O benefício do seguro-desemprego foi criado pelo Decreto-Lei nº 2.284, de 10/03/1986 e regulamentado pelo Decreto nº , de 30/04/1986.

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1 SEGURO-DESEMPREGO - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 10/08/2015. Sumário: 1 - Introdução 2 - Finalidade 3 - Requisitos para Habilitação 4 - Comprovação dos Requisitos 5 - Periodicidade do Benefício Parcelas Adicionais 6 - Valor do Benefício Salário Mensal Afastamento por Auxílio-Doença e Serviço Militar Valor das Parcelas 7 - Requerimento Encaminhamento do Requerimento Penalidade Prazo de Conservação de Documentos 8 - Pagamento Crédito em Conta para Correntista da CAIXA ou Pagamento em Espécie 9 - Indenização 10 - Suspensão do Benefício Retomada 11 - Cancelamento do Benefício 1 - INTRODUÇÃO O benefício do seguro-desemprego foi criado pelo Decreto-Lei nº 2.284, de 10/03/1986 e regulamentado pelo Decreto nº , de 30/04/1986. Atualmente o benefício do Seguro-Desemprego está estabelecido na Lei nº 7.998, de 11/01/1990. Contudo, ao longo dos anos a citada norma sofreu alterações, sendo a mais recente a Lei nº , de 16/06/2015. O Programa do Seguro-Desemprego tem por objetivo prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta e auxiliá-lo na manutenção e busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. Neste comentário, abordaremos as novas regras do seguro-desemprego e as condições para o recebimento do referido benefício pelos empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 2 - FINALIDADE O Programa de Seguro-Desemprego tem por finalidade: I - prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo; II - auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. NOTA ITC: Considera-se dispensa sem justa causa a que ocorre contra a vontade do trabalhador e dispensa indireta é a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do

2 trabalho, alegando que o empregador não está cumprindo as disposições do contrato, na forma do art. 483 da CLT. 3 - REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO Para ter direito ao benefício do seguro-desemprego, o trabalhador dispensado, sem justa causa, inclusive no caso de rescisão indireta do contrato de trabalho, deve atender aos seguintes requisitos a partir de 17/06/2015, conforme art. 3º da Lei nº 7.998/1990, alterado pela Lei nº /2015: I - ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, relativos: a) pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 18 (dezoito) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação; b) pelo menos 9 (nove) meses nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; e c) cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações; II - não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, excetuado o auxílio-acidente e o auxílio suplementar previstos na Lei nº 6.367/1976, bem como o abono de permanência em serviço previsto na Lei nº 5.890/1973; III - não estar em gozo do auxílio-desemprego; IV - não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família; e V - matrícula e frequência, quando aplicável, nos termos do regulamento, em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional habilitado pelo Ministério da Educação, nos termos do art. 18 da Lei nº /2011, ofertado por meio da Bolsa-Formação Trabalhador concedida no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, instituído pela Lei nº /2011, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica. Considera-se mês de atividade a fração igual ou superior a 15 dias trabalhados. Equipara-se a dispensa sem justa causa, a rescisão antecipada de contrato de trabalho por prazo determinado por iniciativa do empregador. A União poderá condicionar o recebimento do benefício do seguro-desemprego à comprovação da matrícula e da frequência do trabalhador segurado em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 horas. 4 - COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS A comprovação do cumprimento dos requisitos necessários a percepção do benefício do segurodesemprego será da seguinte forma: Mediante as anotações da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS; Pela apresentação do Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT, desde que devidamente quitado, ou de outro documento utilizado para o levantamento dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; Mediante verificação a cargo da fiscalização trabalhista ou previdenciária, quando couber.

3 A comprovação dos demais requisitos será feita mediante declaração firmada pelo próprio trabalhador. 5 - PERIODICIDADE DO BENEFÍCIO Desde 17/06/2015 o benefício do seguro-desemprego é concedido ao trabalhador desempregado por um período máximo variável de 3 (três) a 5 (cinco) meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, contados da data da dispensa que deu origem à última habilitação, cuja duração será definida pelo CODEFAT (Art. 4º da Lei nº 7.998/1990, alterado pela Lei nº /2015). O benefício do seguro-desemprego poderá ser retomado a cada novo período aquisitivo, satisfeitas as condições arroladas abaixo. A determinação do período do seguro-desemprego observará a seguinte relação entre o número de parcelas mensais do benefício do seguro-desemprego e o tempo de serviço do trabalhador nos 36 (trinta e seis) meses que antecederem a data de dispensa que originou o requerimento do seguro-desemprego, vedado o cômputo de vínculos empregatícios utilizados em períodos aquisitivos anteriores: I - para a 1ª (primeira) solicitação: a) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou b) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência; II - para a 2ª (segunda) solicitação: a) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência; b) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou c) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência; III - a partir da 3ª (terceira) solicitação: a) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 6 (seis) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência; b) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou c) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência. A fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será havida como mês integral para os efeitos acima citados.

4 5.1 - PARCELAS ADICIONAIS O período máximo de percepção do benefício do seguro-desemprego poderá ser excepcionalmente prolongado por até 2 meses, para grupos específicos de segurados, a critério do CODEFAT, desde que o gasto adicional representado por este prolongamento não ultrapasse, em cada semestre, 10% (dez por cento) do montante da Reserva Mínima de Liquidez de que trata o 2º do art. 9º da Lei nº 8.019/1990. Na hipótese de prolongamento do período máximo de percepção do benefício do segurodesemprego, o CODEFAT observará, entre outras variáveis, a evolução geográfica e setorial das taxas de desemprego no País e o tempo médio de desemprego de grupos específicos de trabalhadores. O CODEFAT observará as estatísticas do mercado de trabalho, inclusive o tempo médio de permanência no emprego, por setor, e recomendará ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego a adoção de políticas públicas que julgar adequadas à mitigação da alta rotatividade no emprego. 6 - VALOR DO BENEFÍCIO O valor do benefício do seguro-desemprego é fixado em moeda corrente na data de sua concessão e corrigido anualmente por índice oficial, não podendo ser inferior ao valor do salário mínimo mensal fixado em R$ 788,00 (Setecentos e oitenta e oito reais) a partir de 1º de janeiro de 2015, pelo Decreto nº 8.381, de 29/12/2014. A apuração do valor do benefício tem como base a remuneração percebida nos últimos 3 (três) meses, na seguinte ordem: Tendo o trabalhador recebido 3 (três) ou mais salários mensais a contar desse último vínculo empregatício, a apuração considerará a média dos salários dos últimos 3 (três) meses; Caso o trabalhador, em vez dos 3 (três) últimos salários daquele vínculo empregatício, tenha recebido apenas dois salários mensais, a apuração considerará a média dos salários dos 2 (dois) últimos meses; Caso o trabalhador, em vez dos 3 (três) ou 2 (dois) últimos salários daquele mesmo vínculo empregatício, tenha recebido apenas o último salário mensal, este será considerado, para fins de apuração. NOTA ITC: Caso o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos três meses, o salário será calculado com base no mês de trabalho completo. Nos casos em que o cálculo da parcela do seguro desemprego resultar em valores decimais, o valor a ser pago deverá ser arredondado para a unidade inteira imediatamente superior SALÁRIO MENSAL Os salários dos três últimos meses utilizados para o cálculo da média aritmética de que trata o caput deste artigo, referem-se ao salário-de-contribuição estabelecido no Inciso I, do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24/07/1991, informados no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS. Assim, para o cálculo do seguro-desemprego será computada toda a remuneração percebida pelo empregado, composta quando for o caso de salário fixo e de parcelas variáveis, tais como: horas extras, comissões, gratificações, adicionais, etc. Se, excepcionalmente, o salário-de-contribuição não constar na base CNIS, este deverá ser obtido na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, atualizado, no contracheque ou,

5 ainda, nos documentos decorrentes de determinação judicial. Nestes casos, as cópias dos documentos deverão ser arquivadas junto ao Requerimento de Seguro-Desemprego. O valor do Seguro-Desemprego será calculado com base no salário mensal, tomando-se por parâmetro o mês de 30 dias ou 220 horas, exceto para quem tem horário especial, inferior a 220 horas mensais, conforme 4º do art. 9º da Resolução CODEFAT nº 467/2005, alterado pela Resolução CODEFAT nº 699/ AFASTAMENTO POR AUXÍLIO-DOENÇA E SERVIÇO MILITAR O trabalhador em gozo de auxílio-doença ou convocado para prestação do serviço militar, ou que não tenha percebido do mesmo empregador os 3 últimos salários, terá o benefício calculado pela média dos 2 últimos ou, ainda, do valor do último salário VALOR DAS PARCELAS A partir de 11 de janeiro de 2015, aplica-se a seguinte tabela de faixas dos valores das parcelas do seguro-desemprego, calculadas na sistemática prevista na Resolução/CODEFAT nº 707/2013 (INPC acumulado nos 12 meses anteriores ao mês de reajuste): MÉDIA SALARIAL VALOR DA PARCELA DO SEGURO- DOS ÚLTIMOS 3 MESES DESEMPREGO Até R$ 1.222,77 Resultado da aplicação pelo fator 0,8. Aplicar-se-á o fator 0,8 até o limite de R$ De R$ 1.222,78 até R$ 2.038, ,77 e, no que exceder, o fator 0,5. O valor da parcela será a soma desses dois valores. Acima de R$ 2.038,15 O valor da parcela será, invariavelmente, R$ 1.385,91. (*) O valor mínimo da parcela do seguro-desemprego é o salário mínimo de R$ 788,00. Segundo o art. 3º da Resolução/CODEFAT nº 707/2013, respeitadas às condições estabelecidas no 3º do art. 5º da Lei nº 7.998/1990, o pagamento dos benefícios considerar-se-á: I - o valor do salário mínimo do mês imediatamente anterior, para benefícios colocados à disposição do beneficiário até o dia 10 do mês de reajuste; II - o valor do salário mínimo do próprio mês, para benefícios colocados à disposição do beneficiário após o dia 10 do mês de reajuste. 7 - REQUERIMENTO A pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica, que dispensar empregado, sem justa causa, fornecerá a este o Requerimento do Seguro-Desemprego, com a Comunicação de Dispensa - CD, nos quais devem constar todas as informações necessárias da Carteira de Trabalho e Previdência Social e dos demais documentos comprobatórios à habilitação do Seguro-Desemprego. A partir de 10/10/2014, passou a ser obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego, no endereço eletrônico para preenchimento de requerimento de Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme Resolução/CODEFAT nº 736, de 08/10/2014. Ressalva-se que poderia ser feito uso dos antigos formulários até 31/03/2015. Para o preenchimento do RSD/CD no aplicativo Empregador Web do Portal Mais Emprego, é obrigatório o uso de certificado digital - padrão ICP-Brasil.

6 O requerimento poderá ser cadastrado diretamente no sistema Empregador Web ou poderá ser importado do arquivo da folha de pagamento. Optando o empregador por fazer o cadastro do seguro-desemprego no Empregador WEB deverá preencher todos os campos com * da tela a seguir:

7 Compete ao empregador a entrega do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa para o trabalhador, impresso pelo Empregador Web no Portal Mais Emprego ENCAMINHAMENTO DO REQUERIMENTO O trabalhador desempregado pode encaminhar a partir do 7 e até o 120 dia subsequente à data de sua demissão o Requerimento do Seguro-Desemprego no Ministério do Trabalho e Emprego - MTE ou em unidades de atendimento do SINE. O trabalhador deverá dirigir-se a um dos locais de requerimento munido dos seguintes documentos: a) documento de identificação - Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento com o protocolo de requerimento da identidade (somente para recepção), Carteira Nacional de Habilitação, Passaporte ou Certificado de Reservista; b) Cadastro de Pessoa Física - CPF; c) Carteira de Trabalho e Previdência Social; d) Documento de Identificação no Programa de Integração Social - PIS ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP; e) Requerimento do Seguro-Desemprego - SD e Comunicação de Dispensa - CD; f) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT, homologado, quando for o caso; g) Documentos de levantamento dos depósitos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS ou extrato comprobatório dos depósitos; e h) No caso do requente não ter recebido as verbas rescisórias deverá apresentar certidão das Comissões de Conciliação Prévia/Núcleos Intersindicais, certidão da Justiça do Trabalho ou relatório da fiscalização PENALIDADE O empregador que não entregar ao trabalhador o formulário de Requerimento do Seguro- Desemprego, bem como deixar de prestar informações necessárias ao pagamento do benefício, ficará sujeito a multa de R$ 425,64 a R$ , PRAZO DE CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS Os comprovantes de entregada Comunicação de Dispensa - CD e do Requerimento do Seguro- Desemprego - SD devem ser conservados pelo empregador, juntamente com a ficha de registro do empregado dispensado, pelo prazo de 5 anos, contados a partir da data de dispensa. 8 - PAGAMENTO O pagamento da primeira parcela será efetuado 30 dias após a data da dispensa ou da data da postagem do requerimento, quando for o caso. As parcelas subsequentes serão recebidas a cada intervalo de 30 dias, contados da emissão da parcela anterior. O desempregado fará jus ao pagamento integral das parcelas subsequentes para cada mês de desemprego, por fração igual ou superior a 15 dias de desemprego. O benefício Seguro-Desemprego é direito pessoal e intransferível, nos termos da Lei nº 7.998/1990, e será pago diretamente ao beneficiário, salvo em caso de morte do segurado,

8 ausência, moléstia contagiosa e beneficiário preso, observadas as seguintes condições (Art. 11 da Resolução CODEFAT nº 467/2005, alterada pela Resolução CODEFAT nº 665/2011): I - morte do segurado, quando serão pagas parcelas vencidas até a data do óbito, aos sucessores, mediante apresentação de Alvará Judicial; II - grave moléstia do segurado, comprovada pela perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, quando serão pagas parcelas vencidas ao seu curador legalmente designado ou representante legal, mediante apresentação de Mandato outorgado por instrumento público, com finalidade específica para o benefício a ser recebido; III - moléstia contagiosa ou impossibilidade de locomoção, devidamente comprovada mediante perícia médica do INSS, quando serão pagas parcelas vencidas a procurador designado em instrumento público, com poderes específicos para receber o benefício; IV - ausência civil, quando serão pagas parcelas vencidas ao curador designado pelo Juiz, mediante certidão judicial de nomeação do curador habilitado à prática do ato; V - beneficiário preso, impossibilitado de comparecer pessoalmente à instituição financeira responsável pelo pagamento, quando as parcelas vencidas serão pagas por meio de instrumento público com poderes específicos para o ato. O Requerimento do Seguro-Desemprego somente poderá ser firmado pelo trabalhador, admitindo-se, excepcionalmente, sua apresentação pelos representantes mencionados nos incisos I a V, supra, desde que instruído com os documentos mencionados nos artigos 4º e 5º da Resolução nº 253/2000, nos artigos 13 e 15 da Resolução CODEFAT nº 467/2005 e no artigo 3º da Resolução CODEFAT nº 657/2010. Em qualquer caso, o mandato deverá ser individual e outorgado por instrumento público, especificando a modalidade de benefício Seguro-Desemprego a qual o Requerimento faz referência e à dispensa que lhe deu causa, cujo direito foi adquirido pelo trabalhador em função de demissão sem justa causa CRÉDITO EM CONTA PARA CORRENTISTA DA CAIXA OU PAGAMENTO EM ESPÉCIE Ressalvados os casos previstos no item 8, supra, o pagamento do benefício poderá ser efetuado mediante crédito em Conta Simplificada ou Conta Poupança em favor de beneficiário correntista da Caixa Econômica Federal, sem qualquer ônus para o trabalhador, ou em espécie, por meio da apresentação do Cartão do Cidadão, conforme art. 16 da Resolução CODEFAT nº 467/2005, alterado pela Resolução CODEFAT nº 651/2010. Os pagamentos efetuados nas agências da CAIXA, sem utilização do Cartão do Cidadão, terão sua comprovação por meio de autenticação em documento próprio, arquivado na CAIXA, ficando à disposição do MTE durante o prazo de 5 anos. Os pagamentos efetuados com a utilização do Cartão do Cidadão terão sua comprovação por meio do registro eletrônico da transação, ficando à disposição para consulta pelo MTE durante o prazo de 5 anos. O Cartão do Cidadão será fornecido ao segurado pela CAIXA. No ato do cadastramento da senha o caixa executivo solicitará identificação pessoal do segurado, assinatura no formulário, Termo de Responsabilidade para uso do Cartão/Senha do Cidadão e cadastramento da senha, que é pessoal e intransferível. O valor a ser pago ao segurado corresponderá ao valor total da parcela disponível. Caso haja impedimento para o pagamento, será impresso comprovante contendo mensagem impeditiva (notificação), que ficará à disposição para consulta pelo MTE, durante o prazo de 05 (cinco) anos. O beneficiário que não desejar receber as parcelas do Seguro-Desemprego por meio de crédito em Conta Simplificada ou Conta Poupança deverá solicitar formalmente ao agente pagador a

9 sua suspensão, por meio de agências bancárias, no prazo máximo de até 10 dias após o recebimento da parcela. As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador em conta corrente reverterão automaticamente ao Programa do Seguro-Desemprego. 9 - INDENIZAÇÃO DO SEGURO-DESEMPREGO As decisões proferidas pelos Tribunais Trabalhistas são unânimes no sentido de que a não percepção do Seguro-Desemprego, por culpa da empresa, gera para o empregador a obrigação de pagar ao empregado a indenização relativo ao seguro-desemprego SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO O pagamento do Seguro-Desemprego será suspenso nas seguintes situações (Art. 7º da Lei nº 7.998/1990): Admissão do trabalhador em novo emprego; Início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente, o auxílio suplementar e o abono de permanência em serviço; Início de percepção de auxílio-desemprego; Recusa injustificada por parte do trabalhador desempregado em participar de ações de recolocação de emprego, conforme regulamentação do CODEFAT RETOMADA Será assegurado o direito ao recebimento do benefício e/ou retomada do saldo de parcelas quando ocorrer à suspensão motivada por reemprego em contrato temporário, experiência, tempo determinado, desde que o motivo da dispensa não seja a pedido ou por justa causa, observando que o término do contrato ocorra dentro do mesmo período aquisitivo e tenha pelo menos 1 (um) dia de desemprego de um contrato para outro CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO O seguro-desemprego será cancelado: Pela recusa, por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualificação e remuneração anterior; Por comprovação da falsidade na prestação de informações necessárias à habilitação; Por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do Seguro- Desemprego; Por morte do segurado. Para efeito do Seguro-Desemprego, considerar-se-á emprego condizente com a vaga ofertada, aquele que apresente tarefas semelhantes ao perfil profissional do trabalhador, declarado/comprovado no ato do seu cadastramento. No caso de recusa de novo emprego no ato do cadastramento o benefício será suspenso. Caso o trabalhador seja convocado para um novo posto de trabalho e não atender à convocação por 3 vezes consecutivas, o benefício será suspenso.

10 Nos casos previstos acima, exceto no caso de morte do empregado, o Seguro-Desemprego será suspenso por 2 anos, dobrando-se este prazo em caso de reincidência. Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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