Projeto de Criação da Agrobio Consultoria Júnior
|
|
- Ágatha Mendonça Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Projeto de Criação da Agrobio Consultoria Júnior Equipe proponente: Prof. Coordenadora: Gislene Carvalho de Castro - Professora Adjunta DEZOO - UFSJ Alunos Integrantes: Caio Rodrigues Monteiro - Graduando Eng. Produção - UFSJ Ewerton Dilelis Ferreira - Graduando Eng. Agronômica - UFSJ Miguel Augusto Viol - Graduando Eng. Agronômica - UFSJ Otieres Cirino de Carvalho - Graduando Biologia - UFSJ Sílvia Dornelas Novais - Graduando em Zootecnia - UFSJ Setembro
2 1. INTRODUÇÃO Uma Empresa Júnior é, por definição, uma associação civil sem fins lucrativos, com cunho totalmente educacional que presta serviços de consultoria, objetivando aliar a teoria de sala de aula à pratica de mercado, através de projetos. Estruturalmente, é um grupo formado e gerido única e exclusivamente por alunos de graduação. O conceito de Empresa Junior, surgiu na ESSEC (L'Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris), na França, em 1967, com a criação da primeira EJ: a Junior-Entreprise. Essa empresa surgiu a partir da necessidade identificada por alunos de complementarem os seus conhecimentos, através da aplicação prática da teoria, sendo que, o objetivo mais circunscrito era realizar estudos de mercado ou enquetes comerciais nas empresas. O conceito de EJ difundiu-se pela França e em 1967, com mais de 20 empresas fundadas foi criada a Confederação Francesa de EJs. Em 1986, após consolidação do modelo francês, o conceito começou a difundir-se pelo restante da Europa, onde encontrou novos formatos e ocasionou, em 1990, a criação da Confederação Européia de Empresas Juniores, a JADE (Junior Association for Development in Europe). No Brasil, o conceito de Empresa Júnior chegou em 1987, e em 1989 foi criada a Júnior GV, na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, sendo a primeira EJ brasileira. Em 1990, existiam sete empresas, que se uniram para fundar a FEJESP (Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo). Em 1993, foi realizado o primeiro Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) e a partir de então, diversas Federações foram criadas. Em 1994, o conceito de EJ se difundiu tanto no Brasil, que atingiu o nível médio-profissionalizante, com a criação da Agrotec Júnior Consultoria na Escola Agrotécnica Federal de Barbacena. Atualmente, depois de dezenove anos no país, o Movimento Empresa Júnior (MEJ) cresceu, profissionalizou-se e amadureceu. Hoje, são mais de universitários espalhados em cerca de 700 empresas juniores e realizando mais de projetos por ano. Para representar as EJ s confederadas em todas as esferas, foi fundada no XI ENEJ, em agosto de 2003, a Brasil Júnior. A Brasil Júnior, ou Confederação Brasileira de Empresas Juniores, é a instância representativa do Movimento Empresa Júnior do Brasil e é uma pessoa jurídica de direito privado, associação civil, sem fins econômicos, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal. A Estrutura da Brasil Júnior é composta da seguinte forma: A Assembléia Geral, constituída pelos presidentes de cada Empresa Junior confederada, é o órgão soberano da Brasil Júnior. O Conselho Estratégico é o órgão representativo da Brasil Júnior, e é composto por 02 representantes de cada Federação confederada, sendo as Empresas Juniores de Minas Gerais representadas pela Federação de Empresas Juniores do Estado de Minas Gerias FEJEMG. Para um aluno de graduação fazer parte de uma Empresa Júnior pode ser um grande diferencial na inserção deste no mercado de trabalho, uma vez que a EJ antecipa a prática empresarial e técnica, colocando o aluno em situações reais, motivando-o a estudar e tomar decisões adequadas a cada situação. 1
3 2. JUSTIFICATIVAS No atual mercado de trabalho, encontramos um cenário de alta competitividade entre profissionais, em todas as áreas de atuação, exigindo, dessa forma, uma maior capacitação, e em muitos dos casos, experiência prática. Esta última em muito dos casos é fator limitante, o que faz com que profissionais recém formados tenham um campo de atuação restrito e uma difícil inserção no mercado de trabalho. Dessa forma a Empresa Júnior surge como alternativa viável de proporcionar ao estudante experiência profissional prática mesmo antes de concluir sua formação. Além da experiência, uma EJ contribui na formação pessoal e profissional do aluno por meio de: valorização do curso; treinamento em ambiente empresarial, simulando situações inerentes a uma empresa qualquer; trabalho em grupo, práticas oratórias; gerar reconhecimento no mercado de trabalho, dentre outras vantagens. A Universidade Federal de São João Del Rei tem como um de seus objetivos, desenvolver o potencial social e econômico da região na qual se insere. A microrregião de São João Del Rei, possui em sua renda total, significativa representação econômica do setor agropecuário (PELEGRINE, 2010) e ao mesmo tempo, baixos índices de eficiência produtiva. Dessa forma, existe uma grande demanda por consultoria agropecuária, que devido ao seu tamanho, órgãos públicos e algumas empresas privadas que atuam nesse setor não conseguem suprir. Além dos motivos supracitados, ainda não existe na UFSJ uma Empresa Júnior voltada à demanda de alunos dos cursos de ciências agrárias e de Biologia, que devido à falta de atrativos didático-práticos nesses cursos, acabam por abandonar a instituição, gerando altos índices de evasão. A Agrobio poderá ser um atrativo a mais para o aluno da UFSJ, oferecendo alternativas de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e de desenvolvimento de habilidades não desenvolvidas ao decorrer do curso Potencial demanda por projetos já identificada: Ao longo do tempo de organização das idéias para formalização da proposta de criação da Agrobio Consultoria Junior, o anteprojeto da criação da empresa fora apresentado a alguns potenciais clientes, que apoiaram a idéia e em alguns casos, já mencionaram demandas e transpuseram desejo de aquisição dos serviços da Agrobio. Abaixo seguem algumas das demandas já solicitadas: Consultoria a alguns produtores de grãos e leite do município Madre de Deus. Por meio de contato com um produtor de soja, fora exposto a demanda local por consultoria técnica de qualidade na área agropecuária, sendo que o supracitado produtor, tomou conhecimento do projeto de criação da Empresa Junior de forma informal e entrou em contato solicitando os serviços da Agrobio, assim que esta estiver legalmente constituída e apta ao funcionamento Consultoria para confecção e implantação de projeto de irrigação em área de cafezal na zona rural do município de Ritápolis. Luis Carlos Rodrigues Mendes ao decidir implantar um projeto de concepção de um cafezal, deparou-se com a necessidade de se montar um sistema de irrigação eficiente e tomou conhecimento do projeto da Agrobio, de maneira informal, já solicitando os serviços da Agrobio, assim que esta estiver legalmente constituída e apta ao funcionamento. 2
4 Necessidade de projeto e implantação de sistema de produção de bovinos de corte à pasto em sistema rotacionado no município de Dores de Campos. Contatado por um produtor do referido município, que tomou conhecimento da proposta de projeto de criação da Agrobio Consultoria Junior de forma informal, este expôs uma demanda por planejamento do referido sistema por meio de: planejamento nutricional dos animais; planejamento de piqueteamento e estrutura para utilização na produção Necessidade de projeto paisagístico no Prédio de Zootecnia e Ciências da Computação da UFSJ, com a finalidade de melhorar esteticamente o ambiente. A demanda fora constatada por meio de conversas informais com discentes e docentes da referida instituição Consultoria para projeto e implantação de Viveiro de mudas no município de Belo Vale Necessidade constante de atualização e aperfeiçoamento técnico de discentes, através de cursos, palestras, dentre outros. Perante os exemplos expostos, concluímos que existe uma potencial demanda regional pelos serviços da Agrobio e a impossibilidade de inserção no mercado não será fator limitante para consolidação da empresa. 3. OBJETIVOS O presente projeto propõe a criação de uma empresa Júnior Multidisciplinar, denominada Agrobio Consultoria Júnior., na Universidade Federal de São João Del Rei, com o objetivo de: Desenvolver projetos de consultoria de qualidade na área agropecuária; Propiciar o desenvolvimento técnico e interpessoal dos alunos, tais como: capacidade de gerenciamento, oratória, liderança, empreendedorismo, pro atividade entre outros. Funcionar como elo entre a sociedade e o meio-acadêmico. Complementando, dessa forma, a missão da Universidade, de desenvolver benefícios para o ambiente na qual ela se insere. Contribuir com a sociedade, através de prestação de serviços, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário especialmente, um trabalho de qualidade a preços acessíveis; Proporcionar ao estudante aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica; Desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno; Intensificar o relacionamento empresa-universidade; Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-os em contato direto com o seu mercado de trabalho; Proporcionar publicidade à Universidade. Praticar a responsabilidade social corporativa, através do voluntariado. 3
5 Viabilizar o desenvolvimento econômico local. 4. METODOLOGIA 4.1. Razão Social: Agrobio Consultoria Junior Nome Fantasia Agrobio 4.3. Logotipo proposto: 4.4. Missão Promover o desenvolvimento sustentável de sistemas de produção animal e vegetal, dentro dos objetivos e aspirações de nossos clientes, contribuindo dessa maneira com o desenvolvimento da região de abrangência da Agrobio Consultoria Junior e com a formação de profissionais mais qualificados para o mercado, por meio da viabilização de aplicação prática de conhecimentos teóricos e da disseminação do conhecimento 4.5. Visão Ser uma empresa reconhecida no mercado, institucionalmente legítima, com capacidade de gestão estratégica e com sustentabilidade de seus ativos Valores Transparência; Pró-atividade; Ética; Cooperação; Comprometimento; Eficiência; Eficácia; 4.7. Área de atuação: Realizar estudos e elaborar diagnósticos, relatórios e projetos para conseqüente implementação prática acerca de assuntos específicos inerentes a área agrícola, bem como realizar eventos dentro da mesma área, buscando atender à demanda da UFSJ e da sociedade em geral. Também é função da Agrobio desenvolver projetos sociais, por meio de ações totalmente filantrópicas em instituições como: creches, escolas públicas, asilos, dentre outros. 4
6 4.8. Especificação da área de atuação: Organizar palestras, dias de campo, seminários, cursos de capacitação profissional, dentre outros eventos na área de atuação da empresa Realizar estudos e elaborar diagnósticos, relatórios e projetos para conseqüente implementação prática nas seguintes áreas: - Administração e otimização de processos de produção agropecuária; - Viveiros de mudas; - Jardinagem e paisagismo; - Suinocultura; - Avicultura; - Bovinocultura de leite e corte; - Apicultura; - Forragicultura; - Minhocultura; - Manejo e conservação de áreas degradadas e matas ciliares; - Controle biológico de pragas e plantas daninhas; - Levantamento de impactos ambientais oriundo do turismo; - Levantamento fitossociológico; - Agricultura orgânica; - Identificação e controle de pragas e doenças de plantas; Amostragem, interpretação de análises de solos e recomendação de adubações e aplicação de corretivos; 4.9. Público Alvo Produtores rurais, cooperativas, associações e empresas demandantes de consultoria dentro da área de atuação da Agrobio, situados na microrregião de São João Del Rei; alunos da UFSJ e sociedade São Joanense em geral Organização e estruturação hierárquica da Agrobio Assembléia Geral: é órgão de deliberação soberano e que exerce poderes decisórios sobre todos os negócios relativos à organização e tomada de decisões convenientes à defesa e desenvolvimento da Agrobio Consultoria Junior, podendo ser Ordinária ou Extraordinária. Para que todas as decisões sejam legitimadas e validadas, é necessário que a assembléia atinja um quorum mínimo de participação de 2/3 dos membros efetivos, que deve ser previamente acordado e comunicado a todos por meio de convocação, conforme mecanismo previsto no Estatuto (Anexo I). Serão nulas as decisões da Assembléia Geral sobre assuntos não incluídos na ordem do dia, a não ser que na Assembléia se encontrem presentes todos os membros efetivos e não haja oposição de qualquer um deles. Sendo a Assembléia Geral Ordinária: Reunir-se-á três vezes ao ano, sendo uma, no mínimo trinta dias antes do fim do exercício da Diretoria Executiva em atividade, para, além das demais matérias 5
7 constantes da pauta, realizar a eleição da nova Diretoria Executiva. Uma, no máximo noventa dias antes do término do ano fiscal, para, além dos demais assuntos cabíveis, aprovação das contas do exercício anterior e a última até noventa dias após o início do ano civil para posse da nova diretoria executiva, definição dos membros integrantes do Conselho de Administração e início das atividades. Sendo a Assembléia Geral Extraordinária: É realizada sem periodicidade pré-determinada. Nela, todo e qualquer assunto poderá ser tratado, desde que incluídos na ordem do dia. Serão convocadas pelo Diretor- Presidente, pela Diretoria Executiva, pelo Conselho de Administração, ou a requerimento de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros efetivos da Agrobio Consultoria Junior, com 07 (sete) dias de antecedência à sua realização, mediante divulgação, por meio de edital dirigido a todos os membros efetivos. Conselho de Administração: O Conselho de Administração é o órgão de Orientação, Assessoria e fiscalização da Diretoria Executiva da Agrobio Consultoria Junior, composto por até 13 (treze) membros Colaboradores, sendo especificamente, no máximo: 06 (seis) membros do corpo docente da Universidade Federal de São João Del Rei; 02 (dois) membros do corpo técnico da Universidade Federal de São João Del Rei; 05 (cinco) ex membros efetivos da Agrobio Consultoria Júnior. Os membros a integrarem o Conselho de Administração serão escolhidos pelos membros efetivos da Agrobio Consultoria Junior através de Reunião Extraordinária para este fim. O Presidente do Conselho de Administração deverá ser obrigatoriamente, um Professor da Universidade Federal de São João Del Rei e será denominado Orientador da Agrobio Consultoria Junior, sendo este escolhido pelos membros que o integram, conjuntamente aos membros efetivos da Agrobio Consultoria Junior, em sistema de pleito. É função do Orientador da Agrobio Consultoria Junior, representar a empresa, juntamente ao Diretor-Presidente, sempre que necessário; presidir o Conselho de Administração; defender os interesses da Agrobio Consultoria Junior e bscar meios para o desenvolvimento desta. O Conselho de Administração reunir-se-á, pelo menos uma vez, a cada semestre civil, mediante convocação do Presidente do Conselho ou da Diretoria Executiva, a requerimento de, no mínimo, 2/3 de seus membros. Diretoria Executiva: A Diretoria Executiva é investida nos poderes de administração e representação da Agrobio Consultoria Junior de forma a assegurar a execução de seus objetivos, observando e policiando o Estatuto em vigor e as deliberações da Assembléia Geral e do Conselho de Administração. A Diretoria Executiva será composta por cinco membros efetivos, distribuídos nas áreas de Presidência, Gestão de Pessoas, Administrativo-financeiro, Marketing, Projetos e Qualidade, eleitos pela Assembléia Geral Ordinária designada para tal fim, para mandato de um ano. Será permitida apenas uma reeleição ao mesmo cargo. São funções específicas de cada diretoria: Diretoria da Presidência: é o órgão soberano e representativo da Agrobio, devendo o diretor-presidente zelar pela imagem e o pelo nome da empresa. A diretoria da Presidência se incumbirá de coordenar a Diretoria Executiva, assinar, conjuntamente com o(a) diretor(a) Administrativo-Financeiro, cheques e documentos constitutivos de obrigações; assinar, os editais de convocação das Assembléias dos Conselhos; convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva e as Assembléias; apresentar à última Assembléia Ordinária do ano civil, em nome da Diretoria, o relatório anual e as 6
8 prestações de contas relativas ao exercício anterior; apresentar à primeira Assembléia Ordinária do ano civil os planos de trabalho e programas para os futuros exercícios; Buscar constantemente formas de parcerias e melhorias para a Agrobio; Diretoria de Marketing: buscar constantemente estratégias e elaborar projetos que visem a promoção da marca Agrobio, tanto dentro da UFSJ como fora; promover uma inter-relação sócio-comercial entre a Agrobio e o potencial mercado consumidor de nossos serviços; promover cursos, mini-cursos, palestras etc. que possam beneficiar tanto os membros da empresa como também os alunos da instituição; buscar patrocínio e parcerias; projetar e desenvolver campanhas publicitárias; realizar pesquisas mercadológicas que visem conhecer aspectos de interesse da empresa. Diretoria de Projetos e Qualidade: elaborar, implementar e fiscalizar a condução dos projetos desenvolvidos pela empresa, garantindo a realização de todo o escopo previsto, o cumprimento dos prazos e custos previamente determinados e a padronização de ações; viabilizar a execução dos projetos junto aos coordenadores e ao Diretor Administrativo-Financeiro; planejar e solicitar a demanda de membros nos projetos; elaborar e fiscalizar Comissões de membros consultores para a realização de projetos; fiscalizar e elaborar planos para a padronização de ações no ambiente de trabalho e freqüência nas reuniões gerais; prezar pela limpeza dos estabelecimentos de trabalho; elaborar e/ou renovar o Regulamento Interno, sempre que se fizer necessário; identificar problemas administrativos e de execuções de trabalhos, estudando possíveis soluções; promover a melhoria contínua dos serviços prestados pela Agrobio; documentar processos internos e de execução de projetos. Diretoria de Gestão de Pessoas: elaboração e execução de Processo Seletivo de novos membros; cadastrar legalmente todos os membros da Agrobio; elaborar estrategicamente atividades que fortaleçam e motivem o trabalho do membro júnior; buscar ferramentas que visem manter um bom relacionamento entre os membros; atentar às necessidades de membros em projetos e redistribuir os membros de forma a suprir a demanda. Diretoria Administrativo-Financeira: são funções substanciais do Diretor Administrativo-Financeiro: substituir o Presidente ou algum Diretor, na falta deste, para fins administrativos, fiscais e de assuntos externos; elaborar as ATAS das Reuniões Gerais e Executivas, e Assembléias Ordinárias e Extraordinárias; manter o Livro de Protocolos de documentos organizado, atualizado e ao alcance de eventuais consultas; controlar e cadastrar o patrimônio da Agrobio, renovando-o sempre que necessário; realizar balanços financeiros mensalmente; fechar o Livro de Caixa anualmente e prestar contas do exercício anterior à Diretoria Executiva; analisar e emitir parecer acerca da viabilidade orçamentária de projetos em todas as esferas da empresa; elaborar e fechar contratos com clientes; quitar dívidas e impostos em tempo hábil. Além dos diretores executivos, serão membros efetivos da Agrobio: Auxiliar Executivo: todos os membros efetivos da Agrobio, admitidos em processo seletivo a ser definido por regulamento próprio, que atuam vinculados diretamente as funções de alguma diretoria executiva. O Auxiliar Administrativo é subordinado ao Diretor Executivo da área na qual atua, devendo auxiliar esse Diretor em todas as atividades de responsabilidade da Diretoria em questão. O Diretor Executivo deverá coordenar e distribuir de forma organizada as funções aos Auxiliares Administrativos e mantê-los informados de tudo que ocorre na diretoria, por meio de reuniões de diretoria previamente divulgadas. O Auxiliar Administrativo goza de direito 7
9 ao voto em qualquer deliberação proposta à Assembléia Geral e à candidatura a Diretoria Executiva, em caso de eleição Gerente de Projetos: membro efetivo, designado pela Diretoria de Projetos para coordenar determinado projeto, sendo este membro, responsável por coordenar e responder por toda a condução do projeto sob sua jurisdição, desde etapa de planejamento até conclusão. Cada Gerente de Projetos será responsável único e exclusivamente pela coordenação do corpo técnico envolvido diretamente no projeto por ele gerenciado. O cargo de Gerente de Projeto deverá ser acumulativo, desempenhado então, por um Diretor Executivo, Auxiliar Executivo ou Consultor de um projeto diferente daquele no qual o membro exerce função de Gerente. Consultor: todos os membros efetivos da Agrobio, admitidos em processo seletivo a ser definido por regulamento próprio, que atuam vinculados diretamente ao corpo técnico de algum projeto. O cargo de consultor será acumulativo, devendo, então, ser exercido por um Diretor Executivo, Auxiliar executivo ou Gerente de um projeto diferente daquele no qual o membro exerce função de Consultor. Além de membros efetivos, a Agrobio poderá ter outras formas de vínculo: Trainees: membro não efetivo, aprovado na primeira etapa do processo seletivo da Agrobio que encontra-se em período de experimentação, adaptação e treinamento, onde será avaliado de forma constante e criteriosa, a fim de identificar sua disposição ou não de compor o quadro fixo da Agrobio. Após um período de 180 dias a comissão responsável pela avaliação dos candidatos do processo seletivo avaliará a inserção ou não desse membro no corpo técnico da empresa. Trainees também poderão ser promovidos a membros efetivos, por merecimento, devido a um desempenho satisfatório, reconhecido pela comissão avaliadora responsável. Membro colaborador: toda pessoa física ou jurídica que, interessada na interação e na difusão dos serviços prestados pela Agrobio Consultoria Junior, preste relevantes serviços para o desenvolvimento doe seus objetivos. Estes, serão membros colaboradores, durante todo o desenvolvimento do projeto e após o término deste terão direito a certificação pelo serviço prestado. Membro voluntário: aluno de curso de nível superior ou técnico, que não seja membro efetivo e esteja desenvolvendo alguma atividade na Agrobio Consultoria Junior sob forma de voluntariado a ser regulamentado por regimento próprio. Membros Honorários Eméritos: são ex-membros efetivos que prestaram algum serviço de alta relevância à Agrobio. O título de Membro Honorário Emérito é uma forma de premiação e homenagem, sendo necessária a indicação do nome do exmembro por unanimidade pela Diretoria Executiva e posteriormente encaminhada a solicitação para aprovação da Assembléia Geral. 8
10 4.11. Organograma Assembléia Geral Diretoria da Presidência Conselho de Administração Diretoria de Marketing Diretoria de Projetos e Qualidade Diretoria de Gestão de Pessoas Diretoria Administrativa Financeira Auxiliar Executivo Gerente de Projeto Auxiliar Executivo Auxiliar Executivo Auxiliar Executivo Consultor Forma de Ingresso Será por meio de processo seletivo organizado pela Diretoria de Gestão de Pessoas, definido por regulamento próprio, especificado em edital e divulgado com a devida antecedência, sendo este aberto alunos de todos os cursos da Universidade Federal de São João Del Rei que atendam os perfis das vagas requisitadas pela Agrobio Diretoria Executiva pro tempore Dentre os membros proponentes, será definida e constituída uma Diretoria Executiva inicial e temporária, que ficará a cargo de organizar a criação, legalização e início dos trabalhos da Agrobio, sendo esta Diretoria, responsável ainda, pela realização do primeiro Processo Seletivo de novos membros e da realização da eleição da Primeira Diretoria Executiva. 5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDADE (trimestre) º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Registro e legalização da Agrobio x x Estudo de demanda local e planejamento inicial de marketing x x Planejamento e implantação de projetos x x x x x x Processo seletivo de novos membros x x Eleição da diretoria executiva x x Concretização de parcerias x x x x x x x Realização de cursos e eventos x x x x x x 9
11 6. MATERIAIS 6.1. Recursos Humanos A equipe inicial, proponente da criação da Agrobio Consultoria Junior é composta por seis discentes de diferentes cursos de graduação da UFSJ e dois docente do Departamento de Zootecnia da UFSJ Discentes envolvidos Caio Rodrigues Monteiro Graduando em Engenharia de Produção na UFSJ, desde White Belt Lean Seis Sigmas pela Voitto Treinamento e Desenvolvimento, Técnico em Agropecuária pela Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, Experiência em Empresas Juniores: Trabalhou de na Agrotec Junior Consultoria, desempenhando função de Consultor de Projetos, 2006; Diretor de Projetos, 2007; Diretor-Presidente, Setor de Desenvolvimento e Marketing do Projeto equipe komiketo de Baja-SAE da UFSJ, 2009/2010. Outras experiências profissionais: Técnico em agropecuária da UFSJ, desde jan/2011. Ewerton Dilelis Ferreira Graduando em Engenharia Agronômica na UFSJ, desde 2010, Técnico em Agropecuária pela Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, Experiência em Empresa Júnior: Atuou na Agrotéc Júnior Consultoria de desempenhando a função de consultor de projetos, 2008 e Diretor de projetos, Experiência trabalhando como técnico a área de irrigação, em Pará de Minas, Miguel Graduando em Engenharia Agronômica na UFSJ, desde Técnico em Agropecuária pela Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, Experiência empresarial: Estagiou no Centro de Pesquisa AGRO TECH, 2008; Atuou na organização do AGRO TECH FIELD DAY, 2008; Trainee pela Agro Suport Tecnologia em Irrigação, onde se qualificou em irrigação, 2008 e trabalhou como vendedor, gerente-administrativo e auxiliar técnico em projetos de irrigação, Otieres Cismino de Carvalho Graduando do curso de Ciências Biológicas, desde 2008; Técnico em Agropecuária e Agroindústria pela Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde GO, 2000; Experiências profissionais: Técnico em controle de qualidade, 2002; Técnico de operações ferroviárias, Sílvia Dornelas Novais Graduando do curso de Zootecnia, desde Recursos Materiais Recursos iniciais necessários ao início dos trabalhos da Agrobio Consultoria Junior: Materiais Permanentes DESCRIÇÃO QUANT. JUSTIFICATIVAS Computadores 03 Armazenar e editar arquivos em geral Impressora 01 Impressão de documentos necessários Mesa, 6 lugares 01 Realização de reuniões Cadeiras 06 Compor a mesa de reunião Mesa com gaveta 03 Colocar computador e guardar documentos Arquivo 01 Armazenar documentos arquivados 10
12 DESCRIÇÃO QUANT. JUSTIFICATIVAS Armário 01 Armazenar material didático e documentos Telefone (aparelho) 01 Entrar em contato com clientes e n de referencia Mural de tapume 01 Quadro de avisos e eventos Quadro (Giz ou pincel) 01 Quadro para exposição de idéias e controle Grampeador 01 Necessidade de escritório em geral Tesoura 02 Necessidade de escritório em geral Régua 02 Necessidade de escritório em geral Materiais de Consumo DESCRIÇÃO QUANT. JUSTIFICATIVAS Pacote de folha A4 04 Necessidades corriqueiras de registro Cartuchos de tinta 02 Reposição de tinta a impressora Livro de atas 01 Confecção das atas de reuniões Livro caixa 01 Registro do balanço de caixa Bloco de recibos 01 Emitir recibos de serviços prestados Caixa de alfinete 01 Fixação de documentos no mural de tapume Tubo de cola 02 Necessidade de escritório em geral Caixa de clips 03 Necessidade de escritório em geral Caixa de grampos 03 Necessidade de escritório em geral Caixa de canetas 01 Necessidade de escritório em geral Caneta ou giz para quadro 03 Necessidade de escritório em geral Fita adesiva 02 Necessidade de escritório em geral Serviços DESCRIÇÃO QUANT. JUSTIFICATIVAS Telefone (ramal) 01 Entrar em contato com clientes e n de referencia Internet - Acesso a s e consultas em geral 7. DIFUSÃO DE TECNOLOGIA Os cursos e trabalhos desenvolvidos serão divulgados por meio de boletins, jornais, noticiários locais, telejornais e outros veículos de divulgação. A participação dos alunos será sempre estimulada através de exposição da importância de se participar de uma Empresa Junior. 8. POTENCIAIS APOIADORES DO PROJETO EPAMIG; EMATER; Grupo Voçorocas; HERINGER; SENAR; SEBRAE; IEF; Prefeitura Municipal de São João Del Rei; FLONA; Banco do Brasil; SICOOB; CEMIG; IMA; Grupo de Estudos NATIVA. 11
13 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL JUNIOR. Conceito Nacional de Empresa Júnior. Confederação Brasileira de Empresas Juniores. São Paulo, s/data. CUNHA, F. A. G. DNA Júnior. Diretoria de Desenvolvimento Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Brasília, s/data. PELEGRINE, D. F; SIMÕES, J. C. Avaliação socioeconômica da microrregião de são João Del Rei MG. Anais do 48 Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Campo Grande,
DESCRITIVO DE CARGOS. Diretor Presidente
Experiência mínima requerida: Acessor de Departamento Diretor de Departamento Competências Específicas: DESCRITIVO DE CARGOS Diretor Presidente Humildade Respeito Companheirismo Senso de justiça com bases
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisPresidência. 1. Cargo Diretor-Presidente. 2. Hierarquia 1º Nível. 3. Atividades desenvolvidas:
Presidência 1. Cargo Diretor-Presidente 1º Nível : Representar a INOVATECH perante órgãos internos e externos da UEM Coordenar reuniões gerais e de diretoria executiva Coordenar e acompanhar o planejamento
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE AMAMBAI ASSEAMA FACULDADE DE AMAMBAI - MS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE AMAMBAI ASSEAMA FACULDADE DE AMAMBAI - MS ESTATUTO SOCIAL DA FIAMA EMPRESA JÚNIOR AMAMBAI MS 2010 FIAMA -Empresa Júnior Rua Padre Anchieta, 202 Amambai-MS 2 EMPRESA JUNIOR Visando
Leia maisCONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisEDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES
EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES ABRIL 2011 A CEMEPOL - EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAS, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior de
Leia maisEdital do Processo Seletivo 2015
Edital do Processo Seletivo 2015 A Diretoria de Recursos Humanos da EJEAmb Empresa Júnior de Engenharia, composta por Cássia Vieira de Oliveira, Leonardo Alfredo Handy Bevilacqua, Letícia Teixeira de Castro
Leia maisESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE
ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE FATEC JÚNIOR PRAIA GRANDE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO. Artigo 1º - A Empresa Júnior dos alunos da Faculdade
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação
ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação
Leia maisManual do Candidato 2013
Manual do Candidato 2013 Bio Jr. USP O QUE É EMPRESA JÚNIOR? Empresa júnior é uma associação civil formada por alunos matriculados em pelo menos um curso de graduação em institutos de ensino superior.
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisFUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL
FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,
Leia maisArt. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.
Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial
Leia maisPrepare-se para uma viagem em
Prepare-se para uma viagem em que você poderá:. conhecer diversas culturas e perspectivas,. desenvolver novas competências,. participar de uma organização estadual,. obter uma rede de contatos diferenciada,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisEDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
EDUFOR SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE EDUCACIONAL FORTALEZA EDUFOR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO CEI 2013 1. APRESENTAÇÃO Ciente da necessidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização
Leia maisFEJEPAR. Plano de Cargos 2012
FEJEPAR Plano de Cargos 2012 1. Preciso estar em uma EJ federada para fazer parte da FEJEPAR? R: Não, mas é preciso, ao menos, ter feito parte de uma EJ. 2. É necessário exclusividade para o(s) cargo(s)?
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.
ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10
SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maisAnexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e
Leia maisEDITAL 001/2015 EMPRESA JÚNIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EDITAL 001/2015 EMPRESA JÚNIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES JUNHO 2015 A CHRONOS JR - EMPRESA JÚNIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CRECHE DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conforme texto publicado no Boletim de Serviço nº 047 de 18/04/2005 páginas 05 a 11 REGIMENTO INTERNO DA CRECHE DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Seção I Da criação
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC / UNIPAR) Agosto/2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/UNIPAR Artigo 1º - Artigo 2º - O Programa de Iniciação Científica (PIC/UNIPAR)
Leia maisMANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.
MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisDELIBERAÇÃO PLENÁRIA N 44, DE 24 DE ABRIL DE 2015. (ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Nº 55, DE 17 DE JULHO DE 2015)
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA N 44, DE 24 DE ABRIL DE 2015. (ALTERADA PELA DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Nº 55, DE 17 DE JULHO DE 2015) Institui o Colegiado Permanente de Entidades de Arquitetos e Urbanistas de Santa Catarina
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisHistórico. Missão. Visão
Histórico Fundada em 1996 na cidade de Mossoró/RN, a Índice Consultores Associados atua em serviços de consultoria empresarial para os mais diversos segmentos (Comércio, Industria e Serviço) sendo pioneira
Leia maisNÚCLEO DE JOVENS EMPREENDEDORES DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE SUZANO CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES
1 NÚCLEO DE JOVENS EMPREENDEDORES DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE SUZANO CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES Art. 1 o O Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial e Empresarial de Suzano
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 05/2015 Cria a Superintendência de Comunicação Social (SCS) da UFPB, Órgão Auxiliar vinculado à Reitoria da UFPB
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisConsenso - Empresa Júnior de Direito da Universidade Federal de Viçosa
EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2012 Edital de seleção de trainees Consenso - Empresa Júnior de Direito da Universidade Federal de Viçosa A Consenso, Empresa Júnior de Direito da Universidade Federal de Viçosa,
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,
Leia maisPolítica de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações
Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos COMITÊ GERAL DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Assegurado pelo Decreto
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisOrganograma do Pronatec/CEDAF 2014
Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE EMPRESA JÚNIOR CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. A designação de Empresa Júnior EJ, é conferida às organizações constituídas
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia mais