao contrário de Glaum e Mandler, que classificam a Holanda no modelo anglosaxônico. 3 ESTUDO COMPARATIVO DO MERCADO INTERNACIONAL DE CAPITAIS Este item apresenta estudo comparativo entre o mercado de capitais de 42 países, que apresentavam dados relacionados ao período compreendido entre 1995 a 2005, e a classificação do financial reporting em modelo anglo-saxônico ou europeu-continental. Assim, dos 42 países utilizados no comparativo do mercado de capitais, apenas 33 estão classificados nos modelos contábeis, sendo 16 países do modelo Europeu-continental e 17 países do modelo Anglo-Saxônico e, foram analisados na verificação do nível de desenvolvimento do mercado de capitais do país e na compatibilidade com suas respectivas classificações, de acordo com a literatura. O restante da amostra, 9 países, foi utilizado apenas para os cálculos e apresentados na interpretação dos dados. Para verificar o nível de desenvolvimento do mercado de capitais foram comparadas as médias, para o período de 1995 a 2005, de indicadores relacionados ao tamanho e à liquidez do mercado acionário e à sua participação na economia. 3.1 Metodologia Os dados utilizados são: capitalização de mercado, volume anual de negociações, número de companhias listadas na bolsa de valores e Produto Interno Bruto (PIB) e, foram coletados no sítio da Federação Internacional de Bolsas de Valores (FIBV) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), compreendendo o período de 1995 a Ressalta-se que as Bolsas de Valores da França, Bélgica e Holanda se integraram em 22 de setembro de 2000 e, deram origem a Euronext N.V., e no início de 2002, as Bolsas de Valores de Portugal também se fundiram na Euronext. Dessa forma, os dados desses países, a partir de 2001, estavam agrupados na Euronext. Os dados utilizados estão consolidados em seis indicadores, que foram baseados no estudo da CVM (2003), de Levine e Zervos (1996), e de Atje e Jovanovic (1993). Estão conceituados abaixo, além do volume de negociações, utilizado para calcular o turnover e a razão do valor transacionado; e, do número de companhias listadas, utilizada na observação do tamanho do mercado; a acessibilidade do mercado de capitais para o ingresso de empresas. Capitalização de mercado: é o somatório das ações emitidas por cada empresa da bolsa multiplicadas por suas respectivas cotações. É um indicador muito utilizado, pois representa o valor de todas as empresas listadas, ou seja, o tamanho do mercado. Volume anual de negociações: representa toda a movimentação das ações na bolsa de valores durante o ano, geralmente expressa monetariamente, contudo, podem ser observados estudos onde apareça em quantidade de ações. Número de companhias listadas: representa a quantidade de companhias listadas na bolsa ao final do ano. Sendo que esse valor não é estático, pois durante o ano, companhias retiram o capital das bolsas, enquanto outras ingressam no mercado acionário. Razão do Valor Transacionado: é a razão entre o valor anual de negociações e o Produto Interno Bruto (PIB). A partir do percentual obtido, pode-se verificar se a economia de um país utiliza mais o mercado de capitais que a economia de outro país para movimentação de capitais. Capitalização de mercado relativa: é a razão entre capitalização de mercado e o PIB. A idéia é semelhante à razão do valor transacionado, porém agora análise é 6

7 estática, ou seja, não se refere o quanto foi movimentado, e sim, o quanto o mercado de capitais representa para a economia do país. É uma comparação do tamanho do mercado de capitais com o tamanho da economia. Turnover: é a relação entre volume de negociações anual e capitalização de mercado. Representa a velocidade de conversão das ações, ou seja, quantas vezes as ações existentes no mercado estão sendo negociadas na bolsa de valores. É o principal indicador da liquidez do mercado de capitais. Dessa forma, para todos os indicadores apresentados, o critério de avaliação é o mesmo: quanto maior, melhor. De maneira que a análise conjunta deles permite verificar o tamanho e a liquidez do mercado de capitais, além da relação entre o mercado acionário e a economia. Assim, para a capitalização de mercado, por exemplo, calcula-se a média dos dados do ano de 1995 a 2005, para cada país. Para estipular os valores referentes a cada país, foi estabelecida uma proporção equivalente para cada indicador, com o objetivo de verificar, dentro desse grupo de bolsas de valores, qual a participação de cada país. Para isso, foram utilizados os dados anteriores a 2001, conforme a Tabela 1. Ao conhecer qual o percentual de participação de cada país em relação ao total, multiplica-se os valores de cada indicador dos anos de 2001 a 2005, conforme exemplificado na Tabela 1 para o ano de Tabela 1: Capitalização de mercado dos países da Euronext de 1995 a 2001 (valores em milhões de US$) CM (Euronext) em CM de cada país em Países Capitalização de mercado (1995 a 2000) % Bélgica ,72% Portugal ,73% França ,89% Holanda ,65% Total ,00% De forma análoga, o sítio da FIBV apresenta os dados das Bolsas de Valores da Dinamarca, Finlândia e Suécia consolidados na OMX Group, a partir de 2004, exceto para as companhias listadas, que foram consolidados a partir de O método para mensurar os dados que faltavam foi o mesmo utilizado para a Euronext. Contudo, o período para calcular a proporção de cada país foi de 1995 a 2003 para a capitalização de mercado e o volume anual de negociações, e de 1995 a 2004 para o número de companhias listadas. Na Tabela 2, podese visualizar os percentuais de cada país, exemplificando por meio do cálculo da capitalização de mercado proporcional para o ano de Tabela 2: Capitalização de mercado proporcional dos países da OMX em 2004 (em milhões de US$) Países % CM (OMX) CM de cada país Dinamarca 17,49% Finlândia 31,70% Suécia 50,81% Foi calculada a média dos 11 anos para cada indicador, do período compreendido entre 1995 a 2005 para cada país. Em seguida, as médias foram dispostas em rol e categorizadas em decis, conforme metodologia de avaliação de índices por meio de padrões, segundo Matarazzo (2003), Hoffmann (1992) e Bacen (1994), que adotam metodologias similares ao Banco Central do Brasil para avaliar instituições financeiras. Dessa forma, os 42 países são agrupados em decis e para cada decil é calculado o seu valor, sendo a mediana, o quinto decil, utilizada como padrão nas análises. Em seguida, é atribuída uma nota relativa, variando de 1 a 10, determinada pelos decis, onde essa nota qualifica o indicador do mercado de capitais segundo a ordem dos decis. Após avaliar os países segundo cada indicador, os resultados foram consolidados, de maneira a visualizar as notas de cada país para todos os indicadores. A partir daí, calculou-se a média dessas notas por país. Por exemplo, a capitalização de mercado do país ABC se 7

8 enquadrou entre o 3º e 4º decil (nota 4); o volume de negociações anuais também teve a mesma nota; já o indicador número de companhias listadas se enquadrou entre o 4º e o 5º decil (nota 5); enquanto, a razão do valor transacionado foi classificada entre o 2º e o 3º decil (nota 3); a capitalização de mercado relativa entre o 1º e o 2º decil (nota 2) e; o turnover entre o 2º e o 3º decil (nota 3). Dessa forma, o país ABC possuiria uma média final de 3,50. Depois de conhecer essa média final de cada país, a próxima etapa foi a de comparar os países, para possibilitar uma análise em conjunto dos indicadores, verificando os países que apresentam melhor nível de desenvolvimento de mercado de capitais sob os seguintes aspectos: tamanho, liquidez e relevância para a economia. Para isso, foi utilizada a média, onde o mercado de capitais dos países que obtiveram média final maior a 5,5, considera-se que possua um maior nível de desenvolvimento. Já aqueles que apresentaram nota menor que 5,5, considera-se que possuem um menor nível de desenvolvimento do mercado de capitais. Dessa forma, estabeleceram-se dois grupos de mercado de capitais, um mais desenvolvido, com condições para ser a principal fonte de financiamento das empresas, e outro, menos desenvolvido, onde as empresas necessitam de outras fontes de financiamento para a captação de recursos. Ressalta-se que, os países enquadrados na média, ou seja, com nota 5,5, foram classificados com um nível de desenvolvimento intermediário do mercado de capitais. Finalmente, as classificações dos países estão consolidadas no Quadro 4, onde pode ser observado quais países pertencem aos modelos Anglo-Saxônico e Europeu-continental, segundo os seguintes autores: Niyama (2005); Nobes (1992); Glaum e Mandler (1996, apud WALTON 2003); e, Baydoun, Nishimura e Willet (1997). Contudo, o estudo de Baydoun, Nishimura e Willet (1997) apresenta apenas países asiáticos. Na classificação de Niyama, regiões inteiras tiveram a mesma classificação, como a América do Sul e a Europa Oriental, estando ambas classificadas no modelo Europeu-continental, dessa forma, classificaram-se os seguintes países: Argentina, Brasil, Chile e Peru, por pertencerem à América do Sul; e, Eslovênia e Polônia, por pertencerem à Europa Oriental. 3.2 Perfil da Amostra A relevância da amostra pode ser observada a partir do PIB mundial, onde, para o ano de 2005, os 42 países respondem por 82% do PIB mundial, apresentando um somatório de 36,66 trilhões de dólares para um total de aproximadamente 44,45 trilhões de dólares. Em relação ao mercado de capitais, os números também se mostram relevantes, contudo, a comparação foi feita a partir das bolsas de valores membros da FIBV, no ano de A amostra abrange aproximadamente 93% da capitalização de mercado e do volume de negociações anuais do total de bolsas de valores membros da FIBV e 78% do número de companhias listadas em bolsas de valores. Dessa forma, a maior parte do mercado de capitais e da economia mundial estão representados pelos países da amostra. Vale destacar que, a representatividade da amostra pode ser analisada por sua variedade em diversos aspectos, tais como: distribuição geográfica, nível de desenvolvimento econômico, cultura, religião, entre outros, de forma que todos os aspectos representam causas para as diferenças internacionais de financial reporting. Conforme Quadro 4, é possível observar a distribuição dos países geograficamente, além de seus respectivos níveis de desenvolvimento econômico-social (segundo classificação estabelecida em relatório da ONU em 2006) e suas classificações nos modelos Anglo-Saxônico e Europeu-continental, de acordo com a literatura, bem como daqueles que não foram classificados. A África do Sul é o único país africano neste estudo, entretanto não representa a realidade deste continente, pois os países que o integram possuem economias fracas, com mercados rudimentares. No entanto, o restante dos continentes apresenta uma amostra bastante representativa em relação às características de cada continente, com ressalva apenas para a Ásia, onde não constam países como China, Índia e Rússia; os dois primeiros por não apresentarem dados 8

9 suficientes para o período analisado, e, o último, por sequer constar uma bolsa de valores que seja membro da FIBV. CONTINENTE MODELO CONTÁBIL EUROPEU-CONTINENTAL ANGLO-SAXÔNICO SEM CLASSIFICAÇÃO África América do Norte América do Sul Ásia Europa Argentina Indonésia Eslovênia Brasil Polônia Chile Peru Japão Alemanha Bélgica França Grécia Itália Portugal Suécia Suíça África do Sul México Cingapura Coréia do Sul Filipinas Hong Kong Malásia Tailândia Taiwan Canadá Austrália Dinamarca EUA Hong Kong Holanda Nova Zelândia Irlanda Irã Sri Lanka Turquia Israel Reino Unido Áustria Finlândia Luxemburgo Malta DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO Emergente Desenvolvido Emergente Desenvolvido Emergente Desenvolvido Noruega Quadro 4: Distribuição geográfica e sócio-econômica dos países em análise No que se refere à variedade de países em termos sócio-econômicos, a amostra se apresenta de forma equilibrada, com 19 países emergentes e 23 países desenvolvidos. De forma geral, nas denominações estão embutidas diversas características predominantes nos países emergentes ou desenvolvidos, tais como: nível de desenvolvimento científico e tecnológico, taxa de natalidade, mortalidade infantil, expectativa de vida, nível de desemprego, auto-suficiência da produção dos bens que consomem, analfabetismo, distribuição de renda, entre outros. 3.3 Interpretação dos Dados Esta seção apresenta os dados que possibilitaram verificar o nível de desenvolvimento do mercado de capitais. Inicialmente, enfocam-se os indicadores do mercado de capitais individualmente, onde os dados foram agrupados de duas formas: a primeira, englobando os países de cada modelo contábil, por exemplo, a capitalização de mercado dos países dos modelos Anglo-Saxônico e Europeu-continental; e, a segunda, englobando os países em decis, de forma que será verificada qual a participação de cada um dos decis para cada indicador. Em seguida, foram apresentados os indicadores consolidados, a fim de constatar o nível de desenvolvimento do mercado de capitais. 9

10 Os indicadores serão tratados de acordo com o que traduzem em relação ao mercado de capitais, ou seja, tamanho do mercado de capitais, abrangendo a capitalização de mercado, o volume de negociações anuais e o número de companhias listadas; relação do mercado de capitais com a economia, onde consta a razão do valor transacionado e a capitalização de mercado relativa; e, liquidez do mercado, observada mediante a análise do turnover. Por último, os indicadores serão apresentados de forma consolidada, a fim de permitir a análise do mercado de capitais sob uma perspectiva geral. a) Tamanho do mercado de capitais A média de capitalização de mercado da amostra, no período de 1995 a 2005, é de aproximadamente 27,5 trilhões de dólares. Constatou-se que 69% desse montante está concentrado nos países classificados no modelo Anglo-saxônico, o que representa uma capitalização de mercado próxima de 19,1 trilhões de dólares. Enquanto que, os países do modelo Europeu-continental apresentam capitalização de mercado de 7,9 trilhões de dólares, representando 29% da amostra. Os países não classificados nos modelos contábeis possuem capitalização de mercado de 490 bilhões de dólares, 2% em relação à amostra. Os países do modelo Anglo-saxônico também possuem maior participação em relação à média do volume de negociações anual, de forma que abrangem 79% do volume de negociações anual da amostra, o que corresponde a uma quantia de 23,7 trilhões de dólares. Já os países do modelo Europeu-continental possuem um volume de negociações anual próximo de 6 trilhões de dólares, 20% em relação ao total da amostra. Os países não classificados nos modelos contábeis apresentam volume de 291 bilhões de dólares, abrangendo 1% da amostra. Outro ponto a ser destacado é que, os países do modelo Anglo-saxônico comportam 65% das companhias listadas em bolsas de valores em relação ao total da amostra, o que corresponde a companhias e, enquanto que, os países do modelo Europeu-continental possuem média de aproximadamente companhias, para o período de 1995 a 2005, 28% da amostra. Já aqueles que não apresentaram classificação nos modelos contábeis têm companhias, abrangendo 7% do número de companhias listadas da amostra. Dos 42 países observados, quatro englobam mais de 70% da capitalização de mercado e do volume de negociações, avaliados com nota relativa igual a 10, conforme a Tabela 3. Contudo, os quatro países avaliados com nota relativa 10 para capitalização de mercado são EUA, Reino Unido, Japão e França, já para o indicador volume de negociações não consta a França, sendo avaliado também com essa nota a Alemanha. Além disso, a soma dos países que compõem as notas de um a cinco (abaixo da mediana) não ultrapassou 5% da amostra, tanto para a capitalização de mercado quanto para o volume de negociações. Tabela 3: Capitalização de mercado e volume de negociações em decis (valores em milhões de US$) Notas Relativas Capitalização de mercado % Volume de negociações % ,08% 2 0,01% ,42% 25 0,08% ,83% 76 0,25% ,99% 119 0,40% ,26% 219 0,73% ,27% 304 1,01% ,29% 609 2,03% ,90% ,00% ,86% ,52% ,11% ,97% Total ,00% ,00% Quanto ao número de companhias listadas, os percentuais dos decis foram menos discrepantes. Porém, pode-se observar que 51,4% das companhias listadas em bolsas de valores estão concentradas nos quatro países melhor avaliados para esse indicador, 10

11 absorvendo aproximadamente 15 mil companhias. A soma dos países avaliados com notas abaixo da média não alcança sequer 15% do total de companhias listadas. b) Relação do mercado de capitais com a economia Os indicadores volume de negociações anual e capitalização de mercado foram comparados ao PIB, a fim de verificar a relação do mercado de capitais com a economia. Constatou-se na pesquisa que, em média, os países do modelo Anglo-saxônico apresentam um volume de negociações anual de 86,64% do PIB. Contudo, os extremos são México, com volume de negociações de 8,26% do PIB, e Taiwan com razão do valor transacionado de 242,67%. Os países do modelo da Europeu-continental possuem, em média, volume de negociações de 42,57% do PIB, apresentando extremos de 4,21% na Eslovênia e de 211,32% na Suíça. Já nos países não classificados nos modelos contábeis, verifica-se uma razão do valor transacionado de 20,12%, onde os extremos são Sri Lanka, com volume de negociações de 2,11% do PIB, e Finlândia, com volume de 87,7% do PIB. Quanto à capitalização de mercado, a participação no PIB é mais expressiva nos países dos dois modelos e também naqueles que não foram classificados, sendo assim, os países do modelo Anglo-saxônico apresentaram, em média, capitalização de mercado relativa de 108,47%, com extremos de 26,37% no México, e de 347,88% em Hong Kong. Nos países do modelo Europeu-continental, nota-se que, em média, apresentam capitalização de mercado correspondente a 59,92% do PIB, com extremos na Polônia (15,36%) e na Suíça (225,26%). Os países não classificados indicam capitalização relativa de 54,19%, sendo que o Irã possui capitalização de mercado igual a 13,27% do PIB e Luxemburgo igual a 151,23%, figurando, assim, as extremidades desses países para esse indicador. c) Liquidez do mercado de capitais Como já mencionado, a liquidez do mercado de capitais pode ser verificada por meio do turnover. Verificou-se que, a velocidade de conversão das ações nos países do modelo Anglo-saxônico é, em média, de 84,15%. Dentre esses países, o que apresentou o menor turnover foram as Filipinas, com 27,77%, e o maior foi Taiwan, com 244,69%. Já no modelo Europeu-continental, o volume de negociação foi, em média, de 61,3% da capitalização de mercado, com extremos no Peru (10,3%) e na Alemanha (134,78%). A média dos países não classificados é inferior à velocidade de conversão dos países do modelo Anglo-saxônico, com percentual de 41,97%, e extremos de 2,58% (Luxemburgo) e de 160,75% (Turquia) Indicadores Consolidados Após a apresentação dos dados referentes aos indicadores de maneira individualizada, estes foram consolidados com o objetivo de verificar o desenvolvimento do mercado de capitais em relação a todas as características: tamanho, relação com a economia e liquidez. A Tabela 4 apresenta a classificação dos países em relação a média, ou seja, países classificados abaixo ou acima da média 5,5, de acordo com o modelo contábil e para todos os indicadores. Dentre os modelos, o Anglo-saxônico é o que apresenta distribuição mais regular, com 12 países (71%) enquadrados acima da média e com 5 (29%), abaixo da média para a capitalização de mercado, o volume de negociações, o número de companhias listadas e a razão do valor transacionado. E, 11 países (65%) acima da média e 6 (35%) abaixo da média para a capitalização de mercado relativa e o turnover. Enquanto no modelo europeu-continental, a distribuição é mais equilibrada, com alguns percentuais próximos de 50%. Os indicadores que apresentaram percentuais iguais para os dois grupos (abaixo ou acima da média) foram capitalização de mercado e turnover, com 8 países em cada grupo. Já no volume de negociações, na razão do valor transacionado e na capitalização de mercado relativa, observa-se a seguinte proporção: 9 países abaixo da média (56%) e 7 países acima da média (44%). O indicador número de companhias listadas foi o que mais apresentou países abaixo da média, com 62% (10 países), em contrapartida aos 38% (6 países) acima da média. 11

12 Os países que não foram classificados apresentaram maior concentração abaixo da média, de forma que pelo menos dois terços deles se encontram nesse grupo. Para os indicadores número de companhias listadas e capitalização de mercado relativa a proporção foi de 33% (3 países) acima da média e 67% (6 países) abaixo da média. Para os outros indicadores, a concentração foi de 78% (7 países) abaixo da média e 22% acima da média. Tabela 4: Distribuição dos países em relação a média, de acordo com o modelo contábil Modelo Contábil Grupo Indicadores CM % VAN % NCL % RVT % CMR % TO % Abaixo da média Anglo-Saxônico Acima da média Europa Continental Total Abaixo da média Acima da média Total Abaixo da média Acima da média Sem Classificação Total A Tabela 4 permite a visualização de como os países ficaram distribuídos abaixo ou acima da média para cada indicador de forma individualizada. Na Tabela 5, pode-se observar a distribuição dos países abaixo ou acima da média, de acordo com a média dos indicadores. Pode-se entender que, os países avaliados acima da média apresentam um nível mais desenvolvido do mercado de capitais, em termos de tamanho, liquidez e participação na economia para o período compreendido entre 1995 e Já aqueles avaliados abaixo da média, entende-se que possuem um nível menos desenvolvido do mercado de capitais, nas mesmas condições e para igual período. As médias podem variar de um a dez, contudo, o menor valor foi de Malta com 1,33 e o maior, do Reino Unido com 9,83. Como a nota 5,5 indica a mediana da amostra, apenas valores superiores a 5,5 foram avaliados como pertencentes acima da média. Aqueles que ficaram abaixo de 5,5, pertencem ao grupo abaixo da média e; valores na média 5,5, classifica-se com um nível de desenvolvimento intermediário do mercado de capitais. Na Tabela 5, dentre os países avaliados abaixo da média, aqueles que obtiveram as menores médias foram Malta, Eslovênia e Filipinas, com média de 1,33, 1,67 e 3,0, respectivamente. Ressalte-se que, todos os indicadores foram avaliados abaixo da média para o primeiro e segundo países e; no terceiro país, apenas um indicador ficou na média, o restante, abaixo da média. O país que obteve a maior média foi a Dinamarca (5,17), com notas variando de 3, para número de companhias listadas, a 7, para turnover, além desses, a capitalização de mercado, capitalização de mercado relativa e a razão do valor transacionado obtiveram nota 5, enquanto volume de negociações teve nota 6. Quanto aos países avaliados acima da média, a menor média observada foi da Tailândia, que apresentou média de 5,83, onde a capitalização de mercado foi avaliado com nota 4, o volume de negociações e a capitalização de mercado relativa obtiveram nota 5, enquanto que, razão do valor transacionado, número de companhias listadas e turnover foram avaliados com notas 6, 7 e 8, respectivamente. Já a maior média, foi obtida pelo Reino Unido, avaliado com nota 10 em todos os indicadores, exceto em capitalização de mercado relativa, com 9. Finalmente, constatou-se que, a maioria dos países do modelo Anglo-saxônico possui mercado de capitais avaliados como mais desenvolvidos (acima da média), compreendendo doze países (70,59%), em contrapartida aos cinco países (29,41%) com mercado de capitais avaliados como menos desenvolvidos (abaixo da média). Já os países do modelo europeucontinental apresentaram situação inversa, com predominância para os abaixo da média, 12

13 sendo que oito países (50,0%) possuem mercado de capitais menos desenvolvido; enquanto apenas seis países (37,5%) tiveram o mercado de capitais enquadrados acima da média e; dois países (12,5%), na média. Para os países sem classificação, apenas a Finlândia e a Turquia apresentaram mercado de capitais avaliados acima da média, representando 22,22% desse grupo. O restante dos sete países (77,78%) teve o mercado de capitais avaliado como menos desenvolvido (abaixo da média). Tabela 5: Desenvolvimento do mercado de capitais de acordo com a média dos indicadores Sextis Anglo-Saxônico Europa Continental Sem classificação Países Média Países Média Países Média Filipinas 3,00 Eslovênia 1,67 Malta 1,33 Nova Zelândia 3,33 Peru 2,17 Sri Lanka 1,50 México 3,50 Polônia 2,33 Irã 2,33 Irlanda 4,17 Argentina 2,50 Áustria 2,67 Dinamarca 5,17 Chile 3,83 Luxemburgo 3,00 Indonésia 3,83 Noruega 3,83 Portugal 4,17 Israel 4,67 Bélgica 5,00 Média Brasil 5,50 Grécia 5,50 Tailândia 5,83 Itália 7,00 Turquia 6,00 África do Sul 6,83 Suécia 7,83 Finlândia 6,33 Malásia 7,17 Japão 8,17 Cingapura 7,33 Alemanha 8,33 Córeia 7,50 França 8,33 Austrália 7,67 Suíça 8,83 Holanda 7,83 Canadá 8,17 Hong Kong 8,67 Taiwan 8,83 EUA 9,50 Reino Unido 9, Análise dos Resultados Preliminarmente, é importante ressaltar que os resultados obtidos neste trabalho se referem às médias dos indicadores no período compreendido entre 1995 e Pode-se observar que, em relação aos decis, a nota 10 em todos os indicadores apresentou percentuais discrepantes, evidenciando que na amostra há um grupo de países com mercado de capitais muito maior, mais líquido e mais relevante para a economia do que o restante dos outros países. Esse grupo pode ser visualizado por três países que, em pelo menos três indicadores, foram avaliados com nota 10, são eles: Reino Unido, EUA e Japão. Quanto ao número de companhias listadas, a distribuição é mais equilibrada, contudo os países abaixo da média possuem aproximadamente 4 mil companhias listadas em bolsas de valores, enquanto os que estão acima da média possuem em torno de 25 mil companhias, mais de cinco vezes da quantidade de companhias do grupo dos países abaixo da média. Em relação à razão do valor transacionado e à capitalização de mercado relativa, nos países abaixo da média, geralmente, nem o volume de negociações, nem a capitalização de mercado supera 50% do PIB. Para o turnover, os países abaixo da média movimentam menos da metade da capitalização de mercado, ou seja, a velocidade de conversão de suas ações em um ano é menor que 50% da capitalização de mercado. Da mesma forma que alguns países retratam o grupo de países com mercado de capitais superior aos demais, também há um grupo de países que apresentam mercado de capitais com características piores que o restante da amostra. Para exemplificar, têm-se os países que obtiveram nota 1 em pelo menos 3 indicadores, são eles: Luxemburgo, Eslovênia, Sri Lanka, e Malta. Abaixo da média Acima da média 13

14 Após analisar os indicadores de acordo com os decis, verificaram-se os indicadores de acordo com os modelos contábeis. Quanto aos indicadores do tamanho do mercado de capitais, os países do modelo Anglo-saxônico possuem, no mínimo, o dobro de capitalização de mercado, de volume de negociações e de número de companhias listadas em bolsas de valores dos países do modelo Europa Continental. Dessa forma, pode-se constatar que o mercado de capitais da soma dos países do modelo Anglo-saxônico é maior que a soma dos países do modelo Europa Continental. Já para os indicadores da relação do mercado de capitais com a economia, os países do modelo Anglo-Saxônico possuem, em média, volume de negociações de 86,64% do PIB, mais que o dobro da razão do valor transacionado dos países do modelo Europeu-continental. Enquanto que, a capitalização de mercado relativa, em média, de mais de 100% do PIB, contra 59,92% do PIB dos países do modelo europeu-continental. Assim, além de grande, o mercado de capitais dos países do modelo Anglo-saxônico é mais relevante para a economia do que no modelo Europeu-continental. E, em relação à liquidez do mercado de capitais, os países do modelo Anglo-saxônico também foram superiores aos do modelo Europa Continental, apresentando uma velocidade de conversão das ações, em média, de 84,15% da capitalização de mercado, contra 61,3% do modelo Europeu-continental. Assim, além de possuir grande volume de negociações e capitalização de mercado, os países do modelo Anglo-saxônico possuem, em média, uma razão entre esses dois indicadores maior que dos países do modelo europeu-continental. Contudo, apesar da média dos países do modelo Anglo-saxônico apresentar melhores condições de mercado de capitais que a média dos países do modelo Europa Continental, dentro dos modelos contábeis, há enorme discrepância para cada indicador. Dessa maneira, um país do modelo Anglo-saxônico pode apresentar um mercado de capitais com características piores que de um país do modelo Europeu-continental, como, por exemplo, a Nova Zelândia, que para todos os indicadores foi avaliada com nota menor ou igual a 4, mesmo assim é classificada no modelo Anglo-saxônico. Enquanto a França, típico país do modelo europeu-continental, teve seu mercado de capitais avaliado com notas acima da média para todos os indicadores. No modelo Anglo-saxônico, em todos os indicadores, há maior quantidade de países acima da média, aproximadamente dois terços do total de dezessete países classificados nesse modelo. Enquanto o modelo Europeu-continental apresentou distribuição equânime dos países para os indicadores capitalização de mercado e turnover e, para os outros indicadores, notouse uma tendência abaixo da média. Com a consolidação dos indicadores e obtenção de uma média final foi possível verificar o nível de desenvolvimento do mercado de cada país em relação aos outros países da amostra. Dentre os países do modelo Anglo-saxônico, doze (70,59%) apresentaram boas condições do mercado de capitais, em termos de tamanho, liquidez e relevância para a economia. Pode-se deduzir que, o mercado de capitais desses países possui muitos agentes essenciais ao mercado, como investidores com capacidade de poupança e especuladores, dando liquidez e respaldo na emissão de ações, e, além disso, possui custos de abertura de capital em níveis que não desestimulem as empresas a emitirem ações ao público. O modelo Europeu-continental apresentou apenas seis países (37,5%) nas condições observadas acima, em contrapartida oito países tiveram o mercado de capitais avaliado abaixo da média, apresentando poucas condições para que as empresas utilizem o mercado de ações como principal fonte de captação de recursos. Dentre os dezessete países do modelo Anglo-saxônico, doze apresentam mercado de capitais grande, líquido e relevante para a economia, com condições para financiar suas empresas. E, dos dezesseis países do modelo Europeu-continental, oito foram compatíveis com uma de suas características: mercado de capitais com pouca capacidade de financiar suas 14

15 empresas. Dessa forma, dentre os 33 países classificados entre os modelos Anglo-Saxônico e Europeu-continental, 60,61% foram compatíveis com suas características referentes ao mercado de capitais como fonte de financiamento, englobando 20 países. A compatibilidade do desenvolvimento do mercado de capitais e da classificação dos sistemas contábeis foi relevante. Não seria possível encontrar 100% de compatibilidade, pois outras características influenciam a classificação dos países nos modelos contábeis: Anglo- Saxônico e Europeu-continental, tais como tipo de sistema legal, profissão contábil, relação do Fisco com a contabilidade, entre outros. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo verificou se o nível de desenvolvimento do mercado de capitais influencia a inserção de um país nos modelos contábeis: Anglo-Saxônico e Europeu-continental. Para isso, analisou-se a compatibilidade do nível de desenvolvimento do mercado de capitais com a classificação do financial reporting dos países da amostra, no período compreendido entre 1995 e A partir da análise conjunta dos indicadores, de tamanho, liquidez e relevância para a economia do mercado de capitais, verificou-se o nível de desenvolvimento do mercado de capitais. Dos 42 países analisados, apenas 33 foram classificados nos modelos contábeis, de acordo com a literatura existente, de forma que, dos 17 países do modelo Anglo-saxônico, 12 tiveram o mercado de capitais avaliado com um maior nível de desenvolvimento, apresentando uma compatibilidade de 70,59% do total de países desse modelo. Já no modelo Europeu-continental, a compatibilidade foi de 50,0%, onde, dos 16 países classificados nesse modelo, 8 apresentaram mercado de capitais com poucas condições para serem a forma predominante de financiamento das empresas. Vale destacar que, dois países, classificados como do modelo Europeu-continental, por estarem na média, foram classificados com um nível intermediário de desenvolvimento do mercado de capitais, são eles: Brasil e Grécia. Assim, de 33 países, em 20 observou-se a compatibilidade de suas classificações nos modelos contábeis e suas características no que se refere à fonte de financiamento de empresas, ou seja, a compatibilidade geral do nível de desenvolvimento do mercado de capitais com a classificação dos sistemas contábeis foi de 60,61%. A partir desse resultado, constata-se que, na maioria dos países analisados, o nível de desenvolvimento do mercado de capitais influencia a classificação dos sistemas contábeis. Importante lembrar que, apenas a partir da fonte de financiamento predominante não se pode classificar a contabilidade dos países nos modelos Anglo-Saxônico e Europeucontinental. Em conformidade com as pesquisas dos diversos pesquisadores de contabilidade internacional, que evidenciam outros fatores para as diferenças internacionais do financial reporting, como o tipo de sistema legal, a profissão contábil, a relação entre o Fisco e a contabilidade, dentre outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, C. X. Processo de harmonização contabilística internacional: tendências actuais. Gestão e Desenvolvimento, 10 (2001), p Disponível em: <www4.crb.ucp.pt/biblioteca/gestaodesenv/gd10/gestaodesenvolvimento10_33.pdf>. Acesso em: 03 mar ATJE, R.; B. JOVANOVIC. Stock market and development. European Economic Review, p , abril BANCO CENTRAL DO BRASIL. O sistema INDCON indicadores econômico-financeiros de instituições sob acompanhamento e controle do Banco Central do Brasil.. Banco Central do Brasil, Brasília, DF,

16 CARVALHO, A. G. Desenvolvimento financeiro e crescimento econômico. Revista Econômica do Nordeste, v. 33, out/dez Disponível em < Acesso em: 08 mar COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Panorama do mercado secundário internacional de valores mobiliários. CVM, Disponível em: < Acesso em: 08 mar CORRÊA, B. M. Análise empírica do nível de aderência à diretriz curricular do MEC nos cursos de graduação em Ciências Contábeis: um estudo na disciplina de Contabilidade Internacional. Monografia (Graduação em Ciências Contábeis) Curso de Ciências Contábeis, Universidade de Brasília, Brasília, DF, ELLIOT, B.; ELLIOT, J. Financial accounting and reporting. 6ª ed. UK: Prentice Hall Europe, FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BOLSAS DE VALORES. Disponível em: < FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL. Disponível em: < HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, HOFFMANN, A. A. O INDCON instrumento de avaliação de desempenho de instituições financeiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 14., 1992, Salvador. Anais... Brasília, DF: CFC, LEVINE, R.; S. ZERVOS. Stock market development and long-run growth. World Bank Economic Review, p , maio MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, NIYAMA, J. K. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, NOBES, C. International classification of financial reporting. 2ª ed. New York: Routledge, NOBES, C. Towards a general model of reasons for international differences in financial reporting. Abacus, v. 34, n. 2, p , ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. World economic and social survey: diverging growth and development. [S.l.], ONU. Disponível em: < Acesso em: 08 mar RADEBAUGH, L. H.; GRAY, J. S. International accounting and multinational enterprise. 4ª. ed. New York: The Lehigh Press, SAUDAGARAN, S. M. International accounting: a user perspective. 2ª. ed. Cincinnati: South Western, WALTON, P.; HALLER, A.; RAFFOURNIER, B. International accounting. Londres: International Thompson Business Press, WEFFORT, E. F. J. O Brasil e a harmonização contábil internacional: influências dos sistemas jurídico e educacional, da cultura e do mercado. São Paulo: Atlas, WILLIET, R.; NISHIMURA, A.; BAYDOUN, N. Accounting in asian-pacific region. Cingapura: John Wiley, i Além das causas das diferenças internacionais no financial reporting apresentadas como principais, os autores da área de contabilidade internacional como Elliot e Elliot (2002), Saudagaran (2004), Radebaugh e Gray (1993), Nobes (1998) e Weffort (2005) destacam também outras causas como: desenvolvimento econômico, cultura, religião, linguagem, geografia, acidentes de história, inflação, vinculação econômica e política com países, fatores internacionais, ambiente social, herança de ter sido colônia de outro país, invasão e história. Entende-se que tais fatores são secundários, pois estão correlacionados com o sistema legal e a forma de captação de recursos dos países. 16

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