Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Distrito Federal. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 03/2014 Distrito Federal Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Janeiro/2014. // Federal IPI Alíquotas // Estadual ICMS Alíquotas internas e interestaduais // IOB Setorial Federal Empresarial - ICMS/ISS - Simples Nacional - Adoção de sublimites para // IOB Comenta Distrito Federal ISS - Obrigatoriedade de emissão da NF-e em substituição à Nota Fiscal de Serviços, modelo // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Embalagens de apresentação DCP - Forma de apresentação Tributação de chocolates nacionais ICMS/DF Pagamento do imposto - Antecipação - Aparelhos para uso sanitário Escrituração fiscal - LFE - Lançamento dos registros ISS/Distrito Federal Pagamento antecipado do imposto - Realização de evento de diversão pública Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo a ICMS - Isenção a ICMS - Suspensão

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : alíquotas ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA DISTRITO FEDERAL Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Janeiro/2014 AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL PARA JANEIRO/ Inclusão de obrigação de recolhimento do ICMS para prestador de serviços de telecomunicação no Estado de Goiás Posteriormente ao envio do Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual de Goiás para Janeiro/2014, foi publicada a Instrução Normativa GSF nº 1.176/2013, que alterou o prazo de recolhimento do ICMS devido pelo contribuinte gerador, distribuidor ou fornecedor de energia elétrica e pelo contribuinte prestador de serviço de telecomunicação para o exercício de Assim, na AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL PARA JANEIRO/2014 DO ESTADO DE GOIÁS, deve-se incluir a seguinte obrigação: GOIÁS Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico Documento/ Formulário ICMS Janeiro - 1ª parcela Prestador de serviço de telecomunicação Fundamento Legal Dare Instrução Normativa GSF nº 1.176/2013, Anexo Único Solicitamos ao Cliente que anote estas alterações no Calendário Tributário Estadual para Janeiro/2014, a fim de mantê-lo atualizado. Ressaltamos que os prazos referentes ao fato gerador de Dezembro/2013 não foram alterados. Anexo à Edição nº 03/2014 DF I

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5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Alíquotas IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Princípio da seletividade 3. Redução e majoração 4. Classificação dos produtos - Quadro prático 5. Devolução 6. Mercadoria em estoque 7. Redução de alíquotas 8. Cigarros 9. Veículos automotores 10. Móveis e outras utilidades domésticas 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é calculado mediante a aplicação de alíquotas constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre o valor tributável dos produtos, previsto no Regulamento do IPI (RIPI), aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. Note-se que esse critério não exclui outra modalidade de cálculo do imposto, estabelecida em legislação específica, como, por exemplo, em relação às operações com fumo e com bebidas. (RIPI/2010, art. 189; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2. Princípio da seletividade O IPI é seletivo em função da essencialidade do produto. Assim, as alíquotas devem ser menores quando o produto for classificado pela legislação como essencial ao consumo e maiores quando revestir a qualidade de não essencial ou supérfluo. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, I) 3. Redução e majoração A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas a até 0% ou majoradas em até 30 unidades percentuais, quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções. (RIPI/2010, art. 69) A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas a até 0% ou majoradas em até 30 unidades percentuais, quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções 3.1 Princípios da anterioridade (anual e nonagesimal) A Emenda Constitucional nº 42/2003 alterou o capítulo da Constituição Federal/1988 que trata do Sistema Tributário Nacional. A instituição do princípio da noventena (anterioridade nonagesimal), pela Emenda Constitucional mencionada, foi uma das novidades trazidas por esse dispositivo, com a inclusão da alínea c no art. 150, III, da Constituição Federal/1988, aplicável para determinados impostos. Desse modo, o aumento de alíquotas por meio de lei ou de decreto do Poder Executivo, bem como a inclusão de novos produtos no campo de incidência do IPI somente poderão entrar em vigor depois de decorridos 90 dias da data da publicação do respectivo ato, ainda que dentro do mesmo exercício financeiro da referida publicação. (Constituição Federal/1988, art. 148, I, art. 150, caput, III, c, 1º, art. 153, I, II, IV e V, 1º, art. 154, II, e art. 155, III) 3.2 Ar-condicionado, micro-ondas e motocicletas Por meio do Decreto nº 7.741/2012, foram criados os Ex constantes de seu Anexo I e majoradas as Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-01

6 alíquotas do IPI incidente sobre os produtos classificados nos códigos indicados em seu Anexo II. Tais códigos estão relacionados a ar-condicionado, micro-ondas e motocicletas. (Decreto nº 7.741/2012) 4. Classificação dos produtos - Quadro prático Os produtos estão distribuídos na TIPI por seções, capítulos, subcapítulos, posições, subposições, itens e subitens. Para auxiliar na identificação dos produtos e da correspondente alíquota do imposto, indicamos no quadro a seguir as seções e os capítulos da TIPI: Seção Discriminação Capítulos I Animais vivos e produtos do reino animal 1 a 5 II Produtos do reino vegetal 6 a 14 III Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras 15 de origem animal ou vegetal IV Produtos das indústrias alimentares; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; tabaco e seus sucedâneos manufaturados 16 a 24 V Produtos minerais 25 a 27 VI Produtos das indústrias químicas ou das indústrias conexas 28 a 38 VII Plásticos e suas obras; borracha e suas obras 39 e 40 VIII Peles, couros, peleteria (peles com pelo) e obras destas matérias; artigos de correeiro ou de seleiro; artigos de 41 a 43 viagem, bolsas e artefatos semelhantes; obras de tripa IX Madeira, carvão vegetal e obras de madeira; cortiça e suas obras; obras de espartaria ou de cestaria 44 a 46 X Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartão de reciclar (desperdícios e 47 a 49 aparas); papel ou cartão e suas obras XI Matérias têxteis e suas obras 50 a 63 XII Calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante; guarda-chuvas, guarda-sóis, bengalas, chicotes e suas 64 a 67 partes; penas preparadas e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo XIII Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de materiais semelhantes; produtos cerâmicos; vidros e 68 a 70 suas obras XIV Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; metais preciosos, metais 71 folheados ou chapeados de metais preciosos e suas obras; bijuterias; moedas XV Metais comuns e suas obras 72 a 83 XVI Máquinas e aparelhos, material elétrico, e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos 84 e 85 de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios XVII Material de transporte 86 a 89 XVIII Instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle ou de precisão; 90 a 92 instrumentos e aparelhos médico-cirúrgicos; aparelhos de relojoaria; instrumentos musicais, suas partes e acessórios XIX Armas e munições, suas partes e acessórios 93 XX Mercadorias e produtos diversos 94 a 96 XXI Objetos de arte, de coleção e antiguidades 97 (TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 5. Devolução Na devolução de mercadoria, deverá ser utilizada a mesma alíquota do IPI vigente por ocasião da remessa pelo fornecedor, mesmo que tenha havido variação da alíquota nesse período (majoração ou redução). Nesse sentido, o item 5 do Parecer Normativo RFB nº 22/2013 esclarece: 5. Para este efeito, a variação da alíquota relativa ao produto, no período compreendido entre sua saída do estabelecimento remetente e a devolução, há de ser desconsiderada, fazendo-se a indicação do imposto com aplicação do percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente e, no caso de devolução total, a indicação se resumirá em simples transcrição. Na devolução não deve ser destacado o valor do IPI na nota fiscal, mas somente indicado o seu valor no campo Informações Complementares do documento fiscal, conforme a devolução seja total ou parcial. (RIPI/2010, art. 231, I; Parecer Normativo RFB nº 22/2013) DF Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

7 6. Mercadoria em estoque 6.1 Majoração Na hipótese de produto adquirido com determinada alíquota e que, antes da sua saída do estabelecimento industrial ou equiparado, tenha sido objeto de majoração, a legislação não prevê qualquer providência a ser tomada pelo contribuinte. Na saída do produto, o estabelecimento contribuinte deverá destacar a alíquota do imposto vigente na data do fato gerador. (RIPI/2010, art. 35, II, arts. 69 e 189) 6.2 Redução Caso haja redução da alíquota para determinado produto, antes de sua saída do estabelecimento, o crédito do imposto escriturado no momento da sua entrada será mantido integralmente na escrita fiscal do contribuinte, não havendo previsão legal para o seu estorno. Nota A legislação do IPI prevê as hipóteses de anulação de crédito do imposto no RIPI/2010, art (RIPI/2010, arts. 69 e 254) 7. Redução de alíquotas 7.1 Padis O Decreto nº 6.233/2007 estabelece critérios para efeito de habilitação ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), que concede isenção do Imposto de Renda e reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei nº /2007. O art. 2º, III, do Decreto nº 6.233/2007 reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica habilitada no Padis, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado em razão de aquisição efetuada no mercado interno por pessoa jurídica habilitada ao Padis, de: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do caput do art. 6º do referido Decreto; b) ferramentas computacionais (softwares) e insumos das atividades de que tratam os dispositivos mencionados na letra a anterior. Para efeito de aplicação da redução da alíquota, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora. A habilitação ao programa somente pode ser requerida por pessoa jurídica que realize investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) cujos projetos poderão ser apresentados até Por outro lado, a redução a zero das alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e do IPI, de que tratam os incisos I a III do art. 2º do Decreto nº 6.233/2007, produzirá efeitos até Acrescente-se que os Anexos I a IV do referido Decreto passaram a vigorar com a redação constante dos Anexos I a IV do Decreto nº 7.600/2011, com alteração dada ao Anexo III pelo Decreto nº 7.913/2013, o qual traz a relação de insumos para emprego nas atividades vinculadas aos produtos finais. (Lei nº /2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, art. 2º, I a III, Anexos I a IV; Decreto nº 7.600/2011; Decreto nº 7.913/2013) 7.2 Bebidas Por meio do art. 4º do Decreto nº 7.742/2012, foram reduzidas para os percentuais indicados em seu Anexo III as alíquotas do IPI incidente sobre os produtos nele relacionados, conforme segue: Código TIPI Alíquota (%) Ex 02 (néctares de frutas) Ex 01 (concentrados para bebidas) Ex 02 (concentrados para bebidas) até de a a partir de 1º O Decreto nº 8.017/2013 alterou a TIPI, mediante a inclusão das Notas Complementares (NC) 21-1 e 22-1, que reduz as alíquotas dos seguintes produtos, segundo a sua classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): a) NC Ex 01 e 02 do código : a.1) extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí (redução de 50%); a.2) extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de frutas (redução de 25%); Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-03

8 b) NC código : b.1) refrigerantes e refrescos que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí (redução de 50%); e b.2) refrigerantes e refrescos que contenham suco de frutas (redução de 25%). Transcrevemos, a seguir, as NC mencionadas: NC Ficam reduzidas as alíquotas do IPI relativas aos extratos concentrados para elaboração de refrigerantes classificados nos Ex 01 e 02 do código , desde que atendam aos padrões de identidade e qualidade exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estejam registrados no órgão competente desse Ministério, nos percentuais a seguir indicados: Produto Extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí Extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de frutas Redução (%) 50 NC Ficam reduzidas as alíquotas do IPI relativas aos refrigerantes e refrescos classificados no código , desde que atendam aos padrões de identidade e qualidade exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estejam registrados no órgão competente desse Ministério, nos percentuais a seguir indicados: Produto Redução (%) Refrigerantes e refrescos que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí 50 Refrigerantes e refrescos que contenham suco 25 de frutas (Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III; TIPI - Decreto nº 7.660/2011, NC 21-1 e NC-22-1; Decreto nº 8.017/2013) 7.3 TV Digital - PATVD A pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) como beneficiária do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD), instituído pela Lei nº /2007 e regulamentado pelo Decreto nº 6.234/2007, poderá usufruir da redução de alíquotas a zero, desde que atendidos os requisitos exigidos para tal finalidade. Poderá pleitear a habilitação no PATVD a pessoa jurídica que invista anualmente em pesquisa e desenvolvimento no País, conforme definido em legislação específica, e que exerça as atividades de 25 desenvolvimento e de fabricação de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Para a fruição do incentivo fiscal, a pessoa jurídica, devidamente habilitada, nos termos do Decreto nº 6.234/2007, deverá cumprir as regras sobre o processo produtivo básico (PPB) estabelecido por portaria interministerial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério da Ciência e Tecnologia ou, alternativamente, atender aos critérios de bens desenvolvidos no País definidos por portaria do Ministério da Ciência e Tecnologia. As alíquotas do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou a ele equiparado ou na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, ficam reduzidas a zero, até , quando a aquisição no mercado interno ou a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, para incorporação ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora, destinados às atividades já citadas. A redução de alíquotas a zero alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados à fabricação dos equipamentos para TV Digital, quando adquiridos no mercado interno ou importados por pessoa jurídica beneficiária do PATVD. A redução de alíquotas para as operações e as ferramentas mencionadas alcança somente os bens ou os insumos relacionados em ato do Poder Executivo. Para a fruição do incentivo fiscal, equipara-se a importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora. As alíquotas do imposto incidentes sobre os equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para TV Digital, classificados no código da TIPI, na saída do estabelecimento industrial de pessoa jurídica beneficiária do PATVD, ficam reduzidas a zero, até , não se aplicando essa redução de forma cumulativa com outras reduções ou benefícios relacionados ao imposto. (Lei nº /2007; Decreto nº 6.234/2007; RIPI - Decreto nº 7.212//2010, arts. 158 a 160; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) DF Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

9 7.4 Açúcares de cana Por meio do Decreto nº 8.070/2013, foi alterada a Tabela de Incidência do IPI (TIPI), para reduzir a zero a alíquota do IPI incidente sobre outros açúcares de cana, classificados no código NCM , com efeitos desde Tal alíquota estava prevista para 5% até (Decreto nº 8.070/2013) 8. Cigarros Por meio do Decreto nº 7.555/2011, foram regulamentados os arts. 14 a 20 da Medida Provisória nº 540/2011, que dispõem sobre a incidência do IPI no mercado interno e na importação de cigarros classificados no código da TIPI. O IPI dos cigarros classificados no código , excluído o Ex 01, da TIPI, será exigido na forma do referido Decreto. Os sujeitos passivos que não optarem pelo regime especial de apuração e de recolhimento do IPI, de que trata o Decreto nº 7.555/2011, ficam sujeitos ao regime geral de tributação, no qual o imposto será apurado mediante aplicação da alíquota de 300%. A exigência do IPI na forma do citado Decreto aplica-se também aos importadores e às pessoas jurídicas que procedam à industrialização de cigarrilhas classificadas no código da TIPI. Pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI, o valor do imposto será obtido pela soma de 2 parcelas, calculadas mediante a utilização, conforme cronograma, das seguintes alíquotas: ALÍQUOTAS VIGÊNCIA ESPECÍFICA AD VALOREM MAÇO BOX a % R$ 0,80 R$ 1, a ,0% R$ 0,90 R$ 1, a ,0% R$ 1,05 R$ 1, a ,0% R$ 1,20 R$ 1,30 A partir de ,0% R$ 1,30 R$ 1,30 Foi fixado o preço mínimo de venda no varejo de cigarros classificados no código da TIPI, válido em todo o território nacional, de acordo com a tabela a seguir, ficando proibida a sua comercialização. VIGÊNCIA VALOR POR VINTENA a R$ 3, a R$ 3,50 VIGÊNCIA VALOR POR VINTENA a R$ 4,00 A partir de R$ 4,50 (Medida Provisória nº 540/2011, arts. 14 a 20; Decreto nº 7.555/2011, arts. 4º, caput, 5º e 7º) 9. Veículos automotores Nos termos do art. 5º da Lei nº /2011, na redação dada pela Lei nº /2013, as empresas fabricantes, no País, de produtos classificados nas posições a da TIPI (veículos de passageiros e de cargas e tratores), observados os limites previstos na legislação, poderão usufruir da redução das alíquotas IPI, mediante ato do Poder Executivo, com o objetivo de estimular a competitividade, a agregação de conteúdo nacional, o investimento, a inovação tecnológica e a produção local, até Por intermédio do Decreto nº 7.971/2013, foram alteradas as Notas Complementares (NC) 87-1, 87-2, 87-4, 87-5 e 87-7 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011, que fixam as alíquotas para as operações com os produtos nelas especificados, observados os respectivos percentuais e prazos nelas previstos. Posteriormente, o Decreto nº 8.168/2013 deu nova redação às NC 87-2, 87-4, 87-5 e 87-7, estabelecendo novas alíquotas para os produtos nelas especificados, com vigências de 1º.01 a , 1º a e a partir de 1º Por outro lado, independentemente de habilitação ao Inovar-Auto (veja subitem 9.1), as empresas que se dediquem à fabricação de produto classificado nos códigos , , , Ex 02 e Ex 02 da TIPI, por intermédio de montagem de carroçaria sobre chassis, poderão usufruir: a) da redução de que trata o art. 21 do Decreto nº 7.819/2012, no caso de a operação ser realizada sobre chassi: a.1) fabricado por empresa habilitada em data anterior à edição do Decreto nº 7.819/2012; ou a.2) usado, assim considerado o chassi saído estabelecimento fabricante até ; e b) de redução de alíquota do IPI na medida da redução utilizada pela empresa fabricante do chassi com motor, como resultado da utilização do crédito presumido nos termos do art. 14 do Decreto nº 7.819/2012. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-05

10 Para efeito de aplicação da redução descrita na letra b, as empresas habilitadas ao Inovar-Auto fabricantes do chassi com motor deverão informar à empresa que realiza a montagem de carroçaria ou de carroçaria e cabina sobre chassis a alíquota de IPI resultante da utilização do crédito presumido do IPI. A redução de alíquotas aplica-se inclusive na hipótese de encomenda de empresa habilitada ao Inovar-Auto à empresa que realiza a montagem de carroçaria ou de carroçaria e cabina sobre chassis. (Lei nº /2011, art. 5º; Lei nº /2006, art. 13; Lei nº /2013, art. 13; Decreto legislativo nº 350/1991; Decreto nº 4.458/2002; Decreto nº 6.500/2008; Decreto nº 7.819/2012, art. 1º, 1º, arts. 21 e 23; Decreto nº 8.168/2013) 9.1 Inovar-Auto O Decreto nº 7.819/2012 regulamentou os arts. 40 a 44 da Lei nº /2012, que dispõe sobre o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar- Auto). Esse programa será aplicado até , nos termos do art. 21, caput, do citado Decreto nº 7.819/2012. No período de 1º a , os veículos classificados nos códigos da TIPI relacionados no Anexo I ao Decreto nº 7.819/2012, originários de países signatários dos acordos promulgados pelo Decreto legislativo nº 350/1991, pelo Decreto nº 4.458/2002 e pelo Decreto nº 6.500/2008, importados por empresa habilitada ao Inovar-Auto, poderão usufruir da redução de alíquotas do IPI, nos termos do Anexo VIII ao mencionado Decreto. A redução ora citada aplica-se: a) no desembaraço aduaneiro e na saída do estabelecimento importador; b) às importações realizadas diretamente pela empresa habilitada ao Inovar-Auto, por encomenda ou por sua conta e ordem; c) aos produtos que atendam às respectivas exigências, limites ou restrições quantitativas dos acordos; e d) somente às importações de produtos da mesma marca de veículos fabricados pela empresa habilitada. No caso de importações realizadas por conta e ordem ou por encomenda de empresa habilitada, a redução de alíquota do IPI aplica-se na saída de estabelecimento equiparado a industrial por força do art. 13 da Lei nº /2006. Aplica-se, ainda, a redução anteriormente descrita, aos produtos classificados nos códigos da TIPI relacionados no Anexo I, nos termos do Anexo VIII, ambos do Decreto nº 7.819/2012: a) importados ao amparo do acordo promulgado pelo Decreto nº 6.518/2008 e pelo Decreto nº 7.658/2011; b) importados diretamente por empresa habilitada ao Inovar-Auto, por encomenda ou por sua conta e ordem, até o limite, por ano-calendário: b.1) que resultar da média aritmética da quantidade de veículos importados pela referida empresa nos anos-calendário de 2009 a 2011; ou b.2) de veículos, caso a operação de que trata a letra b.1 resulte em valor superior; c) fabricados por encomenda de empresa habilitada ao Inovar-Auto, a empresa habilitada ao mesmo programa, na saída do estabelecimento encomendante; d) fabricados por empresas que apresentem volume de produção anual inferior a unidades e faturamento anual não superior a R$ ,00; ou e) quando caracterizados como quadriciclos ou triciclos. A redução citada nas letras a, b e e aplica-se: a) no desembaraço aduaneiro e na saída do estabelecimento importador; b) aos produtos que atendam às respectivas exigências, limites ou restrições quantitativas do acordo referido; e c) inclusive na saída de estabelecimento equiparado a industrial, por força do art. 13 da Lei nº /2006, no caso de importações por encomenda ou por conta e ordem. A regra de que trata a letra b não se aplica aos veículos relacionados no Anexo VI ao Decreto nº 7.819/2012. Na hipótese de produtos importados diretamente por empresa habilitada ao Inovar-Auto, por encomenda ou por sua conta e ordem, até o limite, por ano- -calendário, excepcionalmente para o ano-calendário de 2012: a) poderão usufruir da redução de alíquotas do IPI os produtos de que trata o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, cujo desembaraço aduaneiro tenha ocorrido a partir do 1º dia do mês- -calendário em que tenha sido protocolizado o pedido de habilitação da empresa; e DF Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

11 b) o saldo da quota referido na letra a que não puder ser utilizado no ano-calendário de 2012 poderá ser utilizado ao longo do ano-calendário de A redução para os produtos fabricados por encomenda de empresa habilitada ao Inovar-Auto a empresa habilitada ao mesmo programa, na saída do estabelecimento encomendante: a) será proporcionalizada pela relação entre a base de cálculo do IPI da empresa fabricante e a da empresa encomendante; e b) poderá ser complementada, observado o limite estabelecido no Anexo VIII do Decreto nº 7.819/2012, pela utilização do crédito presumido apurado pela empresa encomendante. O limite, por ano-calendário, será o que resultar da multiplicação de 1/12 do valor a que se refere a alínea a ou a alínea b do inciso II do caput do art. 22 do Decreto nº 7.819/2012, pelo número de meses restantes do ano-calendário, incluído o mês da habilitação. (Lei nº /2006, art. 13; Lei nº /2012, arts. 40 a 44; Decreto legislativo nº 350/1991; Decreto nº 4.458/2002; Decreto nº 6.500/2008; Decreto nº 6.518/2008; Decreto nº 7.658/2011; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.819/2012, art. 1º, 1º, arts. 21 e 22; Anexos I e VIII; Decreto nº 7.971/2013; Decreto nº 8.015/2013) 10. Móveis e outras utilidades domésticas Por meio do Decreto nº 8.116/2013, foi alterada a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), relativamente à aplicação de a Estadual ICMS Alíquotas internas e interestaduais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Competência para instituição 3. Alíquotas internas 4. Diferencial de alíquotas 5. Demais hipóteses de aplicação da alíquota interna 6. Devolução ou retorno de mercadoria 7. Alíquotas interestaduais 8. Operações e prestações interestaduais 9. Penalidades 10. Jurisprudência 1. Introdução O ICMS, por princípio constitucional, é seletivo em função da essencialidade das mercadorias e dos alíquotas para os produtos da linha branca, móveis e outras utilidades domésticas. As Notas Complementares (NC) nºs 73-3 e 84-5 da TIPI passam a vigorar com a redação dada pelo Anexo I do Decreto nº 8.035/2013, com efeitos no período de 1º.07 a e, a partir de 1º , relativamente à NC As NC nºs 39-4, 44-1 e 94-1 foram alteradas pelo Decreto nº 8.169/2013, que fixa a alíquota de 4%, no período de 1º.01 a , para os produtos nelas especificados. O citado Decreto nº 8.169/2013 também alterou a NC 94-2, que fixa a alíquota de 12%, para o período de 1º.01 a , relativamente aos códigos NCM e O art. 3º do Decreto nº 8.035/2013, fixou, nos termos de seu Anexo III, as alíquotas de 5% para o Ex 01 do código NCM (laminados rígidos utilizados para revestimento de móveis) e de 15% para o código NCM (papel e revestimento de parede). É importante destacar, em relação ao Ex 01 do código NCM , que o mesmo se encontra na NC 39-4, tributado à alíquota de 4%, com vigência no período de 1º.01 a (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 8.035/2013; Decreto nº 8.116/2013; Decreto nº 8.169/2013) N serviços, aplicando-se, a cada tipo de produto, de acordo com as operações e prestações realizadas, uma alíquota correspondente. A alíquota é o percentual aplicável à base de cálculo para determinar o montante do imposto devido, em virtude da ocorrência do fato gerador. As alíquotas internas são aplicadas quando o remetente ou o prestador de serviço e o destinatário de mercadoria ou bem estão situados no mesmo Estado e, em algumas hipóteses expressas, na legislação tributária. O Senado Federal detém a competência para estabelecer as alíquotas aplicáveis a operações e prestações, interestaduais e de exportação. Também possui a faculdade para fixar as alíquotas máximas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-07

12 a serem aplicadas nas operações internas, mediante resolução e cuja alteração está sujeita aos princípios da legalidade, irretroatividade e anterioridade - com exceção, quanto a este último, dos casos previstos na própria Constituição Federal. Em resumo, as alíquotas internas de cada Estado são fixadas por lei estadual e as interestaduais por resolução do Senado. Trataremos, neste procedimento, das alíquotas internas e interestaduais, conforme o RICMS-DF/ Competência para instituição A competência para a instituição e cobrança do ICMS é dos Estados, que o fazem por meio de lei ordinária, respeitando os princípios que os norteiam, ditados na Constituição Federal, Lei Complementar nº 87/1996, Lei Complementar nº 24/1975 e Lei nº 5.172/ Código Tributário Nacional (CTN). A fixação das alíquotas do imposto nas operações e prestações interestaduais, conforme já mencionado na introdução, é de competência do Senado Federal, que o faz por meio de resolução. Já as alíquotas aplicáveis nas operações internas são fixadas pelos Governos estaduais, tendo em vista a competência constitucional. Para a fixação dessas alíquotas, o ente tributante deve respeitar o princípio da seletividade do produto, onerando mais a mercadoria que não é considerada essencial. Dessa forma, produtos tidos como supérfluos, por exemplo, são tributados por alíquota maior. Cabe ao legislador estadual a diferenciação entre produtos sujeitos a maior ou menor tributação. 3. Alíquotas internas Nos termos da legislação distrital, em regra, a alíquota interna do ICMS, nas operações e prestações de serviços sujeitos à incidência do imposto, é de 17%. Entretanto, também são previstas outras alíquotas para situações específicas, conforme veremos no quadro a seguir. (RICMS-DF/1997, art. 46, II, c ) OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES INTERNAS UF Código NBM/SH (NCM) DF * Nota Fornecimento ou saída de refeições, bebidas não industrializadas e sobremesas, por restaurantes, bares e estabelecimentos similares ou por empresas preparadoras de refeições coletivas Descrição Alíquota Amparo legal 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 1 DF * Nota Óleo diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP) 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 2 DF * Nota Energia elétrica até 200 kwh mensais 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 3 DF * Nota Máquinas industriais, diretamente utilizadas no processo produtivo, observada a especificação no RICMS-DF/1997, Anexo I, Caderno II, item 4 DF 9401, 9402 e 9403, excetuadas as subposições e DF , e DF 4203, 6101 a 6117 e 6201 a % RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 4 Móveis e mobiliário médico-cirúrgico classificados 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d ; Lei nº 1.254/1996, art. 18, II, d, item 5 Máquinas registradoras 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 6 Vestuário e seus acessórios 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 7 DF * Nota Papel, formulário contínuo e impressos, nas operações realizadas pelos estabelecimentos industriais e atacadistas Nota: Não se aplica às operações destinadas a uso e consumo do adquirente 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 8 DF * Nota Produtos de indústria de informática e automação 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 9 DF * Nota Pneu recauchutado 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 10 DF , , Veículos 12% RICMS-DF/1997, art. 46, , , , , , , , , e II, d, item 13 DF 7201 a 7229, 7301 a 7314, 7326 e 8310 Produtos de siderurgia e metalurgia 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item DF Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

13 UF Código NBM/SH (NCM) DF , , , , , , , , , , , , , , , , , , , e Descrição Alíquota Amparo legal Veículos 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 15 DF * Nota Areia 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 16 DF , , , , , e Veículos 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 17 DF 4418 Obras de marcenaria ou carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados (shingles e shakes), de madeira 12% RICMS-DF/1997, art. 46, II, d, item 18 DF 7003, 7005 e 7007 Vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados 12% Lei nº 1.254/1996, art. 18, II, d, item 18 DF * Nota Armas e munições 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 1 DF * Nota Embarcações de esporte e recreação 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 2 DF * Nota Bebidas alcoólicas 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 4 DF * Nota Fumo, seus derivados, cachimbos, cigarreiras, piteiras e isqueiros 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 5 DF * Nota Fogos de artifício 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 6 DF * Nota Peleterias 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 7 DF * Nota Artigos de antiquário 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 9 DF * Nota Aviões de procedência estrangeira de uso não comercial, asas-delta e ultraleves, suas peças e seus acessórios 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 10 DF * Nota Serviços de comunicação 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 11 DF * Nota Petróleo e combustíveis líquidos ou gasosos, exceto óleo diesel, lubrificantes e GLP DF * Nota Energia elétrica, para classe residencial e Poder Público, acima de 500 kwh mensais DF * Nota Fornecimento de energia elétrica, classe residencial, de 301 a 500 kwh mensais, e classes industrial e comercial, acima de kwh mensais Nota 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 12 25% RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 13 21% RICMS-DF/1997, art. 46, II, b * A coluna (Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH-NCM) não está preenchida, pois a legislação estadual não prevê expressamente a classificação fiscal do produto. (RICMS-DF/1997, art. 46, II, d ; Lei nº 1.254/1996, art. 18, II, d, item 18) 3.1 Adicional de 2% Os seguintes produtos têm suas alíquotas acrescidas em 2%, cujo produto da arrecadação será destinado ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, com o objetivo de viabilizar à população do DF o acesso a níveis dignos de vida: a) embarcações esportivas; b) fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria; c) bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) e energéticas; d) bebidas alcoólicas; e) armas e munições, exceto as adquiridas pelos órgãos de segurança; f) joias; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-09

14 g) perfumes e cosméticos importados. Os recursos do fundo são aplicados em ações de capacitação para o trabalho e elevação do nível educacional e em atividades socioeducativas de convivência e socialização, tendo como foco principal a inclusão produtiva e a melhoria da qualidade de vida. Ressalta-se que a parcela adicional do ICMS não poderá ser utilizada nem considerada para efeito do cálculo de quaisquer benefícios ou incentivos fiscais. (Lei nº 1.254/1996, art. 18, 5º; RICMS-DF/1997, art. 46-A) 4. Diferencial de alíquotas O Regulamento do ICMS do Distrito Federal determina a exigência do diferencial de alíquotas nas operações e prestações provenientes de outra Unidade da Federação, destinadas a contribuinte do imposto na condição de consumidor ou usuário final, exclusivamente, estabelecido no Distrito Federal, com tributação menor do que a exigida internamente. Ressalte-se que o ICMS relativo ao diferencial de alíquotas será exigido mesmo que a operação interestadual esteja amparada por benefícios que acarretem a não tributação do imposto, caso o produto ou serviço seja normalmente tributado pelo imposto nas operações internas. (RICMS-DF/1997, art. 48) 5. Demais hipóteses de aplicação da alíquota interna A alíquota interna também será aplicada quando: a) se tratar de mercadoria ou bem importado do exterior, destinado ao Ativo Permanente ou a uso ou consumo do estabelecimento; b) o serviço tenha sido prestado no exterior ou quando a prestação lá tiver iniciado; c) se tratar de operações e prestações que destinem mercadorias, bens ou serviços a não contribuinte do imposto localizado em outra Unidade da Federação; d) o bem, a mercadoria ou o serviço for encontrado ou prestado em situação fiscal irregular; e) ingressarem no território do Distrito Federal, provenientes de outra Unidade da Federação, energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, sempre que não se destinarem a comercialização. (RICMS-DF/1997, art. 47) 6. Devolução ou retorno de mercadoria No caso de devolução ou retorno de mercadoria, será utilizada a mesma alíquota consignada no documento fiscal que acobertou a operação anterior de remessa. (RICMS-DF/1997, arts. 237 a 239) 7. Alíquotas interestaduais As alíquotas interestaduais serão aplicadas por resolução do Senado. Atualmente, as alíquotas estão fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, Resolução SF nº 95/1996 e Resolução SF nº 13/2012. O Senado Federal detém a competência para estabelecer as alíquotas aplicáveis a operações e prestações, interestaduais e de exportação. Também possui a faculdade para fixar as alíquotas máximas a serem aplicadas nas operações internas, mediante resolução e cuja alteração está sujeita aos princípios da legalidade, irretroatividade e anterioridade - com exceção, quanto a este último, dos casos previstos na própria Constituição Federal. Assim, na ocorrência de operações interestaduais para contribuintes, serão aplicadas as alíquotas definidas pelo Senado; mas, quando a situação contemplar a figura do não contribuinte como destinatário, serão utilizadas as alíquotas internas. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, IV e VII, a ) 8. Operações e prestações interestaduais 8.1 Destinadas a contribuintes As alíquotas, a seguir descritas, são aplicáveis nas operações/prestações interestaduais realizadas entre contribuintes, ainda que destinadas a uso ou consumo do adquirente da mercadoria (ou do tomador do serviço): a) operações/prestações realizadas por contribuintes das Regiões Norte, Nordeste, Centro- -Oeste ou do Estado do Espírito Santo: aplicar a alíquota de 12%, qualquer que seja a região onde se localizar o destinatário; b) operações/prestações realizadas por contribuintes das Regiões Sudeste e Sul: b.1) aplicar a alíquota de 12%, quando o destinatário também estiver localizado nas Regiões Sudeste ou Sul, exceto no Estado do Espírito Santo; b.2) aplicar a alíquota de 7%, quando o destinatário estiver localizado nas Regiões DF Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

15 Norte, Nordeste ou Centro-Oeste ou no Estado do Espírito Santo. As regiões mencionadas nas letras a e b são compostas, para fins do ICMS, pelas seguintes Unidades da Federação: a) Região Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins; b) Região Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe; c) Região Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal; d) Região Sudeste: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo; e) Região Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional deverão observar a legislação específica para a aplicação de alíquota em suas operações/prestações Transporte aéreo Na prestação de serviço de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal, a alíquota é de 4%. (Resolução SF nº 95/1996) Nota O Plenário do Supremo Tribunal Federal julgou parcialmente procedente o mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº proposta pela Procuradoria-Geral da República (DOU de , Seção 1, pág. 1). A decisão manifesta o seguinte entendimento: não incidência do ICMS na prestação de serviço de transporte aéreo intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros Mercadorias importadas Desde 1º , a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior é de 4%. O disposto aplica-se a bens e mercadorias importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro: a) não tenham sido submetidos a processo de industrialização; b) ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com conteúdo de importação superior a 40%. O conteúdo de importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem. Devem ser observados, no processo de Certificação do Conteúdo de Importação (CCI), critérios e procedimentos a serem definidos em ato do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A alíquota de 4% não se aplica: a) a bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a serem definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex); b) a bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam: b.1) o Decreto-lei nº 288/1967; b.2) a Lei federal nº 8.248/1991; b.3) a Lei federal nº 8.387/1991; b.4) a Lei federal nº /2001; b.5) a Lei federal nº / 2007; c) as operações que destinem gás natural importado do exterior a outras Unidades da Federação. Nas operações com mercadorias ou bens sujeitos à alíquota interestadual de 4%, o recolhimento do imposto incidente sobre a entrada de mercadoria ou bem importado do exterior, a que se refere o art. 19, II da Lei nº 1.254/1996, fica diferido para operação posterior, observada a alíquota correspondente a essa última operação, na forma do regulamento. (Lei nº 1.254/1996, art. 18; Resolução SF nº 13/2012, art. 1º, caput e 1º; Convênio ICMS nº 38/2013, cláusula segunda) 8.2 Destinadas a não contribuintes Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, será aplicada a alíquota interna quando o destinatário não for contribuinte do imposto. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, VII, b ) 8.3 Simples Nacional O Contribuinte inscrito no Simples Nacional, previsto na Lei Complementar nº 123/2006, aplicará as alíquotas previstas nos Anexos I a V da Resolução CGSN nº 94/2011, de acordo com a sua atividade econômica. (Lei Complementar nº 123/2006; Resolução CGSN nº 94/2011, Anexos I a V) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-11

16 8.4 Quadro prático Segue quadro prático com as alíquotas aplicáveis às operações/prestações entre as diferentes Unidades da Federação. Para aplicar a alíquota correta, basta identificar as Unidades da Federação de origem e de destino das mercadorias envolvidas na operação, observando-se que a coluna vertical representa a origem da mercadoria e a coluna horizontal, o seu destino. Os espaços escuros representam operações internas e, portanto, fora do tema tratado neste subtópico. Os números grafados no quadro representam porcentagem. Quadro prático de alíquotas interestaduais (Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, VII, b ; Resolução SF nº 22/1989; Resolução SF nº 95/1996) 9. Penalidades Constitui infração toda ação ou omissão voluntária ou involuntária que importe em inobservância, por parte de pessoa física ou jurídica, de norma estabelecida na legislação tributária pertinente ao imposto. Respondem pela infração, conjunta ou isoladamente, todos os que tenham concorrido, de qualquer forma, para a sua prática ou dela tenham se beneficiado. Salientamos que a responsabilidade pela infração à legislação tributária independe da intenção do agente ou responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. As infrações serão apuradas de acordo com as formalidades processuais específicas, não se podendo aplicar penalidades senão através de autuação competente DF Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

17 As multas são um tipo de penalidade aplicada ao infrator da legislação tributária do ICMS, no Distrito Federal. Dentre as penalidades cabíveis pela infração relacionada a este tema, destacamos a previsão de multa de 100% sobre o valor do imposto não recolhido na hipótese de emissão de documento fiscal com indicação de alíquota inferior à aplicável, implicando destaque a menor do imposto. (RICMS-DF/1997, art. 362, IV, f ) 10. Jurisprudência Veja as ementas do Poder Judiciário a respeito do assunto: 1) Superior Tribunal de Justiça TRIBUTÁRIO - PROCESSO CIVIL - ICMS - PRODUTOS DA CESTA BÁSICA - REDUÇÃO DE ALÍ- QUOTA - CREDITAMENTO INTEGRAL - MATÉRIA CONS- TITUCIONAL - DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO CONHECIDA O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento segundo o qual é inviável o conhecimento de recurso especial escorado em preceito de lei que repete o conteúdo normativo de dispositivo constitucional, hipótese configurada quando se pretende o creditamento integral do valor da operação mercantil com produtos da cesta básica, cujas alíquotas são reduzidas na operação final. Precedentes: Ag Rg no REsp /MG, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/04/2008, DJe 14/05/2008; REsp /SC, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/03/2007, DJ 28/03/2007 p Entendimento extensível ao recurso especial com arrimo em dissídio jurisprudencial. 3- Recurso especial não conhecido. (STJ - REsp (2007/ ) - 2ª T. - Relª Eliana Calmon - DJ-e p. 3491) 2) Superior Tribunal de Justiça CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO - ICMS - REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO - CREDITAMENTO - PRINCÍPIO FEDERATIVO - AUTONOMIA DOS ESTADOS - RECURSO ESPECIAL REFORMA DE ACÓRDÃO ASSEN- TADO EM FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL - IMPOS- SIBILIDADE - I- O acórdão recorrido fundamenta-se na assertiva de que é exatamente pela aplicação do princípio da não cumulatividade que a ação não prospera, sob pena de se ferir o princípio da compensação, pois o crédito da operação seguinte só pode corresponder ao montante efetivamente recolhido, não havendo possibilidade do contribuinte se creditar do ICMS relativo à diferença de alíquotas relacionadas com operações interestaduais, não podendo se falar em violação ao princípio federativo e à autonomia dos Estados. II- De se ver, portanto, que a controvérsia foi solucionada à luz de argumentação de índole eminentemente constitucional, descabendo o seu exame, em sede de recurso especial. III - Agravo regimental improvido. (STJ - Ag Rg-REsp (2008/ ) - 1ª T. - Rel. Min. Francisco Falcão - DJ-e p. 749) 3) Tribunal de Justiça - PR APELAÇÃO CÍVEL - EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL - ICMS - REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO - FORMA DE ISENÇÃO PARCIAL DO TRIBUTO - ART. 155, 2º, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL- Violação ao princípio da não cumulatividade tributária - Inocorrência - Recurso da Fazenda Pública do Estado do Paraná provido - Reexame necessário e recurso da SONAE Distribuição Brasil S/A. Prejudicados - Decisão unânime - A natureza jurídica da redução da base de cálculo é de isenção parcial, o que torna legítima a anulação proporcional dos créditos fiscais relativos às entradas tributadas, sem violação ao princípio da não cumulatividade tributária. (TJPR - AC ª C.Cív. - Rel. Des. Antonio Lopes de Noronha - DJPR p. 46) N a IOB Setorial Federal Empresarial - ICMS/ISS - Simples Nacional - Adoção de sublimites para 2014 Para efeito de recolhimento do ICMS pelo regime denominado Simples Nacional, em seus respectivos territórios, os Estados e o Distrito Federal poderão optar pela aplicação dos valores de receita bruta anual, de acordo com a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, sem prejuízo da possibilidade de adoção de todas as faixas de receita bruta. A opção produzirá efeitos a partir do ano-calendário subsequente, salvo deliberação do Conselho Gestor do Simples Nacional (CGSN). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 DF03-13

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