2 Configuração do Ambiente de Desenvolvimento

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores 1 Objetivo Roteiro de Laboratório 2 Ambiente de Desenvolvimento Prof. Walter Fetter Lages 14 de março de 201 O objetivo deste laboratório é familiarizar os alunos com a o ambiente de desenvolvimento da Galileo Gen2 em Linux. A princípio, seria possível instalar no cartão microsd uma distribuição de Linux normal"e utilizar as ferramentas de desenvolvimento executando na própria Galileo. No entanto, como o processador da Galileo não é muito potente, a compilação certamente seria demorada. Outro ponto a considerar é que a memória flash da Galileo não é muito grande e para a versão final da aplicação seria interessante poder executá-la diretamente a partir da flash, sem a necessidade do cartão microsd. Para isso, é necessário que o Linux executando na Galileo tenha um pequeno footprint e para isso é necessário utilizar versões especiais das bibliotecas que não suportam adequadamente ambientes de desenvolvimento mais sofisticados. A utilização de um ambiente de desenvolvimento independente da plataforma alvo, também torna o desenvolvimento mais independente da Galileo em si e mais similar aos ambientes de desenvolvimento de outras plataformas para sistemas embarcados. Ao final deste laboratório, espera-se que os alunos sejam capazes de compilar um programa em C para executar na Galileo utilizando Makefile e compilador cruzado e perceber as diferenças entre programas desenvolvidos para a plataforma host e para a plataforma alvo. 2 Configuração do Ambiente de Desenvolvimento O ambiente de desenvolvimento da Galileo é baseado no projeto Yocto, que utiliza a ferramenta BitBake para criar imagens de sistemas Linux para sistemas embar- 1

2 cados e o OpenEmbedded como sistema de build. Estes componentes formam um sistema build de referência chamado Poky. Utilizando o Poky se pode criar uma distribuição Linux específica para a Galileo com pequeno footprint e as bibliotecas e utilitários necessários para a aplicação em questão. Além da distribuição Linux, cria-se também um conjunto de ferramentas de desenvolvimento cruzado que utilizam as bibliotecas incluídas na distribuição. Mas adiante haverá um laboratório para onde será criada distribuição e as respectivas ferramentas de distribuição. No entanto, por hora, serão utilizada as ferramentas de desenvolvimento já incluídas no IoT Developer Kit downloadmirror.intel.com/25384/eng/iotdk-ide-linux.tar. bz2, que executa na versão de 4 bits do Linux. Note que 4 bits aqui se refere à plataforma onde o as ferramentas serão executadas (sistema host), o código gerado para a Galileo (sistema alvo) tem que ser sempre de 32 bits. As máquinas do laboratório já estão com as ferramentas de desenvolvimento instaladas. Se for necessário instalar as ferramentas em outra máquina, faça o seguinte, no host, como superusuário 1 : 1. Baixe e descompacte o arquivo como o IoT Developer Kit no diretório /opt: cd /opt wget iotdk-ide-linux.tar.bz2 tar -xjf iotdk-ide-linux.tar.bz2 rm iotdk-ide-linux.tar.bz2 2. Ajuste as permissões dos arquivos descompactados: chown -R root.root iotdk-ide-linux chmod -R go-w iotdk-ide-linux chmod -R -s iotdk-ide-linux 3. Ainda no diretório /opt, crie um link para a versão atual do IoT Developer Kit: ln -s iotdk-ide-linux iot-devkit 4. Crie um link para o diretório das ferramentas de desenvolvimento: 1 As instruções estão aqui para que sua máquina em casa possa ser configurada. No laboratório as máquinas já estão configuradas adequadamente. 2

3 cd iot-devkit ln -s devkit-x Execute a relocação das ferramentas de desenvolvimento: DEVKIT_HOME= pwd sdk-relocator/relocate_sdk.sh Atenção: os nomes dos links tem que ser exatamente estes, pois o as ferramentas cruzadas foram compiladas para serem instaladas nestes diretórios. A princípio, o script de relocação altera os paths que foram codificados nos programas para que funcionem quando o IoT Developer Kit é instalado em qualquer outro lugar, mas os diretórios onde são procurados os arquivos de cabeçalho e bibliotecas padrão continuam os originais, o que exigiria que os novos diretórios fossem sempre especificados na linha de comando através de opções de compilação. 3 Experimentos 1. Crie um diretório no host para colocar os códigos fontes dos programas. Habitue-se também a criar um diretório para cada programa onde existe o código fonte do programa e um Makefile para compila-lo. 2. A Listagem 1 mostra um programa "Hello, World!"em C. Listing 1: Programa "Hello, World!"em C. 1 #include <stdio.h> 2 3 int main(int argc,char *argv[]) 4 { 5 printf("hello, world!\n"); 7 return 0; 8 } Este programa pode ser compilado para execução no host com o Makefile mostrado na Listagem 2. Tente entender o funcionamento do Makefile 3. Compile e execute o programa host, para constatar o seu funcionamento. 3

4 Listing 2: Makefile para compilação para execução no host. 1 PREFIX=/usr/local 2 BINDIR=$(PREFIX)/bin 3 4 TARGET=hello 5 SRCS=$(TARGET).c 7 FLAGS=-O2 -Wall -g -MMD 8 INCLUDE=-I. -I$(HOME)/include 9 LIBDIR=-L$(HOME)/lib 10 LIBS= CC=gcc 13 CFLAGS=$(FLAGS) $(INCLUDE) 14 LDFLAGS=$(LIBDIR) $(LIBS) 15 1 all: $(TARGET) $(TARGET): $(SRCS:.c=.o) 19 $(CC) -o $@ $^ $(LDFLAGS) %.o: %.c 22 $(CC) $(CFLAGS) -c -o $@ $< include $(SRCS:.c=.d) 25 2 clean: 27 rm -f *~ *.bak *.o *.d distclean: clean 30 rm -f $(TARGET) install: $(TARGET) 33 install -m 755 $(TARGET) $(BINDIR) uninstall: 3 rm -f $(BINDIR)/$(TARGET) 4

5 4. Carregue a sua chave de SSH. 5. Transfira o programa recém compilado para a Galileo: scp hello [login]@[galileoname]: onde [login] é o seu login na Galileo e [galileoname] é o nome da Galileo.. Faça login na Galileo e verifique que o arquivo efetivamente encontra-se lá. 7. Tente executar o programa e verifique o que ocorre. 8. Crie outro diretório no host e copie o arquivo do programa da Listagem Compile o programa para execução na Galileo com o Makefile mostrado na Listagem Transfira o programa para a Galileo: scp hello [login]@[galileoname]: 11. Tente executar o programa na Galileo e verifique o que acontece. 12. Utilize os comandos file e ldd para verificar a diferença entre os executáveis nos casos 7 e É possível depurar remotamente os programas na Galileo usando o gdb, ou um front-end para ele como o kdbg ou o ddd. Para tanto, deve ser executado na Galileo o gdbserver: gdbserver [host]:[port] hello onde [host] é o nome do host onde será executado o gdb ou seu front-end e [port] é a porta TCP a ser usada para comunicação. Tipicamente, deve ser escolhida uma porta acima de 1024, para evitar problemas de permissões de acesso. 14. Para usar o kdbg execute no host o comando: kdbg -r [target]:[port] hello onde [target] é o nome da Galileo e [port] é a porta TCP a ser usada para comunicação. A rigor, o kdbg deveria ser configurado para usar i58-poky-linux-gdb do IoT Developer Kit, mas como o host possui a mesma arquitetura, é possível usar a configuração default, com o gdb nativo. 5

6 Listing 3: Makefile para compilação para execução na Galileo. 1 DEVKIT_HOME=/opt/iot-devkit/devkit-x8 2 PATH+=:$(DEVKIT_HOME)/sysroots/x8_4-pokysdk-linux/usr/bin/i58-poky-linux 3 4 PREFIX= 5 BINDIR=$(PREFIX) 7 USER=fetter 8 TARGETSYS=galileo TARGET=hello 11 SRCS=$(TARGET).c FLAGS=-O2 -Wall -g -MMD 14 INCLUDE=-I. 15 LIBDIR= 1 LIBS= CC=i58-poky-linux-gcc 19 CFLAGS=$(FLAGS) $(INCLUDE) 20 LDFLAGS=$(LIBDIR) $(LIBS) all: $(TARGET) $(TARGET): $(SRCS:.c=.o) 25 $(CC) -o $@ $^ $(LDFLAGS) 2 27 %.o: %.c 28 $(CC) $(CFLAGS) -c -o $@ $< include $(SRCS:.c=.d) clean: 33 rm -f *~ *.bak *.o *.d distclean: clean 3 rm -f $(TARGET) install: $(TARGET) 39 scp $(TARGET) $(USER)@$(TARGETSYS):$(BINDIR) uninstall: 42 ssh $(USER)@$(TARGETSYS)galileo9 rm -f $(BINDIR)/$(TARGET)

7 15. Faça um Hello, World!"em C++ e compile-o com um Makefile adequado para executar na Galileo. 7

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