Titulo da Ponencia : Dez anos de desenvolvimento de nanotecnologia no Brasil: Estudo de caso de uma política pública de exclusão

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1 Titulo da Ponencia : Dez anos de desenvolvimento de nanotecnologia no Brasil: Estudo de caso de uma política pública de exclusão RESUMEN: Processo de produção de conhecimento: Aplicaciones profesionales (Consultorías, evaluaciones de programas y proyectos) GT 01 Ciência, Tecnologia e Inovação PAULO ROBERTO MARTINS O presente texto procura demonstrar com foi o processo de desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia no Brasil no período de 2001 a As diversas ações realizadas pelo Governo Federal Brasileiro são descritas e a partir destes fatos as analises são realizadas, concluindo pela exclusão das Ciências Humanas, pela apropriação dos recursos públicos quase que exclusivamente (99%) para a produção de conhecimento relativos a ciência da produção, rejeição integral a qualquer tipo de controle social sobre este processo de desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. Apresentase também as perspectivas para o período 2012 a 2015 indicando que não há mudanças no rumo deste desenvolvimento que vem desde Por fim, apresenta-se as questões que devem pontuar o debate politico sobre o desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. Palavras Chaves : Nanotecnologia, Politica Pública, Exclusão RESUMEN O presente texto procura demonstrar com foi o processo de desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia no Brasil no período de 2001 a As diversas ações realizadas pelo Governo Federal Brasileiro são descritas e a partir destes fatos as analises são realizadas, concluindo pela exclusão das Ciências Humanas, pela apropriação dos recursos públicos quase que exclusivamente (99%) para a produção de conhecimento relativos a ciência da produção, rejeição integral a qualquer tipo de controle social sobre este processo de desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. Apresentase também as perspectivas para o período 2012 a 2015 indicando que não há mudanças no rumo deste desenvolvimento que vem desde Por fim, apresenta-se as questões que devem pontuar o debate politico sobre o desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. CORPO DA PONENCIA 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre o processo de desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, abrangendo o período de 2001 a Para tanto, procura-se demonstrar as concepções hegemônicas relativas ao desenvolvimento científico e tecnológico e a participação social presente neste dez anos de ação pública organizada para determinar os rumos das nanotecnologias no Brasil. Não vamos aqui tratar dos aspectos teóricos relativo as concepções do que seja uma politica publica. Trata-se de um estudo de caso (desenvolvimento das nanotecnologias ) em um período determinado ( ) em um país especifico (Brasil) realizado por um ente público (Governo Federal).

2 O contexto geral / planetário em que se encontra esta análise é aqui representado pelas palavras de Edgar Morin A NAVE ESPACIAL TERRA É MOVIDA POR QUATRO MOTORES ASSOCIADOS E, AO MESMO TEMPO, DESCONTROLADOS: CIÊNCIA, TÉCNICA, INDÚSTRIA E CAPITALISMO (LUCRO) O PROBLEMA ESTA EM ESTABELECER UM CONTROLE SOBRE ESTES MOTORES: OS PODERES DA CIÊNCIA, DA TÉCNICA, E DA INDÚSTRIA DEVEM SER CONTROLADOS PELA ÉTICA, QUE SÓ PODE IMPOR SEU CONTROLE POR MEIO DA POLÍTICA ( 1 ) Portanto, as questões postas pelo desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, são questões eminentemente de caráter político. 2 AS AÇÕES GOVERNAMENTIAS Toda periodização utilizada para determinar quando algo surge na ciência e tecnologia de um país é problemática, por se tratar de um recorte da historia. Sempre é possível identificar que a origem de um evento remonta a um período anterior ai mais comumente admitido. Feita esta ressalva, vamos aqui definir o histórico adotado neste trabalho para caracterizar o desenvolvimento recente da nanociência e nanotecnologia no Brasil teve início no Sec XXI, mais precisamente no ano de 2001, com o Edital CNPq n.1/2001( 2 ), que previa a constituição de quatro redes de pesquisa em nanotecnologia cujo valor orçado foi de R$ ,00, embora possam ser constatados investimentos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em equipamentos para técnicas de crescimento epitaxial de semicondutores, realizados em 1987, e teses no campo da nanociência e nanotecnologia, como por exemplo as defendidas na Universidade Estadual de Campinas(Unicamp) desde 1992 ( 3 ). Portanto, é sabido que pesquisadores individuais ou mesmo grupos de pesquisas existiam e produziam nanociência e nanotecnologia no Brasil anteriormente à existência das quatro redes cooperativas de pesquisas em nanociência e nanotecnologia. Também é preciso ressaltar que, quando se apresenta o desenvolvimento de um dado setor econômico ou de uma área de C&T baseada apenas em fontes oficiais, certamente se apresenta parte do todo, ou seja, aquela parte que reflete apenas a visão oficial sobre o processo de desenvolvimento em questão. Assim sendo, este tópico será apresentado na forma de análise crítica, fundamentada nos dados oficiais do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do CNPq, e também fará referências a números, dados, fatos que não estão retratados nas fontes oficiais. É o que podemos denominar história da nanotecnologia não contada, oculta e muitas vezes ignorada propositalmente como forma de 2 1 MORIN, EDGARD. POR UMA GLOBLALIZAÇÃO PLURAL. FOLHA DE SÃO PAULO DOMIMGO, 31/3/02, P.A16 2 BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Edital CNPq Nano n 01/2001. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 11 jan Documento da Unicamp com a relação das teses defendidas entre 1992 a 2005 encontra-se disponível em: < Acesso em: 12 set. 2006

3 materializar a disputa existente entre as diversas áreas do conhecimento (exatas, biológicas e humanas) sobre o que é o desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil e quem são seus protagonistas. Certamente, o Edital CNPq n.1 / 2001 que constituiu as primeiras quatro redes de pesquisas em nanotecnologia, tornou-se um marco do desenvolvimento desta tecnologia no Brasil, sendo importante ressaltar a articulação promovida em termos de recursos humanos e financeiros, neste caso no valor de R$ ,00 de reais relativo ao período de As quatro redes de pesquisas constituídas foram: a) Nanobiotecnologia; b) Nanodispositivos, Semicondutores e Materiais Nanoestruturados; c) Materiais Nanoestruturados; d) Nanotecnologia Molecular e de Interfaces. Esta foi a primeira ação do Estado brasileiro centrado na organização das atividades de nanotecnologia, Seu objetivo era: Fomentar a constituição e consolidação de Redes Cooperativas Integradas de Pesquisas Básica e Aplicada em Nanociência e Nanotecnologias, organizadas como centro virtuais de caráter multidisciplinar e abrangência nacional, doravante denominadas Redes, através de apoio a projetos de pesquisa cientifica e/ou de desenvolvimento tecnológico em temas selecionados nas linhas de pesquisas em nanociências e nanotecnologias para ( 4 ). Em livro publicado em 2007,intitulado Revolução Invisível. Desenvolvimento Recente da Nanotecnologia no Brasil coordenado pelo autor deste trabalho, já indicava que: É preciso explicitar que o caráter multidisciplinar atribuído a nanociência e a nanotecnologia nunca incorporou as ciências humanas, é que aquelas sempre foram entendidas e praticadas com a exclusão da área de humanidades. ( 5 ) Esta é a primeira exclusão aqui relatada e que permanece presente ate o ano de escrita deste paper, julho de O ano de 2003, primeiro ano do governo de Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, tinha como Ministro de Ciência e Tecnologia o cientista político Roberto Amaral. que instituiu a Coordenação Geral de Políticas e Programas em Nanotecnologia, marcando assim o inicio por parte do Estado a constituição de um aparato burocrático destinado a administrar e produzir políticas públicas em nanociência e nanotecnologia.. Mediante a portaria 252 de 16/05/03 nomeou um grupo de trabalho compostos exclusivamente por cientistas das áreas de exatas, com larga predominância dos físicos. Este grupo foi constituído para elaborar o Programa Nacional Quadrienal de Nanotecnologia coordenado pelo físico Gilberto Fernandes de Sá.. O documento produzido foi a consulta pública pela internet. Pela segunda vez, materializa-se a exclusão das ciências humanas deste processo, onde mais uma vez, a concepção de multidisciplinariedade das nanotecnologias ignora aquela área da ciências, assim como também exclui a participação e controle social deste processo. Outro fato importante neste mesmo ano de 2003 foi a inclusão do Programa de Desenvolvimento em Nanociência e Nanotecnologia no Plano Pluri Anual, de 2004 a 2007 do Governo Federal. programa que tem um aporte financeiro de R$ ,00 de reais para o período de 2004 a Assim sendo, o tema Nanociência e Nanotecnologia passa a fazer parte, pela primeira vez, deste instrumento obrigatório de planejamento (Plano Pluri Anual) que todo governo deve produzir no seu primeiro ano de mandato, por ser uma determinação constitucional. 3 4 Esta parte está disponível no sítio do Ministério da Ciência e Tecnologia: < materializada em vários relatórios, editais, portarias, e por isto não será o objetivo central neste documento 5 Martins, Paulo R. (coord) et all. Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xamã Editora, 2007, p.12/13

4 Em 2004, O Presidente LULA resolve substituir o Então Ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral pelo Deputado Eduardo Campos do Partido Socialista Brasileiro. Um grupo articulado de cientistas / físicos que estavam fora do governo e faziam criticas a condução do cientista politico Roberto Amaral no campo das nanotecnologia foram então incorporados aos quadros do MCT e passaram a dirigir os destinos da nanotecnologia no Brasil. O Físico Cylon Eudoxio Tricot Gonçalves da Silva passou a ser o Coodenador de Micro e Nanotecnologia do MCT nova denominação da antiga Coordenação Geral de Politicas e Programas em Nanotecnologia. A primeira ação deste coordenador foi ignorar todas as contribuições públicas encaminhadas via a consulta pública sobre o texto Programa Nacional Quadrienal de Nanotecnologia ( 6 ) Colocou este programa na gaveta e passou a produzir outro programa. Assim sendo, articulou a constituição da Rede Brasil Nano como um dos elementos do Programa de Desenvolvimento das Nanociências e Nanotecnologia, no âmbito da Politica Industrial e Tecnológica e de Comércio Exterior, que passou a ser regido pelas normas da Portaria MCT N. 614 de 1/12/2004. Todo o processo de produção desta portaria acima indicada foi caracterizado pela consulta reservada a alguns pesquisadores (portanto, consulta privada, não publica) entre os quais o autor desde paper, que não teve nenhuma de suas contribuições acatada pelo novo coordenador de micro e nanotecnologia( 7 ). Isto se deu também com outros pesquisadores que dedicaram seu tempo de trabalho a produzir sugestões que foram ignoradas. Em 7 de Abril de 2005, o Ministro de Ciência e Tecnologia Eduardo Campos assina a portaria de numero 192, designando os membros do conselho diretor da Rede Brasil Nano. Aqui se materializa mais uma vez a exclusão se materializa. Neste conselho os representantes dos pesquisadores nacionais e internacionais nomeados não contemplam as ciências humanas, o setor industrial é contemplado com representação, mas os trabalhadores e consumidores não tiveram nenhum representante nomeado. Portanto, este foi um conselho que contou apenas com representes do governo federal, da academia (excluindo a ciências humanas) e do setor privado patronal. Ainda em 2004 o CNPq publicou o edital de n.13 aberto para pesquisas sobre os impactos sócias, ambientais e éticos da nanotecnologia. Este foi o único edital aberto sobre esta temática ate julho de O Valor previsto para este edital foi de R$ ,00 dos quais foram usados apenas R$ ,00 não sendo possível identificar até o presente onde foi aplicado os restantes R$75.000,00 não usados neste edital. Para efeito de comparação, o edital CNPq 12/2004 publicado simultaneamente ao edital de n.13/2004 direcionados a projetos de nanobiotecnologia tinha recursos previstos de R$ ,00. Outro comparação possível relativa ao edital 13/2004 trata-se de relacionar os valores aplicados na produção de conhecimentos relativos a ciência da produção e a da ciências dos impactos. 4 6 As contribuições do autor deste paper encontram registradas no Livro Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da Nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xama Editora, 2007, p As contribuições do autor deste paper encontram registradas no Livro Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da Nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xama Editora, 2007, p23-33

5 GRAFICO 1 ORCAMENTO FEDERAL PARA NANOTECNOLOGIA Para o leitor que quiser fazer as contas de maneira exata basta dividir o valor aplicado no único edital (13/2004) para estudos de impactos da nanotecnologia no valor de R$ ,00 e dividir pela soma dos valores relativo aos orçamentos de 2001 a Como os valores disponíveis no quadro acima so abrange de 2004 a 2011, o resultado obtido usando esteves valores serão maiores do que realmente foram quanto incluir os anos de 2001/2003. De qualquer forma, o que fica patente sem qualquer duvida e que foi menos que 1% (tendendo a zero) o dinheiro pulico aplicado na produção deste tipo de conhecimento (ciência dos impactos). O outro lada da moeda é que 99% dos recursos públicos forma aplicados na geração de conhecimento relativo a ciência da produção. Portanto, fica assim demonstrado a imensa exclusão praticada por esta politica publica de desenvolvimento das nanotecnologia no Brasil, no período de 2001 a 2011, no que toca a que tipos de conhecimentos (produção x impactos) forma produzidos. A intensificação desta situação foi produzida ao longos dos anos de 2005/2009 pois o Edital CNPq 29 /2005 que previa a construção de 10 rede cooperativas de pesquisas (em substituição as 4 redes decorrentes do Edital CNPq 01/2001) que estão abaixo indicadas 1) REDE DE NANOFOTONICA 2) REDE DE PESQUISAS EM NANOBIOTECNOLOGIA E SISTEMAS NANOESTRUTURADOS 3) REDE FR NANOTECNOLOGIA MOLECULAR E DE INTERFACES 4) REDE DE NANOTUBOS DE CARBONO: CIENCIA E APLICAÇÃO

6 5) REDE DE NANOCOSMETICOS: DO CONCEITO AS APLICAÇÕES TECNOLOGICAS 6) REDE DE MICROSCOPIA DE VARREDURA ELETRONICA 7) REDE DE PESQUISAS EM SIMULAÇÃO E MODELAGEM DE NANOESTRUTURAS 8) REDE COOPERATIVA DE PESQUISA EM REVESTIMENTOS NANOESTRUTURDOS 9) REDE DE PESQUISA EM NANOGLICOBIOTECNOLOGIA 10) REDE DE NANOBIOMAGNETISMO 6 Conforme pode-se notar dos nomes das redes acima indicadas, todas estão diretamente ligadas a produção de conhecimentos relativos a ciência da produção. O ponto máximo deste processo foi a constituição dos INSTITUTOS NACIONAIS DE CIENCIA E TECNOLOGIA, considerado como programa top da ciência brasilieira, Dentre os 144 INCTs aprovados com recursos públicos federais e estaduais, vários são relativos a nanotecnologia. Abaixo apresentamos a relação dos INCTs em nanotecnologia QUADRO 1 RELAÇÃO DOS INSTITUTOS NACIONAIS DE CIENCIA E TECNOLOGIA EM NANOTECNOLOGIA, 2009.

7 7 Os documentos oficias relativos aos INCTs indicam que : Estes INCTs estão se encerrando neste segundo semestre de 2013 e até o primeiro mês deste segundo semestre só sabemos que haverá continuidade deste programa top da ciência brasileira, pois os mesmos foram avaliados, (mas o documento desta avaliação não foi tornada pública) positivamente. Espera-se portanto um Edital para a continuidade a esta experiência cientifica. Duas ultimas ações do governo federal devem ser aqui indicadas. No ano de 2009 houve edital que implicou na construção de 16 redes de pesquisas de pequenas dimensões. No ano de 2011, pela primeira vez foi aberto um edital para a constituição de redes de pesquisas em Nanotoxicologia. Como resultado temos constituídas 6 redes, com recursos aproximados de R$ ,00. Portanto, depois de 10 anos de politicas publicas em nanotecnologia ainda não temos resultados obtidos neste campo da nanotoxicologia, pois as redes contempladas iniciaram seus trabalhos somente em Este é outro fato que explicita a exclusão presente nesta politica publica brasileira no que toca aos impactos da nanotecnologia, em especial no que toca aos impactos na saúde humana. Também aqui pode-se fazer as mesmas contas para se determinar o quanto, percentualmente, se aplicou de recursos neste tema ao

8 longo de 10 anos desta politica publica. Novamente o resultado vai ser insignificante em termos percentuais. A seguir vamos apresentar uma síntese dos objetivos dos diversos editais aqui apresentados e analisados. Isso nos dará elementos para analisar as concepções que consubstanciam essa politica publica em nanotecnologia no Brasil.. Os objetivos são os seguintes: 1) INCREMENTAR O DESENV CIENTIFICO E TECNOLÓGICO; 2)INCREMENTAR A COMPETIVIDADE INTERNACIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO BRASILEIRA; 3) DESENV REGIONAL IGUALITÁRIO 4) INTEGRAÇÃO ENTRE CENTRO DE PESQUISAS E EMPRESAS PUBLICAS E PRIVADAS; 5) CRIAÇÃO DE EMPREGOS QUALIFICADOS; 6)INCREMENTAR O NIVEL TECNOLOGICO DA INDUSTRIA BRASILEIRA 7) INCREMENTAR O DESENV. ECONOMICO BRASILEIRO Estes objetivos estão devidamente alicerçados no discurso do presidente LULA proferido em Campinas/SP, no dia 18/08/05 por ocasião da instituição do Programa Brasileiro de Nanociencia e Nanotecnologia. Os pontos centrais deste discurso são os seguintes: 1)BRASIL NECESSITA EXPORTAR CONHECINMENTOS; 2) INOVAÇÃO TECNOLOGICA É A BASE PARA O NOVO BRASIL QUE QUEREMOS PARA O FUTURO; 3)BRASIL É UM PAÍS DESIGUAL. AO MESMO TEMPO TEM LUGARES NA 1ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NA 3ª. VER INDUSTRIAL; 4)A COMUNIDADE CIENTÍFICA DE SER A RESPONSÁVEL PELAS DECIÕES DE PESQUISA; 5) CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA O DESENV. ECONOMICO E SOCIAL E SÃO PRIORIDADES DO GOVERNOS; 6)O MELHOR INVESTIMENTO E COLOCAR DINHEIRO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO; 7) NECESSIDADE DE INCREMENTAR A CONECÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E EMPRESAS; 8) PROGRAMA DE NANOTECNOLOGIA E PARTE DA POLITICA INDUSTRIA, TECNOLOGICA E DE COMERCIO EXTERIOR 9) PODER = CONHECIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO 10) A MELHOR FORMA DE OLHAR PARA A JUSTIÇA SOCIAL 8 Em 2011, ao assumir a direção das Nanotecnologias no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação em 2011, o Prof. Dr. Adalberto Fazzio propôs a criação a semelhança do NATIONAL NANOTECHNOLOGY INITIATIVE / USA da Iniciativa Brasileiral em Nanotecnologia - IBN abaixo reproduzida

9 9 QUADRO 2 INICIATIVA BRASILEIRA EM NANOTECNOLOGIA - IBN Mais uma vez, cabe ressaltar a exclusão das Ciências Humanas e da sociedade civil organizada, materializada na Portaria MCT n.260 de 4 de maio de A predominância dos físicos é patente, inclusive pelo fato do coordenador do IBN ser ex-presidente da Sociedade Brasileira de Física SBS.. O passo seguinte também articulado pelo Prof Dr, Adalberto Fazzio dentro das suas concepções de governabilidade em nanotecnologia no Brasil foi a constituição do Comitê Interministerial de Nanotecnolloogia do governo federal brasileiro, instituído via portaria publicada em 10/07/12 foi inicialmente composto da seguintes ministérios I - da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que o coordenará; II - da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); III - da Defesa (MD); IV - do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); V - da Educação (MEC); VI - do Meio Ambiente (MMA); VII - de Minas e Energia (MME); e VIII - da Saúde (MS). Podemos observar na lista de ministérios componentes deste conselho, a ausência do Ministério de Trabalho e Emprego TEM. No caso brasileiro este é o ministério responsável pela questões relativas ao mundo do trabalho e/ou as questões relativas a forca de trabalho brasileira no que toca as legislações trabalhistas, base dos direitos trabalhistas, bem como, ações no que toca a saúde e segurança

10 ocupacional dos trabalhadores. Pois este ministério não se encontra no Comitê Interministerial de Nanotecnologia. Dado esta tremenda exclusão materializada nesta portaria, posteriormente foi incluído o Ministério do Trabalho e Emprego neste comitê interministerial de nanotecnologia Este conselho já realizou algumas reuniões (três ou quatros) nas quais adotou como pratica que a reunião presente aprova a redação da ata da reunião passada, ata esta que não reproduz todo o debate (quando há) presente na reunião. A mesma é redigida de maneira sintética indicando os membros presentes e os convidados. A confederação Nacional das Indústrias,é permanentemente convidada enquanto que as centrais sindicais de trabalhadores, nenhuma delas, foi convidada para qualquer reunião, demonstrando assim um tipo de exclusão praticada por este comitê interministerial. Outras entidades da sociedade civil organizada que demonstraram ao longo de anos terem interesse no tema, também nunca foram convidadas. As missões deste comitê interministerial de nanotecnologia estão assim delineadas QUADRO 3 COMITE INTERMINISTERIAL DE NANOTECNOLOGIA 10 As missões deste Comitê Interministerial de Nanotecnologia indicam o seu caráter orientador e definidor das ações governamentais para o desenvolvimento das Nanociência e Nanotecnologias no Brasil. Por isto sua importância. A leitura destas missões explicita o caráter de exclusão do controle social desta atividades. Não esta explicitado que este CIN ira convocar a sociedade civil organizada, ira ouvir a sociedade civil organizada, ira colher as contribuições desta sociedade civil organizada, ira debater com a sociedade civil organizada, ira submeter suas propostas a sociedade civil organizada. Portanto, a sociedade civil organizada esta fora, não referenciada, nas missões deste Comitê Interministerial de Nanotecnologia..

11 A visão da governabilidade do Dr. Adalberto Fazzio também contempla uma estrutura proposta para a Secretaria Especial de Nanotecnologias. Quadro 4 Estrutura proposta para a Secretaria Especial de Nanotecnologias 11 Esta concepção de estrutura da Secretaria Especial de Nanotecnologia é de autoria do Prof Dr Adalberto Fazzio. Parte dela esta implementada como por exemplo o Comitê Interministerial de Nanotecnologia, o Comitê Consultivo de Nanotecnologia, ABDI/CGEE. Forum de Competitividade de Nanotecnologia (os três últimos com ações questionáveis em nanotecnologia) Dos cinco departamentos previstos, aquele que existe e é o fator motriz do desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil e o Departamento de Articulação Acadêmica. È aqui que a comunidade cientifica nanotecnológica definem a repartição do bolo orçamentário de depois é materializado em propostas aprovadas pelo conselho consultivo de nanotecnologia e comitê interministerial de nanotecnologia. Os atores redes convergem para este departamento e aqui é que a disputa por recursos governamentais se da e se decide para posterior referendum dos comitês já indicados. A sociedade civil organizada não tem acesso a este departamento/decisões, portanto, não é ouvida em nenhuma instancia, já que o departamento de Saúde, Segurança e Meio Ambiente não existe de forma concreta. Não há recursos orçamentários para este tipo de produção conhecimento como já nos referenciamos neste paper. O departamento de Cooperação internacional tem sido mais usado como premio para acadêmicos visitarem centros de nanotecnologia em outros países do que qualquer outra coisa. Claro que há centros de Nanotecnologias com outros países como por exemplo, Argentina, África do Sul, Índia, China, México que estão em estágios diferentes no tempo e na materialização dos mesmos. O que os iguala é que não há avaliação publica dos mesmos, nem tão pouco existe a participação das Ciências Humanas nestes projetos.

12 12 È importante indicar que o conjunto de recursos humanos e de infraestrutura diretamente ligada a Nanociência e Nanotecnologia é bastante significativo para o caso do Sistema Brasileiro de Ciência e Tecnologia. Vejam os números QUADRO 5 NANOCÊNCIA E NANOTECNOLOGIA NO BRASIL Toda esta massa critica materializada em 2500 pesquisadores e 3000 estudantes, bem como, na infraestrura de 24 redes de pesquisas, 16 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, 8 laboratórios nacionais, estão sendo direcionados para produzirem conhecimentos nas seguintes áreas declaradas de prioridades no desenvolvimento das Nanociência e Nanotecnologia no Brasil no período Mais uma vez, fica explicito a opção por produzir conhecimentos relativos a ciência da produção e a opção pela exclusão da produção de conhecimentos relativos a ciência dos impactos. Não a previsão para estudos sobre os impactos das nanotecnologia na sociedade, economia, ética, meio ambiente, regulação, engajamento público, comunicação de riscos. Todos estes tópicos não fazem parte na visão hegemônica das questões relativas a inovação e competitividade, palavras mágicas de ampla utilização pelos nano otimistas mercadológicos, mas que a compreensão do que seja inovação e competitividade excluem todos os tópicos acima indicados, bem como, a necessidade de produção de conhecimento relativos a estes tópicos. Como consequência a apropriação dos recursos públicos neste desenvolvimento das nanotecnologia é feito com este viés excludente. Veja abaixo as áreas indicadas como prioritárias e os que deve ser desenvolvido nestas áreas.

13 QUADRO 6 PROGRAMA DE NANOTECNOLOGIA Os objetivos e ações no desenvolvimento das Nanociencias e Nanotecnologia no Brasil no período 2001 a 2011 foi detalhada neste trabalho e também foi demonstrada o seu significado de exclusão da produção de conhecimentos relativo a ciência dos impactos, exclusão das Ciências Humanas, exclusão de qualquer tipo de controle social sobre este processo. Ao analisar os objetivos e ações para o período de 2012 a 2115 nos indica que não haverá mudança de rumos em relação ao que constatamos no período Vejamos o quadro 7 Objetivo e Ações Programa de Nanotecnologia reproduzido na pagina seguinte.

14 QUADRO 7 OBJETIVO E AÇÕES PROGRAMA DE NANOTECNOLOGIA Nos objetivos e ações não existem as palavras: sociedade, economia, regulação, engajamento publico, controle social. Portanto nenhuma ação relativa a estes tópicos. Fala-se em proteger o meio ambiente e seres humanos. Para tanto trata-se de propor um estrutura de coordenação (a ser realizada por quem?), avaliação (a ser realizada por quem?, com quais métodos? ) e monitoramento ( a ser realizado por

15 quem??? Com que metodologia? Com que infraestrutura?) dos impactos das nanotecnologias no meio ambiente e nos seres humanos. A concepção relativa ao papel da ciência/tecnologia de domínio da natureza via nanotecnologia e suas consequências, sociais, econômicas, ambientais e éticas não são mencionadas em nenhum momento. A visão hegemônica presente desde o inicio das ações que sustentaram o desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, de 2001 ate o presente (julho de 2013) pode ser assim representada: as novas tecnologias levam às inovações; estas necessariamente implicam aumento da competitividade de empresas, indústrias, países, o que, por sua vez, assegura o crescimento econômico, que vai redundar em mais bem-estar social. Portanto, a visão hegemônica atribui uma causação linear entre as variáveis, configurando o chamado modelo linear de inovação QUADRO 8 MODELO LINEAR DE INOVAÇÃO 15 NOVAS TECNOLOGIAS INOVAÇÃO MAIS COMPETITIVIDADE MAIS CRESCIMENTO MAIS QUALIDADE DE VIDA Portanto, nesta visão hegemônica, uma política de C&T e/ou nanociências e nanotecnologia acaba por ser entendida como uma política social. Esta é a segunda concepção que permeia toda a visão de desenvolvimento das nanociências e nanotecnologia no Brasil presente nos diversos editais publicados desde Cabe ressaltar ainda uma terceira concepção embutida nestes editais que se referem a que o desenvolvimento das nanotecnologias é algo inexorável, já dado e que o Brasil não pode perder o bonde da história. Não há questionamentos a serem feitos a esta trajetória tecnológica, a priori admitida como a mais eficiente, encarada como one best way

16 3 CONCLUSÕES PRELIMINARES 16 As conclusões preliminares sobre estes 10 anos de desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil podem ser assim sintetizadas: A LISTA DE PRIORIDADES DO DESENVOLV. DA NANOTECNOLOGIA NO BRASIL É UM ESPELHO DO DESENV. NO USA E EUROPA E NÃO TEM NADA HAVER COM O COMBATE A DESIGUALDADES; NÃO HÁ CONECÇÕES ENTRE DESENV DA NANOTECNOLOGIA, BIODIVERSIDADE E COMBATE A DESIGUALDADE NO CASO BRASILEIRO; DESENV. CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NATURALMENTE IRÁ CORRIGIR AS DESIGUALDADES; BRASIL NÃO PODE PERDER O BONDE DA HISTÓRIA DE DESENVOLVER O PAÍS VIA NANOTECNOLOGIA; APENAS A COMUNIDADE CIENTÍFICA E O ESTADO DECIDEM SOBRE O DESENV DA NANOTECNOLOGIA. NÃO HÁ CONTROLE SOCIAL OU PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NESTAS DECISÕES;. COMBATE A DESIGUALDADE SOCIAL NÃO É O OBJETIVO DO DESENVOL. DA NANOCIÊNCIA E NANOTECNOLOGIA NO BRASIL. PORTANTO, NÃO CONTRIBUI PARA O PROCESSO DE MUDANÇA DA SOCIEDADE BRASILEIRA. A comunidade científica brasileira se recusa a discutir as perguntas abaixo relacionadas. A sociedade brasileira ainda não esta organizada o suficiente para exigir que estas perguntas seja objeto de uma discussão livre e democrática, e o produto desta discussão seja assumida por todos os brasileiros e brasileiras Estas são as questões que devem pontuar o debate politico em torno das nanotecnologias no Brasil PARA QUE SERVE ESTA NANOTECNOLOGIA? QUEM SERÁ SEU PROPRIETÁRIO OU IRÁ SE APROPRIAR DELA? QUEM IRÁ SE RESONSABILIZAR SE AS COISAS NÃO DEREM CERTO? EM QUEM NÓS PODEMOS CONFIAR? QUEM SERÃO OS INCLUÍDOS E OS EXCLUÍDOS?? Assim sendo, finalizando cabe repetir o já expresso na introdução deste trabalho Portanto, as questões postas pelo desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, são questões eminentemente de caráter político.

17 4 BIBLIOGRAFIA 17 Martins, Paulo R. O Necessário Confronto Social. In: Scientific American Brasil. São Paulo, Ano 3 N32, Jan. 2005, p.26 Martins, Paulo R. (coord) Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. 1 Seminário Internacional. São Paulo, Associação Editora Humanitas, 2005, 285p Martins, Paulo R. Introducion a la nanotecnologia: un analisis sociologico. In: Arxius de Ciencies Socials. Facultat de Ciencies Socials. Valencia, Espanha, N.12/12 Desembre/2005 Martins, Paulo R. (Org) Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. Trabalhos apresentados no segundo seminário Internacional. São Paulo, Xamã Editora, 2006, 344p Martins, Paulo R. Nanotecnologia e meio ambiente para uma sociedade sustentável. In Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. Trabalhos apresentados no segundo seminário Internacional. Maritns, Paulo R. (org) São Paulo, Xamã Editora, 2006, p.114/132 Martins, Paulo R. Nanotecnologia. In Cattanni, Antonio D e Holzmann, Lorena. Discionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre, UFRGS Editora, 2006, p Martins, Paulo R. Nanotecnologia. In: Nanotecnologia e os trabalhadores. São Paulo, IIEP, Dezembro de 2006, p21-28 Martins, Paulo R. (coord) et all Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xamã Editora, 2007, 102p Martins, Paulo R. (coord) et all Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. São Paulo, Xamã Editora, 2007, 152p Martins, Paulo R e Braga, Ruy. Promessas e dilemas da revolução invisível. In: Sociologia, Ano I número 5. São Paulo, Editora Scala, 2007, p Martins, Paulo r. Nanotecnologia, uma introdução. In: Novas Tecnologias na Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde. Emerick, Maria C et all (orgs). Rio de Janeiro, Gestec, 2007, p Martins, Paulo R.. Desenvolvimento Recente da Nanotecnologia no Brasil: Reflexões sobre a política de riscos e impactos ambientais, sociais e econômicos em Nanotecnologia In: Novas Tecnologias na Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde. Emerick, Maria C et all (orgs). Rio de Janeiro, Gestec, 2007, p Martins, Paulo R, e Braga, Ruy. A tecnociência financeirizada: dilemas e riscos da nanotecnologia. In: Universidade e Sociedade. São Paulo, Ano XVII, N.40, Julho de 2007, p Martins, Paulo R e Dulley, Richard D. (Orgs). Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. Trabalhos apresentados no terceiro seminário internacional. São Paulo, Xamã Editora, 2008, 428p

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