Implicações Fiscais da Nova Concordata

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1 3.3 Implicações Fiscais da Nova Concordata Paulo Ferreira Alves Paulo Santos Maia 1/74

2 Conteúdo Regime Fiscal Concordata 2004 Regime Fiscal IRS Regime Fiscal IRC Regime Fiscal IVA Regime Fiscal IMI Alterações Fiscais 2007 Regime Fiscal dos Donativos IMI Imóveis Classificados IVA Alteração ao Regime de Restituição do IVA 2/74

3 Legislação e Doutrina Aplicável 1. Resolução A. República nº 74/2004 (Concordata 2004) 2. Despacho nº 283/2005 do SEAF (Grupo de Trabalho) 3. Despacho nº 5994/2005 do SEAF (90d para cumprimento obrigações) 4. Circular nº 6/2005 (IRS) 5. Circular nº 10/2005 (IRC, IMI, IMT) 3/74

4 Regime Fiscal Concordata 2004 Concordata 1940 Isenção Subjectiva Ilimitada Concordata 2004 Isenção Objectiva Limitada Define-se a amplitude das isenções ao nível dos vários impostos 4/74

5 Regime Fiscal Concordata 2004 Isenção Objectiva Limitada (Artigo 26º Nova Concordata) Rendimentos de bens e de actividades com fins religiosos Rendimentos de bens e de actividades com fins diversos dos religiosos ficam sujeitos ao regime fiscal aplicável à respectiva actividade 5/74

6 Regime Fiscal Concordata 2004 Fins Religiosos Não sujeição a qualquer imposto sobre: As prestações dos crentes para o exercício do culto e ritos; Os donativos para a realização dos seus fins religiosos; O resultado das colectas públicas com fins religiosos; A distribuição gratuita de publicações com declarações, avisos, instruções religiosas e sua afixação nos lugares de culto. 6/74

7 Regime Fiscal Concordata 2004 Fins Religiosos Isenção de qualquer imposto ou contribuição: Os lugares de culto ou outros prédios directamente destinados à realização de fins religiosos; As instalações de apoio directo e exclusivo às actividades com fins religiosos; Os seminários ou quaisquer estabelecimentos destinados à formação eclesiástica ou ao ensino da religião católica; As dependências ou anexos dos prédios usados por instituições particulares de solidariedade social; Os bens móveis de carácter religioso, integrados nos imóveis referidos, ou que deles sejam acessórios Os jardins e logradouros dos prédios descritos anteriormente, desde que não estejam destinados a fins lucrativos. 7/74

8 Regime Fiscal Concordata 2004 Isenção Objectiva Limitada (Artigo 26º Nova Concordata) Rendimentos de bens e de actividades com fins religiosos Rendimentos de bens e de actividades com fins diversos dos religiosos Solidariedade social Educação e cultura Comerciais e lucrativos ficam sujeitos ao regime fiscal aplicável à respectiva actividade 8/74

9 Regime Fiscal Concordata 2004 Fins Não Religiosos Sujeição a tributação das actividades e bens afectos a fins não religiosos, nos mesmos termos que as pessoas colectivas civis: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IRS Imposto sobre o Valor Acrescentado IVA Imposto sobre as Transacções Onerosas de Imóveis IMT Imposto Municipal sobre Imóveis IMI Imposto do Selo IS Outros 9/74

10 Regime Fiscal Concordata 2004 A sujeição a tributação tem as seguintes consequências: Obrigação principal Obrigações Acessórias: Declarativas Contabilísticas PAGAMENTO DE IMPOSTOS Regime da responsabilidade: Institucional Pessoal 10/74

11 Regime Fiscal Concordata 2004 Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas (Artigo 12º Nova Concordata) As pessoas jurídicas canónicas com personalidade jurídica civil reconhecida pelo Estado Português que, além de fins religiosos, prossigam fins de assistência e solidariedade, desenvolvem a respectiva actividade de acordo com o regime jurídico instituído pelo direito português e gozam dos direitos e benefícios atribuídos às pessoas colectivas privadas com fins da mesma natureza. 11/74

12 Regime Fiscal Concordata 2004 Início de Produção de Efeitos Fiscais (Despacho nº 283/2005 SEAF) Impostos Periódicos 1 JAN 2005 Principio da não retroactividade dos impostos Regime de sucessão dos regimes concordatários (prevalência do artigo 31º Concordata sobre o nº 2 do artigo 12º da LGT) 12/74

13 Aplicação à Diocese de Setúbal Diocese, Seminários, Paróquias Pessoas jurídicas canónicas constituídas pelas competentes autoridades eclesiásticas Abrangidas pela Concordata Rendimentos Bens Religiosos Não Religiosos Rendas Juros Religiosos Não Religiosos Arrend IPSS Enquadramento Fiscal /74

14 IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 14/74

15 IRS Sujeição Concordata de 1940 Concordata de 2004 Isenção expressa aos eclesiásticos pelo exercício do seu múnus espiritual de todos os impostos e contribuições. Sujeição a tributação dos rendimentos dos eclesiásticos 15/74

16 IRS Sujeição Os eclesiásticos passam a estar sujeitos a IRS pela remuneração que aufiram do Fundo Paroquial pelo exercício do seu ministério. RENDIMENTOS DE CATEGORIA A Trabalho Dependente 16/74

17 IRS Não sujeição Estipêndio da Missa: Não sujeito a imposto, uma vez que de acordo com a sua vocação primordial estabelecido no âmbito do Direito Canónico, o estipêndio que seja utilizado nas obras da Igreja e não no sustento do sacerdote que o guardou, não chega a integrar o conceito de rendimento. 17/74

18 IRS Não sujeição Utilização de habitação da igreja: Não configura uma remuneração em espécie, uma vez que a residência dos eclesiásticos em determinado local constitui um obrigação de direito canónico. Não sujeição a IRS do fornecimento de alojamento a eclesiásticos, que não clérigos, que assumem a vida em comunidade como forma própria da sua missão religiosa, não preenche o conceito de casa de habitação relevante para efeitos fiscais. 18/74

19 IRS Não sujeição Utilização de habitação da igreja: A obrigação de residência tem em vista o cumprimento das obrigações espirituais, morais e evangelizadoras que estão conexas com cada família religiosa, pelo que os imóveis afectos à residência dos eclesiásticos são destinados à realização de fins estritamente religiosos e constituem um ónus da função, não integrando qualquer norma de incidência para efeitos fiscais 19/74

20 IRS Obrigações da Entidade Patronal Obrigações da Entidade patronal (pessoa jurídica canónica a que está vinculado por nomeação): Emitir, mensalmente, recibos de remunerações pagas Efectuar retenção na fonte de acordo com as tabelas em vigor, no momento da colocação à disposição dos rendimentos ao eclesiástico; Entregar em qualquer Tesouraria de Finanças, Instituição Bancária autorizada ou nos CTT, até ao dia 20 do mês seguinte ao do pagamento, o valor das retenções efectuadas Entregar a cada eclesiástico, até 20 JAN de cada ano, de declarações de rendimentos pagos e retenções efectuadas Entregar nos Serviços de Finanças, até ao dia 28 FEV de cada ano, declaração Mod. 10 (resumo de todos os rendimentos pagos e das retenções efectuadas com a identificação fiscal de todos os beneficiários) 20/74

21 IRS Obrigações da Entidade Patronal Obrigações da Entidade patronal (pessoa jurídica canónica a que está vinculado por nomeação): Entregar mensalmente ao eclesiástico o recibo de vencimento (com duplicado) independentemente de haver ou não lugar a retenção na fonte de acordo com as tabelas em vigor. Possuir registo actualizado das pessoas credoras desses rendimentos, ainda que não tenha havido lugar a retenção do imposto, do qual constem, nomeadamente, o nome, o número fiscal e respectivo código, bem como a data e valor de cada pagamento ou dos rendimentos em espécie que lhes tenham sido atribuídos; 21/74

22 IRS Obrigações dos Eclesiásticos Obrigações fiscais dos eclesiásticos Assinar e devolver o original do recibo mensal de vencimento à entidade pagadora. Guardar documentos suporte a despesas de saúde (facturas, recibos e receitas médicas) emitidas em seu nome; seguros de vida e de acidentes pessoais; planos de poupança; declarações de donativos a instituições da Igreja ou outras, bem como quaisquer outras despesas que possam vir a ser dedutíveis em sede de IRS; Apresentação anual de declaração Mod. 3 relativa aos rendimentos do ano anterior, preparada de acordo com a Declaração que, até 20 JAN de cada ano, a entidade patronal lhe entregará Prazo de entrega: de 1 FEV a 15 MAR, se apenas recebeu rendimentos de categoria A ou H, ou até 30 ABR, se auferiu rendimentos de outras categorias. 22/74

23 IRS Obrigações dos Eclesiásticos Obrigações fiscais dos eclesiásticos Caso os eclesiásticos aufiram rendimentos enquadráveis na Categoria B (rendimentos profissionais), acresce a obrigação acessória de comunicar o início de actividade em impresso de modelo oficial, no Serviço de Finanças da sua sede, antes de iniciar alguma actividade susceptível de produzir rendimentos da categoria B, e de passar um recibo de modelo oficial (recibo verde) por cada prestação de serviços. 23/74

24 IRS Obrigações dos Eclesiásticos Os eclesiásticos poderão efectuar, entre outras, as seguintes deduções à colecta do imposto: 30% das despesas de saúde, isentas de IVA ou sujeitas à taxa de 5%; 30% das despesas de saúde sujeitas a taxas de IVA superiores a 5%, desde que justificadas por prescrição médica; 30% das despesas de educação 25% das importâncias despendidas com prémios de seguros de acidentes pessoais e seguros de vida, com limite em 55,99 Euros; 25% das importâncias atribuídas a título de donativo, até ao limite de 15% da colecta, a igrejas, instituições religiosas, pessoas colectivas de fins não lucrativos pertencentes a confissões religiosas ou por eles instituídas, sendo a sua importância considerada em 130% do seu quantitativo. 24/74

25 IRS Obrigações dos Eclesiásticos Se o eclesiástico estiver vinculado, por nomeação, a mais do que uma Pessoa Jurídica Canónica, cada uma pagará a parte da remuneração que lhe couber e efectuará a retenção na fonte de acordo com o montante colocado à disposição do eclesiástico. 25/74

26 IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 26/74

27 IRC Sujeição Concordata de 1940 Concordata de 2004 Isenção de todos os rendimentos Fins Religiosos Não sujeição Artigo 26º, nº 2 Concordata Artigo 32º, nº 1 da LLR Fins Não Religiosos Sujeição Artigo 26º da Concordata Enquadramento: Entidades que não exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola (Artigo 3º, nº 1, alínea b) do CIRC) 27/74

28 IRC Rendimentos Tributados Actividades com fins diversos dos religiosos, assim considerados pelo nº 5 da Concordata 2004: Solidariedade Social Educação e Cultura Comerciais e Lucrativos ficam sujeitos ao regime fiscal aplicável à respectiva actividade 28/74

29 IRC Enquadramento Fiscal Sugerido Entidades que não exercem a titulo principal uma actividade comercial Industrial ou agrícola Tributação do rendimento global correspondente à soma algébrica dos rendimentos das diversas categorias consideradas para efeitos de IRS Categoria B Rendimentos empresarias e profissionais Categoria E Rendimentos de capitais Categoria F Rendimentos prediais Categoria G Incrementos patrimoniais Comerciais e Lucrativos Juros e.o. Rendas Mais-Valias e.o. Rendimentos religiosos não sujeitos Quotas, subsídios e donativos fora do âmbito de sujeição do imposto Taxa de IRC: 20% 29/74

30 IRC Determinação da Matéria Colectável RENDIMENTOS Derivados de fins religiosos Derivados de fins não religiosos SUJEITOS A IRC Rendimentosde natureza comercial, industrial ou agrícola Rendimentosde capitais Rendimentos prediais Mais -Valias Outros rendimentos NÃO SUJEITOS A IRC Quotizaçõesde associados em conformidade com os Estatutos Subsídios recebidos para financiamentodos fins estatutários CUSTOS Afectos à obtenção de rendimentos sujeitos ou não isentos Custos comuns Afectos à obtenção de rendimentos não sujeitos ou isentos Com dedução na totalidade Dedução na proporçãodos dois tipos de rendimento Sem dedução 30/74

31 IRC Determinação da Matéria Colectável Rendimentos Sujeitos Categoria B Categoria E Categoria F Categoria G ( ) Custos Comuns Matéria Colectável Taxa IRC: 20% Colecta ( ) Deduções Imposto a Pagar 31/74

32 IRC Obrigações acessórias 1. Obrigações Declarativas 2. Obrigações Contabilísticas 32/74

33 IRC Obrigações declarativas Obrigações Declarativas Prazo Declaração de Início de Actividade Declaração de Alterações 90 d 15 d Declaração Periódica de Rendimentos Mod. 22 Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal Dossier Fiscal 31 MAI de cada ano 30 JUN de cada ano 30 JUN de cada ano 33/74

34 IRC Declaração de Início de Actividade Quadro 01 Quadro 02 Quadro 04 Área da Sede ou Domicílio Número de Identificação Fiscal Identificação Nome, Morada, etc. Quadro 05 Tipo de sujeito passivo Outros/Mod.22 (Campo 8) Quadro 06 Regime de tributação Redução de Taxa (Campo 5) Quadro 08 Quadro 09 Quadro 15 Quadro 16 Quadro 17 Actividade(s) exercidas Principal e Acessórias (ver CAE) Indicar valor anual estimado dos proveitos Indicar NIB para efeitos de reembolsos Informações relativas à contabilidade Relação dos membros dos órgãos sociais 34/74

35 IRC Declaração Periódica de Rendimentos Mod. 22 Entidades que não exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola Anexo D da Declaração Anual Determinação do rendimento global Anexo F da Declaração Anual Benefícios Fiscais Matéria Colectável apurada é transferida para o Campo 322 da Declaração Mod. 22 Aplicação de taxa de IRC de 20% 35/74

36 IRC Declaração Periódica de Rendimentos Mod. 22 Dispensa de apresentação de declaração periódica de rendimentos Mod. 22, quando (nº 6 do artigo 109º nº6 CIRC): Não obtenham rendimentos no período de tributação; Obtendo rendimentos beneficiem de isenção definitiva, ainda que a mesma não inclua os rendimentos de capitais; Apenas aufiram rendimentos de capitais cuja taxa de retenção na fonte seja igual a 20% e tenha a natureza de imposto por conta, 36/74

37 IRC Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal Anexos a preencher por Pessoas Jurídicas Canónicas: Anexo A Elementos Contabilísticos e Fiscais Entidades que exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola OU Anexo D Anexo F Elementos Contabilísticos e Fiscais Entidades que não exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola Benefícios Fiscais Quadro H Operações com não Residentes 37/74

38 IRC Obrigações contabilísticas 1. Regime Simplificado de Escrituração CATEGORIA E, F e G Rendas Juros Mais-Valias 2. Regime de Contabilidade Organizada CATEGORIA B Comerciais e Lucrativas 38/74

39 IRC Regime Simplificado de Escrituração Entidades que não exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola que não disponham de contabilidade organizada devem possuir obrigatoriamente os seguintes registos: Registo de rendimentos, organizado segundo as várias categorias de rendimentos considerados para efeitos de IRS; Registos de encargos, organizado de modo a distinguirem-se os encargos específicos de cada categoria de rendimentos sujeitos a imposto e os demais encargos a deduzir, no todo ou em parte, ao rendimento global; Registo de inventário, em 31 de Dezembro, dos bens susceptíveis de gerarem ganhos tributáveis na categoria de mais-valias. Todos os registos devem ser apoiados em documentos justificativos e as operações devem ser registadas cronologicamente 39/74

40 IRC Regime de Contabilidade Organizada Entidades que não exercem a título principal actividade comercial, industrial ou agrícola que obtiverem, ainda que a titulo acessório, rendimentos de actividades comerciais, industriais ou agrícolas devem possuir contabilidade organizada: A contabilidade deve estar organizada de acordo com a normalização contabilística e outras disposições legais em vigor para o respectivo sector de actividade e reflectir todas as operações realizadas pelo sujeito passivo de modo a que os resultados das operações e variações patrimoniais sujeitas ao regime geral de IRC possam distinguir-se das restantes 40/74

41 IRC Regime de Contabilidade Organizada Na execução da contabilidade, todos os lançamentos contabilísticos devem estar apoiados em documentos justificativos, datados e susceptíveis de serem apresentados sempre que necessário e as operações devem ser registadas cronologicamente, sem emendas ou rasuras, devendo os erros ser objecto de correcção contabilística, logo que descobertos Não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias, contados do último dia do mês a que as operações respeitam Contabilidade centralizada Todos os lançamentos contabilísticos devem ser suportados em documentos justificativos passados segundo a forma legal, senão: Tributação Autónoma: 70% 41/74

42 IRC Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas (Artigo 12º Concordata 2004) As pessoas jurídicas canónicas com personalidade jurídica civil reconhecida pelo Estado Português que, além de fins religiosos, prossigam fins de assistência e solidariedade, desenvolvem a respectiva actividade de acordo com o regime jurídico instituído pelo direito português e gozam dos direitos e benefícios atribuídos às pessoas colectivas privadas com fins da mesma natureza. Aproveitar ou requerer as isenções estatuídas no direito interno 42/74

43 IRC Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas Regimes específicos: Instituições Particulares de Solidariedade Social Estabelecimentos de Ensino Particular Pessoas Colectivas de Utilidade Pública 43/74

44 IRC Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) Decreto-Lei nº 119/83 de 25 de Fevereiro Instituições constituídas, sem finalidade lucrativa, por iniciativa de particulares, com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e justiça entre os indivíduos e desde que não sejam administradas pelo Estado ou por um corpo autárquico, para prosseguir, entre outros, os seguintes objectivos Apoio a crianças e jovens; Apoio à família; Apoio à integração social e comunitária; Protecção na velhice e invalidez; Protecção na saúde; Educação e formação profissional; Resolução de problemas habitacionais. Adquirem automaticamente a natureza de Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Beneficiam de isenção automática de IRC, nas condições do artigo 10º do CIRC 44/74

45 IRC Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) Decreto-Lei nº 119/83 de 25 de Fevereiro As organizações e instituições religiosas que, para além dos fins religiosos, se proponham a alguma das actividades mencionadas: (Artigo 40º) Institutos com fins de solidariedade social dirigidos, fundados ou sustentados por organizações ou instituições religiosas (Artigo 41º) Sujeição ao regime jurídico e fiscal das IPSS 45/74

46 IRC Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo Decreto-Lei nº 553/80 de 21 de Novembro Estabelecimentos de Ensino Particular instituições criadas por pessoas singulares ou colectivas privadas em que se ministre o ensino colectivo a mais de 5 alunos ou em que se desenvolvam actividades regulares de carácter educativo Gozam automaticamente das prerrogativas das Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Beneficiam de um regime de redução de taxa em sede de IRC (20%) A actividade de ensino não é susceptível de obter isenção de IRC ao abrigo do artigo 10º do CIRC 46/74

47 IRC Equiparação das Pessoas Jurídicas Canónicas Isenção de IRC (Artigo 10º do Código do IRC) Pessoas colectivas de utilidade pública administrativa Instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e entidades anexas, bem como as pessoas colectivas àquelas legalmente equiparadas Pessoas colectivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente 47/74

48 Diocese de Setúbal Acções a Tomar Identificar se existem rendimentos que decorrem de actividades que não têm fins religiosos SIM NÃO Entrega de declaração de início de actividade Não é preciso fazer nada Organização dos registos contabilísticos Verificação do suporte documental dos registos contabilísticos Entrega da Declaração Modelo 22 Entrega da Declaração Anual 48/74

49 IVA Imposto sobre Valor Acrescentado 49/74

50 IVA Regime Geral A Concordata não contém qualquer alteração no que respeita ao IVA Obrigação de liquidação do imposto sempre que forem praticadas operações tributáveis. Isenção nos serviços de carácter social mais relevantes; Manutenção do regime de restituição do IVA. (Decreto-Lei nº 20/90, de 13 de Janeiro) 50/74

51 IVA Regime Geral Input C/ IVA Output C/ IVA Operações que conferem direito à dedução Input C/ IVA Output S/ IVA Operações que não conferem direito à dedução Input C/ IVA Lares Ensino C/ IVA Output S/ IVA Operações que conferem direito à dedução Operações que não conferem direito à dedução 51/74

52 IVA Isenções Isenções Incompletas Liquidação de IVA N Dedução do IVA N Em função das actividades exercidas (artigo 9º do CIVA) Ex. ensino, solidariedade e beneficência 52/74

53 IVA Isenções (artigo 9º) Prestações de serviços médicos e hospitalares; Prestações de serviços ligadas à segurança e assistência sociais e as transmissões de bens com elas conexas, efectuadas por IPSS; Serviços prestados, por creches, jardins-de-infância, centros de actividade de tempos livres, estabelecimentos para crianças e jovens, lares residenciais, casas de trabalho, estabelecimentos para crianças e jovens deficientes, centros de reabilitação de inválidos, lares de idosos, centros de dia e centros de convívio para idosos, colónias de férias, albergues de juventude ou outros equipamentos sociais, pertencentes a pessoas colectivas de direito público ou instituições particulares de solidariedade social. As prestações de serviços e transmissões de bens efectuadas aos associados por organismos sem finalidade lucrativa que prossigam finalidades de natureza filantrópica ou religiosa; 53/74

54 IVA Isenções (artigo 9º) As transmissões bens por entidades cujas actividades habituais se encontrem isentas aquando de manifestações ocasionais destinadas a angariação de fundos; Algumas transmissões de bens efectuadas no âmbito de explorações agrícolas. Efectuadas por organismos sem finalidade lucrativa que explorem estabelecimentos ou instalações destinados à prática de actividades artísticas, desportivas, recreativas e de educação física a pessoas que pratiquem essas actividades; Que tenham por objecto o ensino e a formação profissional, bem como as transmissões de bens e prestações de serviços conexas, como sejam o fornecimento de alojamento e alimentação, efectuadas por estabelecimentos integrados no Sistema Nacional de Educação ou reconhecidos como tendo fins análogos pelos ministérios competentes. A cedência de pessoal por instituições religiosas para a realização de actividades isentas ou fins de assistência espiritual. 54/74

55 IVA Obrigações declarativas Obrigações Declarativas Prazo Declaração de Início de Actividade Declaração de Alterações 90 d 15 d Declaração Periódica Trimestral Até ao dia 15 do 2º mês seguinte ou Declaração Periódica Mensal Até ao dia 10 do 2º mês seguinte Declaração Anual Até 30 JUN de cada ano 55/74

56 IVA Obrigações Contabilísticas Obrigatoriedade, na qualidade de sujeito passivo de imposto, de dispor de uma contabilidade que permita o conhecimento claro e inequívoco dos elementos necessários ao cálculo do imposto, bem como, ao respectivo controlo. 56/74

57 IVA Obrigações de Facturação Obrigatoriedade de emissão, por cada prestação de serviços ou transmissão de bens, uma factura ou documento equivalente que observe formalmente os seguintes requisitos: Nome e número de identificação fiscal Nome, firma ou denominação do adquirente dos bens ou serviços e número de identificação fiscal; A quantidade e denominação usual dos bens transmitidos ou dos serviços prestados com especificação dos elementos necessários à determinação da taxa a aplicar; O preço, líquido de imposto; As taxas aplicáveis e o montante de imposto devido; O motivo justificativo da não aplicação do imposto, se for caso disso. 57/74

58 IVA Obrigação de Facturação As operações sujeitas a imposto mas dele isentas, devem dar lugar à emissão de uma factura ou documento equivalente com a indicação expressa do motivo justificativo da não liquidação do imposto. Por razões de controlo fiscal, as facturas ou documentos equivalentes que não forem processadas por computador, através de programa de facturação deverão ser pré-numeradas e emitidas tipograficamente por tipografia autorizada. 58/74

59 Diocese de Setúbal Acções a Tomar Verificar o enquadramento de eventuais operações activas em sede de IVA Entregar Declaração de Alterações 59/74

60 IVA Regime de Reembolso do IVA Decreto Lei nº 20/90, de 13 de Janeiro: Permite a restituição, em determinados casos, de um montante equivalente ao IVA suportado: Instituições da Igreja Católica Santa Sé, Conferência Episcopal, dioceses, seminários e outros centros de formação destinados única e exclusivamente à preparação de sacerdotes e religiosos, fábricas da igreja, ordens, congregações e institutos religiosos e missionários IPSS 60/74

61 IMI Imposto Municipal sobre os Imóveis 61/74

62 IMI Sujeição Concordata de 1940 Concordata de 2004 Isenção global dos imóveis propriedade de Pessoas Jurídicas Canónicas Fins Religiosos Isenção Artigo 26º, nº 3 Concordata Artigo 32º, nº 2, a) da Lei da Liberdade Religiosa Fins Não Religiosos Sujeição Artigo 26º da Concordata 62/74

63 IMI Isenções Fins Religiosos Isenção de qualquer imposto ou contribuição: Os lugares de culto ou outros prédios directamente destinados à realização de fins religiosos; As instalações de apoio directo e exclusivo às actividades com fins religiosos; Os seminários ou quaisquer estabelecimentos destinados à formação eclesiástica ou ao ensino da religião católica; As dependências ou anexos dos prédios usados por instituições particulares de solidariedade social; Os bens móveis de carácter religioso, integrados nos imóveis referidos, ou que deles sejam acessórios Os jardins e logradouros dos prédios descritos anteriormente, desde que não estejam destinados a fins lucrativos;. 63/74

64 IMI Isenções Fins Religiosos Imóveis afectos a residências de religiosos estão isentos de IMI por aplicação directa do artigo 26º da Concordata, de acordo com a interpretação sancionada, são considerados: instalações de apoio directo e exclusivo às actividades com fins religiosos lugares de culto ou outros prédios ou parte deles directamente destinados à realização de fins religiosos, nos casos de vivência em comunidade e ainda em virtude da obrigação canónica de residência Isenção Automática ao abrigo da Concordata 64/74

65 IMI Isenções Fins Religiosos Os imóveis afectos a (i) lares de estudantes, (ii) casas de exercícios espirituais e (iii) formação de religiosos, desde que estejam integrados em estabelecimentos destinados à formação eclesiástica ou ao ensino da religião católica, são qualificados como seminários ou estabelecimentos destinados à formação eclesiástica ou ao ensino da religião católica ou lugares de culto ou prédios ou parte deles directamente destinados à realização de fins religiosos. Isenção Automática ao abrigo da Concordata 65/74

66 IMI Isenções Fins Não Religiosos Proceder à actualização da matriz predial, por perda da isenção Verificar a possibilidade de aproveitamento de benefícios fiscais Artigo 40º do Estatuto dos Benefícios Fiscais: IPSS Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Estabelecimentos de Ensino Cedências gratuitas 66/74

67 IMI Isenções Fins Não Religiosos Estão isentas de IMI: As instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e as pessoas colectivas a elas legalmente equiparadas, em relação aos prédios ou parte de prédios destinados directamente à realização dos seus fins Os estabelecimentos de ensino particular integrados no sistema educativo, quanto aos prédios ou parte de prédios destinados directamente à realização dos seus fins Os prédios ou parte de prédios cedidos gratuitamente pelos respectivos proprietários a IPSS ou estabelecimentos de ensino particular, para o prosseguimento directo dos respectivos fins; Isenção depende de reconhecimento pelo DGI 67/74

68 Diocese de Setúbal Acções Tomadas ou a Tomar Inventariação dos imóveis Titularidade Identificação matricial Afectação dos imóveis fins religiosos ou não religiosos Uso directo ou por terceiros Uso por terceiros onerosidade ou gratuitidade Identificação dos terceiros e fins prosseguidos Entregar requerimento a indicar fim da isenção imóveis não religiosos Solicitar a isenção quando possível mediante a entrega de requerimentos Solicitar o averbamento de isenção para imóveis isentos ao abrigo da Concordata 2004 Interposição de reclamações graciosas em casos de pagamento indevido de IMI 68/74

69 Alterações Fiscais Regime Fiscal dos Donativos Lei nº 53-A/2006 de 31 de Dezembro (OE 2007) 2. IMI - Imóveis Classificados Lei nº 53-A/2006 de 31 de Dezembro (OE 2007) 3. Alteração ao Regime de Reembolso do IVA Decreto-Lei nº 238/2006 de 20 de Dezembro (SIMPLEX) 69/74

70 Regime Fiscal dos Donativos IRC Concordata Artigo 26º Donativos para a realização dos fins religiosos não estão sujeitos a qualquer imposto Circular nº 10/2005 Os donativos monetários e em espécie efectuados para a realização de fins religiosos não estão sujeitos a IRC, sem prejuízo de os rendimentos que esses bens possam vir a gerar, como os juros ou rendas, estarem sujeitos a tributação em sede deste imposto, mesmo que o seu destino seja a realização dos interesses religiosos 70/74

71 Regime Fiscal dos Donativos Orçamento do Estado para 2007 Enquadramento até Estatuto Mecenato Artigos 1º a 5º REVOGADO Enquadramento a partir de Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigos 56º-C a 56º-H Reforço significativo das medidas de controlo aos portadores de benefícios fiscais decorrentes da atribuição de donativos 71/74

72 Noção de Donativo Art. 56º-C do EBF Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie concedidos sem contrapartidas que configurem obrigações de carácter pecuniário ou comercial às entidades públicas ou privadas previstas nos artigos seguintes, cuja actividade consista predominantemente na realização de iniciativas nas áreas social, cultural, ambiental, desportiva ou educacional. 72/74

73 Deduções em IRC Art. 56º-D do EBF Mecenato social, inclui: IPSS e pessoas colectivas legalmente equiparadas Pessoas colectivas utilidade pública que prossigam fins de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ONG e ONGD Mecenato familiar Entidade ou Fim Estado e outros organismos do Estado Entidades que se dediquem a ajuda humanitária (med. reconhecimento) Mecenato cultural, ambiental, desportivo e educacional, inclui: Estabelecimentos de ensino, escolas profissionais, escola artísticas, jardins de infância legalmente reconhecidos pelo Ministério da Educação Limite - 8/1000 V.Neg 8/1000 V.Neg 6/1000 V.Neg Majoração Até 140% Até 140% Até 150% Até 130% Limite de dedução máximo : 8/1000 V. Negócios Donativos podem ser em dinheiro ou em espécie Donativos em dinheiro > 200 transferência bancária, cheque nominativo ou débito directo Doações de bens em estado de uso dedução fiscal corresponde ao valor que os bens tiverem no exercício da doação, deduzidos das amortizações praticadas e aceites fiscalmente 73/74

74 Deduções em IRS Art. 56º-E do EBF Estado e outros organismos do Estado Mecenato social, inclui: IPSS e pessoas colectivas legalmente equiparadas Pessoas colectivas utilidade pública que prossigam fins de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ONG e ONGD Mecenato familiar Entidade ou Fim Entidades que se dediquem a ajuda humanitária (mediante reconhecimento) Mecenato cultural, ambiental, desportivo e educacional, inclui: Estabelecimentos de ensino, escolas profissionais, escola artísticas, jardins de infância legalmente reconhecidos pelo Ministério da Educação Igrejas, Instituições Religiosas e Pessoas Colectivas de fins não lucrativos pertencentes ou instituídas por Confissões Religiosas Majoração Até 140% Até 140% Até 150% Até 130% Até 130% Limite de dedução: 25% das importância atribuídas, até ao limite de 15% da colecta Donativos apenas podem ser concedidos em dinheiro Donativos em dinheiro > 200 transferência bancária, cheque nominativo ou débito directo 74/74

75 Reconhecimento Art. 56º-D do EBF Regime Anterior: Benefícios fiscais dependem de reconhecimento do Ministro das Finanças e da tutela, excepto: Estado e seus organismos; Pessoas colectivas dotadas de estatuto de utilidade pública às quais tenha sido reconhecida a isenção de IRC nos termos do artigo 10.º do Código do IRC Novo Regime: Dispensado o reconhecimento prévio, com as algumas excepções: Dotação inicial de fundações de iniciativa privada Cooperativas culturais, institutos, fundações e associações que prossigam actividades de investigação Entidades sem fins lucrativos que desenvolvam acções no âmbito do teatro, bailado, música, organização de festivais e outras manifestações artísticas e da produção cinematográfica, audiovisual e literária Estabelecimentos de ensino (do Min. Educação) 75/74

76 Obrigações Declarativas Art. 56º-H do EBF Para as Entidades Beneficiárias: Emitir documento comprovativo dos montantes dos donativos recebidos donde conste: a qualidade jurídica da entidade beneficiária; o normativo legal onde se enquadra no âmbito do EBF; a identificação do despacho necessário ao reconhecimento, se for caso disso; o montante do donativo em dinheiro, quando seja de natureza monetária; a identificação dos bens, no caso de donativos em espécie; menção de que o donativo é concedido sem contrapartidas; Possuir registo actualizado das entidades mecenas, donde conste: nome número de identificação fiscal data e valor de cada donativo atribuído nos termos do EBF Entregar à DGI, até 28 FEV de cada ano, uma declaração de modelo oficial (a aprovar) referente aos donativos recebidos no ano anterior. 76/74

77 Diocese de Setúbal Aplicação Prática Diocese, Seminários e Paróquias Quem tem benefício? pessoas singulares donativos em dinheiro > 200- cheque ou transf. bancaria Pessoa Jurídica Canónica: emissão do recibo comprovativo elaboração de registo dos mecenas envio até 28 FEV de cada ano de Declaração Oficial para a DGI 77/74

78 Recibos Ex: Actividade Religiosa Instituições Religiosas e Pessoas Colectivas de fins não lucrativos pertencentes ou instituídas por Confissões Religiosas SÍMBOLO DA CONGREGAÇÃO RECIBO Nº B 0001 num. sequencial dados do mecenas Comunidade... Morada Tel.... Fax... montante Nome Morada C.Postal Contribuinte Recebemos a importância de ( euros), referente a donativo para a prossecução de actividades religiosas da Congregação, o qual foi concedido sem contrapartidas. sem contrapartidas Donativo concedido ao abrigo do nº 2 do artigo 56º-E do Estatuto dos Benefícios Fiscais normativo legal, de de qualidade jurídica data Denominação da Congregação * Pessoa Jurídica Canónica * Contribuinte nº... Sede:...* Tel....* Fax... * /74

79 Recibos Ex: Ensino Estabelecimentos de ensino, escolas profissionais, escola artísticas, j. infância legalmente reconhecidos pelo M. Educação SÍMBOLO DO COLÉGIO RECIBO Nº 0001 num. sequencial Colégio... Morada... dados do mecenas... Nome Tel.... reconhecimento Fax... Alvará nº... montante Morada C.Postal Contribuinte Recebemos a importância de ( euros), referente a donativo para a prossecução das actividades do Colégio..., o qual foi concedido sem contrapartidas. sem contrapartidas Donativo concedido ao abrigo da alínea g) do nº 6 do artigo 56º-D do Estatuto dos Benefícios Fiscais normativo legal, de de qualidade jurídica data Denominação da Congregação * Pessoa Jurídica Canónica * Contribuinte nº... Sede:...* Tel....* Fax... * /74

80 Recibos Ex: IPSS IPSS e pessoas colectivas legalmente equiparadas, PCUP c/ fins caridade, beneficência, solidariedade social, ONG, ONGD qualidade jurídica dados do mecenas Centro Social de... Instituição Particular de Solidariedade Social Sede... montante Nome... Morada Nº Contribuinte Tel.... Fax... SÍMBOLO DA IPSS C.Postal Contribuinte RECIBO Nº 0001 num. sequencial Recebemos a importância de 200,00 (duzentos euros), referente a donativo para a prossecução das actividades de natureza..., o qual foi concedido sem contrapartidas. sem contrapartidas Donativo concedido ao abrigo da alínea a) do nº 3 do artigo 56º-D do Estatuto do Mecenato normativo legal, de de reconhecimento data Nº de Registo na Segurança Social... Reconhecida por Despacho nº... 80/74

81 IMI Imóveis Classificados Art. 40º do EBF Regime Anterior: Encontram-se isentos de IMI: Os prédios classificados como monumentos nacionais ou imóveis de interesse público e bem assim os classificados de imóveis de valor municipal ou como património cultural, nos termos da legislação aplicável. Novo Regime: Encontram-se isentos de IMI: Os prédios classificados como monumentos nacionais e os prédios individualmente classificados como de interesse público, de valor municipal ou como património cultural, nos termos da legislação aplicável. 81/74

82 Regime Restituição IVA DL 20/90 Igreja Objectos que se destinem única e exclusivamente ao culto religioso, Bens e serviços respeitantes à construção, manutenção e conservação de imóveis destinados exclusivamente ao culto, à habitação e formação de sacerdotes e religiosos, ao apostolado e ao exercício da caridade, 82/74

83 Regime Restituição IVA DL 20/90 IPSS Aquisições de bens ou serviços relacionados com a construção, manutenção e conservação de imóveis utilizados total ou principalmente na prossecução dos respectivos fins estatutários Aquisição de bens ou serviços relativos a elementos do activo imobilizado corpóreo sujeitos a deperecimento utilizados única e exclusivamente na prossecução dos respectivos fins estatutários, com excepção de veículos e respectivas reparações Aquisições de veículos automóveis novos, ligeiros de passageiros ou de mercadorias, para utilização única e exclusiva na prossecução dos respectivos fins estatutários Aquisições de veículos automóveis pesados novos utilizados única e exclusivamente na prossecução dos respectivos fins estatutários Reparações de veículos utilizados única e exclusivamente na prossecução dos respectivos fins estatutários 83/74

84 Regime Restituição IVA DL 20/90 Pedido de Restituição (redacção introduzida pelo DL 238/2006) remetidos à DGI por transmissão electrónica de dados acompanhado por uma relação de Modelo Oficial da qual constem os elementos identificativos das facturas indicação do NIF e os dados de conta bancária destinada ao crédito dos montantes restituídos apenas é considerado válido com a confirmação da natureza do adquirente e o destino dos bens pode ser solicitada a apresentação dos originais dos documentos, os quais devem ser mantidos em arquivo pelo prazo de 4 anos a apreciação do pedido é da competência do Director de Finanças do Distrito da Sede ou Domicílio Fiscal do requerente 84/74

85 Paulo Ferreira Alves Paulo Santos Maia BDO bdc & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. Avenida da República, 50 10º Lisboa Tel: /74

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