COORDENADORIA TÉCNICA. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado de Roraima. Coordenadoria de Perícias e Análises

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1 LAUDO PERICIAL Nº 001/2012 PR-RR/MPF Em 16 de abril de 2012, na COORDENADORIA DE PERÍCIAS E ANÁLISES da de Roraima PR.RR, designada pela Coordenadora Substituta do Setor de Perícias, Perita MARTA ALVES DOS SANTOS, elaborará o presente laudo pericial, no interesse da AÇÃO CIVIL PÚBLICA , a fim de atender à solicitação da Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), Dra. DANIELA CASELANI SITTA contida no OFÍCIO nº 74/2012/PRDC/PR-RR/MPF registrado no Sistema Único sob o nº 2108/2012, em 21/03/2012, descrevendo com verdade e com todas as circunstâncias tudo quanto possa interessar à Justiça e respondendo aos quesitos formulados abaixo transcritos: a) situação da rede de esgoto do estabelecimento prisional; b) apontando os problemas identificados na rede de esgoto; c) obras necessárias para resolvê-los; e d) informar qualquer outro dado entendido relevante; I - HISTÓRICO Na manhã de segunda-feira, dia 09 de abril de 2012, foi realizada visita in loco para verificar as condições da rede de esgoto interna e externa da unidade prisional PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE MONTE CRISTO PAMC. Após conversa com o Diretor da unidade, acertou-se a ida ao local para a manhã da quarta-feira subsequente (11/04/2012), tendo em vista a mobilização dos detentos, que tem como direito ao banho de sol, que tornava vulnerável a entrada da profissional no local. Na quarta-feira, às 8h 30min, foi dado início aos trabalhos. Os trabalhos foram encerrados por volta das 11h 30min, quando a perita iniciou o retorno a PR-RR. Após percorrer todas as dependências da unidade prisional que contribuem com lançamento direto no sistema de esgoto com depósito de dejetos, constatou que todas as alas dos regimes: fechado, semiaberto e preventivados apresentavam muitas infiltrações, o esgoto com água parada circundante toda a edificação (Figuras 1 a 10). Durante a perícia foi observado que o estabelecimento apresenta, em diferentes pontos, áreas nas quais a cobertura vegetal é completamente predominante, impedindo a passagem dos raios solares, que por sua vez contribuiriam para que a absorção e evaporação do efluente líquido não se realizassem, ficando presente no solo e o tornando totalmente saturado. 1

2 Figura 1 Esgoto a céu aberto, com eletroduto rompido, deixando fiação de rede elétrica exposta, sujeito a descarga elétrica provocando curto-circuito. Figura 2 Efluente líquido cercado por vegetação rasteira, com formação de abrigos de vetores causadores de doenças. 2

3 Figura 3 Esgoto retido devido à obstrução na rede. Figura 4 Tubulação da rede de esgoto aparente sujeita a rompimento e com infiltrações em suas conexões soldas mal executadas. 3

4 Figura 5 Execução de valas para escoamento do esgoto retido em torno da calçada de proteção Figura 6 Caixa de Inspeção sem o devido fechamento hermético. 4

5 Figura 7 Valas com esgoto a céu aberto, completamente poluída com lixo de toda natureza. Figura 8 O empoçamento do esgoto. É frequente em toda área circundante das alas carcerárias. 5

6 Figura 9 Tubulação da bacia sanitária bacia turca, danificada, impossibilitando que o esgoto seja conduzido para o sistema fossa-sumidouro. Figura 10 Visivelmente o revestimento de parede está comprometido pelas fortes infiltrações, e a própria argamassa está desagregando por conta do efluente líquido agressivo que corrói o reboco, bem como o chapisco. 6

7 Observa-se que, em virtude da falta de medidas práticas de saneamento e de educação sanitária, grande parte da população carcerária lançam os lixos e dejetos diretamente sobre o solo, criando, desse modo, situações favoráveis às transmissões de doenças. É fato também que efluentes de aparelhos instalados descarregam nas caixas de inspeções, bem como o esgoto proveniente unicamente de lavagem de pisos, banho e outros, o que as sobrecarregam, acumulando muitos detritos. O ideal seria que pelo menos as bacias sanitárias despejassem individualmente em suas respectivas caixas, que num segundo momento seriam canalizadas para as fossas sépticas. Na unidade prisional, as formas de disposição do esgoto adotadas são: sumidouro e valas de infiltração. Sendo, esta última, empregada na área de cultivo de hortaliças. Em toda a área o lençol freático é muito superficial, o que dificulta a absorção e evaporação do efluente líquido. É importante ressaltar que o lençol freático em toda área da PAMC, está a menos de 1,5m distante do fundo do sumidouro, sendo imprudente sua utilização, o correto seria optar por valas de infiltrações, pelas características do terreno. Outro fator relevante evidenciado através desta análise, refere-se ao dimensionamento do conjunto fossa-sumidouro para atender a demanda para o qual inicialmente foi projetado, ou seja: foram construída duas alas A e B com capacidade para 60 (sessenta) detentos cada uma, totalizando 120 vagas. Foi informado pela diretoria do presídio, que atualmente constam 500 (quinhentos) detentos no regime de preventivados, ocupando as duas alas, implicando num acréscimo de 4,16 vezes a maior que o projetado. Analisando toda essa sistemática tem-se a seguinte situação: POPULAÇÃO CARCERÁRIA INICIAL: 120 Detentos CAPACIDADE DO CONJUNTO FOSSA-SUMIDOURO (Existente): a) Fossa Retangular medindo: (3,00 x 4,00)m; h = 2,50 (Altura útil: h u = 2,00m) Volume: V = L; V = 24,0m 3. b) Sumidouro Retangular medindo: (3,00 x 20,00)m; h = 3,50 (Altura útil: h u = 3,00m) Área de Infiltração: A = 221,00m 2 ; (duas unidades: A = 442,00m 2 ). ESTUDO COMPARATIVO DIMENSIONAMENTO DO CONJUNTO FOSSA-SUMIDOURO PARA A RELAÇÃO DE 120 VAGAS DIMENSIONAMENTO DO TANQUE SÉPTICO: a) População a ser atendida (N): a.1) Ocupantes Permanentes das Alas A e B Regime Preventivado = 120 pessoas Total = 120 pessoas (Projetado) 7

8 a.2) Ocupantes Temporários Visitantes 108 pessoas Estimativa que 90% dos detentos recebem visitas 2 (duas) vezes por semana Estimativa da população dos visitantes: Reg. Preventivado: % Pop.Vis. = 108 Visitantes 108 pessoas b) Contribuição de esgoto (C) e lodo fresco (Lf): b.1) Prédio: Ocupantes Permanentes. Contribuição de esgoto (C) L/pessoa x dia Contribuição de lodo fresco (Lf) L/pessoa x dia b.2) Prédio: Ocupantes temporários. Contribuição de esgoto (C) L/pessoa x dia Contribuição de lodo fresco (Lf) L/pessoa x dia c) Contribuição diária (CD): CD = (N x C) L/dia REGIME PREVENTIVADOS RESIDÊNCIAS (Apesar de ter uma permanência menos que os apenados, a rotatividade é muito grande) CD = (120 x 150) + (108 x 50) = = L/dia d) Período de detenção (T): Contribuição diária (CD) acima de L dia e) Taxa de acumulação total de lodo (K): Intervalos entre limpeza (anos)...1 ano Temperatura ambiente > 20 ºC Taxa de acumulação f) Cálculo do volume do tanque séptico: V = N (CT + KLf ) REGIME PREVENTIVADO: 8

9 POPULAÇÃO CARCERÁRIA V = (150 x 0, x 1,00) V = ( ) = (120 x 132) V = L/dia ou 16,84 m³/dia POPULAÇÃO DE VISITANTES V = (50 x 0, x 1,00) V = ( ) = (108 x 82) V = L/dia ou 9,86 m³/dia VOLUME TOTAL DO REGIME PREVENTIVADO V = L/dia ou 26,70 m³/dia (DIMENSIONADO) V = L/dia ou 24,00 m³/dia (EXISTENTE) DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO: a) Calculo da área de infiltração (A): A = V Ci A: Área em m 2, para o sumidouro ou vala de infiltração V: Volume de contribuição diária em L/dia, obtido da Tabela 2 Ci: Coeficiente de infiltração, obtido da Tabela 1 REGIME PREVENTIVADO 120 VAGAS V = L/dia ou 26,70 m³/dia (DIMENSIONADO) Ci = 40 A = V Ci A = A = 667,40m 2 Dividindo por 2, em se tratar de dois sumidouro temos: A = 333,70m 2 Observação: A = 333,70m 2 (duas unidades: A = 667,40m 2 ) DIMENSIONADA P/ 120 PESSOAS A = 221,00m 2 ; (duas unidades: A = 442,00m 2 ) EXISTENTE 9

10 RESUMINDO: Capacidade de 120 detentos SISTEMA EXISTENTE DIMENSIONADO DIFERENÇA CAPACIDADE DEFICIÊNCIA FOSSA V = ,00L V = ,00L V = 2.696,00L 10,10% SUMIDOURO A = 442,00m 2 A = 667,4m 2 A = 225,40m 2 33,70% Neste sentido, a análise reflete uma situação onde o projeto sanitário incialmente não atende a demanda para o qual estava previsto com população carcerária de 120 detentos. Lembrando que há outra situação a ser analisada; no que tange a escolha do tipo do sistema de disposição do efluente sanitário a ser empregado, pois este depende do Coeficiente de Infiltração do solo; como a profundidade do lençol freática não a atende as normas de saneamento, onde regulamenta que o referido lençol deverá estar 1,5 metros distantes do fundo do sumidouro, e que caso isso não ocorra adotar o processo de Valas de Infiltração, que podem ter paredes naturais ou revestidas de alvenaria seca (sem rejuntamento), no fundo uma camada de pedra britada de modo a facilitar ao máximo a infiltração dos efluentes nele lançados. Levando em consideração todas as propriedades características de infiltrações do terreno; seria necessária para compor o sistema de esgoto da unidade a utilização de Filtro Anaeróbio; que seria uma caixa com pedra britada N o 04, que receberia os efluentes da Fossa Séptica por sua parte inferior; procedendo a filtragem do líquido de baixo para cima; que também é dimensionada com base no número de usuários da unidade prisional. Destaca-se, que os Sumidouros não estão obedecendo a suas funções de absorção, não estão recebendo os efluentes das fossas sépticas, pois suas redes estão obstruídas por carreamentos de sedimentos (areia, argila, etc...), dos sólidos causadores da colmatação; bem como provocados pela saturação do solo. Verifica-se ainda que as paredes das alas apresentam sérias infiltrações, tendo em vista que a vedação existente é tipo sanduíche, (Figura 12), ou seja, (alvenaria:concreto armado:alvenaria); e que para apresentar esse tipo de patologia, o concreto entre as duas alvenarias apresenta muitos vazios, pelo mau adensamento vibração, nesta situação há necessidade de abri a parede de vedação para verificar se as conexões da rede de esgoto foram bem soldadas com adesivos plásticos. (Figura 13 e 14) São deveras as problemáticas provocadas pelas instalações da rede de esgoto; dentre elas destaca-se a localização do poço para consumo de água, que se encontra a menos de 20 (vinte)m de raio de curvatura, da rede de esgoto e das caixas de passagens e/ou inspeção, possíveis interferências com a área contaminada pelo lançamento dos esgotos no solo. 10

11 Figura 11 Infiltração de parede provocada pela má execução das instalações hidro-sanitárias. Figura 12 Parede de vedação tipo sanduíche, alvenaria de ½ (meia) vez concreto armado alvenaria de ½ (meia) vez. 11

12 Figura 13 Parede de vedação com fortes infiltrações, nesta situação é constante a percolação de líquido proveniente da rede hidráulica e da rede de esgoto. Figura 14 Infiltrações de parede de vedação. 12

13 II LOCAL PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE MONTE CRISTO - PAMC Rodovia BR 174, Km m Região de Monte Cristo Boa Vista Roraima CEP: Terreno plano, de difícil escoamento das águas pluviais por gravidade. Predominantemente, o lençol freático é muito superficial, o que dificulta a absorção do esgoto pelo solo, que se encontra completamente saturado. O solo da unidade prisional é muito úmido; implicando numa a taxa de infiltração pequena. A cobertura vegetal muito presente na unidade, que também age no sentido de reduzir a velocidade do escoamento superficial e, portanto, contribui para um aumento do volume de água retida nas camadas do solo Imagem aérea: Penitenciária Agrícola do Monte Cristo - PAMC Fonte: Google Earth Legenda O1 Sumidouro 02 Castelo d água (Poço artesiano e Caixa D água) 03 Fossa Séptica 04 Alas A e B (Em fase de conclusão) 13

14 III - OBJETIVO Levantar e avaliar as condições da rede de esgoto da Unidade prisional Penitenciária agrícola de Monte Cristo PAMC, buscando solucionar o destino final dos dejetos depositados, bem como verificar outros danos decorrentes do esgoto a céu aberto. Figura 15 Caixa de Inspeção, com obstrução na rede de despejo, dificultando o escoamento dos dejetos inservíveis. Figura 16 Tubulação exposta. Muito lixo. Efluente líquido 14

15 Foi observado também o descarte inadequado do lixo; o que vale ressaltar, que o acúmulo desordenado de materiais inservíveis com período de decomposição muito elevado plásticos, contribui para que as águas servidas bem como os detritos fiquem empoçadas, causando transtornos e maus cheiros ao local. Figura 17 Esgoto a céu aberto, com eletroduto rompido, deixando fiação de rede elétrica exposta. Figura 18 Esgoto empoçado. 15

16 Figura 19 Completamente expostas a céu aberto, as fezes que deveriam ser canalizadas para as fossas sépticas, estão retidas nas caixas de inspeções, por ter sua tubulação completamente obstruída. IV ENSAIO/ MEMÓRIA DE CÁLCULO No que tange do ensaio de absorção do solo, não foi possível, tendo em vista que o terreno encontra-se saturado, o que dificultaria a leitura correta para o dimensionamento dos conjuntos fossa-sumidouro. O que foi adotado Os exames foram realizados por observação direta dos vestígios em campo e registro fotográfico. Além da análise dos dados obtidos no local, foram analisados os processos executivos das instalações hidráulicas e sanitárias que são as causadoras do mau desempenho do conjunto fossasumidouro. Ensaio de infiltração do solo: A norma NBR-7229/1993 Tendo em vista que o terreno encontrava-se completamente saturado, impossibilitando a realização do Ensaio de infiltração do solo, para o dimensionamento da Fossa Séptica Câmara Única e Sumidouro, foi empregada a tabela 1 para utilização dos coeficientes de infiltrações. 16

17 TABELA 1 POSSÍVEIS FAIXAS DE VARIAÇÃO DE COEFICIENTES DE INFILTRAÇÃO FAIXA CONSTITUIÇÃO APROVÁVEL DOS SOLOS Rochas, argilas compactas de cor branca, cinza ou preta, variando a rochas 1 alteradas e argilas medianamente compactas de cor avermelhada. Argilas de cor amarela, vermelha ou marrom medianamente compactas, 2 variando a argilas pouco siltosas e/ou arenosas. Argilas arenosas e/ou siltosas, variando a 3 areias argilosas ou siltes argilosos de cor amarela, vermelha ou marrom. Areia ou silte pouco argiloso, ou solo arenoso com humos e turfas, variando a 4 solos constituídos predominantemente de areias e siltes. Areia bem selecionada e limpa, variando 5 a areia grossa com cascalhos. Referência: Norma NBR-7229/82 Tabela 3 COEFICIENTE DE INFILTRAÇÃO (litros/ m² x dia) Menor que 20 ABSORÇÃO RELATIVA Impermeável 20 a 40 Semi-impermeável 40 a 60 Vagarosa 60 a 90 Média Maior que 90 Rápida Nota: Os dados se referem, numa primeira aproximação, aos coeficientes que variam segundo o tipo dos solos não saturados. Em qualquer dos casos, é indispensável à confirmação por meio de ensaios de infiltração do solo. DIMENSIONAMENTO DA FOSSA SÉPTICA CÂMARA ÚNICA E SUMIDOURO (ABNT - NBR n 7.229/1993) POPULAÇÃO EXISTENTE: DETENTOS Autora: MARTA ALAVES DOS SANTOS - Engenheira Civil - CREA: 0261-D/RR; Obras: PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE MONTE CRISO P.A.M.C; Local: MONTE CRISTO BOA VISTA - RORAIMA; Proprietário: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA. 1. INTRODUÇÃO: O presente memorial tem como objetivo relatar os critérios técnicos utilizados para o dimensionamento de Esgoto Sanitário. 2. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO: Todos os ramais de descarga são dirigidos aos ramais de esgoto e posteriormente para sub 17

18 coletores, com respectivas caixas de inspeção, seguindo para o tanque séptico e posteriormente para o sumidouro. O sistema utilizado será separado inteiramente de escoamento de águas pluviais. 3. DIMENSIONAMENTO: Para o dimensionamento das instalações de esgoto sanitário foram critérios técnicos das normas em vigência: Sistema de Esgoto Sanitário: NBR 8160/1999 Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução; Tanque Séptico: NBR 7929/1993 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos; Sumidouro: NBR 13969/1997 Tanques sépticos unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Projeto, construção e operação. Os parâmetros de cálculos utilizados no projeto foram os seguintes: Foi utilizado o método das unidades Hunter de contribuição. TABELA 2 CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA DE ESGOTO E LODO FRESCO Contribuição por dia CONDIÇÕES DO PREDIO OCUPANTES PERMANENTES Hospitais Apartamentos Residências Escolas Internatos Casas Rurais Hotéis (sem cozinha e lavanderia) Alojamentos Provisórios OCUPANTES TEMPORÁRIOS Fábrica em geral Escritórios Edifícios Públicos ou Comerciais Escolas Externatos Restaurantes e similares Cinemas, teatros e templos Referência: Norma NBR-7229/82 Tabela 1 UNIDADE - Litros/pessoa Litros/pessoa Litros/pessoa Litros/pessoa Litros/pessoa Litros/pessoa Litros/pessoa - Litros/operário Litros/pessoa - Litros/pessoa Litros/pessoa Litros/pessoa ESGOTO (C) LODO FRESCO (Lf) - 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00-0,30 0,20 0,20 0,20 0,10 0,02 18

19 TABELA 3 PERÍODO DE RETENÇÃO PERÍODO DE RETENÇÃO (T) CONTRIBUIÇÃO EM LITROS/DIA até a a a a a a a a acima de Em Horas Referência: Norma NBR-7229/82 Tabela Em dias 1,000 0,875 0,790 0,750 0,710 0,670 0,625 0,585 0,540 0,500 No. de PESSOAS TABELA 4 DIMENSÕES INTERNAS DO TANQUE SÉPTICO PRISMÁTICO COMPRIMENTO L(cm) LARGURA a (cm) ALTURA h (cm) N o. DE LAJES COBERTA

20 4. MATERIAIS UTILIZADOS: O material utilizado será em PVC de Fabricação Tigre. 5. DIMENSIONAMENTO DO TANQUE SÉPTICO: a) População a ser atendida (N): a.1) Ocupantes Permanentes Regime Fechado - Apenados = 350 pessoas Regime Semiaberto = 300 pessoas Regime Preventivado = 500 pessoas Total = pessoas a.2) Ocupantes Temporários Visitantes pessoas (2 vezes por semana) % Estimativa da população dos visitantes de acordo com seus respectivos regimes: Reg. Fechado: 350 x % x = 30,43% Visitantes 609pessoas Reg. Semiaberto: 300 y % y = 26,09% Visitantes 522pessoas Reg. Preventivado: 500 z % z = 43,48% Visitantes 869pessoas TOTAL 2000 pessoas b) Contribuição de esgoto (C) e lodo fresco (Lf): b.1) Prédio: Ocupantes Permanentes. Contribuição de esgoto (C) L/pessoa x dia Contribuição de lodo fresco (Lf) L/pessoa x dia b.2) Prédio: Ocupantes temporários. Contribuição de esgoto (C) L/pessoa x dia Contribuição de lodo fresco (Lf) L/pessoa x dia c) Contribuição diária (CD): CD = (N x C) L/dia c.1) REGIME FECHADO - RESIDÊNCIAS CD = (350 x 150) + (609 x 50) = = L/dia c.2) REGIME SEMIABERTO ALOJAMENTO PROVISÓRIOS CD = (300 x 80) + (522 x 50) = = L/dia 20

21 c.3) REGIME PREVENTIVADOS RESIDÊNCIAS (Apesar de ter uma permanência menos que os apenados, a rotatividade é muito grande) CD = (500 x 150) + (869 x 50) = = L/dia d) Período de detenção (T): Contribuição diária (CD) acima de L dia e) Taxa de acumulação total de lodo (K): Intervalos entre limpeza (anos)...1 ano Temperatura ambiente > 20 ºC Taxa de acumulação f) Cálculo do volume do tanque séptico: V = N (CT + KLf ) f.1) REGIME FECHADO: POPULAÇÃO CARCERÁRIA V = (150 x 0, x 1,00) V = ( ) = (350x132) V = L/dia ou 42,20 m³/dia POPULAÇÃO DE VISITANTES V = (50 x 0, x 1,00) V = ( ) = (609x82) V = L/dia ou 50,94 m³/dia POPULAÇÃO TOTAL DO REGIME FECHADO V = L/dia ou 98,14 m³/dia f.2) REGIME SEMIABERTO: POPULAÇÃO CARCERÁRIA V = (150 x 0, x 1,00) V = ( ) = (300 x 132) V = L/dia ou 40,60 m³/dia POPULAÇÃO DE VISITANTES V = (50 x 0, x 1,00) 21

22 V = ( ) = (522 x 82) V = L/dia ou 43,80 m³/dia POPULAÇÃO TOTAL DO REGIME SEMIABERTO V = L/dia ou 84,40 m³/dia f.3) REGIME PREVENTIVADO: POPULAÇÃO CARCERÁRIA V = (150 x 0, x 1,00) V = ( ) = (500 x 132) V = L/dia ou 60,00 m³/dia POPULAÇÃO DE VISITANTES V = (50 x 0, x 1,00) V = ( ) = (869 x 82) V = L/dia ou 71,26 m³/dia POPULAÇÃO TOTAL DO REGIME PREVENTIVADO V = L/dia ou 137,26 m³/dia g) Geometria da Fossa Séptica - Cilíndrica: REGIME FECHADO V = L/dia ou 98,14 m³/dia V = (π R 2 ).h Volume da Fossa Séptica h = 2,20m (Valor adotado) Altura/Profundidade R = Raio R = V/(π. h) R = 98,14/π. 2,2 R = 3,77 R = 3,80m REGIME SEMIABERTO V = L/dia ou 84,40 m³/dia V = (π R 2 ).h Volume da Fossa Séptica h = 2,20m (Valor adotado) Altura/Profundidade R = Raio 22

23 R = V/(π. h) R = 84,40/π. 2,2 R = 3,49 R = 3,50m REGIME PREVENTIVADO V = L/dia ou 137,26 m³/dia V = (π R 2 ).h Volume da Fossa Séptica h = 2,20m (Valor adotado) Altura/Profundidade R = Raio R = V/(π. h) R = 137,26/π. 2,2 R = 4,46 R = 4,50m 6. DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO: a) Calculo da área de infiltração (A): A = V Ci A: Área em m2, para o sumidouro ou vala de infiltração V: Volume de contribuição diária em L/dia, obtido da Tabela 2 Ci: Coeficiente de infiltração, obtido da Tabela 1 REGIME FECHADO V = L/dia ou 98,14 m³/dia Ci = 40 A = V Ci A = A = 2.453,45m 2 REGIME SEMIABERTO V = L/dia ou 84,40 m³/dia Ci = 40 A = V Ci A =

24 A = 2.110,10m 2 REGIME PREVENTIVADO V = L/dia ou 137,26 m³/dia Ci = 40 A = V Ci A = A = 3.431,45m 2 b) Áreas de infiltrações dimensionadas População Existente: REGIME FECHADO A = 2.453,45m 2 REGIME SEMIABERTO A = 2.110,10m 2 REGIME PREVENTIVADO A = 3.431,45m 2 V RESPOSTAS AOS QUESITOS Face ao exposto, passa-se a responder aos quesitos formulados e transcritos, da forma como segue: a) situação da rede de esgoto do estabelecimento prisional Os conjuntos de sistemas de tratamentos de esgotos são deficitários, não suprem as necessidades demandadas pela Unidade Prisional nos termos de suas: estruturas físicas (dimensionamento); funcionalidades (tratamento). Desprovida do sistema de abastecimento de água, o presídio utiliza-se de poço como fonte de suprimento de água, razão pela qual se exigem extremos cuidados para não ocorrer a contaminação da água do subsolo, utilizada para consumo. b) apontando os problemas identificados na rede de esgoto Terreno plano, dificuldade de escoamento; Sub dimensionamento do Sistema de Tratamento de esgoto: Conjunto Fossa Séptica e Sumidouro; 24

25 Serviços mal executados; Emprego de materiais inapropriados; Má utilização dos serviços de esgoto (usuários degradam o próprio sistema, lançando lixos e provocando entupimentos); e Limpeza e conservação insuficiente; c) obras necessárias para resolvê-los Implantação geral de um novo Sistema de Tratamento de Esgoto, levando em consideração as questões de Licenças e Preservações Ambientais. Projetar um sistema eficiente e eficaz a realidades daquela unidade. d) informar qualquer outro dado entendido relevante No local foram observados indícios de que a área vem sendo utilizada há algum tempo para depósito inadequado de lixo. Próximo à captação de água (poço artesiano), encontram-se várias caixas de passagem da rede de esgoto. III CONCLUSÃO CONSIDERANDO, que a destinação inadequada dos dejetos lançados inadvertidamente em fossas abertas, valas; afetam a saúde dos detentos, provocando doenças infecciosas ou parasitárias; CONSIDERANDO, que o esgoto a céu aberto, provocado por despejos de resíduos provenientes dos aparelhos instalados podem poluir o lençol freático, além de tornar a água imprópria para o consumo, uma vez que o abastecimento é feito por poço artesiano; CONSIDERANDO, o forte mau cheiro do esgoto a céu aberto e acúmulo de lixo; CONSIDERANDO que os conjuntos de fossa e sumidouro que fazem parte do entorno das alas de vivência dos detentos estão a céu aberto, deixando o esgoto sem qualquer tipo de cobertura, e que este fato representa grande risco para a saúde dos detentos devido à intensa proliferação de insetos; CONSIDERANDO que, por se tratar de unidades prisionais, todas as instalações de esgoto foram executadas inadequadamente para o tipo de obra em questão, haja vista que as instalações deveriam oferecer um grau de segurança adequado e, para isso, deveriam ter sido executadas com tubulações envelopadas e/ou embutidas. CONSIDERANDO, que as paredes de vedação são mistas, tipo sanduíche (alvenaria:concreto armado:alvenaria), com espessuras suficientes para embutir toda a tubulação de esgoto e hidráulica; 25

26 CONSIDERANDO, a má qualidade dos serviços executados; Dado o estudo do processo e das diligências realizadas, esta Perita conclui que houve negligência quanto ao destino final dado ao esgoto daquela unidade prisional, e que todo o processo de captação e tratamento do esgoto deve ser redimensionado para o tipo de terreno e obra (presídio), adotando o sistema correto, bem como fazer todos os ensaios para garantir que o sistema irá funcionar; imperícia quanto ao sistema que foi adotado; e imprudência por parte de quem gerencia e fiscaliza os serviços que estão e/ou foram executados. Ainda informa a Perita que não são necessários esclarecimentos adicionais, uma vez que ficou claro e desvelado que os serviços executados não atendem as necessidades do Sistema Penitenciário PAMC, e que não mais existem controvérsias a serem dirimidas na ACP em tela. IV ENCERRAMENTO Tendo encerrado os trabalhos periciais, lavro o presente Laudo Pericial que contém 26 (vinte e seis) páginas, numeradas sequencialmente, impressas e rubricadas no anverso, com 05 (cinco) anexos abaixo relacionados, também devidamente rubricados em todas as páginas. São anexos deste Laudo: Anexo I Cópia do Ofício No. 74/2012/PRDC/PR-RR/MPF, com 01 (uma) página; Anexo II Anotação de Responsabilidade Técnica ART, com 01 (uma) página; Anexo III Cópia do Boleto de pagamento da ART, com 01 (uma) página; Anexo IV Fotos diversas, com 33 (trinta e três) páginas; Anexo V Plotagem do Projeto de Instalação Hidráulica, com 01 (uma) prancha; Anexo VI Plotagem do Projeto de Instalação Sanitária, com 01 (uma) prancha; Firmo o presente, Boa Vista - Roraima, 16 de abril de ENGª. CIVL MARTA ALVES DOS SANTOS PERITA E ASSESSORA TÉCNICA PR-RR/MPF - Matrícula:

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