Os Incêndios como um Problema de Engenharia Florestal

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1 Contributo da Engenharia para a Defesa da Floresta Contra Incêndios DFCI, Auditório da Ordem dos Engenheiros, Lisboa, 14 de Abril 2014 Os Incêndios como um Problema de Engenharia Florestal Paulo Fernandes

2 Gestão do fogo Prevenção Pré-supressão s To po a gr fia Supressão Educação Sensibilização Legislação Regulamentação Dissuasão õe eo t e M ia g lo o r -C a m li ç ni Ig Indexação do perigo meteorológico de incêndio o l) ã aç tíve t e s Prevenção g u e V mb Opções de uso do o C território ( Silvicultura e gestão do combustível

3 Gestão do fogo: prioridades para Portugal Determinantes da área ardida FIRE-ENGINE Prevenção Detecção e 1ª intervenção Ataque inicial Ataque ampliado Gestão do combustível e silvicultura preventiva

4 Gestão do fogo: prioridades para Portugal Determinantes da dimensão dos grandes incêndios Tipo de floresta não tem efeito 45% da explicação proveniente da vegetação Gestão do combustível e silvicultura preventiva

5 Gestão florestal e gestão do fogo Silvicultura preventiva Silvicultura Á rv ore s Hierarquia de intervenção Gestão do combustível Continuidade horizontal Continuidade vertical Estratos superficiais

6 A engenharia florestal na DFCI Silvicultura Preventiva Intervenção no espaço florestal: modificação do fogo Área (mosaico) Linear (rede) Silvicultura preventiva Intervenção nas orlas do espaço florestal ou em interfaces (DCIF protecção civil)

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8 Modelo conceptual de DFCI: a engenharia subjacente à gestão do fogo INPUTS COMBUSTÍVEL METEOROLOGIA TOPOGRAFIA RISCO de IGNIÇÃO LOCAL IGNIÇÃO DO FOGO COMPORTAMENTO DO FOGO IMPACTES DO FOGO MODELOS & OUTPUTS Facilidade de ignição Probabilidade de combustão sustentada Probabilidade de combustão subterrânea Probabilidade de x ignições de origem natural Probabilidade de x ignições de origem humana Velocidade de propagação Intensidade Comprimento da chama Profundidade da chama Tempo de residência Forma e crescimento do fogo Aceleração do fogo Focos secundários Altura de copa dessecada Mortalidade das árvores Consumo de combustível Aquecimento do solo Profundidade de queima Exposição de solo mineral Produção de fumo e emissões etc. APLICAÇÕES ÀGESTÃO RISCO de INCÊNDIO SUPRESSÃO de INCÊNDIOS GESTÃO de COMBUSTÍVEIS FOGO CONTROLADO AVALIAÇÃO de EFEITOS ECOLÓGICOS

9 Comportamento do fogo: a base da DFCI Aquilo que o fogo faz Desloca-se, consome combustível, produz calor Características Velocidade de propagação, dimensões e geometria da chama, intensidade, tipo de fogo, fenómenos extremos po gra fia Te mp o To atm os fé ric o Piro-ambiente Combustível Comportamento do fogo Efeitos do fogo

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12 Comportamento do fogo: a base da DFCI Análise e cartografia do risco de incêndio Análise de alternativas de arborização Planeamento espacial da gestão do combustível 750 arv./ha, Hc=6 m 750 arv./ha, Hc=7.5 m 500 arv./ha, Hc=6 m 500 arv./ha, Hc=7.5 m 5 t/ha, 150 arv./ha, Hc=7.5 m 16 M W /m 12 Desenvolvimento de prescrições de silvicultura preventiva 8 4 Fogo superficial Fogo passivo de copas Fogo activo de copas Selecção das técnicas de tratamento de combustível Planeamento e uso do fogo Vel. do vento, km/h Avaliação e interpretação do perigo meteorológico de incêndio Análise e gestão de incêndios

13 Silvicultura preventiva: como fazer? Referência Desbaste POVOAMENTO A. Altura média das árvores? 12.0 m B. Distância média do solo à base da copa viva? 6.0 m C. DAP médio? 15.5 cm D. Densidade? 1650 nº/ha FOGO de COPAS 1. TRANSIÇÃO para FOGO de COPAS A. Intensidade do fogo de superficie necessária para transição para fogo de copas = 2488 kw/m B. Intensidade do fogo de superficie = 3164 kw/m C. Transição para fogo de copas? = Sim POVOAMENTO A. Altura média das árvores? 12.0 m B. Distância média do solo à base da copa viva? 6.0 m C. DAP médio? 15.5 cm D. Densidade? 590 nº/ha FOGO de COPAS 1. TRANSIÇÃO para FOGO de COPAS A. Intensidade do fogo de superficie necessária para transição para fogo de copas = 2488 kw/m B. Intensidade do fogo de superficie = 3164 kw/m C. Transição para fogo de copas? = Sim 2. COMPORTAMENTO do FOGO D. Velocidade de propagação necessária para fogo de copas activo = 20 m/min E. Velocidade de propagação após transição para fogo de copas E1. Fogo de copas activo = 68 m/min E2. Fogo de copas passivo = 2 m/min Fogo de copas esperado = Ativo 2. COMPORTAMENTO do FOGO D. Velocidade de propagação necessária para fogo de copas activo = 56 m/min E. Velocidade de propagação após transição para fogo de copas E1. Fogo de copas activo = 56 m/min E2. Fogo de copas passivo = 21 m/min Fogo de copas esperado = Passivo

14 Silvicultura preventiva: como fazer? Desramação Desramação + desbaste POVOAMENTO A. Altura média das árvores? 12.0 m B. Distância média do solo à base da copa viva? 7.2 m C. DAP médio? 15.5 cm D. Densidade? 1650 nº/ha FOGO de COPAS 1. TRANSIÇÃO para FOGO de COPAS A. Intensidade do fogo de superficie necessária para transição para fogo de copas = 3270 kw/m B. Intensidade do fogo de superficie = 3164 kw/m C. Transição para fogo de copas? = Não POVOAMENTO A. Altura média das árvores? 12.0 m B. Distância média do solo à base da copa viva? 7.2 m C. DAP médio? 15.5 cm D. Densidade? 470 nº/ha FOGO de COPAS 1. TRANSIÇÃO para FOGO de COPAS A. Intensidade do fogo de superficie necessária para transição para fogo de copas = 3270 kw/m B. Intensidade do fogo de superficie = 3164 kw/m C. Transição para fogo de copas? = Não 2. COMPORTAMENTO do FOGO D. Velocidade de propagação necessária para fogo de copas activo = 56 m/min E. Velocidade de propagação após transição para fogo de copas E1. Fogo de copas activo = 56 m/min E2. Fogo de copas passivo = 21 m/min Fogo de copas esperado = Passivo

15 Os Incêndios como um Problema de Engenharia Florestal A Engenharia Florestal como Solução para o Problema dos Incêndios

16 Soluções para o problema dos incêndios

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