PARECER ÚNICO Nº /2015 (SIAM) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licença de Operação Corretiva - LOC VALIDADE DA LICENÇA: 6 anos

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1 Pág. 1 de 12 PARECER ÚNICO Nº (SIAM) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental 04177/2014/001/2014 Sugestão pelo Deferimento FASE DO LICENCIAMENTO: Licença de Operação Corretiva - LOC VALIDADE DA LICENÇA: 6 anos EMPREENDEDOR: União Química Farmacêutica Nacional S.A. CNPJ: / EMPREENDIMENTO: União Química Farmacêutica Nacional S.A. CNPJ: / MUNICÍPIO: Extrema ZONA: Urbana COORDENADAS GEOGRÁFICA (DATUM): WGS84 LOCALIZADO EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: LAT/Y S LONG/X INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO X USO SUSTENTÁVEL NÃO NOME: APA Fernão Dias BACIA FEDERAL: Rio Piracicaba Jaguari BACIA ESTADUAL: Rio Piracicaba Jaguari UPGRH: PJ1 SUB-BACIA: Rio Jaguari CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04): CLASSE F Comércio atacadista de produtos farmacêuticos. 3 G Comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins. 2 CONSULTORIA/RESPONSÁVEL TÉCNICO: REGISTRO: Carlos Roberto Ribeiro CRQ MG RELATÓRIO DE VISTORIA: 161/2014 DATA: 02/10/2014 EQUIPE INTERDISCIPLINAR MATRÍCULA ASSINATURA Marina Ferreira de Melo Gestora Ambiental Original Assinado Allana Abreu Cavalcanti Gestora Ambiental Original Assinado Cátia Villas Boas Paiva Gestora Ambiental Original Assinado Rodrigo Mesquita Costa Analista Ambiental Original Assinado De acordo: Cezar Augusto Fonseca e Cruz Diretor Regional de Apoio Técnico De acordo: Anderson Ramiro de Siqueira Diretor Regional de Controle Processual Original Assinado Original Assinado

2 Pág. 2 de Introdução O empreendimento União Química Farmacêutica Nacional S.A., localizado no distrito industrial do município de Extrema (zona urbana) formalizou o processo de Licença de Operação Corretiva em 13/06/2014. A empresa solicitou regularização das seguintes atividades listadas segundo a Deliberação Normativa n.º 74, de 09 de setembro de 2004: F /Comércio atacadista de produtos farmacêuticos: com área útil de 0,482ha e 50 funcionários, sendo classificada de médio porte e médio potencial poluidor, atividade então enquadrada na classe 3; G /Comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins: com área útil de 4820 m², atividade então de médio porte e pequeno potencial poluidor, enquadrada na classe 2. Foram apresentados como estudos ambientais o Plano de Controle Ambiental (PCA) e o Relatório de Controle Ambiental (RCA), ambos elaborados sob responsabilidade do Químico Carlos Roberto Ribeiro, CRQ , ART W5931, emitida em 30/05/2014. A vistoria ao empreendimento foi realizada em 02/10/2014 (relatório de vistoria 161/2014). Foram solicitadas informações complementares em 05/11/2014 (OF. SUPRAM-SM nº /2014), sendo que as mesmas foram respondidas em 13/01/2015 (protocolo R17370/2015). Em 06/11/2014 foi enviado ofício à APA Fernão Dias informando que o empreendimento em questão encontra-se dentro da mesma (OF. SUPRAM-SM nº /2014). 2. Caracterização do Empreendimento A empresa está localizada em um condomínio de galpões no distrito industrial de Extrema, sendo que o galpão que utiliza é alugado da FW2 Logística e Empreendimentos Imobiliários. No galpão da União Química são processados e comercializados produtos da linha veterinária e da linha farmacêutica humana, e para tal, conta com aproximadamente 50 funcionários, os quais trabalham em dois turnos de oito horas, cinco dias por semana. A área total do empreendimento é de 1,01ha, sendo a área útil igual a 0,482ha. O empreendimento possui duas empilhadeiras Retration Paletrans, duas transpaleteiras Paletrand e duas empilhadeiras Retration Stil. Os produtos são recebidos através de caminhões onde descarregam em uma das docas. Há uma doca somente para receber os produtos veterinários. Os produtos farmacêuticos para a linha humana são descarregados em uma doca específica. Os produtos são descarregados e encaminhados para conferência, no intuito de averiguar as condições da carga e remoção do filme plástico em que estão embalados os paletes. Nesta etapa

3 Pág. 3 de 12 podem gerar resíduos de papelão e plástico, pois é quando acontecem as substituições das embalagens de papelão. O plástico é gerado porque os paletes são desembalados para a conferência, e algumas caixas de papelão que apresentam danificações, também são substituídas, bem como a madeira dos paletes danificados. Os resíduos são encaminhados para a central dos resíduos, uma área específica para armazenamento até o descarte. Os produtos são armazenados de acordo com o seu tipo. Os produtos veterinários ficam de um lado do galpão, em área devidamente identificada. Os produtos controlados são armazenados em gaiolas com tranca. Os produtos da linha humana ficam em outra parte do galpão devidamente identificada. A movimentação interna é realizada através de empilhadeiras elétricas e transpaleteiras. Durante a movimentação pode haver quedas, onde podem gerar resíduos de medicamentos. De acordo com os pedidos, os paletes são formados. Depois de completados são encaminhados para a área de expedição, mas antes passam por uma área de gravação (codificadora). Os paletes são organizados na área de expedição, onde há uma doca específica para o carregamento dos produtos farmacêuticos da linha humana. Para a linha veterinária, devido à quantidade ser menor, é utilizada a mesma doca do recebimento. Além disso, há dois containers para armazenamento de produtos de temperatura controlada, os quais são abastecidos com energia elétrica. Os produtos processados e comercializados no galpão em questão estão descritos em lista anexada aos autos do processo. O empreendimento conta também com um setor administrativo. A energia elétrica é fornecida pela empresa Bragantina. Foi apresentado Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, Série MG nº , emitido em 31/03/2014, com validade até 28/10/2015, no nome do proprietário do galpão (no caso a empresa FW2 Logística e Empreendimentos Imobiliários). 3. Caracterização Ambiental O empreendimento encontra-se em operação em uma área estritamente industrial no município de Extrema. A empresa, que possui uma Unidade Fabril em Pouso Alegre, sendo que esta unidade não é o foco deste licenciamento, escolheu a cidade de Extrema por estar mais perto de São Paulo, o que contribui para a facilidade na distribuição dos produtos neste estado, sendo que o Estado de Minas Gerais foi escolhido devido às políticas fiscais.

4 Pág. 4 de Utilização e Intervenção em Recursos Hídricos A água utilizada no empreendimento é proveniente da concessionária local (COPASA), sendo que são consumidos aproximadamente 2,5m³/mês. A água é utilizada para lavagem dos pisos e/ou equipamentos e para o uso humano. 5. Autorização para Intervenção Ambiental (AIA) Neste processo administrativo não haverá supressão de vegetação, nem intervenção em área de Preservação Permanente. 6. Reserva Legal O empreendimento está localizado em área urbana, não sendo então passível de averbação de reserva legal. 7. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras Não haverá geração de emissões atmosféricas durante a operação do galpão. Além disso, a geração de ruído não caracteriza como grande impacto ambiental, por se tratar de um empreendimento operante em uma região estritamente industrial do município de Extrema Efluentes líquidos Conforme informado nos estudos ambientais, o galpão faz parte de um condomínio com outros três galpões, sendo que todos já estão ocupados. Os efluentes sanitários são gerados nos sanitários que são comuns a todos os galpões. Para atender a demanda dos colaboradores, foram instaladas quatro conjuntos de fossas sépticas, filtros anaeróbicos e sumidouros. O projeto e o memorial de cálculo desses sistemas de tratamento estão anexados aos autos do processo. A água contaminada gerada na lavagem dos pisos é destinada através da empresa Trans Oliva para a Unidade Fabril de Pouso Alegre, onde recebe o tratamento adequado. Este efluente fica armazenado em dois containers de mil litros cada, sendo que estes containers foram observados em vistoria e há fotos dos mesmos junto aos autos do processo. Além disso, no caso de vazamento de óleo nas docas há um kit de emergência para contenção deste efluente, bem como canaletas de drenagem interligadas à uma caixa separadora de água e óleo, sendo esta comum a todos os galpões do condomínio Resíduos sólidos Os resíduos sólidos são gerados na preparação de cargas, tais como plástico, papelão e paletes de madeira, os quais são acondicionados em containers em uma central de resíduos e

5 Pág. 5 de 12 destinados ao empreendimento São Francisco Comércio de Sucatas Ltda. ME. O lixo comum é destinado ao Aterro Municipal de Extrema. Há geração de uma média de 3.586kg/mês de sucata de papelão e de 135kg/mês de lixo comum. Foi informado pelo empreendimento que no caso de queda de medicamentos há kits de emergência para coleta dos mesmos. Medicamentos danificados são destinados inicialmente à Unidade Fabril de Pouso Alegre e de lá são encaminhados à incineração pela empresa Prolab Ambiental. Os resíduos gerados na limpeza do sistema de tratamento de esgoto são encaminhados à empresa Terra Ambiental Ruídos O empreendimento se localiza em uma área predominantemente industrial. Não possui, além disso, equipamentos de grande impacto sonoro, mas como medida preventiva, todo o galpão é completamente fechado. Foi apresentado laudo de análise da pressão sonora em 6 pontos no entorno do empreendimento para medir o ruído externo. Todos os resultados estão dentro do permitido. 8. Programas e/ou Projetos Foi apresentado um Programa de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS), sendo que o monitoramento do cumprimento deste programa caracteriza-se como condicionante deste parecer. 9. Compensações Não há incidência de compensações ambientais, conforme Resolução CONAMA 01/86, bem como por não haver intervenção em Área de Preservação Permanente APP e/ou supressão de vegetação. Assim, não foi determinada a incidência de compensação ambiental. 10. Controle Processual Trata-se de pedido de licença de operação em caráter corretivo para a regularização ambiental das atividades F /Comércio atacadista de produtos farmacêuticos: com área útil de 0,482ha e 50 funcionários, sendo classificada de médios porte e potencial poluidor, atividade então enquadrada na classe 3, e G /Comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins: com área útil de 4820m², atividade então de médio porte e pequeno potencial poluidor, enquadrada na classe 2.

6 Pág. 6 de 12 O Decreto nº , de 25 de junho de 2008 que estabelece normas para licenciamento ambiental, determinando que na fase de LO, deve ser demonstrada a viabilidade ambiental do empreendimento: Art. 14. O empreendimento ou atividade instalado, em instalação ou em operação, sem a licença ambiental pertinente deverá regulariza-se obtendo LI ou LO, em caráter corretivo, mediante a comprovação de viabilidade ambiental do empreendimento. 2º A demonstração da viabilidade ambiental do empreendimento dependerá de análise pelo órgão ambiental competente dos documentos, projetos e estudos exigíveis para a obtenção das licenças anteriores, ou quando for o caso, AAF. Reitera-se que o processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigida; Os custos de análise deste processo foram devidamente recolhidos, conforme planilha elaborada nos moldes da Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2.125, de 28 de Julho de 2014 (fls. 135/136); Realizada consulta no Sistema Integrado de Informação Ambiental SIAM, foi gerada a CERTIDÃO Nº /2015, a qual verifica-se a inexistência de débito de natureza ambiental e, portanto, o processo está apto para deliberação da URC. O local de funcionamento do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos municipais, segundo declaração emitida pela Prefeitura de Extrema (fls. 012); O empreendedor comprova a publicação do pedido de Licença em periódico local ou regional, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº. 13/95 (fl.110); Neste processo administrativo não haverá supressão de vegetação, nem intervenção em área de Preservação Permanente. O empreendimento está inserido dentro de Unidade de Conservação (APA Fernão Dias), que foi devidamente comunicada através do ofício SUPRAM SM nº /2014, conforme determina a Resolução CONAMA nº 428/2010: Art. 5º Nos processos de licenciamento ambiental não sujeitos a EIA/RIMA, o órgão ambiental licenciador deverá dar ciência ao órgão responsável pela administração da UC, quando o empreendimento: I. puder causar impacto direto em UC; II estiver localizado na sua ZA; ou III estiver localizado no limite de até 2 mil metros da UC, cuja ZA não tenha sido estabelecida no prazo de até 5 anos a partir da data da publicação desta resolução.

7 Pág. 7 de 12 O empreendimento está localizado em área urbana, não sendo então passível de constituição de reserva legal. O empreendimento não faz jus a denúncia espontânea, previsão expressa no Decreto Estadual nº /08, art. 15 e parágrafos, e por estar operando sem Licença Ambiental foi lavrado o auto de infração nº No que se refere ao Cadastro Técnico Federal, foi apresentado Comprovante de Inscrição no CTF/APP (fls. 137). Conforme Instrução Normativa nº. 6 de 15 de Março de 2013, art. 30, a emissão de Certificado de Regularidade dependerá de Comprovante de Inscrição ativo e de informação da Licença Ambiental: Art. 39. A emissão de Certificado de Regularidade dependerá de Comprovante de Inscrição ativo e de não haver outros impeditivos por descumprimento de obrigações cadastrais e prestação de informações ambientais previstas em Leis, Resoluções do CONAMA, Portarias e Instruções Normativas do IBAMA e nos termos do Anexo II.... ANEXO II TABELA DE IMPEDITIVOS PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO CTF/APP Licença Ambiental não informada ou vencida.... Assim, entende-se que nesse momento, não é possível a exigência do Certificado de Regularidade já que a Licença Ambiental ainda não foi expedida. Conforme determina a Deliberação Normativa nº. 17, de 17 de dezembro de 1996, a validade da Licença de Operação deverá ser de 06 (seis) anos. DE ACORDO COM PREVISÃO DO DECRETO ESTADUAL Nº /2008, EM SEU ANEXO I, CÓDIDO 124, CONFIGURA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA GRAVÍSSIMA DEIXAR DE COMUNICAR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS ÀS AUTORIDADES AMBIENTAIS COMPETENTES. NÚCLEO DE EMERGENCIA AMBIENTAL NEA - CONTATO NEA: (31) Conclusão A equipe interdisciplinar da Supram Sul de Minas sugere o deferimento desta Licença Ambiental na fase de Licença de Operação em caráter corretivo, para o empreendimento União Química Farmacêutica Nacional S.A. para as atividades de comércio atacadista de produtos

8 Pág. 8 de 12 farmacêuticos e comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins, no município de Extrema, MG, pelo prazo de 6 anos, vinculada ao cumprimento das condicionantes e programas propostos. As orientações descritas em estudos, e as recomendações técnicas e jurídicas descritas neste parecer, através das condicionantes listadas em Anexo, devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Sul de Minas. Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único (Anexo I) e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a Supram Sul de Minas, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Cabe esclarecer que a Superintendência Regional de Regularização Ambiental do Sul de Minas, não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais apresentados nesta licença, sendo a elaboração, instalação e operação, assim como a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável(is) e/ou seu(s) responsável(is) técnico(s). Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. 12. Anexos Anexo I. Condicionantes para Licença de Operação Corretiva (LOC) da União Química Farmacêutica Nacional S.A. Anexo II. Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) da União Química Farmacêutica Nacional S.A. Anexo III. Relatório Fotográfico da União Química Farmacêutica Nacional S.A.

9 Pág. 9 de 12 ANEXO I Condicionantes para Licença de Operação Corretiva (LOC) da União Química Farmacêutica Nacional S.A. Empreendedor: União Química Farmacêutica Nacional S.A. Empreendimento: União Química Farmacêutica Nacional S.A. CNPJ: / Município: Extrema Atividades: Comércio atacadista de produtos farmacêuticos; Comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins. Códigos DN 74/04: F ; G Processo: 04177/2014/001/2014 Validade: 06 anos Item Descrição da Condicionante Prazo* 01 Executar o Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Durante a vigência de Licença de Operação Corretiva * Salvo especificações, os prazos são contados a partir da data de publicação da Licença na Imprensa Oficial do Estado. Obs. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos anexos deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria Supram, mediante análise técnica e jurídica, desde que não altere o seu mérito/conteúdo.

10 Pág. 10 de 12 ANEXO II Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) da União Química Farmacêutica Nacional S.A. Empreendedor: União Química Farmacêutica Nacional S.A. Empreendimento: União Química Farmacêutica Nacional S.A. CNPJ: / Município: Extrema Atividades: Comércio atacadista de produtos farmacêuticos; Comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins. Códigos DN 74/04: F ; G Processo: 04177/2014/001/2014 Validade: 06 anos 1. Resíduos Sólidos e Oleosos Enviar anualmente a Supram-SM, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Resíduo Transportador Disposição final Obs. (**) Taxa de Razão Endereço Forma Empresa responsável geração social completo (*) kg/mês Denominação Origem Classe NBR (*) Razão social (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial 1- Reutilização 2 - Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 - Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 - Outras (especificar) Endereço completo Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram-SM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Comprovar a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil que deverão ser gerenciados em conformidade com as Resoluções CONAMA n.º 307/2002 e 348/2004.

11 Pág. 11 de 12 As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. IMPORTANTE Os parâmetros e frequências especificadas para o programa de Automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da Supram-SM, face ao desempenho apresentado; A comprovação do atendimento aos itens deste programa deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo(s) responsável(eis) técnico(s), devidamente habilitado(s); Qualquer mudança promovida no empreendimento que venha a alterar a condição original do projeto das instalações e causar interferência neste programa deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental.

12 Pág. 12 de 12 ANEXO III Relatório Fotográfico da União Química Farmacêutica Nacional S.A. Empreendedor: União Química Farmacêutica Nacional S.A. Empreendimento: União Química Farmacêutica Nacional S.A. CNPJ: / Município: Extrema Atividades: Comércio atacadista de produtos farmacêuticos; Comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários e afins. Códigos DN 74/04: F ; G Processo: 04177/2014/001/2014 Validade: 06 anos Foto 01. Vista da área de descarte. Foto 02. Vista geral do galpão. Foto 03. Produtos prontos para transporte. Foto 04. Vista geral do galpão.