RAQUEL AZEVEDO DA SILVA
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- Sarah Silveira Paranhos
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1 RAQUEL AZEVEDO DA SILVA PREVALÊNCIA DE DORES RELACIONADAS À DISFUNÇÃO TEMPORO- MANDIBULAR E DOR OROFACIAL EM ESTUDANTES DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E NUTRIÇÃO DA UFPR CURITIBA
2 RAQUEL AZEVEDO DA SILVA PREVALÊNCIA DE DORES RELACIONADAS À DISFUNÇÃO TEMPORO- MANDIBULAR E DOR OROFACIAL EM ESTUDANTES DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E NUTRIÇÃO DA UFPR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Odontologia da Universidade Federal do Paraná como requisito à obtenção do título de Cirurgião Dentista. Orientador(a): Prof. Dr. Paulo Afonso Cunali.. CURITIBA
3 RESUMO Este trabalho de pesquisa teve o objetivo de avaliar a prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em estudantes universitários dos cursos de odontologia, farmácia e nutrição da UFPR, utilizando o questionário de triagem para DTM da Academia Americana de Dor Orofacial (AAOP). Foram avaliados 360 universitários entre 17 e 28 anos. Os resultados mostraram que 44,17% dos sujeitos apresentaram algum sintoma de DTM. Houve maior prevalência de sintomas no gênero feminino. Sinais e sintomas tais como dificuldade ou dor para abrir a boca e mastigar, ruídos nas articulações, cansaço na região mandibular e dor nas têmporas e bochechas apresentaram íntima relação entre si. A análise estatística dos dados obtidos permitiu identificar significante presença de sinais e sintomas de DTM nesta população universitária da UFPR. Palavras-chave: DTM. Sinais e sintomas. Prevalência. Estudantes universitários. ABSTRACT This research aimed at evaluating the prevalence of signs and symptoms of temporomandibular disorders (TMD) in students on university courses in dentistry, pharmacy and nutrition at UFPR. The screening questionnaire for TMD American Academy of Orofacial Pain (AAOP) was used. Were evaluated 360 university students age between years. Results showed that 44.17% of subjects had some degree of TMD. Prevailed symptoms more frequent in females. Signs and symptoms such as pain or difficulty when opening the mouth and chewing, joint noises, tired jaw and pain in the temples and cheeks were intimately interrelated. Data statistical analysis identified significant presence of signs and symptoms of TMD in university population from UFPR. Key Words: TMD. Signs and symptoms. Prevalence. University students. 3
4 1. INTRODUÇÃO A disfunção temporomandibular tem desempenhado relevante papel na odontologia nas últimas décadas. Verifica-se um número de pacientes bastante significativo em contraste com a pequena quantidade de informações disponíveis sobre o assunto, sugerindo a necessidade de desenvolvimento de estudos sobre o assunto visando aprimorar o tratamento. Historicamente, o responsável pelo início dos estudos nesta área foi Costen, um otorrinolaringologista, que descreveu uma série de sintomas como problemas auditivos, zumbido, dor ao redor dos ouvidos e vertigens, conhecida como síndrome de Costen. A partir de seus trabalhos, várias nomenclaturas foram sugeridas de acordo com as várias teorias etiológicas. Recentemente, o termo Disfunção Temporomandibular (DTM) tem sido aceito. A queixa principal da DTM é a dor na face, qualificada como uma experiência desagradável, capaz de alterar seriamente a vida e o comportamento das pessoas. Muitas vezes a dor está associada à função mandibular, principalmente à mastigação. A DTM é caracterizada como um conjunto de sinais e sintomas, dentre os quais estão dores nas articulações temporomandibulares (ATM) e na área preauricular e/ou musculatura da mastigação, limitação nos movimentos mandibulares de extensão, ruídos auriculares durante a função mandibular além de dor eliciada por palpação (DWORKIN et al. 1990). Entender a etiologia das DTM não é uma tarefa fácil. Tanto os fatores centrais como os periféricos parecem importantes, juntamente com os fatores morfofuncionais e psicológicos envolvidos como causas multifatoriais (SOLBERG; CLARK; RUGH,1975). CONTI et al. (1996), avaliaram a prevalência e a necessidade de tratamento da DTM em estudantes universitários brasileiros. O teste x-quadrado foi aplicado para comparar os dados clínicos e oclusais com a presença e a severidade da DTM. De acordo com os resultados obtidos, os autores relataram que 0,65% dos estudantes apresentavam sintomas severos de DTM, enquanto 5,81% sintomas moderados e 34,8% sintomas leves. Prevaleceu à presença de sintomas mais freqüentes 4
5 no gênero feminino e os relatos de tensão emocional e hábitos bucais deletérios demonstraram associação com a DTM. Em 2001 Ciancaglini e Radaelli observaram a relação do bruxismo com a dor craniofacial e sintomas do sistema mastigatório de 483 indivíduos adultos, com idade entre 18 e 75 anos, selecionados em Segrate, na Itália. Destes foram coletados dados através de questionário envolvendo questões sobre condições bucais, ocorrência de sintomas de distúrbios mastigatórios, dor craniofacial e dor cervical. Foi relatado bruxismo por 152 indivíduos (31,5%), sendo a prevalência ligeiramente maior nas mulheres do que nos homens. Dentre os 161 indivíduos que sentiam dor craniofacial, 106 (65,8%) relataram cefaléia, 75 (46,6%) dor na ATM e 16 (9,9%) dor em outras áreas da face. Encontrou-se uma associação significativa entre bruxismo e dor craniofacial, dificuldade de fechar a boca, dificuldade de abertura ampla da boca, ruídos na ATM, dor durante os movimentos mandibulares e sensação de rigidez ou fadiga. A conclusão foi que de acordo com os resultados obtidos, na população adulta, há uma complexa associação entre bruxismo, dor craniofacial e sintomas de distúrbios mastigatórios. OBJETIVO Este trabalho de pesquisa teve o objetivo de avaliar a prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em estudantes universitários. Também saber em qual sexo há maior prevalência de DTM. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Aprovação do projeto de pesquisa e termo de consentimento Neste trabalho foi utilizado como modelo o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) preconizado pela Comissão de Ética para Análise de Projeto de Pesquisa da Universidade Federal do Paraná, e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da UFPR- Registro CEP/SD , CAAE: Todos os participantes que aceitaram fazer parte desta pesquisa assinaram o TCLE (Anexo 2), conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde- Brasil Local 5
6 Os questionários foram aplicados nas salas de aula da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no campus do Jardim Botânico, no prédio de Ciências da Saúde Critério de Inclusão O critério de inclusão da amostra foi ser estudante dos cursos de farmácia ou odontologia ou nutrição da UFPR Critérios de Exclusão Alunos com idade muito discrepante da amostra desejada Amostra O presente estudo foi realizado com 360 alunos, sendo 120 de cada curso. Com idades variando de 17 a 28 anos, de ambos os gêneros. (tabela 3.1) 2.6. Instrumentos de Avaliação Questionário Os alunos voluntários responderam a um questionário padronizado pela Academia Americana de Dor Orofacial (AAOP), contendo 10 questões próprias para avaliar a sintomatologia da DTM (Anexo 1) Escala Visual Analógica Para avaliar a intensidade dos sintomas foi utilizada uma escala visual analógica, com associação numérica de 0 a 10, encontrada no final do questionário (Anexo 1). Os resultados da análise da escala foram representados nos gráficos da seguinte maneira: 0 (zero) significa ausência de dor; 1 e 2 demonstram dor leve; 3 a 7 dor moderada e 8 a 10 significa dor intensa (Agne, 2008) Análise Estatística Para análise dos dados obtidos por meio do questionário foi utilizado o teste do Welch Two Sample t-test com o objetivo de avaliar a presença e/ou severidade de DTM. Para o estudo de correlações para testar a existência e quantificar a associação entre variáveis foram utilizados os coeficientes de correlação de Pearson e de Fisher, de acordo com a natureza das variáveis em estudo. Para correlações relacionadas com a idade foi utilizado o teste de Turkey. Em todos os testes estatísticos foi adotado um p-valor de 0,05 (5%). 6
7 3. RESULTADOS 3.1 Resultados Descritivos Dados relacionados à idade A amostra total é composta por 360 indivíduos. A média de idade foi de 20,47 anos, sendo a idade mínima de 17 e a máxima de 28 anos. Referentes ao gênero constituíram a amostra 67 homens (18,6%) e 293 mulheres (81,3%). TABELA IDADE MÉDIA DOS UNIVERSITÁRIOS PESQUISADOS Média de Desvio Padrão de Qtde Mín. Idade Máx. Idade Sexo idade idade Feminino Masculino Total FONTE: O autor (2012) NOTA: A idade média é de 20,47 com desvio padrão 2,05. idade Feminino Masculino sexo FIGURA IDADE MÉDIA ENTRE OS ESTUDANTES PESQUISADOS NOTA: A idade média é de 20,47. 7
8 idade Não Sim Ruídos FIGURA IDADE x RUÍDOS ARTICULARES NOTA: De acordo com o teste Two Sample t-test é possível verificar uma associação estatisticamente significativa entre quem tem mais idade com a presença de ruídos articulares (p=0,001). idade Não Sim Apertamento FIGURA ASSOCIAÇÃO ENTRE IDADE E MANDÍBULA CANSADA, RÍGIDA OU APERTADA NOTA: De acordo com o teste Two Sample t-test há evidências de que a idade média de quem tem apertamento é maior de quem não tem, ou seja, há associação entre a idade e o apertamento (p=0,002). 8
9 3.1.2 Resultados relacionados com a Escala Visual Analógica Para quantificar a intensidade dos sintomas foi utilizada uma escala visual analógica (EVA), com associação numérica de 0 a 10. Sendo 0 (zero) ausência de dor; 1 e 2 dor leve; 3 a 7 dor moderada e 8 a 10 significa dor intensa. EVA Feminino Masculino sexo FIGURA PRESENÇA DE DOR RELACIONADA AOS GÊNEROS MASCULINO E FEMININO. NOTA: Fica constatada a maior prevalência de dor no sexo feminino (p= 0,00003) de acordo com o teste Two Sample t-test. 9
10 FIGURA MAIOR PREVALÊNCIA DE DOR NO SEXO FEMININO NOTA: Há uma maior prevalência de dor no sexo feminino de acordo com o gráfico acima. FIGURA RELAÇÃO ENTRE EVA E OS CURSOS DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E NUTRIÇÃO NOTA: Com p-valor: 0,02 há evidencias de que há diferença entre os cursos quanto a EVA médio, sendo maior o relato de dor no curso de nutrição. 10
11 EVA Farmacia Nutrição Odonto Curso Figura EVA E OS CURSOS DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E NUTRIÇÃO NOTA: Segundo o teste aplicado Two Sample t-test é possível verificar uma maior prevalência de dor no curso de Nutrição. Figura ASSOCIAÇÃO ENTRE EVA E RUÍDOS ARTICULARES NOTA: De acordo com o teste Two Sample t-test é possível verificar que há associação de dor com ruídos articulares (p= ). 11
12 3.1.3: Associação entre os sintomas de DTM presentes no questionário Foi possível verificar associação entre vários sintomas abordados no questionário. Iremos citar apenas os mais relevantes e com um p-valor mais significativo. TABELA RUÍDOS ARTICULARES x DIFICULDADE DOR OU AMBAS AO ABRIR A BOCA OU BOCEJAR % 4. Ruídos 1. Abertura bucal Sim Não Total geral Sim 88.00% 12.00% % Não 33.13% 66.87% % Total geral 36.94% 63.06% % Pearson s Chi-squared test p-value = NOTA: 88% dos alunos que afirmaram ter ruídos articulares também disseram sentir dificuldade, dor ou ambas ao abrir a boca ou bocejar. Figura RUÍDOS ARTICULARES x DIFICULDADE DOR OU AMBAS AO ABRIR A BOCA OU BOCEJAR FONTE: O autor (2012) NOTA: 88% dos universitários disseram sim a ambos os sintomas de DTM. TABELA DOR DE CABEÇA x DIFICULDADE, DOR OU AMBAS AO MASTIGAR E FALAR 12
13 % 7. Dor na face 3. Dor em função Sim Não Total geral Sim 74.07% 25.93% % Não 30.63% 69.37% % Total geral 33.89% 66.11% % Pearson's Chi-squared test p-value = NOTA: Através do teste do x-quadrado de Pearson foi possível verificar que 74% dos estudantes que relataram sentir dor de cabeça também apresentavam dificuldade, dor ou ambas ao mastigar e falar. Figura DOR DE CABEÇA x DOR EM FUNÇÃO 3.1.4: Prevalência de um ou mais sintomas de DTM. TABELA PORCENTAGEM DE ALUNOS COM UM OU MAIS SINTOMAS DE DTM. Sintoma Qtde Percentual Não % Sim % Total geral % NOTA: Considerando os alunos que responderam sim a pelo menos um dos itens 1, 3, 5 e 7 do questionário, cerca de 44,17% apresentaram algum grau de DTM. 13
14 Figura ALUNOS COM UM OU MAIS SINTOMAS DE DTM. NOTA: É possível verificar que 44,17 afirmaram ter algum sintoma de DTM. TABELA PRESENÇA DE RUÍDOS ARTICULARES NOS UNIVERSITÁRIOS % 4. Ruídos articulares 1. Abertura bucal Sim Não Total geral Sim 88.00% 12.00% % Não 33.13% 66.87% % Total geral 36.94% 63.06% % NOTA: De acordo com a tabela acima, referente aos ruídos, é possível verificar que 36,94% dos universitários entrevistados afirmaram ter ruídos articulares. TABELA DORES DE CABEÇA E DORES NO PESCOÇO % 7. Dor na face 1. Abertura bucal Sim Não Total geral Sim 48.00% 52.00% % Não 32.84% 67.16% % Total geral 33.89% 66.11% % NOTA: Dos 360 alunos que responderam a pesquisa 33,89% relatam sentir dores de cabeça e dores no pescoço. 14
15 TABELA PORCENTAGEM DE ALUNOS QUE JÁ FIZERAM TRATAMENTO PARA DTM % 10. Tratamento 1. Abertura bucal Sim Não Total geral Sim 40.00% 60.00% % Não 5.07% 94.93% % Total geral 7.50% 92.50% % NOTA: Referente ao tratamento, de acordo com a tabela, 7, 5% dos entrevistados fez algum tipo de tratamento para DTM recentemente. TABELA MANDÍBULA CANSADA, RÍGIDA OU APERTADA % 5.Apertamento 1. Abertura bucal Sim Não Total geral Sim 76.00% 24.00% % Não 16.72% 83.28% % Total geral 20.83% 79.17% % NOTA: Conforme mostra a tabela, 20, 83% dos universitários disseram sentir sua mandíbula cansada, rígida ou apertada. TABELA DIFICULDADE DOR OU AMBAS AO ABRIR A BOCA % 3. Dor em função 1. Abertura bucal Sim Não Total geral Sim 56.00% 44.00% % Não 3.88% 96.12% % Total geral 7.50% 92.50% % NOTA: 56% dos universitários afirmaram ter dificuldade, dor ou ambas ao abrir a boca. 4. DISCUSSÃO O questionário aplicado neste trabalho foi respondido de forma autoaplicável por todos os alunos, e os dados obtidos expressos em porcentagem. Os resultados mostram, de acordo com a tabela 3.4.1, que 44,17% da população universitária estudada nesta pesquisa relatou ao menos um sintoma de DTM. Este resultado aproxima-se do verificado em outros estudos como o de Gonçalves et al. 15
16 (2009) no qual observou-se que 37,5% da população apresentava ao menos um sintoma de DTM. Entre os estudantes universitários estima-se que 41,3% a 68,6% apresentavam algum sinal ou sintoma de DTM (CONTI et al., 1996; PEDRONI et al., 2003; OLIVEIRA et al., 2008; BONJARDIM et al., 2009). Estudos epidemiológicos demonstram que os sintomas subjetivos e sinais clínicos de DTM podem atingir até 31% da população (NEKORA-AZAK et al., 2006) e acometendo mais de 10 milhões de pessoas nos EUA (NATIONAL INSTITUTE OF HEALTH, 1996). Quando questionado aos estudantes quanto a dores orofaciais, 33,89% relataram sentir dores de cabeça e dores no pescoço (Tabela 3.6). Em Segrate, na Itália foram estudados 483 indivíduos adultos, dos quais 161 indivíduos que sofriam de dor craniofacial, 106 indivíduos (65,8%) relataram cefaléia, 75 indivíduos (46,6%) dor na ATM e 16 indivíduos (9,9%) dor em outras áreas da face. Também neste mesmo estudo foi encontrada uma associação significativa entre bruxismo e dor craniofacial, dificuldade de fechar a boca, dificuldade de abertura ampla da boca, ruídos na ATM, dor durante os movimentos mandibulares e sensação de rigidez ou fadiga. Os pesquisadores concluíram que de acordo com os resultados obtidos, na população adulta, há uma complexa associação entre bruxismo, dor craniofacial e sintomas de distúrbios mastigatórios (Ciancaglini e Radaelli, 2001). De acordo com a tabela 3.5 é possível verificar que no presente estudo cerca de 36,94% dos universitários entrevistados apresentam ruídos articulares. Outros 20, 83% também disseram sentir sua mandíbula cansada, rígida ou apertada. Sendo que 7,5% dos alunos fizeram recentemente algum tipo de tratamento para problemas na articulação mandibular. Dos 360 indivíduos que responderam a pesquisa 56% afirmaram ter dificuldade, dor ou ambas ao abrir a boca (Tabela 3.9). 5. CONCLUSÃO permite concluir que: De acordo com a metodologia utilizada e os resultados obtidos, nos 16
17 DTM. - Dos 360 universitários questionados, 44,17% apresentam algum grau de sexo feminino. - Estatisticamente é possível verificar uma maior prevalência de dor no - 74% dos alunos que disseram sentir dores de cabeça também têm dificuldade, dor ou ambas ao abrir a boca ou bocejar. - Cerca de 36,94% afirmaram ter ruídos articulares. - 33, 89% relatam sentir dores de cabeça e dor no pescoço. - 7,5% já fizeram algum tipo de tratamento recente para DTM. - 20,83% sentem a sua mandíbula cansada, rígida ou apertada. articulares. -Encontrou-se associação significativa entre a idade e a presença de ruídos boca ou bocejar. - 56% dos estudantes disseram ter dificuldade, dor ou ambas ao abrir a - Houve maior prevalência de dor no curso de Nutrição. 17
18 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- AGNE, J. Escala visual analogical. Eletroterapia.com.br [citado 19 jul 2008]. Disponível em: <http// Acesso em: 20 out BONJARDIM, L. R; LOPES-FILHO, R. J.; AMADO, G.; GONÇALVES, S. R. J. Association between symptoms of temporomandibular disorders and gender, morphological occlusion, and psychlogical factors in a group of university students. Indian J Dent Res, v.20. p , Disponível em: < Bjour%5D%20Association%20between%20symptoms%20of%20temporomandibular% 20disorders%20and%20gender%2C%20morphological%20occlusion%2C%20and%20 psychlogical%20factors%20in%20a%20group%20of%20university%20students.%20in dian%20j%20dent%20res>. Acesso em:17 out CIANCAGLINI, R; RADAELLI, G; The relationship between headache and symptoms of temporomandibular disorder in the general population. J. Dent., Bristol, v. 29, n. 2, p. 93-8, Disponível em: < Acesso em: 20 out CONTI, P. C. R. et al. A cross-sectional study of prevalence and etiology of sings and symptoms of temporomandibular disorders in high school and university students. J. Orofac. Pain., v.10, n.3, p , Disponível em: < Acesso em: 23 out DWORKIN, S.F. et al. Epidemiology of signs and symptoms in temporomandibular disorders: clinical in cases and controls. J. Amer. Dent. Ass., v.120, n.3, p , Mar Disponível em: <
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20 12- PEDRONI, C. R; OLIVEIRA, A. S; GUARANTINI, M. I. Prevalence study of signs ans symptoms of temporomandibular disorders in university students. J. Oral Rehabil, v. 30, n.3,p , Disponível em: < Acesso em: 07 nov SOLBERG, W. K; CLARK, G. T; RUGHT, J. D. Nocturnal eletromyographic evaluation of bruxism patients undergoing short term splint therapy. J. Oral Rehabil. Oxford, v.2, n.3, p , Jul
21 ANEXOS 1) 21
22 2) 22
23 3) 23
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