Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar

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1 Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar REGULAMENTO EVENTOS TEMPORÁRIOS E AMOVÍVEIS Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 1

2 ÍNDICE CAPÍTULO I HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTALAÇÕES... 4 REQUISITOS APLICÁVEIS AO EQUIPAMENTO... 5 DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS GÉNEROS ALIMENTÍCIOS... 6 HIGIENE PESSOAL... 6 Ficha de Aptidão... 6 Doença... 6 Mãos... 7 Cabelo... 7 Fardamento... 7 RESÍDUOS ALIMENTARES... 8 TRANSPORTE... 8 INFORMAÇÃO A AFIXAR... 9 CAPÍTULO II SEGURANÇA PÚBLICA Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 2

3 CAPÍTULO I HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR A saúde pública, a qualidade das refeições e dos alimentos e a sua segurança são imprescindíveis em todo o sector da Restauração. Também Óbidos, na sequência da boa imagem que este Município detém, deverá beneficiar da imagem de qualidade e segurança. Assim a exigência e perfeição dos seus serviços deverá assegurar um nível de higiene, de modo a que os alimentos confeccionados, não possam constituir um perigo para a saúde do consumidor. Este código e todas as regras de higiene nele contidas são considerados os prérequisitos necessários para a criação e aplicação de programas de segurança dos alimentos e processos baseados nos princípios HACCP, obrigatórios pelo artigo 5º do Regulamento nº852/2004. Este regulamento serve apenas de orientação pelo que prevalece sempre a legislação nacional e comunitária em vigor. Legislação Base: - Regulamento (CE) nº 852/2004 de 29 de Abril - Regulamento (CE) nº 178/2002 de 28 de Janeiro - Decreto-lei nº 309/2002 de 16 de Dezembro - Decreto-lei nº 237/2005 de 30 de Dezembro - Decreto-lei nº 116/98 de Maio de 5 de Maio - Decreto-Lei n.º67/98, de 18 de Março - Portaria nº 329/75 de 28 de Maio - Decreto-lei nº 9/2002 de 24 de Janeiro INSTALAÇÕES 1. Os pavimentos, paredes e tectos devem ser mantidos em boas condições de conservação e higiene e deverão ser construídos com materiais impermeáveis, resistentes, não absorventes, laváveis e não tóxicos, de forma a permitir a limpeza adequada das superfícies. 2. As superfícies em contacto com os alimentos devem ser mantidas em boas condições de conservação e higiene. Devem poder ser facilmente limpas e, sempre que necessário, desinfectadas. Para o efeito, deverão ser utilizados materiais lisos, laváveis, não absorventes, resistentes e não tóxicos. 3. Deve existir um abastecimento adequado de água potável quente e/ou fria. 4. As instalações devem permitir uma higiene pessoal adequada. Para o efeito é obrigatório a presença de equipamento de lavagem e secagem higiénica de mãos, tais como lavatórios, toalhetes descartáveis e sabão líquido. 5. Devem permitir a marcha em frente e a separação de zona suja e zona limpa evitando o cruzamento de circuitos. 6. A iluminação e ventilação poderão ser naturais e/ou artificiais desde que adequadas ao tipo de actividade. 7. As copas, cozinhas e zonas de fabrico devem ser equipadas com dispositivos eficazes de extracção de fumos e cheiros, e de renovação contínua de ar. 8. Devem existir equipamentos e/ou instalações que permitam a manutenção dos alimentos à temperatura adequada, tais como arcas e/ou frigoríficos. Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 3

4 REQUISITOS APLICÁVEIS AO EQUIPAMENTO Todos os utensílios, aparelhos e equipamentos que entrem em contacto com os alimentos devem: 1. Estar efectivamente limpos e, sempre que necessário, desinfectados. Deverão ser limpos e desinfectados com uma frequência suficiente para evitar qualquer risco de contaminação. 2. Ser fabricados com materiais adequados e mantidos em boas condições de arrumação e bom estado de conservação, de modo a minimizar qualquer risco de contaminação. 3. Estar armazenados em armários e/ou recipientes entre utilizações. 4. Os armários, vitrinas e outros equipamentos destinados a guardar ou a expor alimentos, utensílios, aparelhos e equipamentos devem ser em material resistente, liso e de fácil limpeza. 5. A louça e os recipientes em contacto com os alimentos deverão conter o símbolo DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS GÉNEROS ALIMENTÍCIOS 1. Não devem ser aceites matérias-primas, nem quaisquer outras matérias utilizadas para a transformação dos produtos, que apresentem, ou que se possa razoavelmente esperar que apresentem, contaminação por parasitas, microrganismos patogénicos ou substâncias tóxicas, substâncias em decomposição ou substâncias estranhas, de forma a que o produto final esteja impróprio para consumo humano. 2. As matérias-primas, todos os ingredientes e alimentos, devem ser conservados em condições adequadas que evitem a sua deterioração e os protejam de qualquer contaminação. 3. A cadeia de frio não deve ser interrompida. HIGIENE PESSOAL Os manipuladores de alimentos são o principal veículo de contaminação por microrganismos que vivem e desenvolvem em certas partes do corpo, nomeadamente, cabelo, nariz, boca, garganta, pele e unhas. Qualquer pessoa que trabalhe num local em que sejam manuseados alimentos deve manter um elevado grau de higiene pessoal e deverá usar vestuário adequado, limpo e sempre que necessário que confira protecção. É fundamental que todos os manipuladores tenham a noção de que existem certas doenças que podem provocar a contaminação dos alimentos e consequentemente, originar uma toxinfecção alimentar. Ficha de Aptidão 1. Os colaboradores que exerçam as suas actividades na área da restauração devem apresentar um comprovativo médico ficha de aptidão, declaração médica ou atestado de robustez que ateste a sua faculdade para a actividade que desempenha. Doença 1. Aqueles que manifestem sintomas de doença gastrointestinal, gripes ou outra de carácter transmissível ou contagioso ou que eventualmente contactem com pessoas que manifestem estes sintomas, devem ser temporariamente afastados dos locais onde contactem directamente com os alimentos. Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 4

5 2. Em caso de ferimento a nível da mão ou braço, após tratamento, deve proteger-se o ferimento por meio de cobertura impermeável (dedeira, luva ou adesivo) de cor forte para melhorar a sua visibilidade. 3. Qualquer pessoa afectada por doença e que contacte com os géneros alimentícios deve informar imediatamente o responsável. Mãos 1. É proibido qualquer tipo de adorno (anéis, relógio, pulseiras); 2. As unhas devem ser curtas, limpas e sem verniz; 3. Devem encontrar-se permanentemente afixadas informações com o objectivo de alertar o pessoal para a obrigatoriedade de lavagem de mãos. 4. As mãos devem ser lavadas: a) Antes de começar a trabalhar; b) Após utilização dos sanitários; c) Antes e depois da manipulação de produtos crus; d) Depois de transportar o lixo; e) Quando se muda de tarefa; f) Depois de comer; g) Após mexer no cabelo, olhos, boca, ouvidos ou nariz; h) Depois de proteger um espirro ou tosse; i) Depois de manipular produtos de limpeza. Cabelo 1. Os cabelos deverão estar totalmente cobertos por touca ou outro tipo protecção. Fardamento 1. Usar fardamento apropriado, de cor clara e lavável. 2. O fardamento é para uso exclusivo, no local de trabalho. 3. Qualquer pessoa que entre na zona de preparação e confecção deverá usar fardamento para uso exclusivo nesse local. 4. Conservar rigorosamente limpos os vestuários e os utensílios de trabalho. RESÍDUOS ALIMENTARES a) Os resíduos alimentares, os subprodutos não comestíveis e os outros resíduos deverão ser retirados das salas em que se encontrem alimentos o mais depressa possível, de forma a evitar a sua acumulação. b) Os resíduos alimentares, os subprodutos não comestíveis e os demais resíduos, devem ser depositados em contentores que se possam fechar, de preferência accionados por pedal. Devem ser de fabrico conveniente, ser mantidos em boas condições e ser fáceis de limpar e sempre que necessário de desinfectar. c) Deve ser adequada a recolha e eliminação dos resíduos alimentares, dos subprodutos não comestíveis e de outros resíduos. Os locais de recolha dos resíduos devem ser concebidos e utilizados de modo a que possam ser mantidos limpos e sempre que necessário livres de animais e de parasitas. Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 5

6 d) Os recipientes destinados a guardar lixos e desperdícios resultantes da laboração devem ser esvaziados e limpos diariamente. TRANSPORTE a) Os veículos de transporte e/ou os contentores utilizados para o transporte de géneros alimentícios devem ser mantidos limpos e em boas condições, a fim de proteger os géneros alimentícios da contaminação, devendo, sempre que necessário, ser concebidos e construídos de forma a permitir uma limpeza e/ou desinfecção adequadas. b) As caixas de carga dos veículos e/ou contentores só devem transportar géneros alimentícios. c) Sempre que os veículos e/ou os contentores forem utilizados para o transporte de outros produtos para além de géneros alimentícios, ou para o transporte simultâneo de diferentes géneros alimentícios, deverá existir uma separação dos produtos. d) A colocação e a protecção dos géneros alimentícios dentro dos veículos e/ou contentores devem ser de modo a minimizar o risco de contaminação. e) Sempre que necessário, os veículos e/ou contentores utilizados para o transporte de géneros alimentícios devem ser capazes de manter os géneros alimentícios a temperaturas adequadas e permitir que essas temperaturas sejam controladas. Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 6

7 INFORMAÇÃO A AFIXAR Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 7

8 CAPÍTULO II SEGURANÇA PÚBLICA A protecção civil é a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas, com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos, proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram. A actividade de Protecção Civil tem carácter permanente, multidisciplinar e plurissectorial, cabendo a todos os órgãos e departamentos da Administração Pública promover as condições indispensáveis à sua execução, de forma descentralizada, sem prejuízo dom apoio mútuo entre organismos e entidades do mesmo nível ou provenientes de níveis superiores. A actividade de Protecção civil é regulada pela Lei nº 27/2006, de 3 de Julho (Lei de Bases de Protecção Civil), a qual define o planeamento de soluções de emergência como um dos seus domínios de acção. Para os eventos temporários realizados no, pela empresa municipal Obidos Criativa EM, nomeadamente: Festival Internacional do Chocolate; Mercado Medieval; e Vila Natal, será elaborado um Plano de Actuação realizado pelo Serviço Municipal de Protecção Civil. O Plano de Actuação é um documento formal onde o Serviço Municipal de Protecção Civil de Óbidos, exprime, depois de auscultados os vários agentes intervenientes, a sua intenção relativamente ao modo como pretendem que actuem os vários organismos, serviços e estruturas empenhadas numa eventual operação de protecção civil. Os Planos descrevem a forma como as pessoas, os bens e o ambiente deverão ser protegidos, no caso de acidente grave ou catástrofe e traduzem um conjunto de medidas, normas, procedimentos e missões, destinados a fazer face a uma situação de emergência ou a minimizar as suas consequências. Assim, também constitui responsabilidade da entidade utilizadora a segurança do evento, dos seus participantes e bens ou equipamentos colocados no espaço, bem como os danos que do mesmo possam resultar. Para aferir as condições de segurança levadas a efeito no espaço onde se realiza o evento serão realizadas várias vistorias, antes e durante o decurso do evento, pelos vários agentes e organismos, devendo ser colocadas ao seu dispor todas as informações e verificações que estes elementos julguem pertinentes e oportunas, bem como, considerar eventuais medidas a tomar. Devem ainda ser implementadas outras medidas, nomeadamente: Garantidas as condições de acessibilidade de veículos de emergência no espaço onde se realiza o evento; Considerar todas as condições de segurança quer para visitantes quer para os colaboradores que se encontram no evento; Deve ser garantido em cada espaço de venda: o Um extintor composto por agente extintor que se coadune com a necessidade; o Uma caixa de primeiros socorros. Todas estas considerações e opiniões não se sobrepõem a Lei vigente que a Entidade Organizadora deve cumprir, mas sim, a uma intenção clara e inequívoca em estabelecer regras mínimas de funcionamento e harmonização entre os diversos intervenientes e participantes. Normas Eventos Temporários/Amovíveis Área Alimentar 8

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