EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA ESCOLARES COM OBESIDADE, DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU - PR

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1 EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA ESCOLARES COM OBESIDADE, DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU - PR Elaine Olkoski (Apresentador) 1, Helder Ferreira (orientador) 2, Oscar Kenji Nihei (coorientador) 3. Curso de Enfermagem 1 (elaine_tholi@hotmail.com); Curso de Enfermagem 2 (ferreira.helder@bol.com.br); Curso de Enfermagem 3 (oknihei@yahoo.com) Palavras-chave: Obesidade infantil, estado nutricional, hábitos saudáveis. Introdução Desde a década de 80 o Brasil vem passando por um período de mudanças no perfil alimentar (MONTEIRO e VICTORA, 2005). Acompanhando esta tendência mundial de desenvolvimento, até hoje, o Brasil passa por uma transição nutricional, onde a desnutrição está cedendo lugar à obesidade, e esta, é a desordem nutricional que mais cresceu no mundo (FLEGAL et al., 2001). Sendo definida como a quantidade excedente de gordura armazenada no organismo e pode estar associada a diversos riscos para a saúde, é considerada um dos principais problemas de saúde pública mundial na atualidade (WHO, 2000). A obesidade infantil tem se tornado um fator preocupante, devido ao exacerbado aumento na prevalência e também pelo fato de que uma vez instalada na infância tende a persistir na idade adulta (KIESS et al., 2001), sendo fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças, como diabetes mellitus, hipertensão, hiperlipidemias, colesterol alto, doenças cardiovasculares, distúrbios psicossociais, dentre outras (BERENSON et al., 1993). O acompanhamento e a análise dos hábitos alimentares têm sido considerados de grande importância, para a identificação de populações de risco para o desenvolvimento da obesidade, pois através destas ações torna-se possível estimar se a alimentação do indivíduo em questão é adequada ou não, para assim estar intervindo com ações de forma preventiva no sentido de desenvolver e implantar um plano nutricional de acordo com as necessidades individuais no sentido de controlar a obesidade (FISBERG et al., 2005). Neste sentido, a avaliação do estado nutricional tem por objetivo identificar se o consumo alimentar do indivíduo está coerente com as necessidades nutricionais e verificar o crescimento e as proporções corporais do mesmo, visando estabelecer atitudes para a intervenção conforme a necessidade individual (MELLO, 2002). Dentre as formas de controle e tratamento da obesidade, quando se trata de crianças e adolescentes, as estratégias mais pertinentes e eficazes

2 são as fundamentadas nas terapias psicológicas e familiares, relacionadas a modificações dos hábitos referentes ao estilo de vida (HALPERN E MANCINI, 2003). Sabendo-se que, entre a infância e a adolescência se estabelecem os padrões de hábitos que serão preservados para toda a vida, quanto mais precoces sejam iniciados os cuidados quanto aos hábitos alimentares e à prática de atividades físicas, melhores serão os resultados (HILL e PETERS, 1998). A orientação alimentar vem sendo uma ferramenta de utilidade máxima, tanto para a promoção de hábitos alimentares saudáveis quanto para prevenir e controlar o excesso de peso. Para tanto deve estar pautada na aquisição de uma alimentação saudável e aceitável aos padrões econômicos e culturais do indivíduo (BRASIL, 2006). Neste contexto, educação alimentar e o incentivo á prática de atividades físicas, são consideradas as formas mais acertadas no tratamento e controle da obesidade infantil, pois além de não provocar danos a saúde da criança, ainda a atividade física é considerada a mais efetiva no controle do peso a longo prazo (WOODWARD, 1991). Objetivos Verificar o efeito da orientação alimentar para escolares obesos; Orientar os escolares com obesidade e seus familiares a respeito de reeducação alimentar e a prática periódica de atividades físicas; Incentivar a aquisição de hábitos alimentares saudáveis e a prática regular de atividades físicas aos escolares com obesidade e seus familiares; Analisar os dados obtidos e verificar a obtenção de êxito na orientação prestada. Materiais e métodos Tipo de Estudo Trata-se de um estudo de corte, descritivo e caso controle, de abordagem quantitativa, derivado de uma pesquisa intitulada: Estudo epidemiológico do estado nutricional e caracterização dos hábitos alimentares de escolares do ensino fundamental do município de Foz do Iguaçu-PR, cujo objetivo geral foi obter o perfil nutricional dos escolares do ensino fundamental da região da vila C do município de Foz do Iguaçu-PR aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com parecer 136/2010-CEP. População de Estudo e Critério de Inclusão A população de estudo será composta por 20 escolares do préescolar á 4 series (anos), da Escola Municipal Arnaldo Isidoro de Lima, localizada na região da vila C, do município de Foz do Iguaçu-PR. Serão incluídas na pesquisa, 20 escolares que apresentaram obesidade severa ou moderadas, durante o desenvolvimento da pesquisa mencionada, e que os pais ou responsáveis concordarem que seus filhos participem da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e

3 Esclarecido (TCLE), a fim de preservar todos os princípios éticos necessários nos trabalhos que envolvem seres humanos. Coleta de Dados e Acompanhamento dos Escolares Dez escolares receberão acompanhamento semanal na escola durante um mês. Estes escolares passarão por avaliação do estado nutricional, análise dos hábitos alimentares e receberão orientações sobre a mudança nos hábitos alimentares e prática de atividades físicas. Serão realizadas também intervenções com os pais ou responsáveis destes dez escolares, para orientá-los sobre os hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividades físicas. Os encontros com os pais ocorrerão na escola aos sábados durante um mês. Também serão realizados acompanhamentos quinzenais a estes 10 escolares no mês seguinte. Grupo Controle Para verificar os efeitos das orientações alimentares em escolares obesos, será montado um grupo controle, composto pelos outros 10 escolares também apresentando obesidade. Estes 10 escolares serão avaliados no primeiro encontro do mês em questão somente com antropometria e aplicação do questionário dos hábitos alimentares, e não serão realizadas orientações sobre hábitos alimentares e prática de atividades físicas. Após esta primeira avaliação, estes escolares voltarão a ser avaliados somente no último encontro do mês de março. Avaliação do Estado Nutricional Para a avaliação do estado nutricional será realizada a medida do Índice de massa corporal (IMC) e sua análise será feita baseando-se em critério da Organização Mundial de Saúde (OMS). Para a obtenção do valor do IMC, serão aferidos os valores antropométricos (altura e peso) de cada escolar, onde o valor obtido do peso (P) em quilograma (Kg) será dividido pelo valor da altura (A) em metros (M), elevado à potência de dois, como se segue: IMC: (P/A2). O valor do IMC será comparado com as curvas padronizadas na relação IMC x faixa etária para as crianças do sexo masculino e do sexo feminino (WHO, 2007). Os valores que apresentarem-se acima do escore + 3 (> escore-z + 3) serão classificados como obesidade grave; entre os escores + 2 e + 3 ( escore-z + 2 e escore-z + 3) serão classificados como obesidade; entre os escores + 1 e + 2( escore-z + 1 e escore-z + 2) serão classificados como sobrepeso; os valores entre os escores - 2 e + 1 ( escore-z - 2 e escore-z + 1) serão classificados como IMC adequado; os valores entre - 3 e - 2 ( escore-z - 3 e escore-z - 2) serão classificados como magreza; os escolares que obtiveram o IMC abaixo do escore - 3 ( escore-z - 3) serão classificados, como magreza acentuada.

4 Avaliação dos Hábitos Alimentares Será realizada uma anamnese, ou seja, uma entrevista e coleta de dados, detalhada e individual, no início e repetindo-o ao final da pesquisa, obtendo assim dados importantes através de um questionário sobre os hábitos alimentares e estilo de vida, tais questionários foram formulados distintamente, um para os escolares e outro para o responsável pelo mesmo, o qual visa identificar os hábitos e o estilo de vida dos escolares e seus familiares. Orientação Nutricional A orientação nutricional será feita separadamente, para os escolares e seus responsáveis, e ocorrerá no primeiro mês da pesquisa, através de encontros semanais, totalizando 4 encontros com os escolares e 4 encontros com os responsáveis pelos mesmos, na própria escola. Orientação para os escolares e para seus responsáveis Aos escolares serão realizados encontros visando, através de atividades lúdicas (jogos e teatros de fantoches), despertar o interesse e a participação dos escolares de forma ativa em todas as atividades que serão efetuadas. Aos responsáveis serão realizados encontros, aos sábados, com a intenção de esclarecer dúvidas, através do diálogo, de vídeos, a fim de promover o envolvimento dos responsáveis na mudança dos hábitos dos escolares e também de seus familiares. Realização de Atividades Físicas Será proposto para os escolares uma hora de atividades físicas, duas vezes na semana, sempre ocorrendo nos encontros após a orientação nutricional e hábitos de vida saudáveis, os quais ocorrerão na quadra da própria escola. As atividades físicas serão promovidas de forma descontraída, a fim de obter um maior interesse e a participação de forma integral por parte dos escolares. Serão propostos jogos e brincadeiras que façam com que as crianças utilizem o raciocínio e ao mesmo tempo consigam interagir umas com as outras de maneira efetiva. Análise Estatística dos Dados Será utilizado o teste estatístico Wilcoxon para avaliar o efeito das orientações alimentares. Também será utilizado o teste estatístico Mann- Whitney para avaliar a diferença entre os grupos de escolares. Resultados e Discussão A coleta de dados foi iniciada há pouco tempo, o que nos impede de apresentarmos dados substanciais. Até o momento, os dados coletados são insuficientes e apresentam-se homogêneos.

5 Considerações Finais Espera-se com esta pesquisa contribuir com a mudança nos hábitos de vida das crianças que apresentam obesidade, incentivando a aquisição de hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividades físicas regulares, os quais poderão permanecer para toda a vida, diminuindo assim os riscos para o desenvolvimento de várias doenças decorrentes da obesidade. Referências - BERENSON, G.S.; SRINIVASAN, S.R.; WATTIGNEY, W.A.; HARSHA, D.W. Obesity and cardiovascular risk in children. Annals of New York Academy of Science. v. 699, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Obesidade n 12. Brasília, FISBERG, R.M.; MARTINI, L.A.; SLATER, B. Métodos de inquéritos alimentares. In: Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Manole; p FLEGAL, K.M. et al. Prevalence of overweight in US children: comparison of US growth charts from the Centers for Disease Control and Prevention with other reference values for body mass index. Am J Clin Nutr, v.73, n.6, Jun, p HILL, J.O.; PETERS, J. C. Environmental contributions to the obesity epidemic. Science, v.280, n.5368, May 29, p HALPERN, A.; MANCINI, E. M. C. Treatment of obesity: an update on anti-obesity medications. Obes Rev, v.4, n.1, Feb, p KIESS, W.; A. REICH, et al. Obesity in childhood and adolescence: clinical diagnosis and management. J Pediatr Endocrinol Metab, v.14 Suppl 6, p MELLO, E. D. O que significa a avaliação do estado nutricional. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 78, n.5, MONTEIRO, P. O.; C. G. VICTORA. Rapid growth in infancy and childhood and obesity in later life--a systematic review. Obes Rev, v.6, n.2, May, p OLKOSKI et al. Estudo Epidemiológico e Promoção da Saúde Nutricional de escolares do ensino fundamental do município de Foz do Iguaçu-PR. Foz do Iguaçu, WHO (World Health Organization). Diet, Nutrition and The prevention of Chronic Diseases, Geneva: World Health Organization, WOODWARD, E. R. History of surgery for obesity. Med Sect Proc, p

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