Segurança e saúde ocupacional são preocupações relativamente modernas se consideradas à luz da história geral do trabalho e da expansão industrial.

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2 INTRODUÇÃO Segurança e saúde ocupacional são preocupações relativamente modernas se consideradas à luz da história geral do trabalho e da expansão industrial. Arnaldo Sussekind, em Comentários à CLT e à Legislação Complementar, t. II, p. 10, 1961, relata que o primeiro diploma internacional sobre higiene e segurança do trabalho é a Convenção de Berna, datada de 1906, que proibia a fabricação, importação e venda de fósforo branco nos países que a ratificassem. Disso se conclui que, ao longo do século XIX, palco da violenta expansão industrial, o trabalhador não gozava de qualquer proteção à sua saúde, higiene e segurança ocupacional. A universalização de medidas de proteção à saúde do trabalhador iniciou em 1919, com a criação da OIT. No Brasil, o legislador se ocupou de medidas que resguardassem a saúde e a segurança do trabalhador a partir da Consolidação das Leis do Trabalho(CLT), em 1º de maio de Contudo, a CLT não especificou estas normas, tendo apenas indicado que a regulamentação deste Capítulo seria atribuição do órgão nacional competente em matéria de segurança e medicina dom trabalho. Foi então que surgiu a necessidade de editar as normas regulamentadoras, atribuição conferida ao Ministério do Trabalho e Emprego. As NR s têm por objetivo explicitar as determinações contidas na CLT, para que sirvam de parâmetro técnico às empresas. São específicas, detalhadas e sua observância é obrigatória. É a respeito destas Normas Regulamentadoras que trata este Orientador. 1ª edição outubro/2009 ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 01

3 LISTA DE SIGLAS ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists (Conferência Governamental Americana de Higienistas Ocupacionais) CLT - Consolidação das Leis do Trabalho CA - Certificado de Aprovação CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho CAI - Certificado de Aprovação de Instalações CID - Classificação Internacional de Doenças CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas EPI - Equipamento de Proteção Individual FAP - Fator Acidentário de Prevenção FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental LO - Licença de Operação LT - Limite de Tolerância LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho MTE - Ministério do Trabalho e Emprego NTEP - Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NR - Norma Regulamentadora NT - Nota Técnica PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário OHSAS - Occupacional Health ans Safety Assessment Series (Séries de Avaliação de Segurança e Saúde Ocupacional) OIT - Organização Internacional do Trabalho OS - Ordem de Serviço PPCI - Plano de Prevenção contra Incêndios SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SRTE - Superintendência Regional do Trabalho e Emprego SSO - Segurança e Saúde Ocupacional 02

4 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL E OHSAS A Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional é o conjunto de regras, ferramentas e procedimentos que visam eliminar, neutralizar ou reduzir a lesão e os danos decorrentes das atividades. Uma das principais ferramentas dessa gestão denomina-se Gestão de Riscos, a qual atua no reconhecimento dos Perigos e da classificação dos Riscos (Risco Puro). Assim, um sistema de gestão bem-sucedido deve se fundamentar em:?uma política de segurança e saúde apropriada para a companhia.?a identificação dos riscos e exigências legais de saúde e segurança ocupacional.?objetivos, metas e programas que assegurem o aperfeiçoamento contínuo.?atividades de gestão que controlem os riscos de saúde e segurança ocupacional.?monitorar o desempenho do sistema de saúde e segurança ocupacional.?revisões, avaliações e aperfeiçoamentos contínuos do sistema. Atualmente, os Sistemas de Gestão de SSO estão baseados em normas internacionais, tais como OHSAS 18001, que consiste em um Sistema de Gestão assim como a ISO 9001 (Gestão da Qualidade), porém com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional. Em outras palavras, a OHSAS é uma ferramenta que permite uma empresa atingir e sistematicamente controlar e melhorar o nível do desempenho da Saúde e Segurança do Trabalho por ela mesma estabelecido. OHSAS é uma sigla em inglês para Occupational Health and Safety Assessment Series, cuja tradução é Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional. Assim como os Sistemas de Gerenciamento Ambiental e de Qualidade, o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional também possui objetivos, indicadores, metas e planos de ação. A implantação da OHSAS retrata a preocupação da empresa com a integridade física de seus colaboradores e parceiros. O envolvimento e participação dos funcionários no processo de implantação desse sistema é, assim como outros sistemas, de fundamental importância. FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP Medida adotada pela Previdência Social, por força de lei, a criação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP. Tem como base a dicotomia bônus - malus e seu valor variará entre 0,5 e 2 conforme o maior ou menor grau de investimentos em programas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho e proteção contra os riscos ambientais do trabalho, respectivamente. O FAP trará reflexos imediatos na organização empresarial relativas à ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 03

5 segurança e saúde do trabalhador, pois o investimento nessa área implicará maior ou menor alíquota de contribuição das empresas. O FAP será calculado considerando os eventos (benefícios) que trazem indicação estatístico-epidemiológica de nexo-técnico. NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO - NTEP O NTEP, a partir do cruzamento das informações de código da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 e de código da Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE aponta a existência de relação entre a lesão ou agravo e a atividade desenvolvida pelo trabalhador. A indicação de NTEP está embasada em estudos científicos alinhados com os fundamentos da estatística e epidemiologia. Esta ferramenta auxiliar serve de suporte para análises e conclusão sobre a natureza da incapacidade ao trabalho apresentada, se de natureza previdenciária comum ou acidentária. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP Documento histórico-laboral preenchido pela empresa e que deverá ser entregue ao trabalhador para fins de concessão de aposentadoria especial entre outros benefícios previdenciários, com base em LTCAT ou PPRA expedido por profissional legalmente habilitado. No PPP, entre outras informações, deverão constar os agentes ambientais a que o segurado esteja exposto, bem como, as medidas de controle (equipamentos de proteção coletiva e individual) desenvolvidas pela empresa. A fiscalização desse documento está sob responsabilidade da perícia do INSS, onde a empresa é obrigada a fornecer cópia autentica do PPP ao trabalhador em caso de desligamento, sendo passível de multa pelo não cumprimento. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - PCD's A Lei de cotas 8.213/1991, implantada em 1999 pelo decreto 3.298/1999 é atualmente um dos maiores mecanismos de inclusão social desta parcela da população. O Decreto 3.298/1999 define deficiência como: toda perda ou anormalidade de estrutura psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. (art 3º, I) Posteriormente, o Decreto 5.296/2004 altera a redação das definições de deficiências especificadas no decreto anterior. A lei estabelece reserva de vagas de emprego para pessoas com deficiências (habilitadas) ou para aqueles que realizam processo de reabilitação profissional, mediante certificado emitido pela Previdência Social. A obrigação vale para empresas que possuem 100 ou mais funcionários e as 04

6 cotas variam de 2 a 5% dos postos de trabalho, conforme descrito abaixo:? 100 a 200 empregados: 2%? 200 a 500 empregados: 3%? 500 a 1000 empregados: 4%? 1001 empregados em diante: 5% São válidas para o cumprimento das cotas as pessoas com deficiência caracterizadas no decreto em conformidade com a NT 91, sendo que a legislação prevê penalização para as empresas que não se adequarem com relação ao cumprimento das cotas. A despedida sem justa causa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado só poderá ocorrer após a contratação de substituto respeitando as condições previstas no decreto 5.296, de forma a manter a cota mínima prevista neste decreto. Para assegurar o pleno exercício faz-se necessário analisar e adequar espaços físicos e equipamentos de forma a garantir a acessibilidade, de acordo com os requisitos da legislação federal. Entende-se por acessibilidade, a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. (NBR 9050/2004). Além disso, é importante considerar aspectos relacionados a transporte, alimentação, vestiários, banheiros, entre outros. Além da NBR 9050, as questões relacionas a inclusão de pessoas portadoras de deficiência encontram diretrizes nas seguintes NBR's: NBR Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem de longo percurso. NBR Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano. NBR Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência em ônibus e trólebus, para atendimento urbano e intermunicipal. NBR Acessibilidade da pessoa portadora de deficiência no transporte aéreo comercial. NBR Acessibilidade em veículos automotores Parte 1: Requisitos de dirigibilidade. NBR Acessibilidade em veículos automotores Parte 2: Diretrizes para avaliação clínica de condutor com mobilidade reduzida. NBR Acessibilidade em veículos automotores Parte 3: Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado. NBR Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário. NBR Acessibilidade em comunicação na televisão. NBR Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário. NBR Acessibilidade de passageiros no sistema de transporte aquaviário. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 05

7 EMPRESAS CONTRATADAS: A empresa contratante responde solidariamente com a empresa contratada sobre todo e qualquer situação adversa que venha existir em questões trabalhistas, previdenciárias, cíveis e penais. Sendo assim, é importante que sejam tomadas precauções mínimas antes da terceirização de um determinado serviço ou obra: Abaixo algumas orientações: - Firmar contrato prévio entre as partes, onde conste a obrigatoriedade do cumprimento dos requisitos legais, incluindo os aspectos de segurança e saúde ocupacional, pertinentes a atividade; - Exigir recolhimento da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) às empresas contratadas para obras ou serviços técnicos; - Solicitar documentação que comprove a regularidade trabalhista, previdenciária e legal, da empresa contratada e de seus funcionários; - Solicitar ficha de controle de entrega de EPI s, com o respectivo comprovante de treinamento dos empregados da contratada; - Solicitar comprovantes de treinamentos de acordo com a atividade que será realizada; - Solicitar PPRA (NR 09) e PCMSO (NR 07) da empresa contratada. Quando a atividade envolver construção civil, deverá ser solicitado PCMAT (NR 18). 06

8 NORMAS REGULAMENTADORAS (NR's) - SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO As Normas Regulamentadoras - NR's, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como, pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente, e ainda, constitui em ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento de suas obrigações com a segurança do trabalho. Atualmente são trinta e três as Normas Regulamentadoras que estão descritas a seguir: NR1 - DISPOSIÇÕES GERAIS: Determina que as normas regulamentadoras, relativas à segurança e medicina do trabalho, obrigatoriamente, deverão ser cumpridas por todas as empresas privadas e públicas, desde que possuam empregados regidos pela CLT. Dá competência à SRTE - Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, determina as responsabilidades do empregador e a responsabilidade dos empregados. Compete, entre outras atribuições, à SRTE: - impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; - embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos; - notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização de insalubridade; Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b) elaborar Ordens de Serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 07

9 C) informar aos trabalhadores sobre os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos e os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Cabe ao empregado: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; b) usar o EPI fornecido pelo empregador; c) submeter-se aos exames médicos previstos na NR 7; d) colaborar com a empresa na aplicação das NR's; O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador e ao empregado a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. NR2 - INSPEÇÃO PRÉVIA: Determina, a partir da publicação da portaria (08/06/1978), que todo estabelecimento novo, ou quando ocorrerem modificações substanciais nas instalações e/ou equipamentos, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego, que emitirá o CAI - Certificado de Aprovação de Instalações, por meio de modelo pré-estabelecido na própria NR. NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO: A SRTE poderá interditar/embargar o estabelecimento, as máquinas e os setores de serviços se os mesmos demonstrarem grave e iminente risco para o trabalhador, que é toda condição ambiental de trabalho que possa causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão grave à integridade física do trabalhador, mediante laudo técnico, e/ou exigir providências a serem adotadas para prevenção de acidentes do trabalho e doenças profissionais. 08

10 Caso haja interdição ou embargo em um determinado setor, os empregados receberão os salários como se estivessem trabalhando. O levantamento da interdição ou embargo poderá ser feito somente pela própria SRTE. NR4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO - SESMT: A implantação do SESMT depende da gradação do risco da atividade principal da empresa obtido através da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e do número total de empregados do estabelecimento. Dependendo desses elementos o SESMT deverá ser composto pelos seguintes profissionais: Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, Técnico de Enfermagem do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, todos empregados da empresa. As empresas cujos estabelecimentos não se enquadrem no Quadro 2, anexo a esta NR, poderão proporcionar assistência na área de segurança e medicina do trabalho a seus empregados através de serviços contratados. Os SESMT's de que trata esta NR deverão ser registrados no órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A empresa é responsável pelo cumprimento da NR, devendo assegurar, como um dos meios para concretizar tal responsabilidade, o exercício profissional dos componentes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. O impedimento da atuação dos profissionais que compõem o SESMT, mesmo que parcial e o desvirtuamento ou desvio de funções constituem infrações. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 09

11 NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA: A CIPA tem como objetivo desenvolver atividades de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho pela preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. As empresas deverão constituir CIPA, composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o Quadro I desta norma, sendo que se a empresa não se enquadrar no respectivo quadro, deverá designar um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR. Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados; enquanto os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem os empregados interessados, ou seja, a candidatura é voluntária. O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente. Também será indicado, de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu substituto, entre os componentes ou não da comissão. Havendo participação inferior a cinqüenta por cento dos empregados na votação, não haverá a apuração dos votos, sendo necessário a realização de nova eleição. O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição, sendo vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito (efetivo e suplente) desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, efetivos e suplentes, antes da posse, com carga horária mínima de 20 horas. O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa. Empossados os membros da CIPA, a empresa deverá protocolizar, em até dez dias, na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho, cópias das atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias, que deverão ter periodicidade mensal. Obs: Deverá, anualmente, ser observado se permanece na Convenção Coletiva cláusula que determina prazo após as eleições, para comunicar ao Sindicato Profissional a relação dos membros eleitos da CIPA. S E C G I P A U R A A Ç N 10

12 Nr6 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI: As empresas são obrigadas a fornecer aos seus empregados, equipamentos de proteção individual, gratuitamente e em perfeito estado de conservação e funcionamento, destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Todo equipamento deve ter o CA - Certificado de Aprovação expedido pelo MTE, sendo observado seu prazo de validade. Compete ao SESMT ou a CIPA, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. Cabe, ainda, ao empregador orientar, treinar e fiscalizar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda, conservação e higenização do EPI, bem como sua substituição imediata, quando danificado ou extraviado. Recomenda-se que a entrega do EPI seja registrada em formulário próprio, mediante assinatura do trabalhador por ocasião da entrega-recebimento.(anexo) Sempre deverá ser priorizada a utilização de equipamentos de proteção coletiva - EPC. O uso de EPI ocorrerá: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência. NR7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO: Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições, do PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde dos trabalhadores, prevenindo, rastreando e diagnosticando precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. O seu planejamento e implantação deverá ter como base os riscos à saúde dos trabalhadores, identificados nas avaliações ambientais, tendo como obrigatoriedade a efetiva implementação através da realização dos exames admissional, periódico, troca de função, retorno ao trabalho e demissional, acrescidos de exames complementares conforme necessidade e periodicidade definidas no próprio programa, subsidiados exclusivamente pelo empregador. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 11

13 A periodicidade na realização dos exames periódicos e complementares, definidos pelo médico coordenador, e previamente estabelecida nesta Norma, pode ser alterada com intervalo reduzido a critério do médico coordenador deste programa. Os demais exames médicos deverão obedecer o seguinte critério de realização: -admissional, antes que o trabalhador assuma suas atividades; -de retorno ao trabalho, obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto; -de mudança de função, antes da data da mudança; -demissional, até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: 135 dias para empresa de grau de risco 1 2 e 90 dias para grau de risco 3 4. OBS: Deve ser verificada a convenção coletiva vigente, quanto a eventual alteração de prazos. Para cada exame médico ocupacional realizado, o medico emitirá o ASO- Atestado de Saúde Ocupacional em 2 vias, sendo a primeira pertencente a empresa e a segunda, ao trabalhador, mediante assinatura de ambos. O médico-coordenador deverá manter sob sua responsabilidade um prontuário clínico individual, contendo todos os registros médicos e exames complementares, por um período mínimo de 20 anos após o desligamento do trabalhador. Havendo substituição do médico-coordenador, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor. Deverá ser emitido relatório anual discriminado, por setores da empresa, contendo o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, devendo ser apresentado e discutido na CIPA, quando houver. Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro 1 da NR 4, com até 25 (vinte e cinto) empregados e aquelas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro 1 da NR 4, com até 10 (dez) empregados, que por sua vez ficam dispensadas de elaborar o relatório anual. Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, o médico-coordenador deverá solicitar a emissão de CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho e indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho, além de encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, mantido em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. 12

14 Nr8 - EDIFICAÇÕES: Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham, observando as legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal. NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA: Esta norma estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação do PPRA, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, visando a preservação da saúde, integridade do trabalhador e proteção ao meio ambiente e recursos naturais, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais existentes, ou que venham a existir no ambiente de trabalho. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o PCMSO previsto na NR 7. Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, destacando-se também os riscos ergonômicos e os riscos de acidentes (mecânicos). O PPRA deverá estar descrito num documento-base, elaborado por profissional habilitado (SESMT), o qual deve ser analisado e revisado pelo menos uma vez ao ano, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades, previstas em cronograma. O PPRA, bem como suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa. Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, o qual deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. Recomenda-se seu arquivamento por prazo indeterminado. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 13

15 Quando não existirem valores de referência na NR 15, considerar os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. NR10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE: Esta NR estabelece, a necessidade de implementação de um sistema de gestão de segurança nas fases de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica, com o objetivo de adequar as medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Devem constar no sistema de gestão de segurança, por exemplo, treinamento específico com carga horária definida, EPI's e ferramental próprio, procedimentos de trabalho, diagramas unifilares, identificação de áreas classificadas, entre outros, documentados em Prontuário Elétrico sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado. As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. NR11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS: Destina-se a Operação de Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e Máquinas Transportadoras, que deverão ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança, mediante comprovação de responsável técnico. Todos os equipamentos de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais deverão ser permanentemente inspecionados, de forma a serem mantidos em perfeitas condições de trabalho, inclusive no que se refere a emissão de gases. Na operação de equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. Além disso, só poderão dirigir se portarem um cartão de identificação com nome e foto em lugar visível, devendo realizar anualmente os exames previstos no PCMSO (NR 7). 14

16 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina). Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados, a fim de manter as concentrações de monóxido de carbono abaixo de limites definidos pela legislação. Transporte de Sacas Para a atividade de transporte de sacas, devem ser atendidos requisitos de peso, distância máxima para transporte manual, tração, auxílio na operação manual, altura máxima da pilha de sacos, mecanização, cobertura e piso adequados, entre outros. Armazenagem de Materiais: Para o armazenamento de materiais, deverão ser atendidos requisitos de peso, obstrução de passagens, afastamento, compatibilidade química dos produtos próximos, entre outros. NR12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: Esta Norma Regulamentadora define: 1. As adequações necessárias ao ambiente de trabalho para instalação de máquinas, isto é, situações de pisos e distanciamento entre máquinas e corredores de circulação; 2. A necessidade de dispositivos de acionamento e parada de máquinas, proteções adequadas e dispositivos de segurança; 3. Normas de proteção de máquinas e equipamentos. Neste item devem ser levadas em consideração Notas Técnicas pertinentes do Ministério do Trabalho e Emprego; 4. Posições ergonômicas para o operador; 5. Procedimentos para operação e manu-tenção de máquinas operacionais. Os dois anexos constantes nesta Norma Regulamentadora definem procedimentos de instalação e trabalho com moto-serras e cilindros de massa. Nota: esta NR encontra-se em revisão. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 15

17 NT16/2005: Considerando que prensas e similares são equipamentos que apresentam elevado risco de acidentes, bem como a necessidade de harmonizar os procedimentos da fiscalização, com o objetivo de garantir a proteção adequada à integridade física e à saúde dos trabalhadores, foi publicada pelo MTE a Nota Técnica 16 (NT 16) em 07 de março de 2005, como orientação à aplicação das normas relacionadas, em especial dos artigos 184 a 186 da CLT e das Normas Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78, em particular a NR-12, devendo também ser observados os princípios de boa prática para a proteção de prensas e equipamentos similares. NR13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO: Esta NR fala sobre caldeiras a vapor e vasos de pressão (ex: compressores de ar, autoclaves, etc.), destacando como risco grave e iminente a falta de inspeção e não observância de determinados componentes, tais como: válvula de segurança, instrumento indicativo de pressão, sistema de indicação para controle do nível de água (para caldeiras), entre outros, devido ao seu elevado grau de risco. Constam ainda especificações dos aspectos da instalação, manutenção, periodicidade das inspeções (conforme categoria), tipos de exames e testes, treinamento de segurança para operação de caldeiras e unidades de processo. Toda caldeira e vaso de pressão devem possuir, no estabelecimento onde estiverem instalados, a seguinte documentação: - Prontuário; - Registro de Segurança - Projeto de Instalação - Projeto de Alteração ou Reparo - Manual de Operação (para caldeiras de todas as categorias e para vasos de pressão somente em determinadas categorias) - Relatório de Inspeção, conforme periodicidade definida na própria norma. As caldeiras a vapor devem estar obrigatoriamente sob operação e controlede operador de caldeira e ser submetidas a inspeções de segurança inicial,periódica e extraordinária, sendo considerado condição de risco grave e iminente onão atendimento a estas exigências. Para ser operador de caldeira, deve-se atender pré-requisitos, participar de treinamento e realizar estágio prático na própria caldeira que irá operar. 16

18 Nr14 - FORNOS: Estabelece requisitos para instalação e utilização de fornos no que se refere a localização, segurança, tipos e combustíveis, emissão de gases, conforto térmico, acessos, entre outros. Deve-se observar também as legis-lações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal. NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES: Descreve as atividades, operações e agentes insalubres, bem como, seus limites de tolerância (LT), que por sua vez ensejam o pagamento do adicional de insalubridade, assim como os meios de proteção aos trabalhadores. A caracterização dos agentes insalubres poderá ser feita de forma qualitativa (presença ou não do agente) ou quantitativa (através de monitoramento para verificar a intensidade ou concentração do agente, se ultrapassa ou não o LT), mediante laudo técnico a ser elaborado por Engenheiro de Segurança ou Médico do Trabalho. Entende-se como Limite de Tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante sua vida laboral. O pagamento do adicional de insalubridade incidente sobre o salário mínimo da região e equivalente a: 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo; 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo, que poderá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 17

19 Nr16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS: Esta NR descreve as atividades e operações perigosas ligadas a trabalhos com explosivos e inflamáveis líquidos e/ou gasosos. O exercício de atividades nas condições citadas acima é caracterizado como periculosas assegurando ao trabalhador a percepção de adicional de 30% sobre seu salário, caso também lhe seja devido o percentual de insalubridade o trabalhador poderá optar por um deles. Considerando-se a questão de áreas de risco e operação com inflamáveis e explosivos, que podem caracterizar a necessidade de pagamento do referido adicional, é importante estabelecer regras que limitem o acesso dos trabalhadores e regulem a operação envolvendo os respectivos produtos. Áreas que servirão como depósito de inflamáveis e explosivos, deverão ser projetadas atendendo a legislação pertinente, de forma a não gerar riscos adicionais, bem como necessidade de pagamento do adicional de periculosidade. Para caracterização da periculosidade deve-se levar em consideração também o Decreto de 14/10/1986, o qual define atividades e áreas de risco para profissionais do setor de energia elétrica e a Portaria nº 518 de 04/04/2003, a qual define áreas e atividades de risco envolvendo radiações ionizantes. NR 17 - ERGONOMIA: Esta norma estabelece parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho abordando as condições de trabalho que incluem os aspectos relacionados aos fatores biomecânicos (força, movimentos repetitivos, vibração e postura), ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais (iluminamento, conforto térmico e acústico), do posto 18

20 de trabalho e à própria organização do trabalho. Com o objetivo de evitar as Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) é de responsabilidade do empregador tomar medidas para a adequação dos postos de trabalho de acordo com os parâmetros estabelecidos nesta norma. Esta norma define, ainda, quais são os parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de trabalho dos operadores de checkout e teleatendimento/telemarketing visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho. NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT: Esta norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.O PCMAT é o PPRA da construção civil, portanto, é vedado o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obras, sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta norma e compatíveis com a fase da obra, sendo que a observância do estabelecido nesta norma não desobriga os empregadores do cumprimento das disposições relativas às condições e meio ambiente de trabalho, determinadas na legislação federal, estadual e/ou municipal, e em outras estabelecidas em negociações coletivas de trabalho. Sempre que forem executadas obras de construção, ampliação ou reforma, deverão ser observados os requisitos desta norma. O PCMAT deverá estar descrito em documento elaborado por profissional habilitado, o qual deve ser analisado e revisado a cada fase da obra, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades, previstas em cronograma. NR 19 - EXPLOSIVOS: Esta Norma determina parâmetros para o depósito, manuseio, inspeção, transporte e armazenagem de explosivos. Todos os envolvidos deverão conhecer os requisitos de segurança e estar devidamente treinados e habilitados para atividades com explosivos. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 19

21 NR 20 - LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS Esta norma diferencia líquido combustível de líquido inflamável, trazendo especificações quanto aos aspectos de armazenamento (tanques, quantidades, afastamentos depropriedades adjacentes e viaspúblicas, descarga, respiradouros, etc). Especifica também os requisitos que devem atender as salas de armazenamento de líquidos inflamáveis. Após faz uma abordagem sobre Gás Liquefeito de Petróleo GLP, no que se refere a definição e armazenagem (recipientes, distanciamentos, acessórios, instalação, descarga, etc.), destacando que as regras definidas aplicam-se também a outros gases inflamáveis. Nota: esta NR encontra-se em revisão. NR 21 - TRABALHO A CÉU ABERTO: Nos trabalhos realizados a céu aberto, serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes, bem como condições de abrigo, higiene, sanitárias e de moradia. NR 22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO: Esta Norma destina-se aos trabalhos em minerações subterrâneas ou a céu aberto, garimpos, beneficiamento de minerais e pesquisa mineral. 20

22 NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS: Esta norma estabelece que todas as empresas devem possuir proteção contra incêndio, saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço em caso de incêndio, equipamento suficiente para combater o fogo em seu início e pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos. Ainda, é dever do empregador fornecer locais de trabalho com saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. As empresas devem fornecer extintores, hidrantes, e demais equipamentos para combate a incêndio conforme as normas do Corpo de Bombeiros sobre o assunto, devendo as mesmas manterem um Plano de Prevenção contra Incêndios (PPCI). Devem ser organizados exercícios de combate ao fogo periodicamente, objetivando: que o pessoal reconheça o sinal de alarme; que a evacuação do local se faça em boa ordem; que seja evitado qualquer pânico; que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas. NR 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO: Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho, especialmente no que se refere a: banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e água potável, visando à higiene dos locais de trabalho e a proteção à saúde dos trabalhadores. Abaixo principais tópicos da norma: Instalações Sanitárias:? As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas essenciais. É considerada satisfatória a metragem de 1 metro quadrado, para cada sanitário, por 20 operários em atividade e separadas por sexo;? Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias, deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 21

23 quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho;? Será exigido no conjunto de instalações sanitárias, um lavatório para cada 10 trabalhadores nas atividades ou operações insalubres;? O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas. Vestiários:? Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas, ou seja, imposto o uso de uniforme, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, observada a separação de sexos;? A área de um vestiário será dimensionada em função de um mínimo de 1,50 m2 para 1 trabalhador;? Os locais destinados as instalações de vestiários serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletro ducos e manter iluminamento mínimo de 100 lux;? Os armários, de aço, madeira, ou outro material de limpeza, deverão ser essencialmente individuais;? Deverão possuir aberturas para ventilação ou portas teladas, podendo também ser sobrepostos. Refeitórios:? Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 300 empregados é obrigatória a existência de refeitório;? O refeitório terá área de 1,00 m2 por usuário, abrigando de cada vez 1/3 (um terço) do total de empregados por turno de trabalho;? O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se comunicando diretamente com os locais de trabalho, instalações sanitárias e locais insalubres ou perigosos;? Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 30 até 300 empregados embora não seja exigido o refeitório, deverão ser asseguradas aos trabalhadores, condições suficientes de conforto para a ocasião das refeições. Cozinhas:? Deverão ficar adjacentes aos refeitórios e com ligação para os mesmos, através de aberturas por onde serão servidas as refeições; 22

24 ? As áreas previstas para cozinha e depósito de gêneros alimentícios deverão ser de 35% e 20% respectivamente, da área do refeitório;? Deverão ter pé direito de 3,00 metros no mínimno. Alojamentos, local destinado ao repouso dos operários:? A capacidade máxima de cada dormitório será de 100 empregados;? Os dormitórios deverão ter áreas mínimas de acordo com os módulos (camas/armários) adotados e capazes de atender ao efeito a ser alojado;? Os alojamentos deverão ser localizados em áreas que permitam atender, não só as exigências construtivas como, também, evitar o devassamento aos prédios vizinhos; Condições de Higiene e Conforto por Ocasião das Refeições:? A empresa que contratar terceiro para prestação de serviços em seus estabelecimentos deve estender aos trabalhadores da contratada as mesmas condições de higiene e conforto oferecidas ao seus próprios empregados;? As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a ¼ de litro (250 ml) por hora / homem trabalho;? Os locais de trabalho serão mantidos em estado de higiene compatível com o gênero de atividade. O serviço de limpeza será realizado, sempre que possível, fora do horário de trabalho e por processos que reduzam ao mínimo o levantamento de poeiras. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 23

25 NR 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS: Essa norma trata do gerenciamento de resíduos líquidos, sólidos e gasosos. Resíduos gasosos: Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido o lançamento ou a liberação nos ambientes de trabalho de quaisquer contaminantes gasosos sob a forma de matéria ou energia, direta ou indiretamente, de forma a serem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora - NR 15. As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos deverão ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes do Ministério do Trabalho, que, a critério exclusivo, tomará e analisará amostras do ar dos locais de trabalho para fins de atendimento a estas Normas. Na eventualidade de utilização de métodos de controle que retirem os contaminantes gasosos dos ambientes de trabalho e os lancem na atmosfera externa, ficam as emissões resultantes sujeitas às legislações competentes nos níveis federal, estadual e municipal. Resíduos líquidos e sólidos: Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais deverão ser convenientemente tratados e/ou dispostos e/ou retirados dos limites da indústria, de forma a evitar riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores. O lançamento ou disposição dos resíduos sólidos e líquidos de que trata esta norma nos recursos naturais - água e solo - sujeitar-se-á às legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal. Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os resíduos radioativos deverão ser dispostos com o conhecimento e a aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas ou vinculadas e no campo de sua competência. Além dessa norma, as empresas devem atender os requisitos previstos na Licença de Operação (LO) emitida pela FEPAM ou Secretaria Municipal do Meio Ambiente. 24

26 NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Cor na segurança do trabalho. Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases e advertindo contra riscos. Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes. O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador. As cores aqui adotadas serão as seguintes: - vermelho; - amarelo; - branco; - preto; - azul; - verde; - laranja; - púrpura; - lilás; - cinza; - alumínio; - marrom. A indicação em cor, sempre que necessária, especialmente quando em área de trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada dos sinais convencionais ou da identificação por palavras. Esta norma trata também da rotulagem preventiva dos produtos perigosos ou nocivos à saúde. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 25

27 NR 27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGU- RANÇA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008 O exercício da profissão do Técnico de Segurança do Trabalho depende de prévio registro no Ministério do Trabalho e Emprego, o qual será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro Profissional das Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego, mediante requerimento do interessado, conforme redação dada pela Portaria MTE 262/2008. NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES: Estabelece os procedimentos a serem adotados pelos Auditores Fiscais, tanto no que diz respeito à concessão de prazos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também, no que concerne ao procedimento de autuação por infração às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A empresa pode solicitar prorrogação de prazo para execução das adequações, até no máximo 10 (dez) dias a contar da data de emissão da notificação. As infrações aos preceitos legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador terão as penalidades aplicadas conforme valores estabelecidos na própria NR. NR 29 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO: Esta NR regula a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais aos trabalhadores portuários, tanto a bordo quanto em terra, objetivando facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições de trabalho, saúde, segurança e higiene. 26

28 NR 30 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO: Esta norma regulamentadora tem como objetivo a proteção e a regulamentação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários a bordo das embarcações de pesca comercial e industrial. NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICUL- TURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA: Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho. - Silvicultura: é a ciência que trata do cultivo de florestas. - Aquicultura: pode ser definida como o processo de produção em cativeiro, de organismos com habitat predominantemente aquático, tais como peixes, camarões, rãs, entre outras espécies. ORIENTADOR DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 09

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