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1 ame.pt MANUAL DO COMISSIONISTA 2011

2 ÍNDICE 1 INÍCIO DE ACTIVIDADE 1.1 Serviço de Finanças 1.2 Segurança Social Inscrição Enquadramento Isenção Contribuições (base de incidência, taxa contributiva e pagamento) Obrigações declarativas Cessação da actividade 2 CONTABILIDADE - LIVROS DE ESCRITA 3 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES - IRS 3.1 Regime Simplificado 3.2 Contabilidade Organizada Especificidades da Contabilidade Organizada 3.3 Pagamentos por Conta 3.4 Cálculo do Imposto 3.5 Retenção na Fonte Sujeição 3.6 Declaração Anual de Rendimentos 4 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO - IVA 4.1 Isenção 4.2 Sujeição 4.3 Declaração e Entrega do IVA 5 OBRIGAÇÕES FISCAIS DO COMISSIONISTA/ORIFLAME 6 FAQ S 2 Manual do Comissionista 2011 Manual al do Comissionista

3 1 - INÍCIO DE ACTIVIDADE 1.1 SERVIÇO DE FINANÇAS O comissionista deverá, antes de iniciar a sua actividade profissional dirigir-se ao Serviço de Finanças da área da sua residência a fim de participar o seu início de actividade, para o que deverá fazer-se acompanhar do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte (ou do cartão do cidadão). Não é necessário proceder ao preenchimento prévio da declaração de início de actividade, sendo a referida declaração feita pelo próprio funcionário no balcão do IVA dos Serviços de Finanças. Em alternativa, o comissionista poderá declarar o seu inicio de actividade através da Internet, no site das declarações electrónicas da Direcção Geral dos Impostos (em gov.pt acedendo às opções: os seus serviços / entregar / declarações / actividade / início de actividade ), devendo para tal possuir a respectiva senha de acesso. Ao declarar o início de actividade, o comissionista deverá ter dois aspectos em consideração: 1.º Data do início de actividade Deve ser indicada uma data posterior à data da entrega da declaração. Contudo essa data deve ser anterior à do final do catálogo em que a primeira comissão é recebida. 2.º Volume de negócios O comissionista deverá indicar um valor estimado de comissões a receber durante o período que decorre entre a entrega da declaração e o fim do ano. De realçar que, a indicação de um valor o mais próximo possível daquele que estimam auferir tem particular importância em sede de IVA, uma vez que este poderá determinar (ou não) a isenção dos rendimentos auferidos pelo comissionista em sede deste imposto, i.e., os comissionistas com um volume de negócios anual inferior a estão isentos de IVA SEGURANÇA SOCIAL INSCRIÇÃO A participação do início, suspensão e cessação de actividade profissional dos trabalhadores independentes à Segurança Social é feita através de troca de informação com a administração fiscal. Com base na comunicação efectuada pela administração fiscal (no âmbito da qual são fornecidos todos os elementos de identificação do comissionista), a segurança social procede à inscrição do comissionista, quando necessário, e ao respectivo enquadramento no regime dos trabalhadores independentes. A segurança social notifica o comissionista da inscrição e do enquadramento efectuados, bem como dos respectivos efeitos ENQUADRAMENTO E PRODUÇÃO DE EFEITOS Ficam, obrigatoriamente enquadrados no regime dos trabalhadores independentes, os comissionistas que obtenham um rendimento relevante anual superior a 6 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais IAS ( 419,22 x 6 = 2.515,32). No caso de primeiro enquadramento no regime dos trabalhadores independentes (1.ª actividade enquanto independente), o enquadramento só produzirá efeitos após o decurso de pelo menos 12 meses, o que significa que os comissionistas nestas condições gozam de um período de carência de 12 meses durante o qual não serão devidas contribuições para a Segurança Social. Assim, o enquadramento produzirá efeitos: no 1º dia do 12.º mês posterior ao do início de actividade, quando tal ocorra em data posterior ao mês de Setembro; Exemplo: Se o comissionista iniciar a sua actividade a 2 de Novembro de 2011, o seu enquadramento no regime dos trabalhadores independentes apenas produzirá efeitos no dia 1 de Novembro de no 1º dia do mês de Outubro do ano seguinte ao do início de actividade, quando este ocorra em data anterior ao mês de Outubro. Exemplo: Se o comissionista iniciar a sua actividade a 6 de Fevereiro de 2011, o seu enquadramento no regime dos trabalhadores independentes apenas produzirá efeitos no dia 1 de Outubro de No caso de reinício de actividade, o enquadramento produzirá efeitos no 1.º dia do mês seguinte ao do seu reinício. 4 Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

4 ISENÇÃO Podem ficar isentos de contribuir para o regime dos trabalhadores independentes, os comissionistas que: ao duodécimo do rendimento relevante, convertido em percentagem do IAS, corresponde o escalão de remuneração cujo valor seja imediatamente inferior (sendo que, oficiosamente, a Segurança Social enquadra o trabalhador no escalão imediatamente anterior). acumulem esta actividade com uma actividade profissional por conta de outrem (v.g., contrato de trabalho) e desde que (i) as duas actividades sejam prestadas para empresas distintas, sem relação de domínio ou de grupo, (ii) o exercício da actividade por conta de outrem determine o enquadramento noutro regime de protecção social que cubra todas as eventualidades cobertas pelo regime dos trabalhadores independentes e (iii) o valor da remuneração média mensal como trabalhador por conta de outrem nos 12 meses com remuneração que antecedem à fixação da base de incidência contributiva seja igual ou superior a 1 vez o IAS ( 419,22); sejam, simultaneamente, pensionistas de invalidez ou velhice de regimes de protecção social, nacionais ou estrangeiros (e a actividade profissional seja, legalmente, cumulável, com as respectivas pensões); sejam, simultaneamente, titulares de pensões resultantes da verificação de risco profissional, com incapacidade para o trabalho igual ou superior a 70%. O reconhecimento das isenções acima referidas é efectuado: oficiosamente pela Segurança Social sempre que as condições que as determinem sejam do conhecimento directo da instituição de segurança social competente, e mediante requerimento do interessado nos demais casos (sempre que, as condições de isenção se verificarem noutros sistemas de protecção social). A cessação das condições que determinam a isenção deve ser comunicada aos serviços da Segurança Social, e implica o pagamento das contribuições para o regime dos trabalhadores independentes a partir do mês seguinte ao da sua ocorrência CONTRIBUIÇÕES Base de incidência contributiva A base de incidência contributiva dos comissionistas é determinada com base no escalão remuneração correspondente ao duodécimo do rendimento relevante, sendo que: o rendimento relevante, no caso dos comissionistas, corresponderá a 70% do valor total de prestações de serviço do ano civil anterior ao momento da fixação da base de incidência contributiva; Escalões de remuneração convencional ESCALÕES Base de incidência Contribuições (29,6%) 1º 1 x IAS 419,22 124,09 2º 1,5 x IAS 628,83 186,13 3º 2 x IAS 838,44 248,18 4º 2,5 x IAS 1.048,05 310,22 5º 3 x IAS 1.257,66 372,27 6º 4 x IAS 1.676,88 496,36 7º 5 x IAS 2.096,10 620,45 8º 6 x IAS 2.515,32 744,53 9º 8 x IAS 3.353,76 992,71 10º 10 x IAS 4.192, ,89 11º 12 x IAS 5.030, ,07 IAS (Indexante dos Apoios Sociais) = 419,22 para 2011 Exemplo: Prestações de serviços no ano de 2010: Rendimento relevante ( x 70%): Duodécimo (8.400/12): 700 Escalão correspondente: 2.º escalão ( 628,83) Base de incidência contributiva oficiosa (escalão inferior): 419,22 (1.º escalão) A base de incidência contributiva será fixada anualmente em Outubro pela Segurança Social e produzirá efeitos nos 12 meses seguintes. O rendimento relevante, a base de incidência e a taxa contributiva são comunicados pela Segurança Social ao comissionista. A partir desta comunicação, o comissionista tem 10 dias para renunciar, mediante requerimento, ao enquadramento no escalão inferior que lhe foi atribuído pela Segurança Social, e contribuir pelo escalão que corresponde ao seu rendimento relevante. 6 Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

5 Ajustamento progressivo da base de incidência: Em 2011, a base de incidência dos comissionistas cujo rendimento relevante determine um escalão superior ao actual, apenas pode ser ajustada para o escalão imediatamente a seguir; Nos anos seguintes, e enquanto o rendimento relevante determinar uma base de incidência superior ao escalão em que se encontra a contribuir, em pelo menos dois escalões, apenas pode ser ajustada para o escalão imediatamente a seguir; Estas regras cessam a partir do ano em que o rendimento relevante determine que o escalão pelo qual o trabalhador deve contribuir é o mesmo pelo qual contribuiu no ano anterior. Exemplo: Prestações de serviços no ano de 2010: Rendimento relevante ( x 70%): Duodécimo (12.600/12): Escalão correspondente: 4.º escalão ( 1.048,05) Base de incidência contributiva oficiosa (escalão inferior): 838,44 (3.º escalão) Base de incidência no ano de 2010: 419,22 (1.º escalão) Ajustamento progressivo da base incidência 2011: 628,83 (2.º escalão); 2012: 838,44 (3.º escalão) tal apenas não acontecerá se no ano de 2011 o rendimento relevante do comissionista diminuir. Base de incidência facultativa Nos casos em que o rendimento relevante do comissionista seja igual ou inferior a 12 vezes o IAS ( 5.030,64), este poderá requerer que lhe seja considerado como base de incidência, o valor do duodécimo daquele rendimento (o qual será inferior ao limite mínimo de 1 vez o IAS), com o limite mínimo de 50% do valor do IAS, i.e., 209,61. Este regime só é aplicável aos comissionistas que tenham sido enquadrados pela primeira vez no regime dos trabalhadores independentes após 1 de Janeiro de 2011 (ou que tenham reiniciado actividade após essa data) e tem a duração máxima de 3 anos civis seguidos ou interpolados. Taxa contributiva A taxa contributiva dos trabalhadores independentes é de 29,6%. Nota: Até Outubro de 2011, data em que será fixada a base de incidência de acordo com as novas regras do Código Contributivo (tendo em consideração o rendimento relevante do ano de 2010), deverá manter-se a base de incidência que os comissionistas tinham em 2010, à qual será, contudo, aplicável a nova taxa contributiva de 29,6%. Pagamento O pagamento das contribuições é da responsabilidade do comissionista e deve ser efectuado, mensalmente, até ao dia 20 do mês seguinte àquele a que as contribuições respeitam. As referidas contribuições podem ser pagas: nas tesourarias dos serviços de segurança social; nas estações dos CTT; no Multibanco (pagamentos/ pagamento à segurança social/ TI/ Introdução do número de identificação da segurança social (NISS) e preenchimento dos dados pedidos até à conclusão do pagamento). O talão/recibo emitido pelo caixa automático deverá ser guardado, como prova de pagamento, incluindo para efeitos fiscais. via Homebanking: Através da Caixa Geral de Depósitos (Caixa e-banking Serviços/ Pagamentos/ Estado/ Segurança Social), do Millennium BCP (Home particulares: Pagamentos/ Estado e Sector Público/ Pagamentos Estado/ Outros/ Segurança Social escolhendo a opção TI), do BPINET (contas à ordem/ Pagamentos/ Pagamentos Seg-Social) ou no Montepio Geral (Pagamentos/ Pagamentos de Segurança Social/ Trabalhador independente) OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS Os trabalhadores independentes que sejam prestadores de serviços (como seja o caso dos comissionistas) encontram-se obrigados a entregar, à Segurança Social, uma declaração anual respeitante à actividade exercida ( declaração do valor de actividade ). Esta declaração deverá ser entregue, no site da Internet da Segurança Social ( até ao dia 15 do mês de Fevereiro do ano civil seguinte àquele a que respeita e deverá conter a seguinte informação: o valor total das vendas realizadas; o valor total da prestação de serviços a pessoas singulares que não tenham actividade empresarial; o valor total dos serviços prestados por entidade contratante (indicando o NIF e NISS das mesmas). Nota: Os comissionistas apenas terão que entregar esta declaração em 2012 (até ao dia 15 de Fevereiro de 2012), com referência ao ano civil de Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

6 1.2.6 CESSAÇÃO DE ACTIVIDADE Caso o comissionista cesse a actividade para efeitos fiscais junto das autoridades fiscais, estas comunicam tal facto à Segurança Social, por forma a que cesse o enquadramento do comissionista no regime dos trabalhadores independentes. Esta cessação de enquadramento produz efeitos a partir do 1.º dia do mês seguinte ao mês da cessação da actividade. O enquadramento pode ainda cessar, mediante requerimento do comissionista, caso o mesmo apresente um rendimento relevante anual igual ou inferior a 6 vezes o valor do IAS ( 2.515,32). 2 - CONTABILIDADE - LIVROS DE ESCRITA Os comissionistas não são obrigados a possuir contabilidade organizada (a não ser que atinjam um volume de negócios superior a no período de tributação imediatamente anterior ou façam a opção pela contabilidade organizada). Os comissionistas são obrigados a passar recibo em modelo oficial de todas as importâncias recebidas dos seus clientes. Em alternativa, a Oriflame poderá substituir-se ao comissionista no cumprimento desta obrigação (na emissão da factura/recibo), mediante o procedimento da Autofacturação. Este procedimento será aceite em sede de IRS e de IVA, cabendo, contudo, ao comissionista manter o duplicado das facturas que a Oriflame emitir. Devem ainda manter livros próprios onde devem ser registadas: Todas as receitas derivadas dos serviços prestados; Todas as despesas gerais e as operações ligadas a bens de investimento. O comissionista deve registar clara e discriminadamente os seguintes montantes: Nas receitas, o IVA liquidado à ORIFLAME; 3 - IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES - IRS A determinação dos rendimentos da categoria B, rendimentos empresariais e profissionais, onde se integram os rendimentos dos comissionistas, pode ser apurada de duas formas: com base na contabilidade organizada; com base na aplicação das regras decorrentes do regime simplificado de tributação. Ficam abrangidos pelo regime simplificado os sujeitos passivos que, não tendo optado pelo regime da contabilidade organizada, no período de tributação imediatamente anterior, não tenham atingido um montante de rendimentos superior a O quadro esclarece: Rendimento ilíquido inferior a Rendimento ilíquido superior a Regime simplificado ou contabilidade organizada consoante a opção do comissionista Regime obrigatório da contabilidade organizada De referir que, se os rendimentos auferidos resultarem de serviços prestados a uma única entidade, o comissionista poderá optar pela tributação de acordo com as regras estabelecidas para a categoria A, mantendo-se essa opção por um período de três anos REGIME SIMPLIFICADO Como o próprio nome indica este regime visa simplificar a contabilidade dos contribuintes que aufiram rendimentos da categoria B, inferiores a Com este regime simplificado o comissionista não necessita de guardar os documentos de despesas necessárias e indispensáveis ao exercício da profissão, com excepção daquelas que sejam dedutíveis para efeito de IVA (vide ponto 4.3). Para a determinação do rendimento colectável (o rendimento sobre o qual incidirá a taxa de imposto) somam-se os rendimentos da categoria B, e aplica-se o indicador técnico-científico da actividade económica em causa. Uma vez que, até à presente data, ainda não foram publicados os indicadores referidos, o coeficiente a ser aplicado pelos comissionistas da Oriflame este ano é de 0.70 (70%). 10 Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

7 Ou seja, multiplica-se os rendimentos provenientes da categoria B por 70% encontrando-se assim o rendimento colectável. Nestes termos, presume-se, desde logo, que o comissionista tem um custo fixo de 30%. Supondo que o rendimento ilíquido anual do comissionista Y é de o seu rendimento colectável será de ( x 70%) CONTABILIDADE ORGANIZADA Estão obrigados ao regime da contabilidade organizada todos os comissionistas que aufiram rendimentos da categoria B, superior a Se os comissionistas não abrangidos obrigatoriamente pelo regime da contabilidade organizada pretenderem optar por este, essa opção deverá ser comunicada à Direcção-Geral dos Impostos na própria declaração de início de actividade ou através da apresentação de uma declaração de alterações, até ao fim do mês de Março do ano em que pretendem utilizar a contabilidade organizada. A opção por qualquer um dos regimes (contabilidade organizada ou simplificado) é válida por um período de 3 anos, prorrogável por iguais períodos, excepto se o comissionista comunicar (nos termos acima referidos) que pretende alterar o regime pelo qual se encontrava abrangido. Se o comissionista estiver no regime simplificado poderá ter que transitar para o regime da contabilidade organizada se ocorrer uma de duas situações: Assim, e para além das limitações previstas no Código do IRC, importa referir que, para efeitos de determinação dos rendimentos, não são dedutíveis, nomeadamente, os seguintes encargos: as despesas de deslocações, viagens e estadas do sujeito passivo ou de membros do seu agregado familiar que com ele trabalham, na parte que exceder, no seu conjunto, 10% dos proveitos contabilizados, sujeitos e não isentos deste imposto; as remunerações dos titulares dos rendimentos desta categoria, bem como as atribuídas a membros do seu agregado familiar que lhes prestem serviços, assim como outras prestações a título de ajudas de custo, utilização de viatura própria ao serviço da actividade, subsídios de refeição e outras prestações remuneratórias. Como o próprio nome indica este regime obriga a uma contabilidade detalhada nos mesmos termos de uma sociedade. De realçar que a opção ou o enquadramento obrigatório no regime da contabilidade organizada implica um encargo adicional para o comissionista: o pagamento dos honorários a um técnico oficial de contas (TOC). 3.3 PAGAMENTOS POR CONTA Os titulares de rendimentos da categoria B (quer se enquadrem no regime simplificado quer tenham contabilidade organizada) são obrigados a efectuar três pagamentos por conta do imposto devido a final, até ao dia 20 de cada um dos meses de Julho, Setembro e Dezembro. 1.º Se o limite de relativo aos rendimentos ilíquidos for ultrapassado em 2 anos consecutivos; 2.º Se o limite de for ultrapassado num só ano, em mais de 25%. Caso se verifique uma das situações acima identificadas, a tributação pelo regime da contabilidade organizada, será feita no ano fiscal seguinte ao da verificação dos factos ESPECIFICIDADES DA CONTABILIDADE ORGANIZADA A totalidade dos pagamentos por conta é igual a 76,5% do montante calculado com base na seguinte fórmula: Colecta do penúltimo ano, líquida das deduções à colecta Rendimento líquido positivo do penúltimo ano da categoria B Retenções sofridas no X - penúltimo ano sobre os Rendimento líquido total do rendimentos da categoria B penúltimo ano Se o comissionista ficar abrangido pelo regime da contabilidade organizada, por imposição legal ou por opção, a determinação dos seus rendimentos seguirá as regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) para a determinação da matéria tributável das pessoas colectivas e das normas específicas deste regime previstas no Código do IRS. Os pagamentos por conta são calculados com base no IRS apurado no penúltimo ano, pelo que apenas são devidos no 3.º ano de actividade, ou seja, caso o início de actividade ocorra em 2011 apenas serão devidos pagamentos por conta em Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

8 O valor de cada pagamento por conta é comunicado aos sujeitos passivos pela Administração Fiscal através de Nota de Cobrança, no mês anterior ao termo do prazo para o seu pagamento, podendo o mesmo ser efectuado nos serviços de finanças, nas estações dos CTT ou no serviço Multibanco. Não há obrigatoriedade de efectuar pagamentos por conta quando: a) O montante de cada pagamento seja inferior a 50; b) Deixem de ser obtidos rendimentos da categoria B; c) O total das retenções na fonte sofridas acrescidas dos pagamentos por conta que, eventualmente, já tinham sido pagos nesse ano, sejam iguais ou superiores ao IRS que será devido no final CÁLCULO DO IMPOSTO Ao rendimento colectável encontrado pelo método simplificado ou pela contabilidade organizada será aplicada uma taxa de imposto variável consoante o valor do rendimento. Rendimento Colectável em Taxas Parcela a abater Até ,5% 0,00 De mais de até ,0% 122,45 De mais de até ,5% 900,50 De mais de até ,5% 2.921,75 De mais de até ,0% 3.978,23 De mais de até ,5% 6.121,77 De mais de até ,5% 7.442,67 Superior a ,5% ,67 Exemplos: No caso do comissionista ser solteiro. Rendimento colectável: Taxa aplicável: 38% Parcela a abater: 3.978,23 IRS: * 38,5% ,23 = ,77 No caso de o comissionista ser casado (quociente conjugal) Rendimento colectável: Divisão do rendimento por 2 para determinação da taxa: Taxa aplicável: 35,5% Parcela a abater: 2.921,75 IRS: [( / 2) * 35,5% ,75] * 2 = ,50 À colecta poderão ainda ser feitas as seguintes deduções: 55% da retribuição mínima mensal (de ,00) por sujeito passivo - independentemente do estado civil ( 261,25); 80% da retribuição mínima mensal (de ,00), por sujeito passivo, nas famílias monoparentais ( 380,00); 40% da retribuição mínima mensal (de ,00), por cada dependente que não seja sujeito passivo deste imposto ( 190,00). A dedução será de 80% no caso de dependentes que não ultrapassem os três anos de idade até 31 de Dezembro do ano a que respeita o imposto; 55% da retribuição mínima mensal (de ,00), por ascendente que viva efectivamente em comunhão de habitação com o sujeito passivo e não aufira rendimento superior à pensão mínima do regime geral ( 261,25). A dedução é de 85 % no caso de existir apenas um ascendente; e Despesas de saúde; Despesas de educação e formação; Encargos com pensões de alimentos; Encargos com imóveis; Encargos com lares; Dedução relativa a pessoas com deficiência. Dupla tributação internacional; Benefícios fiscais; Todas as deduções de despesas e encargos enumeradas acima dependem da documentação de suporte comprovativa dos mesmos, que deverá ser mantida em boa ordem, de forma a ser exibida em caso de fiscalização por parte dos Serviços de Inspecção Tributária. Os limites para as despesas e encargos referidos são os fixados por lei RETENÇÃO NA FONTE SUJEIÇÃO Os rendimentos da categoria B, pagos a comissionista, encontram-se sujeitos a retenção na fonte à taxa de 21,5%. 14 Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

9 A retenção que incide sobre os rendimentos dos comissionistas é efectuada no momento do respectivo pagamento ou colocação à disposição do mesmo DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS O comissionista deve preencher e entregar a sua declaração anual de rendimentos, relativa ao ano anterior: em papel: durante o mês de Abril de cada ano; via internet: durante o mês de Maio de cada ano. De notar que, caso os rendimentos da categoria B obtidos sejam superiores a , a entrega da declaração deve ser, obrigatoriamente, feita por Internet. A obrigação de entrega da declaração de rendimentos (com o respectivo anexo B) mantém- -se pelo período em que o comissionista tiver actividade aberta, ainda que no ano em causa o mesmo não tenha auferido rendimentos. Se o comissionista auferir cumulativamente rendimentos da categoria A e B, são também estes os prazos de entrega da declaração de rendimentos, uma vez que na 1ª fase apenas deverão ser entregues as declarações dos sujeitos passivos que aufiram, apenas, rendimentos da categoria A ou H. Esta declaração deve incluir todos os rendimentos auferidos pelo agregado familiar durante o ano fiscal respectivo. 4 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO - IVA ISENÇÃO São isentos de IVA os comissionistas que, não possuindo nem sendo obrigados a possuir contabilidade organizada, prevejam auferir um montante anual inferior a na declaração de início de actividade ou que não tenham auferido esse rendimento no ano civil anterior. Note-se que, tendo em conta o regime de determinação dos rendimentos em sede de IRS, os comissionistas que, não auferindo rendimentos anuais superiores a , optem pelo regime da contabilidade organizada, não gozam da isenção de IVA SUJEIÇÃO O comissionista apenas está sujeito a IVA se obtiver rendimento anual superior a , ou se, sendo dele isento, optar pela sujeição. Se o comissionista for isento e ultrapassar o volume de negócios de , deverá dirigir-se ao Serviço de Finanças da área da sua residência e apresentar uma declaração de alterações, de forma a passar ao regime de sujeição DECLARAÇÃO E ENTREGA DO IVA O valor do IVA cobrado deverá ser entregue trimestralmente ou mensalmente consoante o comissionista tenha um volume de negócios inferior ou superior a /ano. Nesta declaração o comissionista deverá indicar o IVA dedutível nos termos da lei, se houver. O suporte documental desta dedução são as facturas e documentos equivalentes passados sob a forma legal. Deste modo, os comissionistas que estejam no regime simplificado de tributação deverão guardar os documentos que sirvam de suporte às deduções, mesmo que estes não sejam necessários para a comprovação de custos a serem deduzidos à matéria colectável para efeitos de IRS. A situação tipo dos comissionistas será a primeira, pelo que juntamos o quadro relativo à periodicidade da entrega do IVA. Iva cobrado em: Janeiro / Fevereiro / Março Abril / Maio / Junho Julho / Agosto / Setembro Outubro / Novembro / Dezembro Deverá ser entregue até: 15 de Maio 15 de Agosto 15 de Novembro 15 de Fevereiro do ano seguinte Os comissionistas deverão, obrigatoriamente, proceder ao preenchimento e entrega do anexo L da Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal, ainda que no ano em causa não tenham auferido qualquer rendimento. Apenas se encontram dispensados desta obrigação os comissionistas que se encontrem abrangidos pela isenção de IVA. 16 Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

10 5 - OBRIGAÇÕES FISCAIS DO COMISSIONISTA/ORIFLAME O comissionista deve emitir recibo relativamente a todas as comissões recebidas. Sobre estas comissões deverá a ORIFLAME proceder à retenção na fonte e esta retenção deverá estar evidenciada no recibo a ser passado. O comissionista deverá informar a ORIFLAME do seu regime perante o IVA, mediante o envio de uma cópia da declaração de início ou de alteração da actividade, em que esse facto conste. Se o comissionista for sujeito passivo de IVA deverá incluir no recibo emitido à ORIFLAME o valor do imposto incidente sobre as comissões, à taxa de 23%. A ORIFLAME deverá entregar ao comissionista o valor do IVA incidente sobre as comissões. O comissionista tem a obrigação legal de entregar ao Estado, por meio da respectiva declaração periódica, o IVA recebido, deduzido, se for o caso, do IVA pago na aquisição de determinados bens ou serviços necessários à sua actividade. Para estes efeitos, considera-se que o rendimento relevante corresponde a 70% do rendimento anual bruto do trabalhador independente Sou estudante e estou a receber uma bolsa de estudo. O facto de receber rendimentos da minha actividade como comissionista poderá ter algum impacto na bolsa em causa? As bolsas pagas aos estudantes visam assegurar um nível adequado de financiamento mínimo, particularmente para aqueles que têm necessidades económicas, sendo que, para efeitos de atribuição das mesmas, é tido em consideração o rendimento mensal do agregado familiar. Nesse sentido, o impacto da actividade como comissionista no recebimento da bolsa de estudo dependerá do nível de rendimentos de todo o agregado familiar Posso acumular a minha actividade como comissionista com o benefi cio da pensão de velhice? Sim. Regra geral, o exercício de trabalho independente e o benefício de pensões são cumulativos. Se o comissionista for isento de IVA deverá indicar esse facto no respectivo recibo. A ORIFLAME não deverá disponibilizar as comissões a que o comissionista tenha direito sem que este lhe entregue o respectivo recibo. 6 FAQ S 6.1. O facto de receber rendimentos da Orifl ame, enquanto trabalhador independente poderá determinar o cancelamento do subsídio de desemprego? O pagamento do subsídio de desemprego será cancelado pela Segurança Social caso inicie uma actividade como profissional independente, como seja a de comissionista da Oriflame. Não obstante o acima referido, poderá ter direito a um subsídio de desemprego parcial, desde que o rendimento relevante recebido como trabalhador independente seja inferior ao subsídio de desemprego anual. 18 Manual do Comissionista 2011 Manual do Comissionista

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