TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NO RAMO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DE ENGENHARIA UTFPR LONDRINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NO RAMO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DE ENGENHARIA UTFPR LONDRINA"

Transcrição

1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMESA ESPECIALIZADA NO RAMO DE OJETOS ARQUITETÔNICOS E DE ENGENHARIA UTF LONDRINA OBJETIVO: O presente documento tem por objetivo especificar a contratação de empresa especializada no ramo de projetos arquitetônicos e de engenharia para a UTF. Londrina

2 Índice: 1. Objetivo Justificativa Localização dos câmpus Elementos Técnicos de Projetos Informações Preliminares a serem Levantadas Projetos Arquitetônicos Planta de situação: Planta de Implantação: Plantas dos Pavimentos: Planta de Cobertura: Cortes: Fachadas: Detalhamentos e Outros: Considerações Gerais: Engenharia Civil Estrutura de Concreto Projeto Completo de Fundação e Estrutura Fundação: Estrutura: Engenharia civil Estrutura Metálica de Cobertura Concepção estrutural e anteprojeto Qualidade, durabilidade e sustentabilidade Materiais Ações externas Vento Imperfeições globais Empuxos diferenciais Carregamentos especiais Segurança contra incêndio Concepção estrutural Dimensões limites dos elementos estruturais Análise estrutural Deformações Avaliação de esforços internos adicionais Projeto executivo Dados técnicos componentes do projeto executivo: Detalhes: Memorial descritivo e especificação de materiais: Quantitativos (Memória de cálculo de quantitativos) Engenharia Civil Hidro-sanitário Projeto Completo Hidro-Sanitário Detalhes: Memorial descritivo: Especificação de materiais:...22

3 Quantitativos: Projeto de Combate e Proteção contra Incêndio Detalhes: Memorial descritivo: Especificação de materiais: Quantitativos: Elétrica e afins Projeto Completo de Instalação Elétrica Distribuição dos pontos de energia Encaminhamentos dos condutos Projeto Luminotécnico Iluminação de Pátio e Estacionamentos Calculo dos Condutores Calculo dos Disjuntores Subestação Transformadora Diagrama Unifilar Quadro de Cargas Detalhes Identificação de todo o sistema Memorial Descritivo Especificação de materiais e equipamentos Quantitativos Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) Projeto Completo de Telecomunicação de Cabeamento Estruturado (Voz e Dados) Distribuição dos pontos de acesso Sala de Equipamentos Campus Back-bone Diagrama Unifilar Detalhes Identificação de todo o sistema Certificação dos pontos de acesso ao Cabeamento Estruturado e Back-bone Memorial descritivo Especificação de materiais e de equipamentos Quantitativos Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) Projeto Completo de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Detalhes Memorial descritivo Especificação de materiais e equipamentos Quantitativos Projeto Completo de Vigilância Detalhes Memorial descritivo Especificação de materiais Quantitativos Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto)...31

4 4.8. Engenharia Mecânica Projeto Completo de Ar Condicionado/Exaustão Detalhes Memorial descritivo Especificação de materiais Quantitativos Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) Licença ambiental Fundamento legal do IAP para licenciamento ambiental - LEG Finalidade e relação de documentos para licença prévia - LP Finalidade e relação de documentos para licença de instalação LI Conteúdo mínimo do ras e demais etapas do licenciamento ambiental: caracterização do empreendimento ou atividades Licença de instalação LI Elaboração de projetos obrigatórios ao longo do processo de licencimento ambiental RAS - licença de instalação LI Análise prévia dos impactos ambientais Previsão de medidas de controle ambiental, mitigadoras ou compensatórias Previsão de acompanhamento e monitoramento dos impactos Conclusões Disposições finais Subcontratação Do Recebimento dos Serviços: Prazos e Pagamentos Compatibilização de Projetos Orientações gerais Compatibilização Atribuições Ordem de Serviço por Projeto Acompanhamento dos Projetos Reunião de Início do Projeto Visitas de Acompanhamento dos Trabalhos Reuniões de Entregas Parciais Reuniões de Revisão de Projetos Reunião de Entrega Final de Projeto Entrega de Projetos Entrega Parcial de Projeto Entrega Final de Projeto Representação Gráfica Relação de Layers Layers da Arquitetura Layers de PPCI Layers de projeto de gases Layers do projeto de hidro-sanitários Layers do projeto estrutural Layers da Elétrica Outras Layers...54

5 8.2. Penas de Plotagem Escalas de Desenho e Penas de Plotagem Escalas para a Criação de Textos Nomenclatura dos Arquivos Nome do Câmpus Nome do Bloco Nome do Projeto Número do Pavimento Número da Prancha Carimbo das Pranchas Documentos anexos ao projeto Caderno de Encargos Memorial Descritivo Especificações técnicas de equipamentos: Memória de Cálculo Relatórios Orçamento da Obra Folha de resumo Planilha Orçamentária Cálculo do BDI Cronograma Físico-financeiro Composição Analítica de preços Projetos Londrina Prazo de execução Descrição do BDI adotado Medições Fluxo de trabalho Qualificação Técnica Atestados técnicos das empresas: Qualificações da equipe técnica Critérios Gerais Para Execução Dos Serviços Obrigações da Contratada Obrigações da Contratante...72

6 1. OBJETIVO Contratação de empresa especializada no ramo de projetos arquitetônicos e de engenharia para fornecimento de projetos de sondagem, arquitetônico, terraplanagem, fundação; estrutural, instalações hidráulicas, instalações elétricas, sistema de proteção contra descargas atmosféricas - SPDA, instalações telefônicas, cabeamento estruturado, instalações de prevenção de incêndio, instalações especiais (lógica, CFTV, alarme, GLP, gases), instalações de ar condicionado; paisagismo para o da UTF. 2. JUSTIFICATIVA A conta hoje com ,18m² de área de terreno com ,69m² de área construída distribuída em 12 câmpus no estado do Paraná, todos com planos de expansão e reestruturação em vista. Manter a estrutura atual e ampliá-la de forma ordenada e consciente requer cada vez mais tempo para elaboração de projetos. Nosso quadro atual de profissionais de projetos não contemplam todas as áreas necessárias e também não há número suficiente para atender a demanda atual. A contratação de empresa especializada em projetos no ramo de arquitetura e de engenharia para o fornecimento de projetos específicos o câmpus é a solução mais viável e de menor custo para a UTF. 3. LOCALIZAÇÃO DOS CÂMPUS A UTF está localizada no estado do Paraná e possui câmpus nas cidades de Curitiba, Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Medianeira, Toledo, Campo Mourão, Apucarana, Londrina e Cornélio Procópio, conforme figura abaixo: Figura 1 - Mapa de localizações

7 3.1 Dados do campus: Estrada dos Pioneiros, 3131, Jardim Morumbi -Gleba Lindóia Londrina - CEP: Fone/Fax: (43) gadir-ld@utfpr.edu.br Homepage: Distância de Curitiba: 387km Figura 2-4. ELEMENTOS TÉCNICOS DE OJETOS a) Os projetos a serem desenvolvidos devem possuir alguns requisitos técnicos básicos para ser aceito pela UTF, abaixo estão listados alguns itens que serão fiscalizados e observados para o bom andamento dos trabalhos e relação entre contratada e contratante. b) Os serviços técnicos envolvendo a elaboração e desenvolvimento completo para planejamento de edificações, deverão contemplar a execução de: i. - Projeto(s) na(s) especialidade(s) requerida(s) compatíveis entre si e compatibilizados; ii. - Memorial descritivo contendo procedimentos e especificações; iii. - Memórias de cálculo de quantitativos por bloco, pavimento ou fase; iv. - Cada projeto de arquitetura e complementares deve possuir em uma prancha ou junto a representação gráfica um quadro de materiais e quantitativos referente ao projeto; v. - Planilhas orçamentárias com referência na tabela do SINAPI, inclusive da parte civil da obra (de acordo com o projeto de arquitetura) discriminadas por itens conforme modelo fornecido pela UTF; vi. - Cronograma físico-financeiro de execução de obra. vii. - Caderno de encargos e especificações. c) A elaboração dos projetos devem seguir as orientações do Manual de Obras Públicas Edificações, Caderno de Projetos, elaborado pela Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio SEAP,

8 disponível no caminho de internet além das normas citadas neste edital e das exigências de cada um dos órgãos de aprovação tais como prefeituras municipais, Corpo de Bombeiros, Concessionárias de energia, água e esgoto, entre outros; d) A elaboração dos projetos deverá primar ainda pela racionalização de custos e aproveitamento de recursos que propiciem maximização de eficiência energética e menores impactos ambientais, conforme orientações da Instrução Normativa nº1 de 19 de Janeiro de 2010 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e das determinações legais do Ministério do Meio Ambiente; e) Os projetos das diferentes especialidades deverão apresentar perfeita compatibilização entre si, refletidas também nas peças de memorial e planilhas orçamentárias do conjunto, de modo a não suscitar dúvidas, omissões, conflitos ou outras interpretações que venham a prejudicar sua integral execução; f) Ao início da elaboração dos serviços, para os casos de projetos destinados à construção, deverá ser feita pela equipe da CONTRATADA um levantamento in loco da infra-estrutura do terreno a ser sugerido; g) Os autores dos projetos e dos serviços complementares elaborados por meio deste edital autorizam expressamente os ajustes necessários nos projetos para sua construção e cedem o direito autoral para a replicação e adequação dos projetos elaborados no âmbito das ações da UTF, sendo que os profissionais que fizerem as alterações obrigam-se a recolher a Anotação de Responsabilidade Técnica e responder integralmente pelas modificações realizadas. - Elaborar um documento cedendo a autoria do projeto para UTF. 4.1 Informações Preliminares a serem Levantadas a) Vistoria do terreno indicado para subsidiar a elaboração de levantamento fotográfico, planialtimétrico, indicações de confrontações e limites, edificações vizinhas, árvores existentes, curso d água, orientação solar, níveis, arruamento contíguo, etc.; b) Levantamento dos serviços públicos existentes e análise do sistema viário do entorno imediato; c) Levantamento do padrão de edificação utilizado no câmpus para que seja seguida a mesma linha de acabamentos e arquitetura; d) Consulta à legislação pertinente e Órgãos Públicos e Concessionárias envolvidas na aprovação do projeto, com obtenção de informações básicas; e) Levantamento de aspectos relevantes da área (fundação tipicamente utilizada, consistência do solo, ocorrência de inundações, etc.); f) O laudo de sondagem do terreno em obediência à NBR 6484, NBR 6502, NBR 7250, NBR 8036, NBR 9603, NBR Projetos Arquitetônicos O Projeto executivo de Arquitetura compatibilizado com todos os outros projetos complementares deve conter todas as informações e detalhamentos necessários para o perfeito entendimento da obra, em conformidade com a NBR 6492, NBR 13531, NBR 14718, NBR 15575, NBR 10820, NBR 10821, NBR 10826, NBR 12179, NBR 6137, NBR 6401, NBR 6675, NBR 8160, NBR 8543, NBR 9050, NBR 9077, NBR 9283, NBR 10067, NBR 10844, NBR 11706,

9 NBR e NBR EB 2101, ou as que vieram substituí-las. Além das normas de combate a pânico e incêndio, devendo ser apresentado da seguinte forma: Planta de situação: a) Nome e escala do desenho; b) Cotas dos lotes nos limites da quadra; c) Largura de ruas e numeração de quadras lindeiras; d) Norte magnético e verdadeiro, adequadamente identificados; e) Denominação de ruas e praças limítrofes; f) Lote em questão destacado; g) Indicação da área do lote em questão Planta de Implantação: a) Cotas gerais; b) Nome e escala do desenho; c) Limites do terreno e indicação de logradouros adjacentes; d) Vias de acesso interno; e) Curvas de nível sempre que existirem (levantamento topográfico, curvas de nível modificadas ou não indicando possíveis platôs/taludes); f) Áreas ajardinadas, estacionamentos, áreas cobertas e respectivos detalhes construtivos; g) Indicação do meio-fio rebaixado na calçada com pontos e cotas de amarração; h) Indicação dos acessos previstos para o terreno e a edificação; i) Cotas de nível (no projeto) dos platôs; j) Designação dos diversos edifícios (ou fases) previstos; k) Localização de fossas e sumidouros; l) Levantamento das tubulações, manilhas e quaisquer outros elementos enterrados que interferem no local onde a obra será locada; m) Levantamento dos quantitativos dos elementos que compõem a implantação (Memória de cálculo de quantitativo): metragem linear de meio-fio, metragem linear de muros e/ou alambrados, metragem quadrada de pavimentação, metragem quadrada de grama, quantidade de árvores, etc Plantas dos Pavimentos: a) Nome e escala do desenho; b) Indicação dos elementos do sistema estrutural (pilares e vigas); c) Cotas de desenho, em pormenor, dos locais que não forem desenhados em escala maior; d) Indicação dos cortes gerais, elevações parciais, detalhes e secções; e) Indicação de cotas de níveis de pisos acabados; f) Indicação da função e área de cada ambiente; g) Locação, relação, descrição e especificação de equipamentos por ambiente; h) Referência e numeração de escadas, esquadrias (convenções para o quadro de aberturas);

10 i) Indicação do sentido das escadas e rampas e porcentagem de inclinação das rampas; j) Indicação de soleiras e peitoris com especificação dos materiais; k) Indicação dos pontos de distribuição de água para jardins, filtros, bebedouros e caixas de incêndio (previsão); l) Localização de torres de elevadores e outros; m) Localização e dimensionamento dos vãos para aparelhos de ar condicionado, quando se tratar de aparelhos individuais; n) Detalhamento da fixação ou especificação dos elementos suportes; o) Indicação de, prumadas hidráulicas, elétricas, etc. (previsão); p) Indicação da projeção dos reservatórios de água (inferior e superior), com respectivos acessos e capacidade em litros; q) Uso das convenções oficiais, especialmente em casos de reforma; r) Especificações gerais; s) Indicações de acabamentos, revestimentos e pisos; t) Quadro de aberturas com dimensionamento das esquadrias, especificações, quantidades de cada uma e sentido de abertura; u) Layout dos ambientes; v) Memória de cálculo de quantitativo de especificações, peças, acabamentos, revestimentos e pisos Planta de Cobertura: a) Cotas gerais; b) Nome e escala do desenho; c) Indicação dos planos de cobertura e de calhas, sentidos de escoamento de águas e porcentagem de inclinação; d) Indicação da posição e dimensionamento das calhas condutoras de águas pluviais e destino das mesmas; e) Indicação dos cortes gerais; f) Indicação dos detalhes de cumeeiras, rufos, arremates, elementos de impermeabilização, isolamento termoacústico e outros elementos; g) Especificação dos materiais e memória de cálculo de quantitativo de cumeeiras, rufos, arremates, isolamento, impermeabilização e outros elementos Cortes: a) Nome e escala do desenho; b) Fazer tantos cortes quanto forem necessários para o completo entendimento do projeto; c) Distinção gráfica entre elementos da estrutura e vedações seccionadas; d) Indicação dos perfis longitudinais e transversais naturais do terreno, aterros e desaterros, e dos novos perfis longitudinais e transversais do terreno; e) Cota de nível dos pisos seccionados; f) Cotas verticais parciais e totais dos elementos seccionados;

11 g) Desenho detalhado da cobertura e estrutura de sustentação da cobertura seccionada, mostrando calhas, rufos, tesouras, platibandas, cumeeiras, etc.; h) Memórias de cálculo de movimentos de terra previstos (em volume e tipo) Fachadas: a) Nome e escala do desenho; b) Representação gráfica e especificação completa dos materiais de revestimento (marca, referência, cor, dimensões), determinando o respectivo modo de assentamento e acabamento; c) Indicação e especificação completa de vidros, cristais, elementos vazados, brises e esquadrias; d) Representação da localização de aparelhos de ar condicionado, quando forem individuais; e) Indicação das divisas do terreno; f) Memória de cálculo de quantitativo de especificações, peças, acabamentos, revestimentos e pisos Detalhamentos e Outros: a) Áreas Molhadas: i. As plantas devem conter indicação de posição e referência completa de louças sanitárias, ferragens e acessórios, bem como balcões, armários, soleiras, frisos, divisórias e arremates; ii. Detalhes de bancadas e outros elementos construtivos, com especificações de acabamento, utilizandose recursos de perspectivas e vistas internas desdobradas dos ambientes em detalhamento. b) Escadas e Rampas i. As plantas devem conter dimensionamento de pisos e patamares, representação e especificação completa de corrimão e revestimento de pisos e espelhos. ii. Cortes na quantidade necessária, com cotas indicativas dos níveis, altura de espelhos, corrimãos e outros detalhes específicos, de acordo com o projeto; iii. Memória de cálculo de metragem linear e/ou unitária de peças, montantes, acabamentos, etc. c) Esquadrias, guarda-corpos e corrimãos: i. Elevação das esquadrias e outros componentes metálicos com representação das folhas e montantes, cotas gerais de seus componentes, indicação dos elementos fixos e móveis e tipos de acabamento; ii. Secções verticais e horizontais das esquadrias e outros componentes metálicos, onde constem especificação, montagem e detalhes de vedação, de peitoris, bem como indicação e detalhes de puxadores e peças de comando, especificação de ferragens, vidros e painéis, etc.; iii. Memória de cálculo de quantitativo de peças de acabamento e outros pormenores que se fizerem necessários. d) Planta de Forro i. Desenho do forro, com indicação da posição e dimensionamento das placas ou lâminas, com especificação completa das mesmas; ii. Representação específica e completa das luminárias, com indicação dos pontos de iluminação no teto;

12 iii. Representação dos aerofusos, sancas com respectivas grelhas de insuflamento e retorno para sistema de ar condicionado central, quando no forro; iv. Indicação dos pontos de instalações especiais, quando no forro; v. Indicação de sancas, rebaixos e projeções, com memória de cálculo de superfícies tratadas; vi. Cotas gerais; vii. Nome e escala do desenho e) Paginação (Piso e Parede) i. Representação gráfica detalhada e especificação completa dos materiais de revestimento (marca, referência, cor, dimensões), determinando o respectivo modo de assentamento e acabamento; ii. Utilizar escala conveniente ao bom entendimento do projeto (escalas recomendadas de 1:50 a 1:20); iii. Indicação de soleiras com dimensões e especificação dos materiais, no caso de paginação de piso; iv. Indicação dos pontos de instalações especiais, quando houver; v. Cotas detalhadas; vi. Cota de Nível, quando houver diferença de nível, no caso de paginação de piso; vii. Nome e escala do desenho; viii. Memória de cálculo de quantidades e acabamentos. f) Quadro de Quantitativo (Memória de Cálculo quando não detalhada em etapas específicas de projeto) i. Área de alvenaria e de divisórias, separadas por tipo: alvenaria de 1 vez, alvenaria de ½ vez, alvenaria de ¼ de vez, divisórias cegas, divisórias com vidro, etc.; ii. Área da projeção da cobertura; iii. Comprimento de calhas, rufos, cumeeiras, embocamento de beiral e de oitões, etc. (metragem linear); iv. Área de projeção da estrutura metálica ou de madeira; v. Área dos diversos pisos; vi. Extensão de rodapés dos diversos pisos (metragem linear); vii. Área dos diversos tipos de revestimentos de parede (descontar vãos de portas e janelas) e de teto; viii. Área de pintura PVA, acrílica e/ou texturizada (descontar vãos de portas e janelas); ix. Área de bancadas, armários, prateleiras, etc.; x. Área de impermeabilização; xi. Extensão de juntas de dilatação (metragem linear). g) Paisagismo/Urbanização i. Estudo Preliminar de Paisagismo: ii. Definição do programa de necessidades e afins, do desenho e das espécies vegetais que comporão a paisagem local. Define preliminarmente as massas vegetais definindo áreas sombreadas, solarizadas, pisoteáveis, não pisoteáveis, cores da vegetação e sazonalidade desejável, privatização visual de áreas de convívio, proteção de contorno do terreno com a sugestão e listagem das espécies vegetais indicadas. Inclui a definição preliminar da distribuição espacial dos diversos ambientes que comporão a paisagem, bem como, os materiais básicos de que serão feitos. Deverão ser indicados o plantio, a

13 paginação de revestimentos, a irrigação, a drenagem, a iluminação e os fechamentos vegetais ou construídos. A proposta compositiva deverá ser apresentada e aprovada pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos. (UTF). h) Acessibilidade i. Os projetos arquitetônicos das unidades socioeducativas deverão respeitar a NBR 9050/2004 e incorporar todos os quesitos normatizados, isto é, indicações, sinalizações, equipamentos, elementos ou peças que garantam a mobilidade e a legibilidade plenas a qualquer portador de deficiência. Caso seja necessário a comissão técnica do UTF responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos poderá admitir detalhamentos posteriores referentes a quesitos específicos destes projetos. ii. A ABNT NBR 9050: 2004 ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. iii. No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram considerados diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais. iv. Outras legislações a servem seguidas Lei 7.853/1989, Lei /2000, Lei /2001, Decreto Nº 5.296/2004, Decreto 3.298/1999, Decreto Nº 3.691/2000 e Decreto Nº 3.956/ Considerações Gerais: a) Todo material especificado no projeto deverá ser aprovado pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos.(utf). Qualquer dúvida na especificação de algum material consultar a comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos.(utf) para que a obra mantenha o mesmo padrão de qualidade em todos os níveis da edificação. b) A aprovação do projeto pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) não exime a CONTRATADA de qualquer responsabilidade concernente à elaboração e compatibilização do mesmo. c) Será exigida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao CAU/CREA, juntamente com o projeto, entregues a UTF, que irá emitir o Termo de Recebimento após a análise do trabalho apresentado e aprovação do compatibilizador. Fará parte dos projetos as especificações de materiais, memoriais de quantitativo e descritivo, além dos detalhamentos executivos e caderno de encargos de cada projeto. d) Os profissionais contratados são responsáveis pela aprovação e compatibilização dos projetos conforme exigência dos órgãos de fiscalização municipal, estadual, entre outros que se fizerem necessários: Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, IAP. e) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três.

14 4.3 Engenharia Civil Estrutura de Concreto Projeto Completo de Fundação e Estrutura a) O projeto completo de fundação deverá ser feito de acordo com parecer técnico emitido por profissional/empresa especialista em solos, com base nos resultados das sondagens do terreno serviço sob a responsabilidade da CONTRATADA. b) As referências apresentadas para o projeto de fundação e estrutura tem como base o sistema de concreto armado, podendo, no entanto, ser adotado a execução de estruturas metálicas ou outro sistema estrutural, desde que previamente aprovado pela comissão responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) na fase de anteprojeto e compatibilizados com projeto de arquitetura. c) O projeto completo deverá conter todas as informações e detalhamentos necessários para o perfeito entendimento da execução da obra em conformidade com a NBR 6118, NBR 6120, NBR 6122, NBR 7187, NBR 7190, NBR 8800, NBR 9062, NBR 11191, NBR 12516, da ABNT, ou as que vierem substituí-las, devendo ser apresentado na seguinte forma: d) Durante a execução da obra o responsável técnico pelo projeto de fundações poderá ser convocado para que responda sobre dúvidas e procedimentos que surgirem ou ainda fornecimento de consultoria local quando o projeto de fundações possuir divergências com relação a execução, quando a UTF julgar necessário; e) Os produtos gráficos apresentados deverão ser gerados a partir de softwares computacionais que permitam, através de modelos virtuais, a avaliação e a aprovação do projeto pelo compatibilizador e pela comissão responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF), assim como conter as informações listadas abaixo: i. Locação das fundações e pilares (escala 1:100); ii. Forma das fundações (escala1: 50); iii. Forma dos pavimentos, da cobertura (escala1: 50) e, se for o caso, dos muros de arrimo (escala apropriada); iv. Armação das fundações (escala1: 20 e 1:50); v. Armação dos pavimentos, da cobertura, dos muros de arrimo (escala1: 20 e 1:50); vi. Reservatórios d'água; vii. Memória de cálculo e quantitativo Fundação: a) Laudo de sondagem; b) Locação dos elementos de apoio das fundações (sapatas, estacas, tubulões, etc.) referentes ao prédio; c) Nome de todas as peças estruturais; numerar as estacas de 1 a n; d) Dimensionamento de todas as peças estruturais (sapatas, brocas, estacas, tubulões, baldrames, blocos de coroamento, lajes de piso armado, ou estruturado, se houver); e) Detalhes; f) Indicação de cargas e momentos nas fundações; g) Indicação do fck do concreto; h) Sapatas e tubulões: indicar a taxa de solo, conforme indicação do consultor de fundações;

15 i) Estacas: especificar o tipo, quantidade, dimensão e capacidade de carga nominal; j) Tubulões: indicar o tipo de escavação (manual ou mecânica); k) Indicação de níveis: i. Face superior dos baldrames em relação ao pisos acabados; ii. Sapatas isoladas: fornecer a cota de apoio só quando claramente definida no Parecer Técnico sobre fundações: caso contrário, indicar a profundidade máxima e mínima de apoio que foram consideradas no cálculo da estrutura. Deverá constar do projeto: "O construtor deverá consultar o projetista, caso seja ultrapassada a profundidade máxima de apoio considerada."; iii. Estacas e tubulões: indicar a cota da face superior dos blocos de coroamento em relação aos pisos acabados; cota de arrasamento das estacas Estrutura: a) Eixos e níveis compatibilizados com o projeto de arquitetura e amarrações entre os blocos e destes com o terreno; b) Nomes e dimensionamento de todas as peças estruturais (pilares, vigas, lajes, escadas); c) Cortes e elevações totais e/ou parciais; indicação de eixos; d) Lajes: local, tipo e dimensões ( no caso de laje de vigotas pré-fabricadas de concreto e tijolos cerâmicos indicar em planta o sentido das vigotas e fazer corte tipo da laje indicando; distância entre eixos das vigotas, altura dos tijolos e altura da capa); e) Escoramentos (local, tipo e dimensões) e outras exigências executivas necessárias; f) Indicação do fck do concreto; g) Indicação do sobrecarga da cobertura e dos pisos; h) Indicação de paredes portantes - pilares, cintas e ferragens de amarração); i) Indicação de pilaretes e cinta de amarração em oitões de alvenaria; j) Brises: dimensionamento de peças estruturais; detalhes de fixação; k) Estruturas de madeira e metálicas: i. Plantas e elevações em escalas convenientes; ii. Dimensão e secção de todas as peças; iii. Detalhes ampliados de nós de ligação com todos os elementos especificando: chapas, pinos, parafusos, pregos, cortes, soldas, encaixes etc.; iv. Detalhe dos chumbadores de fixação; v. Tipo de telha, tipo de madeira, tipo de aço; vi. Esquema e detalhes dos contraventamentos; vii. No caso de estrutura metálica fornecer: tabela resumo de todas as peças, peso total do aço, metragem quadrada da estrutura em projeção e peso por metro quadrado; l) Armação das fundações, armação dos pavimentos, da cobertura e dos muros de arrimo: i. Nome e armação de todas as peças estruturais; desenhar o gabarito das peças com esquema e indicação de todas as ferragens; representar as vigas com indicação dos eixos ou nomes dos pilares de apoio;

16 ii. Listagem de ferros por folha; indicar separadamente os resumos de ferro referentes à infra-estrutura e à superestrutura; indicar as quantidades reais de material empregado e perdas, separadamente, e convenientemente identificadas. m) Reservatórios d água: i. Plantas, cortes e elevações, compatibilizados com os projetos arquitetônico e hidro-sanitário; ii. Dimensões dos elementos estruturais; iii. Detalhamento da forma e armadura; iv. Detalhamento da impermeabilização; v. Outros desenhos específicos. n) Memória de cálculo e quantitativos i. Memória de todas as peças estruturais de concreto, madeira e metálicas. ii. Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação. 4.4 Engenharia civil Estrutura Metálica de Cobertura a) As estruturas de cobertura em aço projetadas para serem aplicadas nas obras destinadas a Unidades Socioeducativas devem atender aos requisitos essenciais de segurança estrutural, durabilidade e funcionabilidade e apresentação de ART do responsável técnico. b) As recomendações estão subdivididas em duas fases: i. Concepção estrutural e anteprojeto ii. Projeto executivo. c) Todo projeto estrutural deverá atender integralmente ao disposto nas normas a seguir: NBR 8800:2008; NBR 14762:2001; NBR 6118:2007; NBR 6120:1980; NBR 6123:1988; NBR 5000:1981, NBR 5004:1981; NBR 5008:1997; NBR 5884:2005; NBR 5920:1997; NBR 5921:1997; NBR 6648:1984; NBR 6649:1986; NBR 6650:1986; NBR 7007:2002; NBR 8261:1983; NBR 8681:2003; NBR 14323:1999; NBR 14432:2001; NBR 15279:2005 e as que vierem a substituí-las. 4.5 Concepção estrutural e anteprojeto a) Os anteprojetos, devidamente subsidiados pela arquitetura que irá orientar grande parte das decisões de projeto, deverão apresentar a definição estrutural de todos os pavimentos, já devendo ter sido contemplados: i. o dimensionamento dos diversos elementos estruturais quanto aos seus respectivos estados limites; ii. as verificações necessárias para garantir a estabilidade global da estrutura; iii. o respeito aos estados limites em serviço: deformações verticais, horizontais e vibrações. b) O desenvolvimento do projeto estrutural deverá obedecer às prescrições da NBR 8800, devendo ainda nesta fase contemplar os itens a seguir:

17 4.5.1 Qualidade, durabilidade e sustentabilidade a) O projetista deve garantir que, independente da estrutura projetada, seja alcançada a vida útil prevista para o ambiente existente, com a manutenção preventiva especificada, dentro das condições de carregamento impostas; b) Deve-se identificar a categoria de corrosividade do ambiente no qual a estrutura será implantada, a fim de se definir o sistema de proteção à corrosão do aço, principalmente no caso da estrutura ficar aparente, visando garantir sua durabilidade; c) Para atender a essas exigências de norma, o projeto estrutural deverá prever: i. classificação correta do tipo de ambiente e sua categoria de corrosividade (Anexo N da NBR 8800); ii. intenção de vida útil da estrutura projetada; iii. escolha do tipo de proteção mais adequado Materiais a) O projeto deverá ter indicações explícitas dos materiais adotados: i. Tipo de aço com seus limites de escoamento e de ruptura mínimos; ii. Tipo de parafuso; iii. Tipo de eletrodo para solda; iv. Tipo de laje; v. Tipo de conectores. b) Esses e outros parâmetros que sejam necessários formarão a especificação necessária para a contratação do fornecimento e montagem das estruturas Ações externas a) Devem ser definidas as ações a serem aplicadas na estrutura, seus coeficientes de segurança e as combinações de carga que serão analisadas. b) Os carregamentos verticais deverão prever a atuação de cargas acidentais em função da utilização de cada ambiente, de acordo com o especificado na NBR 6120:1980. c) O projeto deverá conter indicações explícitas das cargas admitidas nas diversas fases da execução e utilização da estrutura, em especial, com relação aos valores previstos para: i. permanentes (lajes, revestimentos, forros, material de proteção passiva, se houver etc.); ii. acidentais de utilização. d) Além dos carregamentos verticais, deverão ser previstos outros carregamentos externos, em função das características de cada edificação Vento a) O efeito do vento em edifícios deve ser sempre considerado, devendo o mesmo ser avaliado desde o início da concepção da estrutura. Para a velocidade básica (Vo) devem ser adotados valores iguais ou superiores aos das velocidades estabelecidas no gráfico de isopletas no Brasil que consta na NBR 6123:1988. b) Devem ser cuidadosamente determinados os fatores S1, S2 e S3 que irão compor a velocidade característica, bem como, os fatores de forma, que vão indicar no final qual a pressão do vento na estrutura.

18 c) Nos casos de dúvida e em obras de excepcional importância, o projetista da estrutura deve fazer um estudo específico de velocidade e obtenção de coeficientes de força. d) Da mesma forma, para edificações de formas, dimensões e localização fora do comum, deve-se recorrer a ensaios específicos em túnel de vento. e) Para estruturas esbeltas o projetista estrutural deve verificar a necessidade de determinação dos efeitos dinâmicos devidos à turbulência do vento, conforme NBR 6123: Imperfeições globais a) Na análise global de estruturas, sejam elas contraventadas ou não, deve ser considerado um desaprumo dos elementos verticais (pilares e paredes) conforme NBR b) O desaprumo global não deve necessariamente ser superposto ao correspondente carregamento de vento, sendo que, entre desaprumo e vento, precisa ser considerado apenas o carregamento mais desfavorável à estrutura Empuxos diferenciais a) Deve-se sempre realizar a verificação dos esforços devidos a empuxos desequilibrados que podem chegar a valores significativos e precisam de uma estrutura rígida para sua absorção, como é o caso de algumas estruturas localizadas nos sub-solos. b) Todas as possibilidades de atuação de empuxos desequilibrados deverão ser levadas em consideração no projeto e no dimensionamento dos elementos estruturais Carregamentos especiais a) Deve-se verificar a necessidade de consideração de cargas especiais nos pavimentos de acordo com as exigências de cada obra. b) Cargas dinâmicas que requeiram verificações especiais devem ser identificadas e consideradas nas análises Segurança contra incêndio a) O dimensionamento de estruturas em situação de incêndio deve ser feito de acordo com a norma NBR Em relação às condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram os edifícios, para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural, deverão ser utilizadas as prescrições da NBR Concepção estrutural a) O projeto deve ter uma concepção estrutural clara, oferecendo o perfeito entendimento de como a estrutura funciona, para que se possa validar os resultados obtidos, qualquer que seja o processo de cálculo utilizado. b) A concepção deverá considerar os seguintes itens: i. limitações impostas pelo projeto arquitetônico; ii. adequação do sistema estrutural escolhido para cada pavimento; iii. análise da interface entre a estrutura e projetos hidráulicos, elétricos e de ar condicionado; iv. adequação da interface da vedação interna e externa com a estrutura;

19 v. facilidade de fabricação e montagem. c) A definição da estrutura, muitas vezes, implica em métodos executivos especiais, tais como: i. soldas no local; ii. sistema de inspeção; iii. energia no local; iv. estruturas atirantadas, que precisam ser escoradas durante o processo de montagem etc. d) Todos estes pontos devem ser destacados, pois fazem parte da definição da estrutura e devem ser contemplados no detalhamento e na execução. e) O sistema de montagem pode ocasionar uma verificação adicional na conferência da estabilidade da estrutura parcialmente montada ou montada, mas não solidarizada Dimensões limites dos elementos estruturais a) O projetista estrutural deve respeitar as dimensões mínimas para os diversos elementos, prescritas na NBR 8800 e na NBR 14762, bem como as dimensões a serem respeitadas para o transporte das peças. b) Especial atenção deve ser dada às espessuras mínimas de lajes, que devem atender a NBR 6118:2007, principalmente em lajes maciças Análise estrutural a) Devem ser verificadas, desde a primeira etapa de projeto, a estabilidade global da estrutura, as deformações verticais e horizontais e a estabilidade local nos pilares. b) Qualquer ponto de análise que seja relevante deve ser verificado, evitando-se alterações posteriores na geometria, comprometendo os demais projetos e muitas vezes as estimativas de custo do empreendimento, sem perder de vista o foco da segurança total da estrutura. c) Deve-se dar atenção especial às regiões com excessiva concentração de esforços, verificando-se a adequação do modelo. d) Na análise da estrutura em serviço deverão ser obedecidas as prescrições de norma, considerando-se efeitos a longo prazo para as deformações e variações térmicas. e) Quando as cargas variáveis forem significativas, deve-se verificar a estrutura para situações de alternância de carga. f) Para estruturas muito esbeltas ou de vãos elevados, é importante que seja feita uma adequada avaliação da possibilidade de vibração da estrutura Deformações a) As deformações verticais dos pavimentos, bem como as horizontais do edifício e entre pavimentos, devem estar de acordo com o Anexo C Deslocamentos Máximos da NBR Avaliação de esforços internos adicionais a) De acordo com a concepção estrutural adotada, esforços adicionais poderão se desenvolver internamente aos elementos estruturais, em especial os de 2a ordem que requerem uma verificação adicional.

20 b) De acordo com a extensão da edificação deverão ser previstas juntas de dilatação, para evitar-se maiores problemas de deformação em paredes e pisos. c) Quando relevante, deverão ser levados em conta os esforços decorrentes de dilatação térmica com variações de +15ºC e 15ºC em relação à temperatura ambiente média da região. d) Esforços transmitidos para as fundações, oriundos do quadro de cargas, deverão ser analisados por um especialista em projeto de fundações, pois dependendo do tipo de solo, poderá haver mudança na interface pilar de aço com a mesma. e) As citações direta neste texto das normas técnicas não tem como objetivo substituir suas prescrições, mas sim ressaltar aspectos importantes contidos nas mesmas. f) Dados técnicos mínimos a constar no anteprojeto: i. representações, eixos e cotas; ii. tipos de aço; iii. tipos de parafusos; iv. tipos de solda; v. categoria de corrosividade do ambiente; vi. cargas adotadas; vii. deslocamentos previstos; viii. cargas nas fundações com o tipo de fixação (rotulada ou engastada); ix. definição dos tipos de ligações entre vigas, vigas e pilares, e demais elementos. x. Modelo virtual da estrutura em software computacional para aprovação e avaliação da Comissão de Coordenação de Projetos; g) As unidades adotadas nos cálculos e projeto deverão ser as do Sistema Internacional de Unidades, de acordo com a NBR Projeto executivo a) O projeto executivo deve observar todas as orientações já destacadas na 1a fase. Deve-se confirmar com os projetistas das demais especialidades se foram adotadas soluções que garantam a durabilidade da estrutura, tais como drenagem, proteção contra fogo, se for o caso, proteção à corrosão, etc. b) No caso de lajes pré-moldadas, as mesmas devem ser verificadas em todas as fases. c) O projeto executivo deve conter todos os detalhes e indicações de métodos construtivos que permitam a sua perfeita compreensão e execução, com a intenção de facilitar a interpretação dos desenhos Dados técnicos componentes do projeto executivo: i. a posição das juntas, conforme modelo estrutural adotado; ii. as filas e eixos de locação da obra posicionadas claramente; iii. as indicações claras de pontos especiais da estrutura, tais como: a. rebaixos de vigas e lajes; b. furos em vigas para passagem de dutos; c. contraflechas. iv. os quantitativos e especificação dos materiais; v. a indicação dos carregamentos adotados;

21 vi. os tipos de ligações adotados. vii. cotas suficientes em todas as plantas; viii. cortes, mostrando o nível de todos os elementos estruturais; ix. apresentar detalhes de ligação entre os elementos e peças da estrutura (tipos de solda/parafusos); x. quadro de quantidades e resumo; d) Os desenhos de fabricação devem traduzir fielmente, para a oficina, as informações contidas nos desenhos de projeto, dando informações completas para a fabricação de todos os elementos componentes da estrutura, incluindo materiais utilizados e suas especificações, locação, tipo e dimensão de todos os parafusos, soldas de oficina e de campo. e) Os desenhos de montagem devem indicar as dimensões principais da estrutura, marcas das peças, dimensões de barras, elevações das faces inferiores de placas de apoio de pilares, todas as dimensões de detalhes para a colocação de chumbadores e outras informações necessárias à montagem da estrutura. Devem ser indicadas claramente nos desenhos de montagem todos os elementos permanentes ou temporários à integridade da estrutura parcialmente montada. f) Os desenhos de projeto devem ser executados em escala adequada ao nível de informações desejadas, preferencialmente em pranchas de formato A1 e devem conter todas as informações necessárias para o detalhamento da estrutura, para a execução dos desenhos de montagem e para o projeto de fundações Detalhes: a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor Memorial descritivo e especificação de materiais: a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto, com as informações técnicas a serem obedecidas pela execução e procedimentos de manutenção Quantitativos (Memória de cálculo de quantitativos) a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação. 4.6 Engenharia Civil Hidro-sanitário Projeto Completo Hidro-Sanitário a) O projeto completo hidro-sanitário deverá ser elaborado em conformidade com NBR 5626/NB 92, NBR 8160/NB 19, NBR 10844, NBR 9649/NB 567 da ABNT, ou as que vierem substituí-las e normas da Concessionária local, complementado no que couber com orientações e instruções adicionais fornecidas pela comissão responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) e compatibilizado com o Projeto Arquitetônico e Complementares.

22 b) O projeto completo deverá compreender todas as informações e detalhamentos para o perfeito entendimento da execução da obra, devendo ser apresentado na seguinte forma: i. Projeto de distribuição água fria e água quente, se for o caso: ii. Distribuição em planta da alimentação de reservatórios inferiores e superiores; iii. isométricos em escala 1:20 ou 1:25; iv. diagramas verticais de distribuição de ramais e colunas; v. Detalhamento da furação da caixa d água para alimentação dos tubos; vi. Detalhamento dos barriletes (inferior e superior) e conjunto de boilers; vii. Dimensionamento dos conjuntos moto-bomba e tubulações de recalque; viii. Dimensionamento dos reservatórios inferiores e superiores, quentes e frios considerando a reserva técnica para combate à incêndio; ix. Projeto de coleta de esgoto sanitário/águas pluviais; x. Distribuição em planta dos ramais primários e secundários de escoamento dos efluentes de esgoto e águas pluviais; xi. Detalhamento das caixas de inspeção, de retenção de areia, de gordura, de passagem, aquecedores, coletores solares, sistemas de tratamento de efluentes, etc.; xii. Detalhamento da ligação em rede pública ou, na ausência desta, de sistema de tratamento individual (fossa e sumidouro) com memorial de cálculo indicando as características referentes à disposição no solo (coeficiente de infiltração, presença de lençol freático, etc.); xiii. Detalhamento e dimensionamento das calhas e condutores; xiv. Detalhamento do processo de impermeabilização, se necessário; c) O projeto deverá ainda indicar detalhamentos de montagens, tubulações, fixações e outros elementos necessários à compreensão da execução Detalhes: a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, montagens, posicionamento de equipamentos, etc Memorial descritivo: a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto. b) Além das especificações técnicas de todos os materiais a ser empregados na execução dos projetos, deverá ainda conter os planos de testes para verificação da qualidade dos trabalhos executados com a indicação dos resultados mínimos esperados Especificação de materiais: a) Deverão ser especificados todos os materiais pertencente a infra-estrutura de construção civil, também, os equipamentos que deverão ser instalados.

23 b) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. c) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes similares, sendo indicadas ao menos em grupo de três Quantitativos: a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação com referência na tabela SINAPI Projeto de Combate e Proteção contra Incêndio a) O projeto de combate e proteção contra incêndio deverá ser elaborado em conformidade com NBR 12693, NBR 13714, NBR 10897/NB 1135, NBR da ABNT, ou as que vier substituí-la e normas em vigor do Corpo de Bombeiros ou outros órgãos municipais, complementado no que couber com orientações e instruções adicionais fornecidas pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente/Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República SDH/ e compatibilizado com o projeto Arquitetônico e Complementares. b) O projeto deverá compreender todos os serviços necessários à adequação do imóvel às normas vigentes e obtenção do alvará do Corpo de Bombeiros, bem como todas as informações e detalhamentos para o perfeito entendimento da execução da obra, devendo ser apresentado na seguinte forma: i. Indicação do tipo e localização dos extintores; ii. Detalhamento da rede de hidrantes, incluindo diagrama vertical e detalhamento dos reservatórios inferiores e superiores; iii. Detalhamento da instalação de hidrantes e extintores; iv. Detalhamento de conjunto moto-bomba, se necessário; v. Detalhamento das escadas de emergência (ante-câmara, corrimão, revestimento dos degraus, indicação das rotas de fuga, tipos de portas corta-fogo, etc.); vi. Detalhamento da rede de chuveiros automáticos (sprinkler); vii. Memorial de cálculo do sistema. c) Para fins de remuneração, os sistemas serão considerados, em razão da complexidade, em: i. Nível 1: Projeto por sistema com extintores apenas; ii. Nível 2: Projeto por sistema com extintores e hidrantes; iii. Nível 3: Projeto por sistema com extintores, hidrantes e chuveiros automáticos (sprinklers); d) O projeto deverá ainda conter o detalhamento das instalações de acionamento de conjunto moto-bomba, se for o caso, e indicar detalhamentos de montagens, tubulações, fixações e outros elementos necessários à compreensão da execução. e) O projeto deverá ter condições de aprovação junto ao Corpo de Bombeiros da jurisdição da cidade do imóvel ou da cidade mais próxima, na falta de corporação no local, bem como em outros órgãos, se necessário.

24 Detalhes: a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, quadros, montagens, posicionamento de equipamentos, salas de equipamentos e etc Memorial descritivo: a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto. b) Além das especificações técnicas de todos os materiais a ser empregados na execução dos projetos, deverá ainda conter os planos de testes para verificação da qualidade dos trabalhos executados com a indicação dos resultados mínimos esperados Especificação de materiais: a) Deverão ser especificados todos os materiais pertencente a infra-estrutura de construção civil, também, os equipamentos que deverão ser instalados. b) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. c) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes, similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três Quantitativos: a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação com referência na tabela SINAPI. b) Deverá constar nas planilhas de quantitativos todos os materiais a serem aplicados às edificações. 4.7 Elétrica e afins Projeto Completo de Instalação Elétrica a) Deverão ser respeitadas as disposições gerais da NBR5410 e também as normas pertinentes da concessionária de energia que atenderá o local da edificação. b) O projeto deverá ser aprovado pela concessionária de energia local, por conta da CONTRATADA, inclusive com as cópias necessárias. c) O Projeto elétrico deverá contemplar os vários ambientes, conforme projeto arquitetônico aprovado pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF), que compõe as edificações com redes de energia ininterrupta, proveniente de grupo gerador e normal. O sistema de iluminação deverá contemplar as edificações com iluminação normal conforme cada ambiente, de emergência, de pátios e estacionamentos, de laboratórios com aplicações próprias, mini auditórios e etc.

25 Distribuição dos pontos de energia a) Deverá contemplar os ambientes com pontos de acesso às redes de energia (tomadas), sistema de iluminação, Ar condicionado e etc., de acordo com a necessidade de cada ambiente, e observando sempre o layout do mobiliário Encaminhamentos dos condutos a) Poderá ser de forma embutido em piso, laje ou parede e também de forma aparente. b) Para as instalações embutidas, todos os circuitos pertencentes ao sistema de iluminação deverão ser encaminhados pela laje e os circuitos pertencentes à rede de alimentação de tomadas deverão ser encaminhados pelo piso. c) Para as instalações aparentes, ficará a critério do Engenheiro encarregado de acompanhar os serviços de elaboração dos projetos a indicação dos locais de encaminhamento bem como os materiais que deverão ser utilizados Projeto Luminotécnico a) Deverá ser observada a natureza de utilização de cada ambiente. Alem da intensidade luminosa adequada, também deverão ser observadas outras questões pertinentes ao Projeto Luminotécnico como grau de ofuscamento, densidade de iluminação, índice de reprodução de cores e conforto visual Iluminação de Pátio e Estacionamentos a) Consiste em apresentar soluções para em áreas abertas, conforme plantas baixas apresentadas, em acordo com as normas técnicas pertinentes e entendimentos com as áreas de arquitetura e engenharia do contratante Calculo dos Condutores a) Deverá ser observado a máxima queda de tensão e também a capacidade de condução do condutor Calculo dos Disjuntores a) Deverá ser observada a sensibilidade e a seletividade dos disjuntores, dando atenção para a utilização de dispositivos diferenciais residuais Subestação Transformadora a) Deverão ser elaborados os projetos de subestação rebaixadora de tensão 13,8KV/220V/127V conforme necessidade das edificações bem como os ramais de entrada a partir do ponto de fornecimento disponibilizado. b) O projeto obrigatoriamente deverá estar aprovado pela concessionária de energia que atende o local, sendo da obrigação da empresa contratada todas as responsabilidades referente a contatos e despesas com a Concessionária de Energia. c) Ficará a critério do profissional encarregado de acompanhar os serviços de elaboração dos projetos, definir os tipos das subestações bem como a forma alimentação e de entrada às edificações.

26 Diagrama Unifilar a) Deverá ser em acordo com a NBR-5410 ou se for o caso de acordo com a Concessionária de Energia. Não será aceito diagrama unifilar0 elaborado de forma automática por computador. Obrigatoriamente, no diagrama unifilar, deverá conter o tipo de circuito que irá atender bem como o nome dos ambientes que ele contempla Quadro de Cargas a) Deverá ser em acordo com a NBR-5410 ou se for o caso de acordo com a Concessionária de Energia. Não será aceito quadro de cargas elaborado de forma automática por computador. Obrigatoriamente deverá ser apresentado o cálculo de demanda de cada edificação conforme estipulado pela concessionária de energia que atende o local Detalhes a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, quadros, montagens, posicionamento de equipamentos e etc Identificação de todo o sistema a) Todas as instalações deverão estar identificadas, apresentar um plano de identificação com exemplos e detalhes para todos componentes das Instalações Elétricas Memorial Descritivo a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto Especificação de materiais e equipamentos a) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. b) A indicação destes materiais poderá ser feita ou acompanhada pelo profissional encarregado de acompanhar os serviços de elaboração dos projetos de Instalações Elétrica. c) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes, similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três Quantitativos a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação. b) Deverá ser apresentado em forma de planilhas, observando as unidades utilizadas pelo SINAPI e em caso de falta de referência, com o disponibilizado pelo mercado. c) Equipamentos devem ser discriminados separadamente dos serviços relativos à obra civil.

27 Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) a) Consiste em apresentar em forma de planilhas os valores unitários e totais dos itens constante nos quantitativos associado ao valor da mão de obra para empregá-los na obra com referência na tabela SINAPI. b) O orçamento deverá representar de forma detalhada e atualizada monetariamente, o quanto custará a execução dos serviços com o emprego dos materiais especificados, nos quantitativos necessários e nos locais estabelecidos em prancha do projeto elétrico. c) Deverão ser fracionados por edifícios, pavimentos, grupos ou fases acertados junto à comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF). d) Deverá apresentar em planilha, à parte, as composições unitárias de cada serviço, descrevendo insumos, mão-de-obra, encargos e fonte de custos, sendo prioritária a apresentação de 3 cotações com referências do fornecedor e data de levantamento e nos casos omissos, o SINAPI Projeto Completo de Telecomunicação de Cabeamento Estruturado (Voz e Dados) a) Todas as edificações deverão ser contempladas com o Projeto de Cabeamento Estruturado em CAT6 ou outro definido pelo setor de Tecnologia da Informação da Instituição, conforme estabelece os padrões da EIA/TIA dentro das necessidades estabelecidas individualmente por cada ambiente e respeitando sempre o layout do projeto arquitetônico e as condições de funcionamento já existentes Distribuição dos pontos de acesso a) O procedimento inicial para locação dos pontos de acesso à Rede de Cabeamento Estruturado em CAT6, ou outra determinada, será o layout do projeto de arquitetura. Todavia, o projeto deverá ser tal que permita a flexibilização dos ambientes em termos de finalidade e também layout Sala de Equipamentos a) Deverá ser localizada em local adequado e em comum acordo com autor do projeto arquitetônico e setor de Tecnologia da Informação da Instituição. O projeto destas instalações deverá ser bem detalhado, mostrando as conexões de tubulações, disposição das caixas e rack, a própria montagem do rack, como fazer a comutação dados/voz para atendimento do usuário. b) Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. c) Os detalhamentos das salas de equipamentos deverão estar em vista isométrica Campus Back-bone a) Deverão ser projetados Back-bones para atender todas edificações. Serão formados por links de cabos telefônicos e fibras óptica em tubulações alojadas dentro de valas. Deverá constar no projeto todas as informações necessárias para a construção do Back-bone, inclusive especificações técnicas, quantitativos, orçamentos e detalhamento.

28 Diagrama Unifilar a) Deverá ser apresentado o diagrama unifilar das instalações de cabeamento estruturado de cada edificação. b) Análogo aos projetos de Instalações Elétricas, não será aceito diagrama unifilar elaborado de forma automática por computador. Obrigatoriamente, no diagrama unifilar, deverá conter a identificação do ponto bem como o nome do ambiente que ele contempla. c) Faz parte do diagrama unifilar todo o sistema de telecomunicações que atende as edificações, inclusive o Back-bone Detalhes a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, quadros, montagens, posicionamento de equipamentos, salas de equipamentos e etc Identificação de todo o sistema a) Estabelecer critérios para identificação dos pontos de acesso à rede de Cabeamento Estruturado e Back-bone de tal forma que se tenha acesso rápido e inequívoco a qualquer parte do sistema. b) O sistema de identificação deverá ser estabelecido em conjunto com o corpo técnico da CONTRATANTE Certificação dos pontos de acesso ao Cabeamento Estruturado e Back-bone a) Estabelecer os testes a serem realizados, os equipamentos a serem utilizados, os resultados esperados para que a rede interna às edificações funcione em até CAT 6 e o Back-bone em até Gigabit Ethernet, se for o caso Memorial descritivo a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto. b) Além das especificações técnicas de todos os materiais a ser empregados na execução dos projetos, deverá ainda conter os planos de testes para verificação da qualidade dos trabalhos executados com a indicação dos resultados mínimos esperados, fatores de tolerância com os desvios percentuais máximos permitidos Especificação de materiais e de equipamentos a) Deverão ser especificados todos os materiais passivos pertencente a infra-estrutura de construção civil, também, os equipamentos ativos que deverão ser instalados nas salas de equipamentos para funcionamentos do sistema de telecomunicações nas edificações. O Back-bone esta incluso. b) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. c) A indicação destes materiais deverá ser feita acompanhada pelo profissional encarregado de acompanhar os serviços de elaboração dos projetos da área de telecomunicações.

29 d) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três Quantitativos a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação. b) Deverá constar nas planilhas de quantitativos todos materiais a serem aplicados internamente às edificações e também no Back-bone. Equipamentos ativos e passivos. c) Deverá ser apresentado em forma de planilhas, observando as unidades utilizadas pelo SINAPI ou SICRO ou, em caso de falta de referência, condizentes com o disponibilizado pelo mercado Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) a) Consiste em apresentar em forma de planilhas os valores unitários e totais dos itens constante nos quantitativos associado ao valor da mão de obra para empregá-los na obra. b) O orçamento deverá representar de forma detalhada e atualizada monetariamente o quanto custará a execução dos serviços com o emprego dos materiais e equipamentos especificados, nos quantitativos necessários e nos locais estabelecidos em prancha do Projeto de Cabeamento Estruturado. c) Deverão ser fracionados por edifícios, pavimentos, grupos ou fases acertados junto à comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF). d) Deverá apresentar em planilha, à parte, as composições unitárias de cada serviço, descrevendo insumos, mão-de-obra, encargos e fonte de custos, sendo prioritária a apresentação de 3 cotações com referências do fornecedor e data de levantamento e nos casos omissos o SINAPI Projeto Completo de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) a) O projeto completo de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) deverá ser elaborados em conformidade com NBR 5419/NB 165 da ABNT, ou a que vier substituí-la, complementado com orientações e instruções adicionais fornecidas comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) e compatibilizado com o projeto Arquitetônico e complementares. b) O projeto completo deverá ter como referência sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin, admitindo-se a elaboração com o emprego de Gaiola de Faraday desde que aprovado pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) na fase de anteprojeto. c) No projeto de aterramento deverá ser contemplada a construção de malha equipotencializada em ponto comum Detalhes a) O projeto completo deverá compreender todas as informações e detalhamentos para o perfeito entendimento da execução da obra com a indicação dos detalhamentos de montagens, tubulações, fixações e outros elementos necessários à compreensão da execução.

30 b) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, quadros, montagens, posicionamento de equipamentos, salas de equipamentos e etc Memorial descritivo a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto. b) Além das especificações técnicas de todos os materiais a ser empregados na execução dos projetos, deverá ainda conter os planos de testes para verificação da qualidade dos trabalhos executados com a indicação dos resultados mínimos esperados Especificação de materiais e equipamentos a) Deverão ser especificados todos os materiais pertencente a infra-estrutura de construção civil, também, os equipamentos que deverão ser instalados. b) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. c) A indicação destes materiais deverá ser feita acompanhada pelo profissional encarregado de acompanhar os serviços de elaboração dos projetos. d) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três Quantitativos a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação. b) Deverá ser apresentado em forma de planilhas, observando as unidades utilizadas pelo SINAPI e em caso de falta de referência, com o disponibilizado pelo mercado. c) Equipamentos devem ser discriminados separadamente dos serviços relativos à obra civil Projeto Completo de Vigilância a) O projeto completo de instalações de vigilância deverá ser elaborado em conformidade com NBR 5410/NB 3 da ABNT, ou a que vier substituí-la, complementado no que couber pela norma IEC , bem como orientações e instruções adicionais emanadas pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF), assim como as exigências específicas para as instalações de segurança, como equipamentos de Raio-X, esteiras, portais de detecção de metais, leitores infra-vermelho, etc. Todo o projeto de vigilância deverá estar compatibilizado com os projetos Arquitetônico e Complementares. b) O projeto completo deverá compreender todas as informações, equipamentos e detalhamentos para o perfeito entendimento da execução da obra, devendo ser apresentado na seguinte forma: i. Projeto de tubulação de alarme contra roubo e intrusão; ii. Projeto de elétrica e tubulação de lógica de circuito fechado de televisão CFTV.

31 Detalhes a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, quadros, montagens, posicionamento de equipamentos, salas de equipamentos e etc. b) Os projetos deverão ainda indicar detalhamentos de montagens, tubulações, fixações e outros elementos necessários à compreensão da execução Memorial descritivo a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto. b) Além das especificações técnicas de todos os materiais a ser empregados na execução dos projetos, deverá ainda conter os planos de testes para verificação da qualidade dos trabalhos executados com a indicação dos resultados mínimos esperados Especificação de materiais a) Deverão ser especificados todos os materiais passivos pertencente a infra-estrutura de construção civil, também, os equipamentos ativos que deverão ser instalados nas salas de equipamentos para funcionamento do sistema. b) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. c) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três Quantitativos a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação. b) Deverá ser apresentado em forma de planilhas, observando as unidades utilizadas pelo SINAPI, SICRO e, em caso de falta de referência, com o disponibilizado pelo mercado. c) Equipamentos devem ser discriminados separadamente dos serviços relativos à obra civil Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) a) Consiste em apresentar em forma de planilhas os valores unitários e totais dos itens constante nos quantitativos associado ao valor da mão de obra para empregá-los na obra. b) O orçamento deverá representar de forma detalhada e atualizada monetariamente o quanto custará a execução dos serviços com o emprego dos materiais e equipamentos especificados, nos quantitativos necessários e nos locais estabelecidos. c) Deverá apresentar em planilha, à parte, as composições unitárias de cada serviço, descrevendo insumos, mão-de-obra, encargos e fonte de custos, sendo prioritária a apresentação de 3 cotações com referências do fornecedor e data de levantamento e nos casos omissos o SINAPI

32 d) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação Engenharia Mecânica Projeto Completo de Ar Condicionado/Exaustão a) O projeto de ar condicionado deverá ser elaborado em conformidade com NBR 6401, EB 269, MB 476, NBR 10080/NB 643 da ABNT, ou as que vier substituí-las, Portarias do Ministério da Saúde, complementado no que couber com orientações e instruções adicionais fornecidas pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) e compatibilizado com o projeto Arquitetônico e Complementares. b) O projeto completo deverá compreender todas as informações e detalhamentos para o perfeito entendimento da execução da obra, devendo ser apresentado na seguinte forma: i. Projeto de instalação dos equipamentos de ar condicionado (aparelho de janela, mini-split; split; etc.) ii. Projeto de rede de dutos, grelhas, difusores, dampers, etc., que garantam a exaustão/ventilação/renovação do ar; iii. Projeto de tubulações hidráulicas, frigorígenas, elétricas, etc.; iv. Diagrama unifilar e detalhamento necessário de ligações elétricas de comando e força dos equipamentos; v. Diagrama isométrico de tubulação hidráulica e refrigerante (para sistemas divididos); vi. Memória de cálculo de carga térmica e dimensionamentos. c) Poderá ser efetuada a apresentação de projeto único incluindo soluções com combinação de mais de um tipo de condicionamento/exaustão, desde que não haja prejuízo de informações e/ou visualização do projeto Detalhes a) Todas as soluções apresentadas deverão estar detalhadas. Os projetos deverão estar em condições de fácil entendimento em nível de executor. Deverão ser detalhados os sistemas de encaminhamento, quadros, montagens, posicionamento de equipamentos, salas de equipamentos e etc. b) O projeto deverá ainda indicar detalhamentos de montagens, tubulações, fixações e outros elementos necessários à compreensão da execução Memorial descritivo a) De forma objetiva, resumida e direta, o memorial descritivo deverá apresentar as informações necessárias a perfeita execução dos projetos de modo a assegurar inclusive o respaldo do profissional autor do projeto. b) Além das especificações técnicas de todos os materiais a ser empregados na execução dos projetos, deverá ainda conter os planos de testes para verificação da qualidade dos trabalhos executados com a indicação dos resultados mínimos esperados, fatores de tolerância com os desvios percentuais máximos permitidos.

33 Especificação de materiais a) Deverão ser especificados todos os materiais pertencente a infra-estrutura de construção civil, também, os equipamentos que deverão ser instalados nas salas de equipamentos para funcionamentos do sistema. b) Deverá assegurar de forma inequívoca a aplicação de materiais de primeira linha. Deverá ser breve e de fácil entendimento e confirmação em obra pelo engenheiro fiscal. c) A indicação destes materiais deverá ser feita acompanhada pelo profissional encarregado de acompanhar os serviços de elaboração dos projetos. d) Todo material especificado deverá estar disponível no mercado nacional e todas as marcas indicadas devem possuir concorrentes similares, sendo indicadas ao menos em grupos de três Quantitativos a) Deverá ser feito o levantamento de todos os materiais, equipamentos e serviços que fazem parte da execução do projeto elaborado, assim como suas respectivas quantidades para fins de orçamentação Orçamento Prévio (devido às especificidades do projeto) a) Consiste em apresentar em forma de planilhas os valores unitários e totais dos itens constante nos quantitativos associado ao valor da mão de obra para empregá-los na obra. b) O orçamento deverá representar de forma detalhada e atualizada monetariamente o quanto custará a execução dos serviços com o emprego dos materiais e equipamentos especificados, nos quantitativos necessários e nos locais estabelecidos em prancha do Projeto de Cabeamento Estruturado. c) Deverão ser fracionados por edifícios, pavimentos, grupos ou fases acertados junto à comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF). d) Deverá apresentar em planilha, à parte, as composições unitárias de cada serviço, descrevendo insumos, mão-de-obra, encargos e fonte de custos, sendo prioritária a apresentação de 3 cotações com referências do fornecedor e data de levantamento e nos casos omissos o SINAPI. 4.9 Licença ambiental a) O Licenciamento Ambiental (RAS/IAP-Licença Prévia-LP; Licença de Instalação-LI; Licença de Operação- LO, Licença de Operação-LO) deverá ser desenvolvido para a construção do novo bloco da UTF. b) A CONTRATADA será responsável pelo desenvolvimento do RAS em conformidade com as exigências do órgão ambiental fiscalizador - Instituto Ambiental do Paraná IAP, além da Prefeitura Municipal de Guarapuava; respeitando todas as legislações das esferas federal, estadual e municipal relacionadas às questões ambientais. c) O RAS será utilizado como instrumento de subsídio ao licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividade que possam causar impactos ao meio ambiente, sistema viário, entorno ou à comunidade de uma forma em geral, identificando as informações mais relevantes, e ainda desconhecidas, para a tomada de decisão. d) A CONTRATADA deverá apresentar equipe multidisciplinar para a elaboração do RAS, em conformidade com os trabalhos previstos, e com as devidas Anotações de Responsabilidade Técnica ARTs.

34 e) A equipe multidisciplinar selecionada pela CONTRATADA deverá contar com um Coordenador com experiência comprovada na elaboração de Relatório Ambiental Simplificado RAS, por meio ART emitida pelo CREA, a qual deverá ser comprovada na entrega das propostas para o presente edital. f) Esse coordenador será o responsável pelo cumprimento do cronograma das atividades, as quais deverão incluir obrigatoriamente reuniões quinzenais com os profissionais da DIRO-UTF. g) Após a aprovação do RAS e, consequentemente com a entrega da Licença Prévia-LP, a CONTRATADA deverá dar seqüência ao processo de licenciamento ambiental, continuando os trâmites necessários para a obtenção da Licença de Instalação-LI e, posteriormente, da Licença de Operação-LO Fundamento legal do IAP para licenciamento ambiental - LEG a) Resolução CONAMA 6, de 24 de janeiro de 1986 Dispõe sobre a aprovação de modelos para publicação de pedidos de licenciamento. b) Resolução SEMA 31, de 24 de agosto de dispõe sobre o licenciamento ambiental, autorização ambiental, autorização florestal e anuência prévia para desmembramento e parcelamento de gleba rural Finalidade e relação de documentos para licença prévia - LP a) FINALIDADE DA LICENÇA ÉVIA - LP Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. i. Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; ii. Cadastro de Usuário Ambiental caso o requerente ainda não seja cadastrado no IAP apresentar fotocópia da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Física (CPF), se pessoa física; ou Contrato Social ou Ato Constitutivo, se pessoa jurídica e demais documentos exigidos para o cadastro; iii. Cadastro de empreendimento Imobiliário - CIM; iv. Transcrição ou Matrícula no Cartório de Registro de Imóveis atualizada - máximo 90 dias (com averbação de Reserva Legal à margem da matrícula - se imóvel rural), neste caso não é necessário que a matricula esteja em nome do requerente da LP; v. Documentação complementar do imóvel - se situação imobiliária estiver irregular ou comprometida, conforme exigências para casos imobiliários excepcionais; vi. Planta do município com a localização do empreendimento; vii. Projeto Preliminar do Empreendimento, contendo o memorial descritivo, elaborado por profissionais habilitados, acompanhado das respectivas ART s, na forma da Lei, contendo no mínimo: Planta ilustrativa, contendo caracterização da área quanto ao relevo, hidrografia, solos, vegetação, aspectos geológicos e geotécnicos (comprovados mediante Laudo), em atenção aos disposto no artigo 3o da Lei Federal no 6.766/79, bem como indicação de infra-estrutura existente e/ou a ser instalada, a saber: sistema de abastecimento de água, energia elétrica, esgotamento sanitário, linha telefônica e acessos viários;

35 Inventário Florestal (se o desmate requerido exceder a 15 ha); Apresentação de no mínimo, 10 fotografias do local objeto da solicitação; Planta planialtimétrica, locando as áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal para loteamentos em área rural ou; destinação de 35% para equipamentos sociais (ruas, praças, etc. - ver Lei Federal no 6.766/79) para loteamentos urbanos; Quando couber, descrição detalhada do local onde incide o projeto de acordo com o "Zoneamento do Litoral Paranaense - IPARDES"; e Informação se a área incide ou não em área de Preservação Ambiental, Tombamento da Serra do Mar, com indicação do zoneamento e locação em carta do Exército (escala 1:50.000). viii. Para os demais empreendimentos imobiliários, planta planialtimétrica na escala de 1: ou 1:50.000, com demarcação dos cursos d`àgua e florestas existentes, com coordenadas UTM (Unidade Transversa de Mercator), assinada pelo técnico responsável; e ainda, o levantamento florístico da área objeto da solicitação; ix. i. Anuência Prévia do Município em relação ao empreendimento, declarando expressamente a inexistência de óbices quanto a lei de uso e ocupação do solo urbano e a legislação de proteção do meio ambiente municipal; x. j. Prova de Publicação de súmula do pedido de Licença Prévia em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA no 006/86; e xi. k. Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental de acordo com a Tabela I (Licença Prévia) e III (análise de projeto, quando couber) da Lei Estadual no /92. xii. l. Caso haja necessidade o IAP, solicitará outros documentos e/ou informações complementares do requerente ou de outras Instituições envolvidas no licenciamento ambiental em questão. b) OBSERVAÇÕES: DEVERÁ SER EXIGIDA DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR QUANDO: i. Anuência Prévia da COMEC, quando o empreendimento se localizar nas áreas das bacias dos rios que compõem os mananciais e recursos hídricos de interesse e proteção especial da Região Metropolitana ii. iii. iv. de Curitiba, conforme previsto no Decreto Estadual no 1.751/96; Anuência Prévia do Conselho do Litoral, quando se tratar de edificações com três ou mais pavimentos nas áreas especiais e locais de interesse turístico nos Municípios de Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes e Paranaguá, conforme previsto no Decreto Estadual no 2.722/84; ou em relação ao objeto da solicitação situado na área do Macro Zoneamento da Região do Litoral do Paraná, aprovado pelo Decreto Estadual no /89; Anuência Prévia da Curadoria do Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria de Estado da Cultura em relação ao objeto da solicitação situado na área de Tombamento da Serra do Mar, discriminada no Edital publicado no Diário Oficial do Estado no /86; Parecer do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis em relação ao objeto da solicitação situado em área de competência Federal.

36 Finalidade e relação de documentos para licença de instalação LI a) FINALIDADE DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambientais e demais condicionantes, da qual constituem motivos determinantes. i. Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; ii. Cadastro de Empreendimento Imobiliário - CIM; iii. Cópia do Ato Constitutivo ou do Contrato Social; iv. Transcrição ou Matrícula no Cartório de Registro de Imóveis atualizada (90 - noventa dia). v. Cópia da Licença Prévia e de sua respectiva publicação em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA no 006/86; vi. Prova de publicação de súmula do pedido de Licença de Instalação em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA no 006/86; vii. Planta definitiva do empreendimento, com áreas de preservação permanente e área do município, de acordo com o zoneamento municipal, assinada pelo técnico responsável; viii. Planta topográfica da área do empreendimento; ix. Em anexo, em 3(três) vias, Projeto do Sistema de Tratamento de Esgoto com Teste de Absorção do Solo, à nível do lençol freático e planta com localização das valas do teste, baseada na NBR 7.229/93, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica; x. Autorização para Desmate, quando necessário; xi. Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental de acordo com as tabelas I (taxa de licenciamento) e III (análise de projeto) da Lei Estadual no /92. b) OBSERVAÇÃO: Por ocasião da análise e expedição da Licença Prévia, poderá o IAP exigir a seguinte documentação complementar para análise na LI: i. Anuência Prévia da COMEC, quando o empreendimento se localizar nas áreas das bacias dos rios que compõem os mananciais e recursos hídricos de interesse e proteção especial da Região Metropolitana de Curitiba, conforme previsto no Decreto Estadual no 1.751/96; ii. Anuência Prévia do Conselho do Litoral, quando se tratar de edificações com três ou mais pavimentos nas áreas especiais e locais de interesse turístico nos Municípios de Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes e Paranaguá, conforme previsto no Decreto Estadual no 2.722/84; ou em relação ao objeto da solicitação situado na área do Macro Zoneamento da Região do Litoral do Paraná, aprovado pelo Decreto Estadual no /89; iii. Anuência Prévia da Curadoria do Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria de Estado da Cultura em relação ao objeto da solicitação situado na área de Tombamento da Serra do Mar, discriminada no Edital publicado no Diário Oficial do Estado no /86; iv. Parecer do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis em relação ao objeto da solicitação situado em área de competência Federal;

37 Finalidade e relação de documentos para licença de operação - LO a) FINALIDADE DA LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambientais e condicionantes determinados para a operação. i. a) Requerimento de Licenciamento Ambiental - RLA; ii. b) Cadastro de Empreendimentos Industriais - CEI atualizado, detalhando ou anexando, croqui de localização do empreendimento, contendo rios próximos, vias de acesso principais e pontos de referências para chegar ao local; iii. c) Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos da SUDERHSA para utilização de recursos hídricos, inclusive para o lançamento de efluentes líquidos em corpos hídricos, ou Dispensa de Outorga, se for o caso; iv. d) Publicação de súmula de concessão de Licença de Instalação em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA nº 006/86 (as publicações deverão ser comprovadas através da apresentação dos respectivos jornais originais); v. e) Publicação de súmula do pedido de Licença de Operação em jornal de circulação regional e no Diário Oficial do Estado, conforme modelo aprovado pela Resolução CONAMA nº 006/86 (as publicações deverão ser comprovadas através da apresentação dos respectivos jornais originais); vi. f) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária) de acordo com Lei Estadual nº / Conteúdo mínimo do ras e demais etapas do licenciamento ambiental: caracterização do empreendimento ou atividades a) A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar no RAS a caracterização do empreendimento ou atividades, que deverá conter no mínimo os seguintes itens: b) Caracterização do empreendedor (UTF) como pessoa física ou jurídica, cópia do cartão do CNPJ ou CPF, endereço, responsáveis pela proponente do empreendimento e responsável técnico pela obra ou atividade e as devidas formas de contato; c) Sua localização dentro do Município (bairro, rua, indicação fiscal, etc.); d) Localização do empreendimento ou atividade considerando o(s) município(s) atingido(s), as bacias hidrográficas com seus rios e córregos, e suas respectivas classes de uso; e) Elaboração do Memorial Descritivo do empreendimento em todas as suas fases; f) Caracterização da situação da coleta e tratamento de esgotos sanitários na área de influência do empreendimento ou atividade; g) Elaboração de Projetos Técnicos da obra ou atividade solicitados pelos órgãos responsáveis; h) Elaboração de Planta Planialtimétrica da área de implantação do empreendimento ou atividade com a locação das faixas não edificáveis de drenagem e áreas de preservação permanente; i) Elaboração de Projeto Técnico com a demarcação das áreas de vegetação nativa e/ou exótica com a bordadura dos bosques, bem como de árvores isoladas com Ø > 0,15 m d.a.p. (diâmetro 0,15m superior à altura do peito), sobre planta planialtimétrica;

38 j) Caracterização da situação do empreendimento ou atividade com relação ao sistema viário instalado ou diretrizes viárias previstas e sua influência sobre a malha viária existente, principalmente em função da aglomeração de pessoas e do aumento do tráfego de veículos, sob a luz da legislação específica vigente; k) Delimitação da área de influência direta e indireta do empreendimento ou atividade durante as suas diversas fases; l) Análise da compatibilidade do empreendimento ou atividade com a legislação federal, estadual e municipal, com os planos e programas governamentais, propostos ou em execução na área de influência do projeto, em especial com o Plano Diretor Municipal, e com o plano de uso dos recursos hídricos, quando houver, de modo a estimular a implementação de usos múltiplos da água na bacia hidrográfica; m) Informação sobre a população atingida pelo empreendimento ou atividade e seus efeitos decorrentes (análise sócio-econômica); n) Caracterização do uso do solo e do tipo de ocupação atual (residencial, industrial, comercial, pública e institucional) e a análise dos possíveis impactos com instalação do empreendimento ou atividade proposto, sob a luz da Lei de Zoneamento e Uso do Solo vigente; o) Elaboração e apresentação da descrição geológico-geotécnica da área preconizada para o empreendimento ou atividade, contemplando no mínimo: - natureza e as camadas constituintes do subsolo, o nível do lençol freático, as sondagens e ensaios do solo; p) Elaboração e apresentação do inventário da fauna local, detalhando as espécies existentes na área, suas atribuições espaciais e temporais, concedendo maior atenção às espécies raras e ameaçadas de extinção; q) Elaboração e apresentação de informações meteorológicas referentes à direção e velocidade dos ventos; r) Elaboração do Memorial Descritivo das atividades geradoras de ruídos e de emissões atmosféricas. s) Serão fornecidos pela DIRO-UTF somente o Levantamento Topográfico e o Plano Diretor proposto para o Campus Guarapuava e, caso seja necessário, os Projetos Arquitetônicos dos blocos existentes e/ou em fase de construção. t) Os demais itens necessários para elaboração do RAS deverão ser elaborados pela CONTRATADA, incluindo todas as solicitações do IAP durante o processo de aprovação Licença de instalação LI e Licença de Operação LO a) Após o término do RAS e, conseqüente concessão pelo IAP do Licenciamento Prévio, a CONTRATADA deverá dar seqüência ao processo de licenciamento ambiental, solicitando as demais licenças e monitorando suas ações junto ao CONTRATANTE. As licenças são as seguintes: i. Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante; ii. Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação;

39 4.9.4 Elaboração de projetos obrigatórios ao longo do processo de licenciamento ambiental RAS - licença de instalação LI a) A CONTRADA será responsável pela elaboração e aprovação nos devidos órgãos públicos, dos seguintes projetos, considerados pelo IAP obrigatórios ao longo do processo de licenciamento ambiental: b) Sistema de coleta e tratamento de efluentes, no caso da área de implantação do empreendimento ou atividade não ser atendida pela rede pública, caso contrário Anuência da SANEPAR; i. Parecer da SANEPAR demonstrando ter capacidade de coletar e tratar o efluente; ii. Projeto de drenagem; iii. Projeto de Tráfego e Trânsito; iv. Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil PGRCC, nos termos das legislações Municipais e Estaduais existentes; v. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS ou Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde PGRSS, quando for o caso, de acordo com legislação Municipal e Estadual referentes; vi. Programa de Gerenciamento de emissões sonoras ou projeto específico de isolamento acústico se for o caso; vii. Programa de controle de emissões atmosféricas se for o caso Análise prévia dos impactos ambientais a) A CONTRATADA deverá ser apresentar e aprovar a análise dos impactos ambientais mais significativos, positivos e negativos (ex. matriz de identificação e quadros de classificação), nas fases de planejamento, construção, operação e desativação, quando for o caso, sobre os meios físico, biológico e antrópico, determinando e justificando os horizontes de tempo adotados, considerando sempre que cabível, a vida útil do empreendimento ou atividade com ênfase nas seguintes questões, de forma sintética, porém conclusiva Previsão de medidas de controle ambiental, mitigadoras ou compensatórias a) A CONTRATADA deverá prever os procedimentos de natureza preventiva, corretiva, mitigadora e compensatória, que serão utilizados para evitar ou minimizar os impactos negativos sobre os componentes ambientais e urbanos, em cada fase do empreendimento ou atividade, em conformidade com as solicitações do IAP. b) Deverão ser mencionados os impactos adversos que não puderem ser mitigados, bem como as medidas compensatórias que serão adotadas, sempre que for necessário Previsão de acompanhamento e monitoramento dos impactos a) A CONTRATADA deverá apresentar os programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos e da eficiência das medidas mitigadoras, nas diversas fases de implantação do empreendimento ou atividade, em conformidade com as solicitações do IAP. b) A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar, no mínimo, os seguintes elementos: c) Plano de acompanhamento dos impactos sociais e da população afetada pelo empreendimento ou atividade;

40 d) Plano de monitoramento dos impactos decorrentes da geração, do transporte, da armazenagem, tratamento e da disposição final de todos os resíduos gerados; e) Plano de monitoramento de ruídos e emissões atmosféricas Conclusões a) Após a conclusão de todos os levantamentos, análise dos impactos e proposição de medidas de controle ambiental, mitigadoras e compensatórias, deverá a equipe multidisciplinar que desenvolveu o relatório apresentar uma matriz dos impactos urbano ambientais, apontando claramente as medidas a serem adotadas para cada tipo de impacto e demonstrando as responsabilidades do empreendedor e por fim apresentar uma conclusão técnica sobre a viabilidade do empreendimento ou atividade Disposições finais Subcontratação a) A CONTRATADA não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os serviços e obras objeto do contrato. b) A CONTRATADA somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for admitida no contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo CONTRATANTE. c) Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, a CONTRATADA realizará a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responderá perante o CONTRATANTE pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da Subcontratação Do Recebimento dos Serviços: Prazos e Pagamentos a) A CONTRATADA deverá apresentar os relatórios e documentos referentes às diferentes etapas do licenciamento ambiental LP, LI, LO - atendendo legislações Municipais, Estaduais e Federais existentes, ilustrado da melhor forma possível, com plantas, mapas, perfis, fotografias, desenhos, esquemas e outras formas de comunicação visual que venham auxiliar na sua análise. b) Os documentos finais, bem como todos os Projetos, Planos, Fotos que compõem o RAS e demais projetos desenvolvidos para o Campus Guarapuava UTF, além das cópias necessárias à provação no IAP Instituto Ambiental do Paraná - deverão ser entregues em mídia digital para os responsáveis técnicos da DIRO UTF, nos seguintes formatos: Relatório Final RAS e Planos (*.pdf, *.doc e *.xls); Fotos (*.jpg), Projetos e Desenhos Complementares (*.dwg). Também será necessária uma cópia impressa desses documentos para o DIRO-UTF. c) A CONTRATADA deverá acompanhar todo o processo de aprovação do RAS-Licença Prévia-LP; Licença de Instalação-LI; Licença de Operação-LO, alterando os itens que os órgãos responsáveis indicarem como necessários. d) A CONTRATADA deverá prever o início imediato dos estudos, análises e vistorias à área, para aprovação junto ao IAP Instituto Ambiental do Paraná.

41 e) Após concessão da Licença Prévia a CONTRATADA entregará e fará publicação dos Projetos Complementares e documentos referentes à Licença de Instalação para análise do IAP. f) Após concessão da Licença de Instalação a CONTRATADA deverá realizar a entrega e publicação dos Projetos Complementares e documentos referentes à Licença de Operação para análise do IAP. g) O pagamento/recebimento dos serviços contratados serão divididos nas seguintes etapas: i. Entrega e publicação do RAS Relatório Ambiental Simplificado - para análise do IAP Instituto Ambiental do Paraná 40% do valor total contratado do item Licença ambiental; ii. Aprovação do RAS e emissão da Licença Prévia pelo IAP Instituto Ambiental do Paraná 10% do valor total contratado do item Licença ambiental; iii. Entrega e publicação dos Projetos Complementares e documentos referentes à Licença de Instalação para análise do IAP Instituto Ambiental do Paraná 10% do valor total contratado do item Licença ambiental; iv. 4) Emissão da Licença de Instalação pelo IAP Instituto Ambiental do Paraná 10% do valor total contratado do item Licença ambiental; v. 5) Entrega e publicação dos Projetos Complementares e documentos referentes à Licença de Operação para análise do IAP Instituto Ambiental do Paraná 10% do valor total contratado do item Licença ambiental; vi. Emissão da Licença de Operação pelo IAP Instituto Ambiental do Paraná 20% do valor total contratado, finalizando assim o processo de licenciamento ambiental para o Campus Guarapuava UTF e o pagamento integral (100%) dos serviços contratados do item Licença ambiental. h) A UTF considerará como finalizados os serviços prestados pela CONTRATADA assim que o Licenciamento Ambiental Completo (RAS-Licença Prévia-LP; Licença de Instalação-LI; Licença de Operação-LO) estiver aprovado junto ao IAP Instituto Ambiental do Paraná Compatibilização de Projetos Orientações gerais a) Para o UTF os projetos contratados constituem não só produtos de especialidades técnicas, mas também um processo cujo insucesso ou deficiência comprometem a licitação, a contratação de executores, o acompanhamento da execução, a qualidade do produto final e sua manutenção. b) Deve ser garantido o saneamento de todas as interferências físicas e construtivas entre as diversas especialidades e subsistemas que comporão a obra e que deverão estar descritas nos projetos com a adoção de soluções técnicas que se complementem e facilitem a etapa executiva. c) A atuação do compatibilizador está vinculada às ordens de serviços de projetos de arquitetura que demandarão, como conseqüência, de projetos complementares. O compatibilizador não atuará em demandas de projetos específicos. d) O prazo para a conclusão, e conseqüente remuneração, do trabalho do compatibilizador restringe-se ao prazo de entrega dos projetos estabelecidos neste edital, salvo outras orientações estabelecidas e documentadas junto comissão de acompanhamento e à fiscalização do Contrato.

42 e) Os pagamentos ao compatibilizador somente serão autorizados após o recebimento definitivo do conjunto de projetos compatibilizados, acompanhados de todos seus documentos complementares, chancelas, ART/RRT e certidões legais Compatibilização a) A compatibilização dos projetos de arquitetura e seus complementares visa integrar todos os projetos necessários para a concretização de uma edificação ou obra, assim como seus aspectos de custos, soluções técnicas e prazos, em conformidade com os parâmetros preliminares estabelecidos pela comissão de acompanhamento e pelas exigências legais edilícias ou administrativas. b) Compatibilizar não se limita a avaliar as informações descritas nos diversos projetos e ajustá-las, é também considerar as condições de mercado, a viabilidade técnico-econômica do bem a ser edificado, sua construtibilidade e a qualidade do processo de produção dos projetos. Compatibilizar não compreende revisão de projetos ou co-projetar, atribuições atinentes aos projetistas contratados. c) Cabe ao compatibilizador compreender os procedimentos, os objetivos e conceitos definidos pela Instituição e levá-los até o nível dimensional dos projetistas e da mesma forma avaliar a coerência e adequação das soluções de projeto à realidade e expectativas do UTF. d) O compatibilizador deve possuir conhecimento multidisciplinar, tanto de projeto quanto de execução, e elevada capacidade gerencial para liderar o processo de trabalho dos projetistas (trabalho em equipe) conforme as designações da comissão de acompanhamento (visão estratégica) Atribuições a) São atribuições do compatibilizador: i. Redefinir atribuições de agentes do processo com foco nos resultados a se obter; ii. Definir padrões de linguagem e meios de comunicação comuns, eficazes e eficientes, para todos os agentes; iii. Desenvolver estratégias de integração dos projetistas desde a fase de planejamento até as definições executivas (estudos preliminares, anteprojeto, projetos legais e projetos executivos ou de produção); iv. Desenvolver estratégias de sistematização de informações para a caracterização e nível de detalhamento dos projetos, revisões, solução de pendências e reuniões periódicas de acompanhamento junto com os projetistas e a comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF). v. A consistência das informações a serem repassadas aos projetistas e o fluxo de dados entre os agentes é decisivo para superar as tomadas de decisões fundamentadas suposições, seja no momento de projeto ou definitivamente durante a execução. vi. Elaborar soluções para controle de produção e recebimento dos produtos técnicos, por meio de checklists e formas de certificação das revisões dos produtos de projeto, de forma a garantir a conformidade dos resultados com os prazos e as exigências estabelecidas neste edital e pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF). vii. Essas ações visam a eliminação de erros grosseiros por parte dos projetistas e facilitar a inspeção completa de todos os componentes do projeto.

43 viii. Quanto à estes mecanismos de controle, deve ficar claro para os projetistas que os mesmos serão adotados com foco nos resultados de projeto e não para o controle dos profissionais responsáveis; ix. Elaborar soluções para a garantia da qualidade dos projetos; x. Acompanhar o emprego das soluções computacionais para a elaboração de projetos e sua interação com o tempo de projetação; xi. Realizar a compatibilização propriamente dita, isto é, sobrepor os vários projetos de uma obra, identificando as interferências e programando, junto à comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF), reuniões com os projetistas para resolução dos problemas detectados. xii. Análise crítica dos projetos que compreende à avaliação contínua da conformidade de cada etapa de projeto com os critérios de concepção, os processos de projetação e os resultados almejados ; xiii. Encaminhar e acompanhar as alterações projetuais necessárias durante o processo de elaboração dos projetos; xiv. Fazer cumprir os custos para o desenvolvimento dos projetos; xv. Fazer cumprir as estimativas de custos de construção previstas para os projetos em elaboração e verificar a coerência destes custos com os limites e referências dados pelo IFG, sobretudo com base nos produtos elaborados pelo orçamentista; xvi. Fazer com que os projetos sempre se caracterizem como documentos técnicos para a produção projetos executivos; xvii. Fazer cumprir a incorporação dos códigos legais normativos (quesitos estéticos, de durabilidade e manutenção) e dos conceitos especiais estabelecidos pelo IFG aos projetos; xviii. Fazer cumprir a padronização dos produtos técnicos finais. xix. Verificar a coerência dos parâmetros dimensionais, de custo, de produtividade e manutenção adotados pelos projetistas com os estabelecidos pelo IFG; xx. Constatar e atestar soluções e revisões dos projetos; xxi. Apontar desconformidades; xxii. Gerar arquivos de avaliação de desenho específicos (arquivo do compatibilizador) xxiii. Programar e adequar as reuniões de compatibilização com os projetistas em função do volume de trabalho; xxiv. Compatibilizar projetos dois a dois; xxv. Controlar a compatibilização e divulgar os resultados da mesma para todos os agentes por meio compartilhado. xxvi. Facilitar o fluxo de produção dos projetistas, fazendo com que os prazos previstos no cronograma de projetos e de compatibilização sejam cumpridos xxvii. Somente liberar projetos para os demais projetistas após a conclusão da compatibilização e solução das pendências por especialidade; xxviii. Não liberar desenhos com pendências, mesmo que sejam de formatação; xxix. Não liberar desenhos por pressão da equipe de obra ou do IFG que comprometam o processo produtivo, caso não tenha sido estabelecido prazo diverso com a Instituição.

44 b) Nos projetos, dar atenção especial às especificações e detalhamento dos elementos de vedação horizontais e verticais (alvenarias, esquadrias, coberturas, lajes, forros, pisos, etc.), expressivos responsáveis pelo desconforto ambiental, patologias mais comuns a serem atacadas pelos serviços de manutenção pósocupação e envolverem os serviços que registram as maiores perdas de insumos durante à execução, comprometendo a sustentabilidade do empreendimento. c) O compatibilizador pode ser o próprio arquiteto projetista contratado pelo certame, desde que nenhuma das atividades de compatibilização sejam comprometidas em função deste acúmulo de tarefas. d) Caberá ao compatibilizador atuar junto à comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) na solução, preparação e repasse de informações para os Contratados e da mesma forma cobrar dos mesmos a execução adequada dos contratos no que se refere aos custos, prazos de entrega e qualidade dos serviços. e) A juízo da comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF) e da fiscalização do contrato pode ser solicitado que o profissional compatibilizador seja pessoa distinta do projetista de quaisquer especialidades, caso em que o novo compatibilizador deverá ser formalmente indicado pelo arquiteto contratado. 5. ORDEM DE SERVIÇO POR OJETO a) A empresa contratada receberá uma ordem de serviço para elaboração de um projeto contendo informações sobre o escopo do projeto, áreas, especialidades e datas importantes, conforme Anexo A deste termo de referência. b) A ordem de serviço deverá ser entregue e assinada após a execução dos serviços e será considerada data de entrega a data de fechamento com as assinaturas do solicitante e do responsável da contratada. 6. ACOMPANHAMENTO DOS OJETOS 6.1 Reunião de Início do Projeto a) A cada início de um projeto, a empresa contratada será convocada para realização de uma reunião de início de projeto, quando serão passadas informações como: i) Forma de apresentação do projeto; ii) Necessidades do câmpus para que sejam incluídas e definidas no projeto; iii) Contato do responsável pela fiscalização; iv) Contato do câmpus da UTF a qual o projeto será destinado; v) Necessidade de se visitar o câmpus; vi) Fornecimento de arquivos em DWG que auxiliarão a contratada no desenvolvimento do projeto; vii) Fornecimento do padrão de folha, carimbo, layers e penas de plotagens a serem adotados; viii) Cronograma de entregas parciais, pagamentos e revisões dos projetos; ix) Apresentação dos responsáveis técnicos de cada projeto solicitado. b) Devido ao grande volume de dados necessários aos projetos e a necessidade variável de detalhamento, dos mesmos, demandado por projetistas diferentes, fica a cargo da empresa vencedora do certame o levantamento de dados não fornecidos pela UTF.

45 6.2 Visitas de Acompanhamento dos Trabalhos a) Para o acompanhamento dos trabalhos da contratada, serão realizadas visitas agendadas em sua sede, quando a fiscalização julgar necessário; b) As visitas de acompanhamento poderão ocorrer em qualquer fase do projeto e quantas vezes forem necessárias; c) A empresa contratada será avisada, com no mínimo 1 (um) dia de antecedência, sobre a data e horário da visita de acompanhamento dos trabalhos. 6.3 Reuniões de Entregas Parciais a) As reuniões de entrega de projetos seguirá o cronograma definido na reunião de início de projeto; b) Deverão ser apresentados todos os projetos, planilhas, memoriais e caderno de encargos mesmo que ainda inacabados para que se possa revisar e sugerir alterações; c) Os responsáveis técnicos dos projetos devem obrigatoriamente participar das reuniões; d) Serão discutidos assuntos críticos da fase em que o projeto se encontra; e) A medição dos serviços apresentados e a consequente autorização de pagamento estão sujeito à revisão dos trabalhos entregues; f) A fiscalização da UTF terá até 7 (sete) dias para analisar o material entregue, este prazo dependerá do volume de projetos a serem analisados; g) A UTF poderá passar informações e diretrizes durante a reunião de entrega parcial, mesmo antes da revisão dos trabalhos entregues, se assim for necessário; h) Toda adequação, correção, mudança ou aprovação de projeto será apresentado e discutido na reunião de revisão de projeto; i) Deverá ser marcada a data da reunião de revisão do projeto. 6.4 Reuniões de Revisão de Projetos a) Os responsáveis técnicos dos projetos devem obrigatoriamente participar das reuniões; b) A fiscalização da UTF apresentará de forma escrita e verbal para que se possa discutir o parecer da fiscalização; c) Durante a reunião, a UTF apresentará a medição dos serviços e a autorização de pagamento, conforme parecer da fiscalização; d) A revisão e aceitação dos projetos não imputa responsabilidade técnica sobre os mesmos projetos ao corpo de técnicos da Universidade; 6.5 Reunião de Entrega Final de Projeto a) As reuniões de entrega final do projeto seguirá o cronograma definido na reunião de início de projeto; b) Deverão ser apresentados todos os projetos, planilhas, memoriais e caderno de encargos finalizados, sob risco de recusa da entrega; c) A compatibilização dos projetos arquitetônicos e complementares devem ser entregues em prancha própria, com layers, cores e legenda própria;

46 d) Os responsáveis técnicos dos projetos devem obrigatoriamente participar da reunião; e) A medição dos serviços apresentados e a consequente autorização de pagamento estão sujeito à revisão dos trabalhos entregues; f) A fiscalização da UTF terá até 10 dias para analisar o material entregue, este prazo dependerá do volume de projetos a serem analisados; g) Toda adequação, correção, mudança ou aprovação de projeto será apresentado e discutido na reunião de revisão de projeto; h) Deverá ser marcada a data da reunião de revisão do projeto, caso haja considerações a fazer. 7 ENTREGA DE OJETOS a) A empresa contratada deverá apresentar nas datas de entrega dos projetos, itens específicos e realizar os procedimentos previstos em cada fase. b) Cada projeto terá seu próprio cronograma de entregas e pagamentos por fase. c) Todos os arquivos entregues devem estar separados por pastas de cada especialidade, os arquivos no padrão de nomenclatura da UTF, gravados num CDROM ou DVR-R devidamente identificado com a data, número da entrega e nome do projeto. d) A estrutura das pastas deve seguir o exemplo abaixo: Figura 3 - Organização das pastas

47 7.1 Entrega Parcial de Projeto a) A empresa deverá entregar um oficio discriminando todos os materiais técnicos que estão sendo entregues e a data de entrega; b) Projetos devem ser entregues em papel e em arquivo; c) Memorial descritivo devem ser entregues em arquivo; d) Caderno de encargos devem ser entregues em arquivo; e) Memória de cálculos devem ser entregues em arquivo; f) Todos os arquivos devem estar separados por pastas de cada especialidade, os arquivos no padrão de nomenclatura da UTF, gravados num CDROM ou DVR-R devidamente identificado com a data, número da entrega e nome do projeto. 7.2 Entrega Final de Projeto a) A entrega final do projeto deve estar dentro do prazo estipulado na reunião de início de projeto sob risco de aplicação das penalidades previstas no instrumento convocatório; b) A empresa deverá entregar um oficio discriminando todos os materiais técnicos que estão sendo entregues e a data de entrega; c) Projetos devem ser entregues 2 cópias assinadas em papel e em arquivo; d) Memorial descritivo devem ser entregues 2 cópias assinadas e em arquivo; e) Caderno de encargos devem ser entregues 2 cópias assinadas e em arquivo; f) Memória de cálculos devem ser entregues 2 cópias assinadas e em arquivo; g) Orçamento da obra devem ser entregues 2 cópias assinadas e em arquivo h) Lista de pranchas - devem ser entregues 2 cópias assinadas e em arquivo i) Todos os arquivos devem estar separados por pastas de cada especialidade, os arquivos no padrão de nomenclatura da UTF, gravados num CDROM ou DVR-R devidamente identificado com informação de entrega final, a data e nome do projeto. 8 REESENTAÇÃO GRÁFICA a) A empresa contratada deverá apresentar todos os projetos seguindo o padrão da Diretoria de Projetos e Obras da UTF. Para cada especialidade haverá características diferenciadas a serem seguidas; b) Cada arquivo eletrônico deverá ser composto de uma única prancha, para que o desenho não se torne pesado e também por questões de segurança, pois no caso de perda ou defeito em um arquivo, somente uma prancha seria perdida; c) O tamanho da prancha deve estar nos formados das folhas A4, A3, A2 ou A1, qualquer necessidade fora destes formados a UTF deve ser consultada da possibilidade de uso; d) Os projetos de cada especialidade deverão conter em uma das pranchas uma tabela contendo uma lista de materiais e seus respectivos quantitativos. 8.1 Relação de Layers A seguinte relação de layers deverá utilizada nos projetos desenvolvidos na Diretoria de Projetos e Obras DIRO e por empresas contratadas para elaboração de projetos:

48 8.1.1 Layers da Arquitetura Layers Cor Desenho Cor Plotagem Tipo de linha Espessura ARQ-APOIO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-BANCADAS FIXAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-CIRCULAÇÃO VERTICAL S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-COD. ESPECIFICAÇÕES S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-COTAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-DIVISÓRIAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-EDIF. EXISTENTES S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-EDIFICAÇÃO EM VISTA S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-ELEMENTOS ESTRUTURAIS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-EQUIPAMENTOS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-EXPANSÃO FUTURA S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-HACHURA ESTRUTURA S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-HACHURA PAVIMENTAÇÃO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-HACHURA SOLO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-HACHURA VEGETAÇÃO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-IDENTIFICAÇÃO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo AMBIENTES ARQ-INDICAÇÕES S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-INSTAL. LABORATÓRIOS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-INSTAL. SANITÁRIAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-JANELAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-LOCALIZAÇÃO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-MARGEM E CARIMBOS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-MOBILIÁRIO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-MOLHO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-PAGINAÇÃO FORROS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-PAGINAÇÃO PAREDES S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-PAGINAÇÃO PISOS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-PAREDES S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-PAVIMENTAÇÃO EXTERNA S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-PORTAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-OJEÇÃO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-TABELAS S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-TELHADO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-TERRENO S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo ARQ-TOPOGRAFIA S. Modelo S. Modelo S. Modelo S. Modelo

49 8.1.2 Layers de PPCI Nome Cor Tipo de Linha Espessura PCI - BLOCOS RED CONTINUOUS Default PCI - BORDAS - EXTERNAS RED CONTINUOUS Default PCI - BORDAS - INTERNAS CYAN CONTINUOUS Default PCI - CIVIL 8 CONTINUOUS Default PCI - COBERTURA 8 CONTINUOUS Default PCI - CORRIMÃO PLACA GREEN CONTINUOUS Default PCI - COTAS CYAN CONTINUOUS Default PCI - DET HIDRANTES YELLOW CONTINUOUS Default PCI - DIVISÓRIA RED CONTINUOUS Default PCI - ENG INCENDIO RED CONTINUOUS Default PCI - EQUIPAMENTOS YELLOW CONTINUOUS Default PCI - ESCRITO YELLOW CONTINUOUS Default PCI - ESPECIF. ESQUADRIA RED CONTINUOUS Default PCI - ESPECIFICAÇÕES WHITE CONTINUOUS Default PCI - ESPECIF. ACABAMENTO RED CONTINUOUS Default PCI - ESPERA INCÊNDIO 240 CONTINUOUS Default PCI - EST. É MOLDADOS VISTA RED CONTINUOUS Default PCI - EST. É MOLDADO WHITE CONTINUOUS Default PCI - EXTINTOR RED CONTINUOUS Default PCI - FORMATO WHITE CONTINUOUS Default PCI - HACHURA ESTRUTURA 8 CONTINUOUS Default PCI - HACHURAS 8 CONTINUOUS Default PCI - HATCH CONCRETO 119 CONTINUOUS Default PCI - HATCH PASTILHA 233 CONTINUOUS Default PCI - HIDRANTES 240 CONTINUOUS Default PCI - INCENDIO RED CONTINUOUS Default PCI - INTERRUPÇÃO 8 DASHDOT Default PCI - LAJE CORTE 8 CONTINUOUS Default PCI - MEIO FIO RED CONTINUOUS Default PCI - MOB. ESPECIFICAÇÃO RED CONTINUOUS Default PCI - MÓVEIS/MOBILIÁRIOS 9 CONTINUOUS Default PCI - MURO YELLOW CONTINUOUS Default PCI - NOMES GREEN CONTINUOUS 0,20 PCI - OBJETOS RED CONTINUOUS 0,30 PCI - PAREDES WHITE CONTINUOUS 0,13 PCI - PAVIMENTAÇÃO 9 CONTINUOUS Default

50 PCI - PLACAS/PLACAS SINALIZ. WHITE CONTINUOUS Default PCI - PLUVIAIS CYAN CONTINUOUS Default PCI - PORTA RED CONTINUOUS Default PCI - PORTA ABERTURA GREEN CONTINUOUS Default PCI - PORTA JANELA BLUE CONTINUOUS Default PCI - ALARME INCÊNDIO 240 CONTINUOUS Default PCI - PPCI CORRIMÃO GREEN CONTINUOUS Default PCI - EDIO WHITE CONTINUOUS Default PCI - OJEÇÕES 8 HIDDEN 2 Default PCI - RECUO EFEITURA 220 CONTINUOUS Default PCI - ROTA DE FUGA 30 CONTINUOUS Default PCI - SELO GREEN CONTINUOUS Default PCI - SIMBOLOS WHITE CONTINUOUS Default PCI - TELA JANELA 9 CONTINUOUS Default PCI - TEXTO PEQUENO YELLOW CONTINUOUS Default PCI - TEXTO WHITE CONTINUOUS Default PCI - TEXTO GRANDE CYAN CONTINUOUS Default PCI - TRACEJADO RED DASHED Default PCI - TUBO AÇO CARBONO RED AXES Default PCI - VIGA É MOLDADA 150 CONTINUOUS Default Layers de projeto de gases Nome Cor Tipo de Linha Espessura GÁS - ARQ GERAL RED CONTINUOUS Default GÁS - ARQ TEXTOS YELLOW CONTINUOUS Default GÁS - BANCADA WHITE CONTINUOUS Default GÁS - CANALIZAÇÃO GÁS BLUE CONTINUOUS Default GÁS - CIVIL 8 CONTINUOUS Default GÁS - COTAS CYAN CONTINUOUS Default GÁS - EIXO ESTRUTURA GREEN DASHDOT Default GÁS - ESPECIFICAÇÕES 8 CONTINUOUS Default GÁS - ESPECIFICAÇÕES CORTE RED CONTINUOUS Default GÁS - ESPECIFICAÇÃO ESQUAD RED CONTINUOUS Default GÁS - EST. É MOLDADO BLUE CONTINUOUS Default GÁS - HACHURAS 8 CONTINUOUS Default GÁS - INTERRUPÇÃO GREEN DASHDOT Default GÁS - LINHA DE CORTE MAGENTA CONTINUOUS Default

51 GÁS - MÓVEIS/MOBILIÁRIO RED CONTINUOUS Default GÁS - MOBILIÁRIO FIXO GREEN CONTINUOUS Default GÁS - PAREDE WHITE CONTINUOUS Default GÁS - PLUVIAIS CYAN CONTINUOUS Default GÁS - OJEÇÕES 8 HIDDEN 2 Default GÁS - SELO GREEN CONTINUOUS Default GÁS - TELA JANELA 249 CONTINUOUS Default GÁS - TEXTO GAS 162 CONTINUOUS Default GÁS - TEXTO HIDRO YELLOW CONTINUOUS Default GÁS - TRACEJADO RED DASHED 2 Default GÁS - TUBO AÇO GALVANIZADO 160 CONTINUOUS Default GÁS - TUBO GÁS BLUE CONTINUOUS Default GÁS - GLP BLUE DASHDOT Default GÁS - AR COMIMIDO MAGENTA CONTINUOUS Default GÁS - HIDROGÊNIO GREEN HIDDEN Default GÁS - ACETILENO YELLOW HIDDEN 2 Default GÁS - OXIGÊNIO CYAN DASHED 2 Default Layers do projeto de hidro-sanitários Layers Cor Tipo de linha Espessura HID-AGUA-FRIA-APARENTE 140 AXES Default HID-AGUA-QUENTE- APARENTE 20 Continuous Default HID-AGUA-FRIA-EMBUTIDA 140 Continuous Default HID-AGUA-QUENTE- EMBUTIDA 20 Continuous Default HID-AGUA-REAOV 122 Continuous Default HID-AGUA-FRIA-VD 122 Continuous Default HID-AQ-TXT 20 Continuous Default HID-BASE 8 Continuous Default HID-BLOCOS red Continuous Default HID-CONEXÕES yellow Continuous Default HID-COTAS red Continuous Default HID-EIXO red AXES Default HID-EIXO_TC 9 DASHDOT Default HID-EQUIP white Continuous Default HID-ESPECIFICAÇÕES red Continuous Default HID-ESTRUTURA blue Continuous Default

52 HID-EXTRAVASOR 82 Continuous Default HID-AF-CX 9 Continuous Default HID-AF-TB blue Continuous Default HID-AF-PEÇAS 140 Continuous Default HID-AF-TEXTOS-COLUNA white Continuous Default HID-AF-TEXTOS-TUBO yellow Continuous Default HID-INFO-COMP-AF white Continuous Default HID-INFO-DIAMETRO-AF white Continuous Default HID-INFO-FLX-AF green Continuous Default HID-PTSAIDA green Continuous Default HID-HACHURA-ESTRUTURA 8 Continuous Default HID-SETAS red Continuous Default HID-TEXTO HIDRÁULICO yellow Continuous Default HID-INCÊNDIO 40 Continuous Default HID-INDICAÇÃO green Continuous Default Layers do projeto estrutural Layers Cor Tipo de linha Espessura EST-CARIMBO white Continuous Default EST-CORTE red Continuous Default EST-COTAS 14 Continuous Default EST-EIXO blue ACAD_ISO04W100 Default EST-ESCADA 240 Continuous Default EST-É-MOLDADO blue Continuous Default EST-ESTRUTURA 32 Continuous Default EST-ESTACA 44 Continuous Default EST-ESTRUTURA-BLOCOS magenta Continuous Default EST-ESTRUTURA- CORRENTES 72 Continuous Default EST-ESTRUTURA-IN-LOCO 252 Continuous Default EST-ESTRUTURA-PILARES green Continuous Default EST-ESTRUTURA-TESOURAS 86 Continuous Default EST-ESTRUTURA-VIGAS red Continuous Default EST-FERRO 210 Continuous Default EST-HACHURAS 8 Continuous Default EST-HATCH-CONCRETO 24 Continuous Default EST-INTERRUPÇÃO green Dashdot Default EST-LAJE 40 Continuous Default

53 EST-PILARES green Continuous Default EST-TEXTOS blue Continuous Default EST-VIGAS-É-MOLDADAS 150 Continuous Default EST-TEXTO-INDICAÇÕES 180 Continuous Default EST-SOLO 15 Continuous Default EST-NIVEL red Continuous Default EST-EIXO-ESTRUTURA green Dashdot Default EST-TRACEJ red Dashed2 Default Layers da Elétrica Layers Cor Tipo de Linha Espessura 00_ELET_COBRENU CERCA1 0,25 00_ELET_AZUL DASHED 0,25 00_ELET_CINZA8 231 Continuous 0,25 00_ELET_CINZA9 241 Continuous 0,25 00_ELET_COAX 85 JIS_09_29 0,25 00_ELET_COBRENU35 41 CERCA1 0,25 00_ELET_COBRENU50 85 CERCA1 0,25 00_ELET_ELETROCALHA 125 Continuous 0,25 00_ELET_ELETRODUTO 85 LOG_EMBUT 0,25 00_ELET_ELETRODUTO_APAR 85 Continuous 0,25 00_ELET_ELETRODUTO_APAR- NOBREAK 85 Continuous 0,25 00_ELET_EQUIPAMENTOS 131 Continuous 0,25 00_ELET_EQUIPAMENTOS- ESTABILIZADA 131 Continuous 0,25 00_ELET_ESTRUTURAS White Continuous 0,25 00_ELET_ESTRUTURAS_0.05 White Continuous 0,05 00_ELET_ESTRUTURAS_ Continuous 0,4 00_ELET_FIAÇÃO 101 Continuous 0,25 00_ELET_FIAÇÃO- ESTABILIZADA 101 Continuous 0,25 00_ELET_FIAÇÃO-NOBREAK 101 Continuous 0,25 00_ELET_LINHA_CHAMADA 171 Continuous 0,25 00_ELET_LINHA_CHAMADA- NOBREAK 171 Continuous 0,25 00_ELET_MARROM42 42 DASHED 0,25 00_ELET_PERFILADO 41 Continuous 0,25 00_ELET_PPCI 10 Continuous 0,25

54 00_ELET_REVISÃO 190 Continuous 0,25 00_ELET_TEXTOS 60 Continuous 0,25 00_ELET_TEXTOS- ESTABILIZADA 60 Continuous 0,25 00_ELET_TEXTOS-NOBREAK 60 Continuous 0,25 00_ELET_VERDE Continuous 0, Outras Layers a) Quando houver necessidade de uso de layers não contemplados nas tabelas de layers seu nome deverá ser criado seguindo as seguintes regras: i) O nome deve ter um prefixo, constituído de 3 letras, indicativo do tipo de projeto a que pertence. (Layers de projeto elétrico de verão ser precedidos de ELE. Exemplo: Ele-Tomadas) ii) O layer deverá ter o nome dos elemento que ele representa, não devendo haver outros elementos desenhados no mesmo layer. (Exemplo: Alvenarias devem estar no layer Arq-Alvenarias, e parapeitos no layer Arq-Parapeitos. iii) Para evitar duplicidade de nomes, todos devem estar no plural. Exemplo: Hid-Registros e não Hid- Registro. iv) Dependendo da escala e necessidade do desenho, as cores e a espessura dos layer podem ser alterados. 8.2 Penas de Plotagem a) As penas de plotagem serão fornecidas posteriormente pela UTF para que sejam utilizadas no momento de gerar os PDF s e plotagens. 8.3 Escalas de Desenho e Penas de Plotagem a) Todos os desenhos deverão ser produzidos na opção model e não deverá ser usado o paper space ; b) Todos os desenhos deverão ser produzidos em escala 1/1, tendo como unidade básica o metro, ou seja, 1 metro é igual a 1 e 10 cm é igual a 0.1; c) Para adequação do desenho a escala da prancha deverá ser escalada a margem (formato) e nunca o desenho; d) Na ocasião da primeira reunião serão fornecidos os arquivos digitais referentes às pranchas, carimbos e tabelas utilizados pela UTF e que deverão ser adotados para o projeto; e) No caso de mais de uma escala na mesma prancha o desenho de menor importância deverá ser escalado, porém no mesmo arquivo eletrônico deverá ser conservado uma cópia do desenho, fora da prancha, em escala real (1/1). 8.4 Escalas para a Criação de Textos a) Todos os textos contidos nos desenhos deverão seguir a tabela abaixo, que foi elaborada com base nas réguas de normógrafo utilizadas antigamente; b) Todos os textos contidos no projeto deverão ser na fonte romans ; c) Os textos deverão seguir a seguinte padronização:

55 Régua 60 Para especificações em linhas de chamada dentro ou próximas ao desenho; Régua 80 Para cotas, indicações dentro do desenho e especificações em quadros ou tabelas; Régua 100 Para identificações de peças ou ambientes; Régua 120 Para títulos e informações de maior relevância; d) As demais réguas ficarão a cargo do projetista responsável, desde que se utilize o bom senso sobre a interpretação e leitura do projeto. e) Outros casos não especificados deverão se enquadrar entre as réguas listadas na tabela de réguas: f) As réguas obedecerão as seguintes alturas para cada escala: Tamanho das letras ( text height ou height ) para escalas de 1/5 até 1/50 Escala 1 / 5 1 / 10 1 / 20 1 / 25 1 / 50 Régua Régua 60 0,0075 0,015 0,03 0,0375 0,075 Régua 80 0,01 0,02 0,04 0,05 0,1 Régua 100 0,0125 0,025 0,05 0,0625 0,125 Régua 120 0,015 0,03 0,06 0,075 0,15 Régua 140 0,0175 0,035 0,07 0,0875 0,175 Régua ,02 0,04 0,08 0,1 0,2 Régua 200 0,025 0,05 0,1 0,125 0,25 Régua 240 0,03 0,06 0,12 0,15 0,3 g) Tamanho das letras ( text height ou height ) para escalas de 1/100 até 1/500 Escala 1 / / / / / 500 Régua Régua 60 0,15 0,1875 0,3 0,375 0,75 Régua 80 0,2 0,25 0,4 0,5 1 Régua 100 0,25 0,3125 0,5 0,625 1,25 Régua 120 0,3 0,375 0,6 0,75 1,5 Régua 140 0,35 0,4375 0,7 0,875 1,75 Régua ,4 0,5 0,8 1 2 Régua 200 0,5 0, ,25 2,5 Régua 240 0,6 0,75 1,2 1, Nomenclatura dos Arquivos a) O nome dos arquivos será composto da seguinte forma:

56 b) Em algumas situações o formato pode ter variações, mas a regra para a nomenclatura deve ser seguida para que se possa identificar qual é o conteúdo do arquivo sem precisar abri-lo. c) Todos os arquivos de projetos devem seguir este padrão Nome do Câmpus a) Por padrão deverão ser adotadas as seguintes abreviaturas: CÂMPUS Campo Cornélio Curitiba Apucarana Curitiba Mourão Procópio Ecoville Curitiba Reitoria Dois Vizinhos AP CM CP CT CE CR DV Francisco Beltrão CÂMPUS Guarapuava Londrina Medianeira Pato Branco Ponta Grossa Toledo FB GP LD ME PB PG TO Nome do Bloco a) Toda edificação da UTF é identificada por um nome de bloco, como bloco A, B, C, D, e/ou 1, 2, 3, 4, entre outros, conforme definição do Plano Diretor de cada Campus definido pela DIRO-UTF Nome do Projeto a) Os projetos devem ser identificados pelas siglas abaixo: Sigla Projeto LT Levantamento topográfico SO Sondagem EP Estudo preliminar AL Arquitetônico levantamento AP Ante- projeto AE Arquitetônico executivo AD Arquitetônico detalhamento AC Arquitetônico acústico (Projeto Acústico) LO Lay-out

57 HI IN GA ILU TOM TEL ALA Hidráulico Incêndio Gás Iluminação Tomadas Telefônico Alarme CFTV Circuito fechado de TV (CFTV) LOG Rede lógica SPDA SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) ES Estrutural TO SE Topográfico Subestações Número do Pavimento a) Os pavimentos serão identificados pelas siglas abaixo: Sigla Pavimento S Sub-solo M Mezanino T Térreo 1 Primeiro Pavimento 2 Segundo Pavimento 3 Terceiro Pavimento 4 Quarto Pavimento C Planta de cobertura _ Implantação, cortes, elevações, detalhes Número da Prancha a) As pranchas deverão seguir uma numeração sequencial para cada tipo de projeto e pavimento (conforme folha-índice padrão DIRO), que vai de 01 até 99: 8.6 Carimbo das Pranchas a) Todos as pranchas deverão possuir carimbos que tragam as informações contidas nas mesmas. b) O carimbo deverá ter a largura de 18 cm, para que ao ser feita a dobra padrão da ABNT, este fique com todas as suas informações expostas. c) Este carimbo deverá conter no mínimo as seguintes informações: i. Nome da empresa (com ou sem logotipo); ii. Nome da Universidade; iii. Nome do projeto (ex: Bloco L, Restaurante Universitário, etc.);

58 iv. Nome da disciplina tratada na prancha (ex: Projeto Elétrico, projeto arquitetônico, etc.); v. Definição de conteúdo da prancha (ex: Planta Pav. Térreo, Corte AA, Diagrama Unifilar,etc.); vi. Local (ex: Campus Curitiba, Campus Londrina, etc.); vii. Data da última revisão; viii. Fase do projeto; ix. Área para assinatura, nome e CREA/CAU do responsável técnico; x. Escala da prancha; xi. Numeração seqüencial do projeto (01/12, 02/ /12); xii. Quadro de revisões acima do carimbo, contendo referências as alterações feitas e data da alteração; xiii. Nome do arquivo de desenho. 9. DOCUMENTOS ANEXOS AO OJETO a) A empresa contratada deverá elaborar como parte do projeto todos os documentos necessários para interpretação, conferência, execução, memórias de cálculos e orçamentos para que a UTF possa contratar a execução da obra. b) Cada projeto deverá apresentar sua documentação anexa ao projeto. 9.1 Caderno de Encargos a) O caderno de encargos deve conter informações que definam os critérios que orientam a execução, materiais a serem utilizados, as unidades de medição, a aceitação e/ou recebimento de serviços e obras de engenharia, bem como os procedimentos a serem observados na sua fiscalização. b) Além das informações técnicas, o caderno de encargos deve apresentar o nome, número de registro do CREA/CAU de todos os profissionais projetistas. 9.2 Memorial Descritivo a) O memorial descritivo deve conter em um documento todo o detalhamento do projeto realizado, como: i. Conceituação do projeto; ii. Normas adotadas para a realização dos cálculos; iii. Premissas básicas adotadas durante o projeto; iv. Objetivos do projeto; v. Detalhamento de materiais empregados na obra ou no produto; vi. Demais detalhes que pode ser importantes para o entendimento completo do projeto. b) Todas as laudas do memorial deverão conter a numeração seqüencial de páginas e identificação no rodapé do arquivo e data. c) A caracterização dos serviços deverá ser feita de forma clara e detalhada de modo a não suscitar dúvidas, devendo ser subdivida em tipo, ambientes e atividades. d) As citações de normas técnicas e outras determinações legais deverão, sempre que possível, conter a indicação do número do documento, órgão emissor e sua vigência/versão (ex.: NBR XXXX da ABNT, vig. mês/ano).

59 e) Eventuais anexos do memorial deverão ser numerados de forma seqüencial em algarismos romanos (ANEXO I, II,...) e sua citação no corpo do memorial deverá ser feita de forma a remeter ao anexo facilmente (ex.: subitem 1.11 do ANEXO I). f) No caso de obras envolvendo construção de edificações novas e reformas/ampliações deverão ser agrupados ao Memorial Descritivo de Projeto, os Cadernos de Especificação Técnicas de Serviços e de Equipamentos discriminando procedimentos, testes, normas, etc. g) Todo o Memorial deve estar agrupado em um único arquivo digital. 9.3 Especificações técnicas de equipamentos: a) As especificações de equipamentos deverão ser estruturadas do seguinte modo: i. Título (ex.: Especificações de Estabilizador de Tensão); ii. Objeto (ex.: Aquisição e instalação de equipamento); iii. Local de instalação (nome da unidade e endereço completo, quando for o caso ); iv. Referência de projetos (indicação do(s) arquivo(s) do(s) projeto(s) que se reporta(m) a especificação quando for o caso); v. Introdução (sumário contendo observações importantes em relação a exigências e condições preliminares para fornecimento e instalação do equipamento, tais como: horário de instalação, não interrupção do funcionamento das operações normais da unidade, etc.); vi. Especificações Técnicas do Equipamento (descrição técnica do equipamento) vii. Descrição dos Serviços (descrição dos serviços a executar, quando for o caso); viii. Relação de anexos (se houver); ix. Local e data; x. Identificação e assinatura do RESPONSÁVEL TÉCNICO(nome completo, CAU/CREA/UF, formação) b) Todas as laudas das especificações deverão conter a numeração seqüencial de páginas e identificação no rodapé do arquivo e data. c) As especificações técnicas deverão seguir a seguinte formatação: i. Equipamento (descrição sucinta do equipamento, modelo, marca de referência, etc.); ii. Tecnologia (descrição detalhada do padrão construtivo desejado); iii. Características técnicas (descrição detalhada das características desejadas, capacidade nominal, dimensões, dados de operação, regime de funcionamento, etc.); iv. Partida e testes de funcionamento (descrição das rotinas para start-up e testes de funcionamento, quando for o caso); v. Assistência técnica e garantia (descrição das modalidades de assistência e suporte técnicos desejados e indicação dos tópicos que devem compor o certificado de garantia a ser apresentado) d) A descrição dos equipamentos deverá ser feita de forma clara e detalhada de modo a não suscitar dúvidas, devendo indicar a infra-estrutura requerida e outros itens envolvidos (transporte, ajustes, regulagens, etc.). e) As citações de normas técnicas e outras determinações legais deverão, sempre que possível, conter a indicação do número do documento, órgão emissor e sua vigência/versão (ex.: NBR XXXX da ABNT, vig. mês/ano).

60 f) Eventuais anexos do memorial deverão ser numerados de forma seqüencial em algarismos romanos (ANEXO I, II,...) e sua citação no corpo do memorial deverá ser feita de forma a remeter ao anexo facilmente (ex.: subitem 1.11 do ANEXO I). 9.4 Memória de Cálculo a) A memória de cálculo pode estar junto ou separado do memorial descritivo do projeto e deve conter todos os parâmetros utilizados para o dimensionamento das grandezas que envolvem cada projeto. b) Os cálculos, gráficos, tabelas utilizadas devem estar apresentadas de forma clara e consistente. 9.5 Relatórios a) Alguns projetos devem ser acompanhados de um relatório para fundamentar o projeto, por exemplo, relatório de sondagem. Esses relatórios devem ser entregues junto com o projeto. 9.6 Orçamento da Obra a) Para cada projeto, a empresa contratada deverá entregar o orçamento da obra, contendo todos os materiais e serviços necessários para a execução da obra projetada. b) Os documentos que compõe o orçamento deverão possuir no mínimo as seguintes informações: i. Timbre da empresa ii. Nome da Obra (projeto) iii. Local (câmpus) iv. Área construída v. Valor do BDI vi. Prazo de execução vii. Responsável técnico c) A planilha orçamentária detalhada por itens deverá ser elaborada conforme modelo apresentado pela UTF, observando na sua montagem a indicação de todos os itens e subitens que compõem as etapas e serviços do objeto orçado. d) Na elaboração da planilha deverão ser considerados o SINAPI, em seus valores, composições e unidades de medida, conforme a LDO 2011 para cada item e subitens de serviços elencados, devidamente atualizados em relação à data do orçamento. e) Os valores unitários expressos na planilha deverão estar compatíveis com o quantitativo e o critério de medição a que correspondem (m², m³, unid., etc.), tanto para material como para mão-de-obra. f) Não serão admitidas composições de itens ou subitens com indicação de verba, priorizando sempre a aplicação de parâmetros e grandezas que permitam fácil mensuração, salvo os casos discutidos e autorizados pela comissão técnica responsável pelo acompanhamento da elaboração dos projetos (UTF). g) A constituição da planilha deverá ser sempre detalhada e com a maior precisão possível, devendo a descrição dos itens e subitens manter correlação com os projetos e memorial de serviços, quando for o caso, e permitir sua perfeita identificação podendo ainda serem citadas marcas de referência, mediante a colocação obrigatória da expressão de qualidade equivalente ou superior em coluna que possa ser destacada do conjunto.

61 h) O percentual de BDI deverá estar salientado na planilha e discriminado à parte. i) Poderão ser constituídos agrupamentos de planilhas por especialidade de projeto ou serviço, desde que o valor totalizado de cada uma seja espelhado em uma planilha geral que encerre o somatório final do orçamento. j) Cada item da planilha deverá ter seu respectivo subtotal, de modo a permitir fácil visualização dos custos desagregados Folha de resumo a) A folha de resumo do orçamento da obra deverá ser apresentada conforme padrão mostrado na figura e deverá conter as seguintes informações: i. Cada etapa de construção deve ser um item no resumo; ii. Todas as etapas de construção deverão estar declaradas no resumo; iii. Valores por etapa de construção; iv. Porcentagem de cada etapa em relação ao valor total da obra. v. Como referência, pode-se seguir o exemplo da figura abaixo: Figura 4 - Resumo da Obra Planilha Orçamentária A planilha orçamentária e o principal item do orçamento e devem possuir as seguintes informações: a) Cada etapa de construção deve ser um item da planilha; b) Todos os materiais e serviços que deverão compor cada etapa da obra deverão estar organizados por áreas de trabalho em subitens;

62 c) Os materiais e serviços listados na planilha orçamentária deverão possuir as seguintes informações: Descrição detalhado do material ou serviço a ser executado; Quantidade necessária; Unidade de medida; Custos de material, mão de obra e total unitário; Origem dos preços de referência, Código SINAPI; Total do subitem e item; d) Os preços dos serviços e materiais devem ser baseados nas planilhas SINAPI de insumos e serviços do mês mais recente disponíveis no site da Caixa Econômica Federal; e) Caso o material ou serviço não possuírem referência nas tabelas da SINAPI, os custos levantados deverão ser de mercado e explicitamente indicados na planilha orçamentária; f) O valor do BDI deve estar indexado as fórmulas de cálculo dos preços unitários de mão de obra e material de forma a alterar automaticamente casam o BDI mude; g) Todos os materiais e serviços orçados devem ser previstos com fornecimento e instalação, incluindo frete se necessário. h) O orçamentista se comprometerá a participar das reuniões da Comissão de Coordenação de Projetos com os projetistas e com o compatibilizador, quando convocado, a fim de auxiliar a especificação e discriminação de todos os serviços, materiais e equipamentos a serem realizados ou aplicados nas obras das unidades socioeducativas de modo a sanar quaisquer dúvidas e facilitar a compatibilização dos projetos. i) Os orçamentos prévios relativos às especialidades de projeto podem ser realizados conjuntamente entre os CONTRATADOS projetistas e orçamentista, caso haja concordância entre as partes, sem qualquer ônus para a UTF. j) Todas as referências legais (Acórdãos, leis, etc.) e técnicas (curva ABC de serviços, critérios de orçamentação, condicionantes, tabelas de referência, composições de serviços, cotações de materiais e mãode-obra, índices de perda, critérios de medição e fiscalização, especificações e descrições sumárias, contingências, quantitativos fornecidos, encargos sociais, trabalhistas e adicionais, critérios de depreciação de equipamentos, custos de operação, impostos, discriminação do BDI e detalhamento de verbas) necessária para a correta orçamentação de obras públicas adotadas pelo orçamentista devem ser apresentadas em relatório anexo à planilha.

63 Figura 5 - Planilha orçamentária Cálculo do BDI a) A metodologia que deverá ser adotada para o cálculo do BDI tem como referência o Acórdão 325/2007 e Acórdão 2369/ TCU Plenário; b) Os valores máximos e mínimos nos coeficientes para o cálculo devem estar dentro do previsto no acordão 2369/ TCU Plenário; c) O valor do ISSQN deverá ser da cidade onde a obra será executada, a contratada deverá consultar cada prefeitura para verificar as regras do ISS para obras de construção civil; d) A figura mostra um exemplo de apresentação do cálculo detalhado do BDI:

64 Figura 6 - BDI Cronograma Físico-financeiro a) O cronograma físico financeiro deverá contemplar todas as etapas de execução da obra; b) As medições serão a cada 30 dias e deverão estar previstas no cronograma; c) A cada período de 30 dias, o cronograma físico financeiro deve apresentar a porcentagem de trabalhos de cada etapa, os valores referente aos trabalhos executados, a porcentagem dos trabalhos e seus valores acumulados de todas as etapas;

65 Figura 7 - Cronograma físico financeiro d) O cronograma físico-financeiro deverá ser elaborado, observando o prazo estipulado e tecnicamente necessário para a execução do serviço. Em todas as obras e serviços, independentemente do prazo, será obrigatória a confecção do cronograma físico-financeiro. e) Para obras e serviços o cronograma deverá ser elaborado contendo todos os passos necessários para execução da obra, identificando os caminhos críticos e interdependências entre as atividades, inclusive a programação em etapa com blocagens de área (roll out), de tal forma que não ocorram programações de serviços em ordem cronológica inversa (Ex.: Pintura antes do revestimento), ou ainda, falhas na disponibilização de áreas. f) Para cada etapa prevista deverão ser feitas as totalizações de valores e percentuais, programando assim os desembolsos a serem realizados para o serviço. g) O formato final deverá ser aprovado pela UTF Composição Analítica de preços a) Todos os serviços previstos na planilha orçamentária deverão estar indexados a uma planilha de composição analítica; b) A planilha de composição analítica deverá obrigatoriamente conter as seguintes informações: i. Código e descrição do serviço a que se refere a composição analítica;

66 ii. Todos os materiais e mão de obra necessários para execução do serviço separados em cada item; iii. Código SINAPI dos itens; iv. Caso não exista o item na tabela SINAPI, poderão ser adotados os itens da SEOP ou PINI; v. Tipo do item (insumo ou outra composição) vi. Unidade de medida; vii. Coeficiente (quantidade); viii. Custo unitário e total; ix. Data dos preços de referência. c) Cada composição analítica deve ter o preço total de materiais, o preço total de mão de obra, suas respectivas porcentagens e o preço total da composição. Figura 8 - Composição analítica de preços 10 OJETOS LONDRINA A planilha orçamentária com a estimativa de custos dos projetos do câmpus é:

67 Item Área de Competência BDI Campus: Londrina 23,95% Obra: Bloco didático Campus Londrina Área: 5.600,00 Sondagem: 120,00 Projeto Unid. Preço Unit. s n Coef. Custo Projetos arquitetônicos m² R$ 10, ,00 R$ ,00 Anteprojeto m² R$ 3, ,00 R$ ,00 Projeto Legal (Aprovação) m² R$ 1, ,00 R$ 7.112,00 Projeto Executivo m² R$ 2, ,00 R$ ,00 Detalhamentos m² R$ 2, ,00 R$ ,00 Memorial descritivo e Caderno de encargos m² R$ 1, ,00 R$ 7.112,00 Leiautes de mobiliário, máquinas e equipamentos m² R$ 1, ,00 R$ ,00 Compatibilização de projetos complementares m² R$ 3, ,00 R$ ,00 Licenciamento Ambiental - Licença prévia, licença de instalação e operação m² R$ 1, ,00 R$ 7.840,00 6 Levantamento Topográfico m² R$ 0, ,00 R$ 714,00 7 Sondagem de terreno * m R$ 54,66 120,00 R$ 6.559,20 Mobilização e desmobilização de 8 materiais e equipamentos para sondagem a percussão unid. R$ 509,82 1,00 R$ 509, Arquitetura Eng. Civil Projeto de Terraplanagem e quantitativos Projeto de fundações para 3 a 7 pavimentos e quantitativos Projeto estrutural - Concreto e quantitativos Projeto estrutural - Estruturas metálicas para pisos ou coberturas e quantitativos m² R$ 0, ,00 R$ 714,00 m² R$ 2, ,00 R$ ,00 m² R$ 5, ,00 R$ ,00 m² R$ 3, ,00 R$ 4.298, Projeto de instalações hidráulicas e quantitativos Projeto de prevenção de incêndio, aprovações e quantitativos Planilha orçamentária, cronograma fisico-financeiro, detalhamento do BDI e composição analítica todos referente a execução da obra, com base na tabela SINAPI do estado do Paraná mais recente Projeto de instalações elétricas, SPDA e quantitativos Projeto de instalações telefônicas e quantitativos Eng. Elétrica Projeto de Instalações Especiais - rede lógica e quantitativos Projeto de Instalações Especiais - alarme e quantitativos 20 Eng. Mecânica Projeto de Instalações de Ar Condicionado, exaustão e quantitativos m² R$ 1, ,00 R$ 7.840,00 m² R$ 1, ,00 R$ 7.840,00 m² R$ 2, ,00 R$ ,00 m² R$ 3, ,00 R$ ,00 m² R$ 0, ,00 R$ 3.472,00 m² R$ 0, ,00 R$ 3.472,00 m² R$ 0, ,00 R$ 1.176,00 m² R$ 3, ,00 R$ 4.662, Plotagem em formato A0 Colorida em papel sulfite 90g Plotagem em formato A0 Nonocromática em papel sulfite 90g Plotagem em formato A1 Colorida em papel sulfite 90g Plotagens* Plotagem em formato A1 Nonocromática em papel sulfite 90g Plotagem em formato A2 Colorida em papel sulfite 90g Plotagem em formato A2 Nonocromática em papel sulfite 90g * Serviços serão medidos de acordo com a quantidade necessária de acordo com o projeto aprovado unid. R$ 15,49 80,00 R$ 1.239,20 unid. R$ 11,16 80,00 R$ 892,80 unid. R$ 8,06 200,00 R$ 1.612,00 unid. R$ 5,58 150,00 R$ 837,00 unid. R$ 4,34 120,00 R$ 520,80 unid. R$ 3,72 100,00 R$ 372,00 Total R$ ,82

68 11. AZO DE EXECUÇÃO a) Os prazos para os projetos de edificações novas, reformas, ampliações e pequenas intervenções são definidos em função da área do projeto, conforme tabela abaixo: Área (m²) Total Área <= < Área <= < Área <= < Área <= < Área <= < Área <= Área > b) Os prazos indicados são contados em dias corridos. 12. DESCRIÇÃO DO BDI ADOTADO a) Cálculo do BDI adotado para projetos de arquitetura e complementares de engenharia ITEM % ADM INISTRAÇÃO CENTRAL 2,00% DESPESAS FINANCEIRAS 0,00% SEGUROS / GARANTIA / RISCO 0,10% SEGUROS 0,00% GARANTIAS 0,10% RISCOS 0,00% TRIBUTOS 14,25% PIS 1,65% COFINS 7,60% ISSQN 5,00% LUCRO 4,10% BDI 23,95% Fórmula da Taxa de Benefício e Despesas Indiretas: BDI = Onde: ( 1 + AC /100)( 1+ DF /100)( 1+ R /100)( 1+ L /100) ( 1 ( I /100)) 1 *100 AC = taxa de rateio da Administração Central; DF = taxa das despesas financeiras; R = taxa de risco, seguro e garantia do empreendimento; I = taxa de tributos; L = taxa de lucro. b) A metodologia adotada para o cálculo do BDI tem como referência o Acórdão 325/2007 e Acórdão 2369/ TCU Plenário 13. MEDIÇÕES a) Todos os serviços serão pagos mediante medição, após a avaliação e aprovação da comissão técnica designada pela UTF;

69 b) As medições serão definidas pela UTF na reunião de início do projeto, bem como a data de entrega dos projetos e datas das revisões; c) As medições serão validadas nas reuniões de revisão de projetos; d) As medições serão distribuídas de forma que após a conclusão dos projetos de cada área de competência fiquem com um saldo bloqueado de 20% (vinte por cento) do seu valor como garantia, exceto o PPCI que será bloqueado 30% (trinta por cento), até que todas as pendencias gerais do projeto sejam concluídas ou aprovadas; e) A medição final do projeto só será autorizada quando não houver mais pendencias de compatibilizações ou aprovações em órgão públicos competentes. 14. FLUXO DE TRABALHO a) Todos os trabalhos deverão seguir uma ordem cronológica para que etapas de desenvolvimento dos projetos não sejam esquecidos ou pulados; b) A ordem de desenvolvimento dos projetos e documentos a qual a CONTRATADA deverá seguir é apresentada no fluxograma da figura abaixo; c) As medições dos serviços serão pagos com base nas etapas em andamento, não serão permitidas adiantamentos de pagamento de fases ainda não atingidas no fluxograma de trabalho; d) Obrigatoriamente o anteprojeto e o projeto executivo arquitetônico devem ser aprovados pelo DEO (Departamento de projetos e Obras do câmpus) e pela DIRO (Diretoria de Projetos e Obras da Reitoria); e) A ordem de serviço será efetivamente concluída quando a UTF, através da DIRO (Diretoria de Projetos e Obras da Reitoria); der o aceite dos projetos.

70 Figura 9 - Fluxo de trabalho

71 15. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 15.1 Atestados técnicos das empresas: A empresa licitante deverá apresentar os seguintes atestados técnicos que comprovem que a mesma possui experiência e capacidade técnica para a execução do objeto do item 1: a) Registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU); b) 01 (uma) A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), devidamente registrada no CREA ou CAU, comprovando a mesma ter executado serviços de mesma característica técnica em cada especialidade; c) 01 (um) atestado de capacidade técnica em nome da empresa licitante, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrada no CREA ou CAU, comprovando a mesma ter executado serviços de mesma característica técnica em cada especialidade; 15.2 Qualificações da equipe técnica A empresa licitante deverá possuir em sua equipe, no mínimo, os seguintes profissionais, com as respectivas qualificações para objeto do Item 1, bem como a documentação descrita: a) 01 arquiteto e urbanista, com comprovada experiência em projetos de edificações, sendo esta comprovação através de CAT (Certidão de Acervo Técnico); b) 01 engenheiro civil, com comprovada experiência em projetos estrutural, hidráulico e PPCI, sendo esta comprovação através de CAT (Certidão de Acervo Técnico); c) 01 engenheiro eletricista, com comprovada experiência em projetos de instalações elétricas, telefônico e cabeamento estruturado, sendo esta comprovação através de CAT (Certidão de Acervo Técnico); d) A prova de a empresa possuir no quadro permanente, o profissional de nível superior, será feita, em se tratando de sócio da empresa, por intermédio da apresentação do contrato social e no caso de empregado, mediante cópia da Carteira de Trabalho e previdência Social (CTPS) ou contrato de prestação de serviços direcionado para este edital (deverá fazer menção ao número deste edital); e) A prova de que o profissional é detentor de responsabilidade técnica, será feita mediante apresentação de Certidão de Registro de Pessoa Física, devidamente emitido pelo CREA ou CAU; f) Os demais profissionais deverão comprovar vínculo com a empresa licitante através de contrato de prestação de serviços direcionado para este edital (deverá fazer menção ao número deste edital). g) Toda a documentação que comprove a aptidão da empresa e a qualificação do corpo técnico, exigidas nos itens 15.1 e 15.2, deverá ser entregue juntamente com a habilitação, sob pena de desclassificação da proposta. 16. CRITÉRIOS GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS a) Todo e qualquer serviço somente será pago, qualquer que seja a forma (parcial ou total), após medição do efetivamente executado obedecendo ao cronograma físico financeiro; b) Será suposto que as especificações contidas neste são de inteiro conhecimento da empresas vencedora da licitação;

72 c) Todos os custos com impostos, taxas, pedágios, fretes, impressões e demais despesas que por ventura ocorrerem serão de responsabilidade da empresa vencedora. 17. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA a) Assumir inteira responsabilidade pelo efetivo serviço/aquisição do objeto licitado e efetuá-lo de acordo com as especificações constantes da proposta e/ou instruções deste Edital e seus Anexos; b) Arcar com todas as despesas, diretas ou indiretas, decorrentes do serviço/aquisição, sem qualquer ônus até à completa execução/entrega. c) Executar os serviços em conformidade com as especificações exigidas, os quais devem ser detentores dos pré-requisitos mínimos, experiência e qualificação exigidos, necessários para a plena execução dos trabalhos. d) Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as normas de segurança da Administração. e) Possíveis ônus financeiros gerados por erros ou omissões de projeto são passíveis de serem cobrados do responsável técnico do projeto. f) Inevitavelmente durante a execução das obras surgem dúvidas que tentamos solucionar de forma interna, porém, eventualmente é necessário recorrer ao projetista responsável pela disciplina geradora da dúvida, portanto o profissional que elaborou os projetos fica obrigado a esclarecer os pontos confusos do projeto sempre que forem detectados. 18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE a) Proporcionar todas as facilidades para que o fornecedor possa cumprir suas obrigações dentro das normas e condições deste processo. b) Efetuar o pagamento nas condições pactuadas. c) Acompanhar e fiscalizar a execução do objeto, por meio de um servidor, especialmente designado, que anotará em registro próprio, todas as ocorrências a ele relacionadas. d) Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA. e) Notificar a contratada por escrito sobre imperfeições, falhas ou irregularidades constatadas nos serviços prestados para que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias. DIRO DIRETORIA DE OJETOS E OBRAS

73 ANEXO A DO TERMO DE REFERÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ó-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE OJETOS E OBRAS Número da Ordem de Serviço: Folha N : ORDEM DE SERVIÇO 73/101 Empresa Contratada / Contrato: Câmpus solicitante: Responsável da contratada: Responsável do câmpus: Data: Data prevista para início: Data prevista para entrega: Nome do Projeto: ÍTE M ESPECIALIDADE 1 Plano Diretor 2 Levantamento topográfico 3 Sondagem 4 Projeto arquitetônico (anteprojeto, executivo, detalhamento, etc) 5 Projeto terraplanagem 6 Projeto de fundações 7 Projeto estrutural 8 Projeto instalações hidráulicas 9 Projeto instalações elétricas 10 Projeto entrada de serviço e/ou subestações 11 Projeto de cabeamento estruturado 12 Projeto de instalações de rede lógica (caso não tenha cabeamento estruturado) 13 Projeto de instalações telefônicas (caso não tenha cabeamento estruturado) 14 Projeto de instalações de prevenção de incêndio 15 Projeto de CFTV 16 Projeto Alarme 17 Projeto de instalações de ar condicionado e exaustão SI M NÃ O NECESSIDADES ÁREA m² OBSERVA ÇÕES

ANEXO III 1. ITENS PARA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

ANEXO III 1. ITENS PARA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ANEXO III Os modelos abaixo servem de orientação e exemplo para elaboração dos projetos contemplados pelo financiamento do Escritório de Projetos da Secretaria Executiva de Apoio aos Municípios SEAM/PE

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias Primeira

Leia mais

ESCOPO DE FORNECIMENTO

ESCOPO DE FORNECIMENTO ESCOPO DE FORNECIMENTO v.23 (Este documento complementa o Roteiro de Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos para a CPO ) 1. Reunião técnica inicial 1.1. Será convocada pela CPO o mais cedo possível

Leia mais

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO Reproduzir as plantas baixa, de cobertura e de localização, cortes e fachada frontal da residência apresentada abaixo. O projeto pode sofrer mudanças,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio L A U D O T É C N I C O Segurança estrutural contra incêndio GINASIO POLIESPORTIVO TAPEJARA RS MAIO DE 2015 OBJETIVO: Este laudo tem por objetivo estabelecer as condições mínimas que os materiais existentes

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA

TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reformas na Escola Municipal Julia Miranda.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção

Leia mais

Capítulo 1 Planejamento das Construções

Capítulo 1 Planejamento das Construções Capítulo 1 Planejamento das Construções 1. Considerações Gerais O princípio que deve nortear qualquer construção; seja grande ou pequena, residencial, comercial ou industrial, urbana ou rural; é o de fazer

Leia mais

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO Os CORTES são representações de vistas ortográficas

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Os espaços estão distribuídos em dois pontos: a) Identificado no Mix Comercial/PDIR, como área nº 017. Localiza-se no primeiro piso, área restrita de desembarque internacional,

Leia mais

SUMÁRIO. 2 Fundações 29. 1 Construindo Edifícios 3. 3 Madeira 85

SUMÁRIO. 2 Fundações 29. 1 Construindo Edifícios 3. 3 Madeira 85 SUMÁRIO 2 Fundações 29 1 Construindo Edifícios 3 Aprendendo a construir 4 Sustentabilidade 4 O trabalho do projetista: a escolha de sistemas construtivos 8 Normas para construção e fontes de informação

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas especificações dizem respeito à construção de cisterna e estrutura

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013.

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013. -Dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de edificações para aprovação na Prefeitura Municipal de Tatuí, e dá outras providencias. JOSÉ MANOEL CORREA COELHO MANÚ, Prefeito Municipal de Tatuí,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza

Leia mais

sistema construtivo Steel Frame

sistema construtivo Steel Frame sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reparos na Escola Municipal Marinho Fernandes. A planilha

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...

Leia mais

RELATÓRIO 2ª MEDIÇÃO

RELATÓRIO 2ª MEDIÇÃO RELATÓRIO 2ª MEDIÇÃO OBRA: EXECUÇÃO DE REFORMA NO FÓRUM TRABALHISTA DE CORNÉLIO PROCÓPIO - IMÓVEL LOCADO. CONTRATADA: NS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA - EPP. Considerando a instituição da Comissão de Recebimento

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 RESERVATÓRIOS Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 023 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1 2 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer.

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer. OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTA DO AUDITÓRIO; REFORMA DA COBERTA DOS GALPÕES; IMPERMEABILIZAÇÃO DO HALL ESCOLA: EEEP JOSÉ IVANILTON NOCRATO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

CAIXA 87º ENIC - 2015

CAIXA 87º ENIC - 2015 SINAPI Sistema de Referência de Preços CAIXA 87º ENIC - 2015 Histórico do SINAPI 1969 1986 1997 2003 2008 2009 2013 2014 2015 Criação do SINAPI BNH/IBGE Gestão CAIXA/IBGE Sistema de Orçamentação SINAPI

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviços Preliminares

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviços Preliminares MEMORIAL DESCRITIVO O presente memorial refere-se aos serviços a serem executados para construção de ponte mista, com longarinas em vigas metálicas perfil I bi-apoiadas, sendo as bases de apoio construídas

Leia mais

MEMORIAL DE CALCULO - QUANTITATIVOS

MEMORIAL DE CALCULO - QUANTITATIVOS 1 SERVIÇOS PRELIMINARES Preparo do terreno será considerado uma área de : área: 22,76 m² Container escritório com 1 sanitário - mínimo 9,20 m² será utilizado container, no espaço destinado á estacionamento

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL. - projeto - LUIS ALBERTO CARVALHO 85-3244-3939 9982-4969. la99824969@yahoo.com.br

ALVENARIA ESTRUTURAL. - projeto - LUIS ALBERTO CARVALHO 85-3244-3939 9982-4969. la99824969@yahoo.com.br ALVENARIA ESTRUTURAL - projeto - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br aspectos estruturais do PROJETO DE ARQUITETURA evitar-se, a todo custo, a arquitetura tipo caixão,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Obra: MUROS CEMITÉRIO MUNICIPAL Localização: RUA MONTEIRO LOBATO, BAIRRO: INDUSTRIAL Cidade: NÃO-ME-TOQUE 1 OBJETIVO O presente memorial tem por objetivo definir os materiais a serem

Leia mais

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA A) INTRODUÇÃO: A presente especificação tem como objetivo o direcionamento e auxílio do projetista na escolha da solução mais adequada no dimensionamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

DETALHE DO CARIMBO DAS PRANCHAS E INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO, segundo norma da Infraero NI-2.07(GDI): CARIMBO DE TERCEIROS CARIMBO DA INFRAERO

DETALHE DO CARIMBO DAS PRANCHAS E INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO, segundo norma da Infraero NI-2.07(GDI): CARIMBO DE TERCEIROS CARIMBO DA INFRAERO 12. ANEXOS Anexos 1 a 23 ANEXO 1 DETALHE DO CARIMBO DAS PRANCHAS E INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO, segundo norma da Infraero NI-2.07(GDI): TÁBUA DE REVISÃO CARIMBO DE TERCEIROS CARIMBO DA INFRAERO 1. TÁBUA

Leia mais

NORMA TÉCNICA 23/2014

NORMA TÉCNICA 23/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8

BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8 Montagens BT 34 Boletim Técnico Dezembro / 2011 Destaques deste número inha Master pag 8 Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança 1700 1500 1300 1100 Ínformações Gerais O Boletim Técnico é editado

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS

SITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS SITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS O processo se refere a áreas destinadas à ocupação por Locadoras de Veículos, constante no Mix Comercial do Aeroporto, sendo composta por área ATP de 4,58 m² (quatro vírgula cinqüenta

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES. José Roberto Bernasconi. Presidente Nacional

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES. José Roberto Bernasconi. Presidente Nacional CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES José Roberto Bernasconi Presidente Nacional 10/Junho/2015 Regionais em SP, MG, RJ, BA, PE, PR, RS, CE, GO, SC, ES, DF e PB 30 mil empresas em todo o país

Leia mais

Todo concreto estrutural deverá ser usinado e dosado em peso, não se aceitando dosagens volumétricas.

Todo concreto estrutural deverá ser usinado e dosado em peso, não se aceitando dosagens volumétricas. 03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.02.000 ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.02.100 CONCRETO ARMADO A estrutura de concreto armado será executada em estrita obediência às disposições do projeto estrutural,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA JAÇANÃ ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

DOCUMENTO Nº 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ENGENHARIA ETE CONTRATAÇÃO DE OBRAS

DOCUMENTO Nº 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ENGENHARIA ETE CONTRATAÇÃO DE OBRAS http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO Nº 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ENGENHARIA ETE CONTRATAÇÃO DE OBRAS SUMÁRIO 1. OBJETO... 2 2. ESCOPO DOS SERVIÇOS... 2 3. DIVERGÊNCIAS... 3 4. NORMAS... 3 5.

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO

Leia mais

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE

ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE 1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ, COM A TROCA DO PAVIMENTO, INSTALAÇÃO DE NOVA ILUMINAÇÃO, NOVOS BANCOS E RESTAURAÇÃO DO ENTORNO DA PROTEÇÃO DA ESTATUA

Leia mais

1 - MEMORIAL DESCRITIVO

1 - MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE SPDA ESTRUTURAL AMPLIAÇÃO DA TELECOMUNICAÇÕES 1 - MEMORIAL DESCRITIVO 2 MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA - SPDA 1.0 - DADOS BÁSICOS:

Leia mais

PROJETO DAS FÔRMAS PROJETO DAS FÔRMAS RACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DAS FÔRMAS PROJETO DAS FÔRMAS RACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I PROJETO DAS FÔRMAS Aula 11 PROJETO DAS FÔRMAS Profs. Fernando H. Sabbatini, Francisco F. Cardoso, Luiz

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

Anexo 4.8.1-1 Registro Fotográfico das Obras de Educação em andamento

Anexo 4.8.1-1 Registro Fotográfico das Obras de Educação em andamento 9 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 4.8.1-1 Registro Fotográfico das Obras de Educação em andamento ANEXO

Leia mais

IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros

Leia mais

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de responsabilidade exclusiva do palestrante. O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres

Leia mais

Adaptação do galpão de aqüicultura do campus Fazenda Experimental e da sala destinada aos técnicos do núcleo de atendimento ao dicente e docente.

Adaptação do galpão de aqüicultura do campus Fazenda Experimental e da sala destinada aos técnicos do núcleo de atendimento ao dicente e docente. PROJETO BÁSICO: Adaptação do galpão de aqüicultura do campus Fazenda Experimental e da sala destinada aos técnicos do núcleo de atendimento ao dicente e docente 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título do

Leia mais

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 205 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Beatriz

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÃO 1 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÃO 2 ÍNDICE Lista de Abreviaturas 03 Introdução 04 Parte I 05 Instruções Gerais 05 Modelo de Selo Padrão 07 Parte II Instruções Específicas

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 03/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO

Leia mais

Construções e Eletrificação Rural

Construções e Eletrificação Rural Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira rcastro@agro.ufg.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un). 13SR.21.-- TÍTULO13SR SERRALHARIAS DE FERRO CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO SUB.CAPº.21. VÃOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

Leia mais

Distribuição de Cargas Verticais

Distribuição de Cargas Verticais Distribuição de Cargas Verticais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br Funções das paredes de alvenaria Compressão axial Transmite as cargas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 Estabelece critérios para simplificação dos procedimentos relativos à Secretaria Municipal do Urbanismo. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO

Leia mais

Justificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe)

Justificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ENAP) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,

Leia mais

PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11

PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11 Em atenção à solicitação de autorização para implantação de Paralelismo em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem.

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos.

MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos. MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos. ÍNDICE O QUE É ABRIGO MODELO? VANTAGENS DO NOVO ABRIGO COMO INSTALAR POSIÇÕES POSSÍVEIS PARA INSTALAÇÃO MATERIAIS

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA E JUSTIÇA COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA E JUSTIÇA COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO Página1 ANEXO V TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA METODOLOGIA DE EXECUÇÃO CAPÍTULO II Página2 1. ASPECTOS GERAIS O LICITANTE deverá apresentar como parte dos documentos de préqualificação a sua METODOLOGIA

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

INSTRUÇÃO N o. 01/2005: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

INSTRUÇÃO N o. 01/2005: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DEPARTAMENTO DE URBANISMO INSTRUÇÃO N o. 01/2005: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os projetos arquitetônicos a

Leia mais

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12. Foco Soluções Corporativas Ltda., CNPJ 13.039.855/0001-78, solicita os seguintes esclarecimentos:

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12. Foco Soluções Corporativas Ltda., CNPJ 13.039.855/0001-78, solicita os seguintes esclarecimentos: PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12 Foco Soluções Corporativas [focorepresentacao@globo.com] Para pregao.eletronico@trt1.jus.br Enviado ter 22/05/2012 21:17 Sr. Pregoeiro Foco Soluções Corporativas

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO II Código: ARQ021 Pré-requisito:

Leia mais

Assunto: Parâmetros de Projeto Estrutural Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 2. PARAMETROS DE PROJETO 2.1. Projetos Os Projetos de uma edificação podem ser divididos em

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CARTILHA SIMPLIFICADA SOBRE CLASSES DE INCÊNDIO, APARELHOS EXTINTORES E SINALIZAÇÃO DE

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO LEBLON

MEMORIAL DESCRITIVO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO LEBLON MEMORIAL DESCRITIVO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO LEBLON 1. INTRODUÇÃO Este documento caracteriza um empreendimento da VIVA CONSTRUÇÕES LTDA., sito á Rua Projetada, S/N,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 14AL.21.--.--. CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 14AL.21.--.--. CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO 14AL.21.-- TÍTULO14AL SERRALHARIAS DE ALUMÍNIO CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO SUB.CAPº.21. VÃOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade pronta acabada, assente e a funcionar

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA

INSTITUTO DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA TIPOLOGIA DE OBRAS DE PRÉ- FABRICADO E IMPACTOS DA NOVA NORMA NOS PROJETOS CARLOS EDUARDO EMRICH MELO ATUAÇÃO PROFISSIONAL: PRESIDENTE DA COMISSÃO DA ABNT DE REVISÃO DA NBR 9062

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO Acessibilidade A solução arquitetônica, exigência do programa e característica do uso da edificação prioriza a acessibilidade. Os banheiros são adaptados ao uso de pessoas

Leia mais

PROJETO DE ARQUITETURA

PROJETO DE ARQUITETURA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE ARQUITETURA SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ARQUITETURA PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS DE OBRAS DA UFJF. Versão 1 Revisada em 28 de maio de 2019

Leia mais

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico fonte: PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las Dimensiones en los Espacios Interiores. Mexico: Gustavo Gili, 1996 [1979]. Pg

Leia mais

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

ANEXO XIX CRONOGRAMA DE ENTREGAS PREVISTAS

ANEXO XIX CRONOGRAMA DE ENTREGAS PREVISTAS ANEXO XIX CRONOGRAMA DE ENTREGAS PREVISTAS Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.24 MÊS 1 Levantamento Topográfico Arena de Hipismo e Cominado Pentatlo MÊS 1 Levantamento Topográfico MÊS 1 Levantamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo realizado etapas municipais entre novembro de 2013 e março de 2014; etapas livres

Leia mais

AJARGO - ASSOCIAÇÃO JARDINS DO LAGO - QUADRA 01 NORMAS DE PROCEDIMENTO

AJARGO - ASSOCIAÇÃO JARDINS DO LAGO - QUADRA 01 NORMAS DE PROCEDIMENTO Folha 1/3 Nome do Arquivo: 1. OBJETIVOS Estabelecer sistemática de aprovação de projetos para que se enquadrem nas normas estabelecidas, dentro do Regulamento Interno e Restrições Urbanísticas (Cap. VIII

Leia mais