MANCHAMENTO DE UMA RESINA COMPOSTA E SUA RELAÇÃO COM O EFEITO DA INTENSIDADE DA LUZ EMITIDA POR APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES DE LÂMPADA HALÔGENA

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1 MANCHAMENTO DE UMA RESINA COMPOSTA E SUA RELAÇÃO COM O EFEITO DA INTENSIDADE DA LUZ EMITIDA POR APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES DE LÂMPADA HALÔGENA STAINING OF A COMPOSITE RESIN AND ITS RELATION TO THE EFFECT OF INTENSITY OF LIGHT EMITTED BY HALOGEN LIGHT CURING UNITS Pablo Guilherme CALDARELLI 1 Fernanda Carolina BELTRANI 1 Fábio André dos SANTOS 2 Ricardo SHIBAYAMA 3 Márcio Grama HOEPPNER 3 RESUMO O manchamento pode comprometer a longevidade clínica das restaurações em resina composta. Assim, este estudo avaliou o grau de alteração de cor de uma resina composta, em função da potência da luz emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores de lâmpada halógena de quartzo-tungstênio, utilizados na Clínica Odontológica Universitária da Universidade Estadual de Londrina (COU-UEL). Com auxílio de uma matriz metálica foram confeccionados 60 corpos-de-prova, divididos em quatro grupos experimentais (n=15), de acordo com a potência da luz emitida pelos aparelhos (Grupo 1-183,88 mw/ cm2, Grupo 2-282,55 mw/cm 2, Grupo 3-303,00 mw/cm 2 e Grupo 4-434,10 mw/ cm 2 ). Em seguida, por 24 horas, os corpos-de-prova foram mantidos imersos em ambiente contendo água deionizada, em estufa a temperatura de 37º+2ºC. Após, foram acomodados no compartimento de amostra do espectrofotômetro da marca X-Rite, modelo SP62, para registro da cor inicial. Passados 30 dias, mantidos em água deionizada, a temperatura de 60º+1ºC, nova leitura da cor foi realizada. Concluiu que, quanto à variável intensidade de luz, não houve alteração (p=0,2468; ANOVA) de cor da resina composta entre os grupos. UNITERMOS: resina composta, intensidade de luz, fotopolimerização. INTRODUÇÃO Em relação aos materiais odontológicos resinosos indicados para procedimentos restauradores diretos, as resinas compostas de polimerização química foram as primeiras a serem lançadas no mercado. Esses compósitos, constituídos de duas pastas, sendo uma universal (pasta base) e outra catalisadora, eram denominados de resinas autopolimerizáveis. As inúmeras desvantagens observadas, no tocante a manipulação ou comportamento clínico, resultou no surgimento das resinas compostas fotopolimeizávies, cuja cura passou a ser controlada pelo profissional. Nessas, a qualidade e a intensidade da fonte de luz utilizada à reação de conversão dos monômeros em polímero é de grande relevância à longevidade do procedimento restaurador realizado, a curto, médio e longo prazo. Baixo grau de conversão de monômeros em polímero pode reduzir as propriedades mecânicas do material, aumentar a absorção de água e líquidos corantes, comprometendo a estabilidade de cor final da restauração. Sabe-se ainda que os monômeros residuais são citotóxicos às células presentes no tecido pulpar 1,8,17. A partir da década de 70, vivenciamos evolução crescente no que se refere às tecnologias para produzir a luz necessária à cura dos materiais resinosos fotopolimerizávies. Primeiramente o sistema de luz ultravioleta e, na seqüência, a luz halógena de quartzo-tungstênio, a luz de arco de plasma (PAC), o laser de argônio e a luz emitida por diodo (LEDs), sistema mais recente 19,21. Independentemente da luz empregada, a potência ou a intensidade da luz emitida pelo aparelho fotopolimerizador, bem como o tempo de ativação e a 1 Acadêmico(a) do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina UEL. 2 Professor Associado do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG. 3 Professor Adjunto do Departamento de Odontologia Restauradora da Universidade Estadual de Londrina UEL. Revista Odontológica de Araçatuba, v.32, n.2, p , Julho/Dezembro,

2 composição do material restaurador influenciam no grau de conversão de monômeros em polímero 20. Portanto, com base no exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a alteração de cor de uma resina composta após submetê-la a processo de aceleração de envelhecimento, em função da potencia da luz emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores de lâmpada halógena de quartzotungstênio, utilizados no Ambulatório II, da Clínica Odontológica Universitária da Universidade Estadual de Londrina (COU-UEL). MATERIAL E MÉTODO Dos 26 aparelhos fotopolimerizadores à base de lâmpada halógena de quartzo de tungstênio existentes no Ambulatório II, da Clínica Odontológica Universitária da Universidade Estadual de Londrina (COU-UEL), 24 estavam em funcionamento e disponibilizados para uso diário aos acadêmicos, nas atividades práticas de atendimento aos pacientes, na ocasião da realização desse trabalho. Inicialmente, a potência da luz emitida pelos 24 aparelhos foi aferida com um radiômetro digital para luz halógena e LED, da marca ECEL-RD-7, bateria 9v, da marca Dabi-Atlante. E, considerando o propósito do trabalho em avaliar a alteração de cor de uma resina composta, em função da potência da luz emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores utilizados na cura da mesma, os 24 aparelhos foram divididos em quatro grupos. Grupo I - aparelhos com média da intensidade da luz emitida d 200 mw/cm 2 ), Grupo II - aparelhos com média da intensidade da luz emitida > que 200 mw/cm 2 e d que 300 mw/ cm 2, Grupo III - aparelhos com média da intensidade da luz emitida > que 300 mw/cm 2 e d que 400 mw/ cm 2 e Grupo IV - aparelhos com média da intensidade da luz emitida > que 400 mw/cm 2 e d que 500 mw/ cm 2. Nenhum dos aparelhos avaliados apresentou intensidade maior do que 500 mw/cm 2. De cada grupo foi selecionado um aparelho, aleatoriamente, para a confecção dos corpos de prova. Assim, quatro aparelhos, representativos dos grupos experimentais, foram utilizados para a confecção de 60 corpos-de-prova com uma resina composta de alta densidade, cor A2, conforme visto na Tabela 1. Os corpos-de-prova foram confeccionados com auxílio de uma matriz metálica bipartida, com dimensões internas de 15 mm de diâmetro por 1 mm de espessura, em conformidade às dimensões do compartimento do espectrofotômetro utilizado no experimento. Todos os corpos-de-prova foram confeccionados pelo mesmo operador, de forma padronizada. Para tanto, a resina composta foi inserida no interior da matriz com auxílio de uma espátula de inserção (SUPRAFILL número 1, SS White), num único incremento. Sobre a matriz preenchida de resina composta foi colocado um papel celofane e, sobre esse, uma placa de vidro, por 30 segundos, para melhor acomodar a resina composta (Figura 1). Figura 1 - Resina composta inserida, num único incremento, no interior da matriz metálica, e recoberta com papel celofane. Figura 2 Fotopolimerização da resina composta inserida, por quadrante (40 segundos cada quadrante). Revista Odontológica de Araçatuba, v.32, n.2, p , Julho/Dezembro,

3 RESULTADO Quanto a variável avaliada alteração de cor, independentemente da potencia da luz emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores, não houve diferença significativa entre os grupos experimentais, conforme demonstrado no Gráfico 1. Gráfico 1 - Média e erro padrão dos valores de variação de cor (ÄE) de acordo com os grupos. Diferenças não significativas entre os grupos (p=0,2468; ANOVA). Retirada a placa de vidro, mas mantida o papel celofane, os corpos-de-prova foram fotopolimerizados com o aparelho fotopolimerizador em contato com os mesmos. Cada corpo-de-prova foi dividido em quatro quadrantes, sendo cada um fotopolimerizado por 40 segundos, respeitando o sentido horário (Quadrante 1 - superior direito, Quadrante 2 - inferior direito, Quadrante 3 - inferior esquerdo e Quadrante 4 - superior esquerdo) (Figura 2). Assim, no total, cada corpo de prova foi fotopolimerizado por 160 segundos. Para que a intensidade da luz emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores não tivesse variação significativa, decorrente ao tempo de uso, a confecção dos corpos-de-prova foi feita respeitando a ordem de cinco corpos-de-prova do Grupo 1, cinco corpos-deprova do Grupo 2, cinco corpos-de-prova do Grupo 3 e cinco corpos-de-prova do Grupo 4. Depois, novamente a mesma seqüência foi repetida por mais duas vezes, até que os 60 corpos-de-prova fossem confeccionados. Após a confecção final de todos os corpos-deprova, os mesmos formam imersos individualmente em recipiente contendo água deionizada, fechados para não entrar em contato com a luz, em estufa a temperatura de 37º+2ºC, durante o intervalo de 24 horas. Após esse tempo, os corpos-de-prova forma secos com papel absorvente e acomodados no compartimento de amostra do espectrofotômetro da marca X-Rite, modelo SP62, para a leitura inicial. Na seqüência, os corpos-de-prova foram mantidos imersos em recipientes individuais contendo água deionizada, devidamente fechados, durante 30 dias, em estufa a 60º+ ºC 2. Decorrido o intervalo de 30 dias, as amostras foram novamente levadas ao espectrofotômetro da marca X-Rite, modelo SP62, para a leitura na cor final. Os dados de variação de cor, em cada grupo de fotopolimerizador, foram analisados utilizando a ANOVA. DISCUSSÃO Com o surgimento das resinas compostas, somado a dos sistemas adesivos, é notória a evolução nas formas de tratamento restaurador, não apenas do ponto de vista estético, mas também no que tange a conservação dos tecidos dentais, quer seja pela melhoria da retenção do material às paredes internas dos preparos cavitários, como também pelas propriedades físicas. Concomitante, o que também vivenciamos foi o aprimoramento dos aparelhos fotopolimerizadores. Isso se deu, pois a qualidade do procedimento restaurador realizado, com os materiais resinosos fisicamente polimerizados, mantém relação direta com o grau de conversão dos monômeros em polímeros. E para que isso ocorra, o comprimento de onda da luz emitida pelos aparelhos deve coincidir como o pico de absorção dos fotoiniciadores existentes nos compósitos 9,16,24. Para a confecção dos corpos de prova avaliados nesse trabalho foram utilizados aparelhos fotopolimerizadores à base de lâmpada halógena de quartzo de tungstênio disponibilizados para o atendimento a pacientes, no Ambulatório II, da COU- UEL. Apesar de todo o avanço tecnológico dos aparelhos fotopolimerizadores, em especial na última década, os de lâmpada halógena, ainda hoje, são muito utilizados pelos profissionais, além do que, apresentam sua efetividade comprovada por inúmeros trabalhos 6,22. Porem, esse sistema apresenta algumas desvantagens decorrente ao uso diário, ou seja, a perda da efetividade da potência da luz emitida, a degradação do filtro e do bulbo. Além disso, o calor gerado pela lâmpada exige que o aparelho tenha um sistema de refrigeração eficiente, do contrário pode resultar em agressão ao tecido pulpar, e o tempo de vida útil da lâmpada é relativamente pequeno, se comparado aos sistemas à base de luz emitida por diodo (LEDs) 13,23. A variação na potência da luz emitida pelos aparelhos utilizados nesse trabalho, disponibilizados para uso em uma instituição de ensino superior, é uma realidade mesmo nos consultórios particulares. Embora a literatura correlata nos indique que danos nos componentes dos aparelhos fotopolimerizadores à base de lâmpada halógena de quartzo de tungstênio, em especial o escurecimento ou opacificação do bulbo, a degeneração do espelho refletor, fratura ou acumulo de detritos nos filtros de luz e calor, bem como a perda de transmissão das fibras ópticas da ponta ativa, podem comprometer a potência da luz emitida e, por sua vez, o grau de polimerização dos Revista Odontológica de Araçatuba, v.32, n.2, p , Julho/Dezembro,

4 materiais resinosos, o que acaba por refletir negativamente na longevidade clínica das restaurações 14, Bona et al. 5 verificaram que apenas 20%, dos 140 aparelhos fotopolimerizadores avaliados na cidade de Passo Fundo, RS - Brasil, apresentaram intensidade maior que 300 mw/cm 2. Por sua vez, Correia et al. 7 verificaram a intensidade de 60 aparelhos em consultórios particulares na cidade de Caruaru, PE Brasil, desses, 76,66% apresentaram intensidade entre mw/cm 2. Em uma situação semelhante, Baldi et al. 3, afirmaram, que em 2005, a necessidade da implementação de um programa de manutenção periódica e revisões mensais por meio de radiômetros manuais, para avaliar, sistematicamente, a potência da luz emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores utilizados no curso de Odontologia da UEPG. No que se refere a potência ideal emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores, observamos que não há um consenso entre dos autores, Assim, há os que consideram 400mW/cm 2 a potência mais adequada, para fotopolimerizar incrementos de compósitos de até 2 mm 10,11,18. Entretanto, são encontrados na literatura outros trabalhos 4,15 que a intensidade mínima aceitável é de 300mW/cm 2, sendo que no intervalo de 201 a 299mW/cm 2 é aconselhável aumentar o tempo de exposição a luz de cada incremento. No presente trabalho, cada corpo-de-prova apresentava dimensão de 1 mm de espessura e 15 mm de diâmetro, superior ao diâmetro da ponta fotopolimerizadora dos aparelhos empregados. Com isso, se fez necessário a divisão em quatro quadrantes e a fotopolimerização de cada um por 40 segundos. Assim, o fato do fator potência da luz emitida não ter sido relevante em relação ao grau de alteração de cor da resina composta, corroboram com Kurachi et al. 12, que recomendam o aumento do tempo de exposição e a redução da espessura de cada incremento de resina composta a ser fotopolimerizada quando do emprego de aparelhos fotopolimerizadores com baixa potência de luz. Quanto a manutenção dos corpos-de-prova imersos em recipientes contendo água deionizada, por 30 dias, a uma temperatura de 60ºC, em média, um processo de envelheciemento, tem, para o autor, a mesma correlação da permanência dos corpos-deprova em água deionizada, a 37ºC, por dose meses. Embora, diante da diversificação das condições bucais, é sabido que é impossível estabelecer uma relação exata entre as condições obtidas in vivo com as reproduzidas in vitro, com exatidão. CONCLUSÃO De acordo com a metodologia proposta e os resultados obtidos, pode-se concluir que, quanto à variável intensidade de luz, não houve alteração de cor da resina composta entre os grupos experimentais de fotopolimerizadores. ABSTRACT The staining can affect the clinical longevity of composite resin restorations. This study evaluated the degree of color change of a composite resin, depending on the intensity of emitted light curing of quartz-halogen tungsten, used in Dental Clinic of the State University of Londrina. With the aid of a metal matrix were made 60 bodies of proof, divided into four experimental groups (n = 15), according to the power of the emitted light (Group 1-183,88mW/cm 2, Group 2-282,55mW/ cm 2, Group 3-303,00mW/cm 2 and Group 4-434,10mW/cm 2 ). Then, for 24 hours, the bodies of proof environment were kept immersed in deionized water, incubated at 37º+2º. After, they were accommodated in the sample compartment of the spectrophotometer X-Rite brand, model SP62, to record initial color. After 30 days, kept in deionized water, the temperature of 60º+1ºC, new color reading was held. Concluded that as the variable light intensity did not change (p = ; ANOVA) color composite resin between the groups. UNITERMS: composite resin, light intensity, photopolymerization. REFERÊNCIAS 1 - Accetta DF, Magalhães Filho TR, Weig KM, Fraga RC. Influência dos fotopolimerizadores (luz halógena x LED) na resistência à compressão de resinas compostas. Rev Fac Odontol Porto Alegre. 2008; 12(3): Asmussen E. An accelerated test for color stability of restorative resins. Acta Odontol Scand.; 1981; 39(6): Baldi RL, Teider LD, Leite TM, Martins R, Delgado LAC, Pereira SK. Intensidade de luz de aparelhos fotopolimerizadores utilizados no curso de odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Publ UEPG Ci Biol Saúde. 2005; 11(1): Barghi N, Berry T, Hatton C. Evaluating intensity output of curing lights in private dental ofû ces. J Am Dent Assoc. 1994; 125: Bona AD, Casalli JL, Schleder PV. Eficácia dos fotopolimerizadores utilizados em clínicas odontológicas. RFO UPF. 1997; 2(1): Busato ALS, Valin RR, Arossi G, Reichert L, Sonza Q, Melo G. Métodos de fotopolimerização. Stomatos. 2007; 13(24): Correia IB, Teixeira HM, Nascimento ABL, Costa SX, Galindo RM, Azevedo LM, Maciel, W.V. Avaliação da intensidade de luz, da manutenção e do método de utilização dos fotopolimerizadores utilizados nos consultórios Revista Odontológica de Araçatuba, v.32, n.2, p , Julho/Dezembro,

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