Titulo da Ponencia : Dez anos de desenvolvimento de nanotecnologia no Brasil: Estudo de caso de uma política pública de exclusão
|
|
- Isaque Marroquim Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Titulo da Ponencia : Dez anos de desenvolvimento de nanotecnologia no Brasil: Estudo de caso de uma política pública de exclusão RESUMEN: Processo de produção de conhecimento: Aplicaciones profesionales (Consultorías, evaluaciones de programas y proyectos) GT 01 Ciência, Tecnologia e Inovação PAULO ROBERTO MARTINS O presente texto procura demonstrar com foi o processo de desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia no Brasil no período de 2001 a As diversas ações realizadas pelo Governo Federal Brasileiro são descritas e a partir destes fatos as analises são realizadas, concluindo pela exclusão das Ciências Humanas, pela apropriação dos recursos públicos quase que exclusivamente (99%) para a produção de conhecimento relativos a ciência da produção, rejeição integral a qualquer tipo de controle social sobre este processo de desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. Apresentase também as perspectivas para o período 2012 a 2015 indicando que não há mudanças no rumo deste desenvolvimento que vem desde Por fim, apresenta-se as questões que devem pontuar o debate politico sobre o desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. Palavras Chaves : Nanotecnologia, Politica Pública, Exclusão RESUMEN O presente texto procura demonstrar com foi o processo de desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia no Brasil no período de 2001 a As diversas ações realizadas pelo Governo Federal Brasileiro são descritas e a partir destes fatos as analises são realizadas, concluindo pela exclusão das Ciências Humanas, pela apropriação dos recursos públicos quase que exclusivamente (99%) para a produção de conhecimento relativos a ciência da produção, rejeição integral a qualquer tipo de controle social sobre este processo de desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. Apresentase também as perspectivas para o período 2012 a 2015 indicando que não há mudanças no rumo deste desenvolvimento que vem desde Por fim, apresenta-se as questões que devem pontuar o debate politico sobre o desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil. CORPO DA PONENCIA 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre o processo de desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, abrangendo o período de 2001 a Para tanto, procura-se demonstrar as concepções hegemônicas relativas ao desenvolvimento científico e tecnológico e a participação social presente neste dez anos de ação pública organizada para determinar os rumos das nanotecnologias no Brasil. Não vamos aqui tratar dos aspectos teóricos relativo as concepções do que seja uma politica publica. Trata-se de um estudo de caso (desenvolvimento das nanotecnologias ) em um período determinado ( ) em um país especifico (Brasil) realizado por um ente público (Governo Federal).
2 O contexto geral / planetário em que se encontra esta análise é aqui representado pelas palavras de Edgar Morin A NAVE ESPACIAL TERRA É MOVIDA POR QUATRO MOTORES ASSOCIADOS E, AO MESMO TEMPO, DESCONTROLADOS: CIÊNCIA, TÉCNICA, INDÚSTRIA E CAPITALISMO (LUCRO) O PROBLEMA ESTA EM ESTABELECER UM CONTROLE SOBRE ESTES MOTORES: OS PODERES DA CIÊNCIA, DA TÉCNICA, E DA INDÚSTRIA DEVEM SER CONTROLADOS PELA ÉTICA, QUE SÓ PODE IMPOR SEU CONTROLE POR MEIO DA POLÍTICA ( 1 ) Portanto, as questões postas pelo desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, são questões eminentemente de caráter político. 2 AS AÇÕES GOVERNAMENTIAS Toda periodização utilizada para determinar quando algo surge na ciência e tecnologia de um país é problemática, por se tratar de um recorte da historia. Sempre é possível identificar que a origem de um evento remonta a um período anterior ai mais comumente admitido. Feita esta ressalva, vamos aqui definir o histórico adotado neste trabalho para caracterizar o desenvolvimento recente da nanociência e nanotecnologia no Brasil teve início no Sec XXI, mais precisamente no ano de 2001, com o Edital CNPq n.1/2001( 2 ), que previa a constituição de quatro redes de pesquisa em nanotecnologia cujo valor orçado foi de R$ ,00, embora possam ser constatados investimentos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em equipamentos para técnicas de crescimento epitaxial de semicondutores, realizados em 1987, e teses no campo da nanociência e nanotecnologia, como por exemplo as defendidas na Universidade Estadual de Campinas(Unicamp) desde 1992 ( 3 ). Portanto, é sabido que pesquisadores individuais ou mesmo grupos de pesquisas existiam e produziam nanociência e nanotecnologia no Brasil anteriormente à existência das quatro redes cooperativas de pesquisas em nanociência e nanotecnologia. Também é preciso ressaltar que, quando se apresenta o desenvolvimento de um dado setor econômico ou de uma área de C&T baseada apenas em fontes oficiais, certamente se apresenta parte do todo, ou seja, aquela parte que reflete apenas a visão oficial sobre o processo de desenvolvimento em questão. Assim sendo, este tópico será apresentado na forma de análise crítica, fundamentada nos dados oficiais do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do CNPq, e também fará referências a números, dados, fatos que não estão retratados nas fontes oficiais. É o que podemos denominar história da nanotecnologia não contada, oculta e muitas vezes ignorada propositalmente como forma de 2 1 MORIN, EDGARD. POR UMA GLOBLALIZAÇÃO PLURAL. FOLHA DE SÃO PAULO DOMIMGO, 31/3/02, P.A16 2 BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Edital CNPq Nano n 01/2001. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 11 jan Documento da Unicamp com a relação das teses defendidas entre 1992 a 2005 encontra-se disponível em: < Acesso em: 12 set. 2006
3 materializar a disputa existente entre as diversas áreas do conhecimento (exatas, biológicas e humanas) sobre o que é o desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil e quem são seus protagonistas. Certamente, o Edital CNPq n.1 / 2001 que constituiu as primeiras quatro redes de pesquisas em nanotecnologia, tornou-se um marco do desenvolvimento desta tecnologia no Brasil, sendo importante ressaltar a articulação promovida em termos de recursos humanos e financeiros, neste caso no valor de R$ ,00 de reais relativo ao período de As quatro redes de pesquisas constituídas foram: a) Nanobiotecnologia; b) Nanodispositivos, Semicondutores e Materiais Nanoestruturados; c) Materiais Nanoestruturados; d) Nanotecnologia Molecular e de Interfaces. Esta foi a primeira ação do Estado brasileiro centrado na organização das atividades de nanotecnologia, Seu objetivo era: Fomentar a constituição e consolidação de Redes Cooperativas Integradas de Pesquisas Básica e Aplicada em Nanociência e Nanotecnologias, organizadas como centro virtuais de caráter multidisciplinar e abrangência nacional, doravante denominadas Redes, através de apoio a projetos de pesquisa cientifica e/ou de desenvolvimento tecnológico em temas selecionados nas linhas de pesquisas em nanociências e nanotecnologias para ( 4 ). Em livro publicado em 2007,intitulado Revolução Invisível. Desenvolvimento Recente da Nanotecnologia no Brasil coordenado pelo autor deste trabalho, já indicava que: É preciso explicitar que o caráter multidisciplinar atribuído a nanociência e a nanotecnologia nunca incorporou as ciências humanas, é que aquelas sempre foram entendidas e praticadas com a exclusão da área de humanidades. ( 5 ) Esta é a primeira exclusão aqui relatada e que permanece presente ate o ano de escrita deste paper, julho de O ano de 2003, primeiro ano do governo de Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, tinha como Ministro de Ciência e Tecnologia o cientista político Roberto Amaral. que instituiu a Coordenação Geral de Políticas e Programas em Nanotecnologia, marcando assim o inicio por parte do Estado a constituição de um aparato burocrático destinado a administrar e produzir políticas públicas em nanociência e nanotecnologia.. Mediante a portaria 252 de 16/05/03 nomeou um grupo de trabalho compostos exclusivamente por cientistas das áreas de exatas, com larga predominância dos físicos. Este grupo foi constituído para elaborar o Programa Nacional Quadrienal de Nanotecnologia coordenado pelo físico Gilberto Fernandes de Sá.. O documento produzido foi a consulta pública pela internet. Pela segunda vez, materializa-se a exclusão das ciências humanas deste processo, onde mais uma vez, a concepção de multidisciplinariedade das nanotecnologias ignora aquela área da ciências, assim como também exclui a participação e controle social deste processo. Outro fato importante neste mesmo ano de 2003 foi a inclusão do Programa de Desenvolvimento em Nanociência e Nanotecnologia no Plano Pluri Anual, de 2004 a 2007 do Governo Federal. programa que tem um aporte financeiro de R$ ,00 de reais para o período de 2004 a Assim sendo, o tema Nanociência e Nanotecnologia passa a fazer parte, pela primeira vez, deste instrumento obrigatório de planejamento (Plano Pluri Anual) que todo governo deve produzir no seu primeiro ano de mandato, por ser uma determinação constitucional. 3 4 Esta parte está disponível no sítio do Ministério da Ciência e Tecnologia: < materializada em vários relatórios, editais, portarias, e por isto não será o objetivo central neste documento 5 Martins, Paulo R. (coord) et all. Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xamã Editora, 2007, p.12/13
4 Em 2004, O Presidente LULA resolve substituir o Então Ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral pelo Deputado Eduardo Campos do Partido Socialista Brasileiro. Um grupo articulado de cientistas / físicos que estavam fora do governo e faziam criticas a condução do cientista politico Roberto Amaral no campo das nanotecnologia foram então incorporados aos quadros do MCT e passaram a dirigir os destinos da nanotecnologia no Brasil. O Físico Cylon Eudoxio Tricot Gonçalves da Silva passou a ser o Coodenador de Micro e Nanotecnologia do MCT nova denominação da antiga Coordenação Geral de Politicas e Programas em Nanotecnologia. A primeira ação deste coordenador foi ignorar todas as contribuições públicas encaminhadas via a consulta pública sobre o texto Programa Nacional Quadrienal de Nanotecnologia ( 6 ) Colocou este programa na gaveta e passou a produzir outro programa. Assim sendo, articulou a constituição da Rede Brasil Nano como um dos elementos do Programa de Desenvolvimento das Nanociências e Nanotecnologia, no âmbito da Politica Industrial e Tecnológica e de Comércio Exterior, que passou a ser regido pelas normas da Portaria MCT N. 614 de 1/12/2004. Todo o processo de produção desta portaria acima indicada foi caracterizado pela consulta reservada a alguns pesquisadores (portanto, consulta privada, não publica) entre os quais o autor desde paper, que não teve nenhuma de suas contribuições acatada pelo novo coordenador de micro e nanotecnologia( 7 ). Isto se deu também com outros pesquisadores que dedicaram seu tempo de trabalho a produzir sugestões que foram ignoradas. Em 7 de Abril de 2005, o Ministro de Ciência e Tecnologia Eduardo Campos assina a portaria de numero 192, designando os membros do conselho diretor da Rede Brasil Nano. Aqui se materializa mais uma vez a exclusão se materializa. Neste conselho os representantes dos pesquisadores nacionais e internacionais nomeados não contemplam as ciências humanas, o setor industrial é contemplado com representação, mas os trabalhadores e consumidores não tiveram nenhum representante nomeado. Portanto, este foi um conselho que contou apenas com representes do governo federal, da academia (excluindo a ciências humanas) e do setor privado patronal. Ainda em 2004 o CNPq publicou o edital de n.13 aberto para pesquisas sobre os impactos sócias, ambientais e éticos da nanotecnologia. Este foi o único edital aberto sobre esta temática ate julho de O Valor previsto para este edital foi de R$ ,00 dos quais foram usados apenas R$ ,00 não sendo possível identificar até o presente onde foi aplicado os restantes R$75.000,00 não usados neste edital. Para efeito de comparação, o edital CNPq 12/2004 publicado simultaneamente ao edital de n.13/2004 direcionados a projetos de nanobiotecnologia tinha recursos previstos de R$ ,00. Outro comparação possível relativa ao edital 13/2004 trata-se de relacionar os valores aplicados na produção de conhecimentos relativos a ciência da produção e a da ciências dos impactos. 4 6 As contribuições do autor deste paper encontram registradas no Livro Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da Nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xama Editora, 2007, p As contribuições do autor deste paper encontram registradas no Livro Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da Nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xama Editora, 2007, p23-33
5 GRAFICO 1 ORCAMENTO FEDERAL PARA NANOTECNOLOGIA Para o leitor que quiser fazer as contas de maneira exata basta dividir o valor aplicado no único edital (13/2004) para estudos de impactos da nanotecnologia no valor de R$ ,00 e dividir pela soma dos valores relativo aos orçamentos de 2001 a Como os valores disponíveis no quadro acima so abrange de 2004 a 2011, o resultado obtido usando esteves valores serão maiores do que realmente foram quanto incluir os anos de 2001/2003. De qualquer forma, o que fica patente sem qualquer duvida e que foi menos que 1% (tendendo a zero) o dinheiro pulico aplicado na produção deste tipo de conhecimento (ciência dos impactos). O outro lada da moeda é que 99% dos recursos públicos forma aplicados na geração de conhecimento relativo a ciência da produção. Portanto, fica assim demonstrado a imensa exclusão praticada por esta politica publica de desenvolvimento das nanotecnologia no Brasil, no período de 2001 a 2011, no que toca a que tipos de conhecimentos (produção x impactos) forma produzidos. A intensificação desta situação foi produzida ao longos dos anos de 2005/2009 pois o Edital CNPq 29 /2005 que previa a construção de 10 rede cooperativas de pesquisas (em substituição as 4 redes decorrentes do Edital CNPq 01/2001) que estão abaixo indicadas 1) REDE DE NANOFOTONICA 2) REDE DE PESQUISAS EM NANOBIOTECNOLOGIA E SISTEMAS NANOESTRUTURADOS 3) REDE FR NANOTECNOLOGIA MOLECULAR E DE INTERFACES 4) REDE DE NANOTUBOS DE CARBONO: CIENCIA E APLICAÇÃO
6 5) REDE DE NANOCOSMETICOS: DO CONCEITO AS APLICAÇÕES TECNOLOGICAS 6) REDE DE MICROSCOPIA DE VARREDURA ELETRONICA 7) REDE DE PESQUISAS EM SIMULAÇÃO E MODELAGEM DE NANOESTRUTURAS 8) REDE COOPERATIVA DE PESQUISA EM REVESTIMENTOS NANOESTRUTURDOS 9) REDE DE PESQUISA EM NANOGLICOBIOTECNOLOGIA 10) REDE DE NANOBIOMAGNETISMO 6 Conforme pode-se notar dos nomes das redes acima indicadas, todas estão diretamente ligadas a produção de conhecimentos relativos a ciência da produção. O ponto máximo deste processo foi a constituição dos INSTITUTOS NACIONAIS DE CIENCIA E TECNOLOGIA, considerado como programa top da ciência brasilieira, Dentre os 144 INCTs aprovados com recursos públicos federais e estaduais, vários são relativos a nanotecnologia. Abaixo apresentamos a relação dos INCTs em nanotecnologia QUADRO 1 RELAÇÃO DOS INSTITUTOS NACIONAIS DE CIENCIA E TECNOLOGIA EM NANOTECNOLOGIA, 2009.
7 7 Os documentos oficias relativos aos INCTs indicam que : Estes INCTs estão se encerrando neste segundo semestre de 2013 e até o primeiro mês deste segundo semestre só sabemos que haverá continuidade deste programa top da ciência brasileira, pois os mesmos foram avaliados, (mas o documento desta avaliação não foi tornada pública) positivamente. Espera-se portanto um Edital para a continuidade a esta experiência cientifica. Duas ultimas ações do governo federal devem ser aqui indicadas. No ano de 2009 houve edital que implicou na construção de 16 redes de pesquisas de pequenas dimensões. No ano de 2011, pela primeira vez foi aberto um edital para a constituição de redes de pesquisas em Nanotoxicologia. Como resultado temos constituídas 6 redes, com recursos aproximados de R$ ,00. Portanto, depois de 10 anos de politicas publicas em nanotecnologia ainda não temos resultados obtidos neste campo da nanotoxicologia, pois as redes contempladas iniciaram seus trabalhos somente em Este é outro fato que explicita a exclusão presente nesta politica publica brasileira no que toca aos impactos da nanotecnologia, em especial no que toca aos impactos na saúde humana. Também aqui pode-se fazer as mesmas contas para se determinar o quanto, percentualmente, se aplicou de recursos neste tema ao
8 longo de 10 anos desta politica publica. Novamente o resultado vai ser insignificante em termos percentuais. A seguir vamos apresentar uma síntese dos objetivos dos diversos editais aqui apresentados e analisados. Isso nos dará elementos para analisar as concepções que consubstanciam essa politica publica em nanotecnologia no Brasil.. Os objetivos são os seguintes: 1) INCREMENTAR O DESENV CIENTIFICO E TECNOLÓGICO; 2)INCREMENTAR A COMPETIVIDADE INTERNACIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO BRASILEIRA; 3) DESENV REGIONAL IGUALITÁRIO 4) INTEGRAÇÃO ENTRE CENTRO DE PESQUISAS E EMPRESAS PUBLICAS E PRIVADAS; 5) CRIAÇÃO DE EMPREGOS QUALIFICADOS; 6)INCREMENTAR O NIVEL TECNOLOGICO DA INDUSTRIA BRASILEIRA 7) INCREMENTAR O DESENV. ECONOMICO BRASILEIRO Estes objetivos estão devidamente alicerçados no discurso do presidente LULA proferido em Campinas/SP, no dia 18/08/05 por ocasião da instituição do Programa Brasileiro de Nanociencia e Nanotecnologia. Os pontos centrais deste discurso são os seguintes: 1)BRASIL NECESSITA EXPORTAR CONHECINMENTOS; 2) INOVAÇÃO TECNOLOGICA É A BASE PARA O NOVO BRASIL QUE QUEREMOS PARA O FUTURO; 3)BRASIL É UM PAÍS DESIGUAL. AO MESMO TEMPO TEM LUGARES NA 1ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NA 3ª. VER INDUSTRIAL; 4)A COMUNIDADE CIENTÍFICA DE SER A RESPONSÁVEL PELAS DECIÕES DE PESQUISA; 5) CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA O DESENV. ECONOMICO E SOCIAL E SÃO PRIORIDADES DO GOVERNOS; 6)O MELHOR INVESTIMENTO E COLOCAR DINHEIRO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO; 7) NECESSIDADE DE INCREMENTAR A CONECÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E EMPRESAS; 8) PROGRAMA DE NANOTECNOLOGIA E PARTE DA POLITICA INDUSTRIA, TECNOLOGICA E DE COMERCIO EXTERIOR 9) PODER = CONHECIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO 10) A MELHOR FORMA DE OLHAR PARA A JUSTIÇA SOCIAL 8 Em 2011, ao assumir a direção das Nanotecnologias no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação em 2011, o Prof. Dr. Adalberto Fazzio propôs a criação a semelhança do NATIONAL NANOTECHNOLOGY INITIATIVE / USA da Iniciativa Brasileiral em Nanotecnologia - IBN abaixo reproduzida
9 9 QUADRO 2 INICIATIVA BRASILEIRA EM NANOTECNOLOGIA - IBN Mais uma vez, cabe ressaltar a exclusão das Ciências Humanas e da sociedade civil organizada, materializada na Portaria MCT n.260 de 4 de maio de A predominância dos físicos é patente, inclusive pelo fato do coordenador do IBN ser ex-presidente da Sociedade Brasileira de Física SBS.. O passo seguinte também articulado pelo Prof Dr, Adalberto Fazzio dentro das suas concepções de governabilidade em nanotecnologia no Brasil foi a constituição do Comitê Interministerial de Nanotecnolloogia do governo federal brasileiro, instituído via portaria publicada em 10/07/12 foi inicialmente composto da seguintes ministérios I - da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que o coordenará; II - da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); III - da Defesa (MD); IV - do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); V - da Educação (MEC); VI - do Meio Ambiente (MMA); VII - de Minas e Energia (MME); e VIII - da Saúde (MS). Podemos observar na lista de ministérios componentes deste conselho, a ausência do Ministério de Trabalho e Emprego TEM. No caso brasileiro este é o ministério responsável pela questões relativas ao mundo do trabalho e/ou as questões relativas a forca de trabalho brasileira no que toca as legislações trabalhistas, base dos direitos trabalhistas, bem como, ações no que toca a saúde e segurança
10 ocupacional dos trabalhadores. Pois este ministério não se encontra no Comitê Interministerial de Nanotecnologia. Dado esta tremenda exclusão materializada nesta portaria, posteriormente foi incluído o Ministério do Trabalho e Emprego neste comitê interministerial de nanotecnologia Este conselho já realizou algumas reuniões (três ou quatros) nas quais adotou como pratica que a reunião presente aprova a redação da ata da reunião passada, ata esta que não reproduz todo o debate (quando há) presente na reunião. A mesma é redigida de maneira sintética indicando os membros presentes e os convidados. A confederação Nacional das Indústrias,é permanentemente convidada enquanto que as centrais sindicais de trabalhadores, nenhuma delas, foi convidada para qualquer reunião, demonstrando assim um tipo de exclusão praticada por este comitê interministerial. Outras entidades da sociedade civil organizada que demonstraram ao longo de anos terem interesse no tema, também nunca foram convidadas. As missões deste comitê interministerial de nanotecnologia estão assim delineadas QUADRO 3 COMITE INTERMINISTERIAL DE NANOTECNOLOGIA 10 As missões deste Comitê Interministerial de Nanotecnologia indicam o seu caráter orientador e definidor das ações governamentais para o desenvolvimento das Nanociência e Nanotecnologias no Brasil. Por isto sua importância. A leitura destas missões explicita o caráter de exclusão do controle social desta atividades. Não esta explicitado que este CIN ira convocar a sociedade civil organizada, ira ouvir a sociedade civil organizada, ira colher as contribuições desta sociedade civil organizada, ira debater com a sociedade civil organizada, ira submeter suas propostas a sociedade civil organizada. Portanto, a sociedade civil organizada esta fora, não referenciada, nas missões deste Comitê Interministerial de Nanotecnologia..
11 A visão da governabilidade do Dr. Adalberto Fazzio também contempla uma estrutura proposta para a Secretaria Especial de Nanotecnologias. Quadro 4 Estrutura proposta para a Secretaria Especial de Nanotecnologias 11 Esta concepção de estrutura da Secretaria Especial de Nanotecnologia é de autoria do Prof Dr Adalberto Fazzio. Parte dela esta implementada como por exemplo o Comitê Interministerial de Nanotecnologia, o Comitê Consultivo de Nanotecnologia, ABDI/CGEE. Forum de Competitividade de Nanotecnologia (os três últimos com ações questionáveis em nanotecnologia) Dos cinco departamentos previstos, aquele que existe e é o fator motriz do desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil e o Departamento de Articulação Acadêmica. È aqui que a comunidade cientifica nanotecnológica definem a repartição do bolo orçamentário de depois é materializado em propostas aprovadas pelo conselho consultivo de nanotecnologia e comitê interministerial de nanotecnologia. Os atores redes convergem para este departamento e aqui é que a disputa por recursos governamentais se da e se decide para posterior referendum dos comitês já indicados. A sociedade civil organizada não tem acesso a este departamento/decisões, portanto, não é ouvida em nenhuma instancia, já que o departamento de Saúde, Segurança e Meio Ambiente não existe de forma concreta. Não há recursos orçamentários para este tipo de produção conhecimento como já nos referenciamos neste paper. O departamento de Cooperação internacional tem sido mais usado como premio para acadêmicos visitarem centros de nanotecnologia em outros países do que qualquer outra coisa. Claro que há centros de Nanotecnologias com outros países como por exemplo, Argentina, África do Sul, Índia, China, México que estão em estágios diferentes no tempo e na materialização dos mesmos. O que os iguala é que não há avaliação publica dos mesmos, nem tão pouco existe a participação das Ciências Humanas nestes projetos.
12 12 È importante indicar que o conjunto de recursos humanos e de infraestrutura diretamente ligada a Nanociência e Nanotecnologia é bastante significativo para o caso do Sistema Brasileiro de Ciência e Tecnologia. Vejam os números QUADRO 5 NANOCÊNCIA E NANOTECNOLOGIA NO BRASIL Toda esta massa critica materializada em 2500 pesquisadores e 3000 estudantes, bem como, na infraestrura de 24 redes de pesquisas, 16 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, 8 laboratórios nacionais, estão sendo direcionados para produzirem conhecimentos nas seguintes áreas declaradas de prioridades no desenvolvimento das Nanociência e Nanotecnologia no Brasil no período Mais uma vez, fica explicito a opção por produzir conhecimentos relativos a ciência da produção e a opção pela exclusão da produção de conhecimentos relativos a ciência dos impactos. Não a previsão para estudos sobre os impactos das nanotecnologia na sociedade, economia, ética, meio ambiente, regulação, engajamento público, comunicação de riscos. Todos estes tópicos não fazem parte na visão hegemônica das questões relativas a inovação e competitividade, palavras mágicas de ampla utilização pelos nano otimistas mercadológicos, mas que a compreensão do que seja inovação e competitividade excluem todos os tópicos acima indicados, bem como, a necessidade de produção de conhecimento relativos a estes tópicos. Como consequência a apropriação dos recursos públicos neste desenvolvimento das nanotecnologia é feito com este viés excludente. Veja abaixo as áreas indicadas como prioritárias e os que deve ser desenvolvido nestas áreas.
13 QUADRO 6 PROGRAMA DE NANOTECNOLOGIA Os objetivos e ações no desenvolvimento das Nanociencias e Nanotecnologia no Brasil no período 2001 a 2011 foi detalhada neste trabalho e também foi demonstrada o seu significado de exclusão da produção de conhecimentos relativo a ciência dos impactos, exclusão das Ciências Humanas, exclusão de qualquer tipo de controle social sobre este processo. Ao analisar os objetivos e ações para o período de 2012 a 2115 nos indica que não haverá mudança de rumos em relação ao que constatamos no período Vejamos o quadro 7 Objetivo e Ações Programa de Nanotecnologia reproduzido na pagina seguinte.
14 QUADRO 7 OBJETIVO E AÇÕES PROGRAMA DE NANOTECNOLOGIA Nos objetivos e ações não existem as palavras: sociedade, economia, regulação, engajamento publico, controle social. Portanto nenhuma ação relativa a estes tópicos. Fala-se em proteger o meio ambiente e seres humanos. Para tanto trata-se de propor um estrutura de coordenação (a ser realizada por quem?), avaliação (a ser realizada por quem?, com quais métodos? ) e monitoramento ( a ser realizado por
15 quem??? Com que metodologia? Com que infraestrutura?) dos impactos das nanotecnologias no meio ambiente e nos seres humanos. A concepção relativa ao papel da ciência/tecnologia de domínio da natureza via nanotecnologia e suas consequências, sociais, econômicas, ambientais e éticas não são mencionadas em nenhum momento. A visão hegemônica presente desde o inicio das ações que sustentaram o desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, de 2001 ate o presente (julho de 2013) pode ser assim representada: as novas tecnologias levam às inovações; estas necessariamente implicam aumento da competitividade de empresas, indústrias, países, o que, por sua vez, assegura o crescimento econômico, que vai redundar em mais bem-estar social. Portanto, a visão hegemônica atribui uma causação linear entre as variáveis, configurando o chamado modelo linear de inovação QUADRO 8 MODELO LINEAR DE INOVAÇÃO 15 NOVAS TECNOLOGIAS INOVAÇÃO MAIS COMPETITIVIDADE MAIS CRESCIMENTO MAIS QUALIDADE DE VIDA Portanto, nesta visão hegemônica, uma política de C&T e/ou nanociências e nanotecnologia acaba por ser entendida como uma política social. Esta é a segunda concepção que permeia toda a visão de desenvolvimento das nanociências e nanotecnologia no Brasil presente nos diversos editais publicados desde Cabe ressaltar ainda uma terceira concepção embutida nestes editais que se referem a que o desenvolvimento das nanotecnologias é algo inexorável, já dado e que o Brasil não pode perder o bonde da história. Não há questionamentos a serem feitos a esta trajetória tecnológica, a priori admitida como a mais eficiente, encarada como one best way
16 3 CONCLUSÕES PRELIMINARES 16 As conclusões preliminares sobre estes 10 anos de desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil podem ser assim sintetizadas: A LISTA DE PRIORIDADES DO DESENVOLV. DA NANOTECNOLOGIA NO BRASIL É UM ESPELHO DO DESENV. NO USA E EUROPA E NÃO TEM NADA HAVER COM O COMBATE A DESIGUALDADES; NÃO HÁ CONECÇÕES ENTRE DESENV DA NANOTECNOLOGIA, BIODIVERSIDADE E COMBATE A DESIGUALDADE NO CASO BRASILEIRO; DESENV. CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NATURALMENTE IRÁ CORRIGIR AS DESIGUALDADES; BRASIL NÃO PODE PERDER O BONDE DA HISTÓRIA DE DESENVOLVER O PAÍS VIA NANOTECNOLOGIA; APENAS A COMUNIDADE CIENTÍFICA E O ESTADO DECIDEM SOBRE O DESENV DA NANOTECNOLOGIA. NÃO HÁ CONTROLE SOCIAL OU PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NESTAS DECISÕES;. COMBATE A DESIGUALDADE SOCIAL NÃO É O OBJETIVO DO DESENVOL. DA NANOCIÊNCIA E NANOTECNOLOGIA NO BRASIL. PORTANTO, NÃO CONTRIBUI PARA O PROCESSO DE MUDANÇA DA SOCIEDADE BRASILEIRA. A comunidade científica brasileira se recusa a discutir as perguntas abaixo relacionadas. A sociedade brasileira ainda não esta organizada o suficiente para exigir que estas perguntas seja objeto de uma discussão livre e democrática, e o produto desta discussão seja assumida por todos os brasileiros e brasileiras Estas são as questões que devem pontuar o debate politico em torno das nanotecnologias no Brasil PARA QUE SERVE ESTA NANOTECNOLOGIA? QUEM SERÁ SEU PROPRIETÁRIO OU IRÁ SE APROPRIAR DELA? QUEM IRÁ SE RESONSABILIZAR SE AS COISAS NÃO DEREM CERTO? EM QUEM NÓS PODEMOS CONFIAR? QUEM SERÃO OS INCLUÍDOS E OS EXCLUÍDOS?? Assim sendo, finalizando cabe repetir o já expresso na introdução deste trabalho Portanto, as questões postas pelo desenvolvimento das nanotecnologias no Brasil, são questões eminentemente de caráter político.
17 4 BIBLIOGRAFIA 17 Martins, Paulo R. O Necessário Confronto Social. In: Scientific American Brasil. São Paulo, Ano 3 N32, Jan. 2005, p.26 Martins, Paulo R. (coord) Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. 1 Seminário Internacional. São Paulo, Associação Editora Humanitas, 2005, 285p Martins, Paulo R. Introducion a la nanotecnologia: un analisis sociologico. In: Arxius de Ciencies Socials. Facultat de Ciencies Socials. Valencia, Espanha, N.12/12 Desembre/2005 Martins, Paulo R. (Org) Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. Trabalhos apresentados no segundo seminário Internacional. São Paulo, Xamã Editora, 2006, 344p Martins, Paulo R. Nanotecnologia e meio ambiente para uma sociedade sustentável. In Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. Trabalhos apresentados no segundo seminário Internacional. Maritns, Paulo R. (org) São Paulo, Xamã Editora, 2006, p.114/132 Martins, Paulo R. Nanotecnologia. In Cattanni, Antonio D e Holzmann, Lorena. Discionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre, UFRGS Editora, 2006, p Martins, Paulo R. Nanotecnologia. In: Nanotecnologia e os trabalhadores. São Paulo, IIEP, Dezembro de 2006, p21-28 Martins, Paulo R. (coord) et all Revolução Invisível. Desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil. São Paulo, Xamã Editora, 2007, 102p Martins, Paulo R. (coord) et all Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. São Paulo, Xamã Editora, 2007, 152p Martins, Paulo R e Braga, Ruy. Promessas e dilemas da revolução invisível. In: Sociologia, Ano I número 5. São Paulo, Editora Scala, 2007, p Martins, Paulo r. Nanotecnologia, uma introdução. In: Novas Tecnologias na Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde. Emerick, Maria C et all (orgs). Rio de Janeiro, Gestec, 2007, p Martins, Paulo R.. Desenvolvimento Recente da Nanotecnologia no Brasil: Reflexões sobre a política de riscos e impactos ambientais, sociais e econômicos em Nanotecnologia In: Novas Tecnologias na Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde. Emerick, Maria C et all (orgs). Rio de Janeiro, Gestec, 2007, p Martins, Paulo R, e Braga, Ruy. A tecnociência financeirizada: dilemas e riscos da nanotecnologia. In: Universidade e Sociedade. São Paulo, Ano XVII, N.40, Julho de 2007, p Martins, Paulo R e Dulley, Richard D. (Orgs). Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente. Trabalhos apresentados no terceiro seminário internacional. São Paulo, Xamã Editora, 2008, 428p
18 Martins, Paulo R. Et all. Actividades relacionadas com las nanotecnologias em Brasil. In Nanotecnologias em América Latina. Foladori, Guillermo e Invernizzi, Noela. Mexico, Univ Autonoma de Zacatecas, 2008, p71-85 Martins, Paulo R. Et all. Developing Strategies in Brazil to Manage the Emerging Nanotechnology and its Associated Risks. In Nanomaterials: Risk and Benefits. Edited by Igor Linkov and Jeffrey Steevens, Dordrecht, Springer, 2008, Martins, Paulo R e Ramos, Soraia F et all Impactos das nanotecnologias na cadeia de produção da soja brasileira. São Paulo, Xamã Editora, 2009, 158 Martins, Paulo R. Contribuição da Renanosoma ao Debate sobre Ética e Nanotecnologia no Brasil. In: Ética, Tecnologia e Comunicação, Flávia Mori Sarti / Gislene Aparecida dos Santos (org), Rio de Janeiro, Editora Rubio, 2009, 16 paginas 18
SEMINÁRIO PROJETO GHENTE RIO DE JANEIRO 22-23/03/07
SEMINÁRIO PROJETO GHENTE RIO DE JANEIRO 22-23/03/07 DESENVOLVIMENTO RECENTE DA NANOTECNOLOGIA NO BRASIL: REFLEXOES SOBRE A POLÍTICA DE RISCOS E IMPACTOS. DR. PAULO R. MARTINS Coord da RENANOSOMA Pesquisador
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL TÓPICO 1: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL O Artigo 7, Inciso XXII, determina como direito do trabalhador a garantia de redução
Leia mais1 nm = 0, do metro
Jandira Dantas É a materialização dos conceitos da Nanociência, manipulando a matéria com precisão em níveis atômico e molecular, possibilitando a criação de novos e impensáveis materiais, trabalhando
Leia maisNovas Tecnologias na Genética Humana:
Novas Tecnologias na Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde Maria Celeste Emerick Karla Bernardo Mattoso Montenegro Wim Degrave 2007 Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 2: Piloto do Monitoramento do PPA 2012-2015 - Programa Mudanças Climáticas) Professor:
Leia maisCOMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR ATA DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA 1/2013
COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR ATA DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA 1/2013 Brasília, 9 de outubro de 2013. 1.0 - ABERTURA Às 9h15 do dia nove de outubro de dois mil e treze, o Comandante da
Leia maisAvaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde
IV Jornada de Economia da Saúde da ABrES Qualificação do Gasto: Avaliação de Tecnologias em Saúde (20-22 de agosto de 2008) Avaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde no âmbito do Sistema Único de
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6.162, DE 2002
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6.162, DE 2002 Dispõe sobre incentivos fiscais para a capacitação tecnológica e para a produção nacional de materiais
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional
Leia maisPORTARIA MPA/MMA Nº 7, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015.
PORTARIA MPA/MMA Nº 7, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015. Cria o Comitê Permanente de Gestão e do Uso Sustentável dos Recursos Pelágicos CPG Pelágicos Sudeste e Sul. OS MINISTROS DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Outubro - 2015 Normas técnicas e jurídicas ligadas a resíduos sólidos Lei 11.445/2007 (Saneamento); Lei 9974/2000 (Agrotóxicos); Lei 9966/2000 (Óleo) Normas do Sistema
Leia maisProspecção de conhecimento no setor público. Lúcia Melo Presidente
Prospecção de conhecimento no setor público Lúcia Melo Presidente Abril 2006 Questões a considerar Qual a importância de estudos prospectivos para um país? Como pensar e debater o futuro? Como prospectar
Leia maisALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE
ALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE OBJETIVOS GERAIS Fortalecimento do setor produtivo: a) Adequação de procedimentos; b) Aumento da rentabilidade e competitividade; c) Garantia de alimentos
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais
Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Outubro de 2003 1 1. Apresentação O Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD), criado em 1992
Leia maisProcesso de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos
Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisEdição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007
Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014
XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial 1º de maio de 2014 Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços (SCS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Apresentação
Leia maisPortaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente)
A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Orientador
Leia maisArt. 1º. Aprovar o Regulamento relativo à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 Bairro Santa Cruz 85806-080 Cascavel PR Fone: (45) 3036-3636 30363806 http://www.univel.br cpe@univel.br RESOLUÇÃO Nº 01 DE JULHO
Leia maisSINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório
Leia maisO MODELO DO SETOR ELÉTRICO DEVE SER AMPLAMENTE DEBATIDO
O MODELO DO SETOR ELÉTRICO DEVE SER AMPLAMENTE DEBATIDO Nem bem secou a tinta da nova logomarca das empresas Eletrobras, que segundo a diretoria da holding foi idealizada para projetar o Grupo no mercado
Leia maisO Pró-Reitor de Pesquisa, usando de suas atribuições legais, baixa a seguinte PORTARIA:
PORTARIA PRP Nº 668, DE 17 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o Edital de Apoio a Projetos que Façam Uso de Sistemas Digitais Inteligentes O Pró-Reitor de Pesquisa, usando de suas atribuições legais, baixa
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia mais2. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PARQUES TECNOLÓGICOS ------------------------------ 3
O DESAFIO DE IMPLANTAR PARQUES TECNOLÓGICOS PARTE 1 ----------------------------------- 3 ALINHANDO EXPECTATIVAS: PARQUES TECNOLÓGICOS SÃO EXCLUSIVOS PARA PESQUISA OU DEVEM ABRIGAR PRODUÇÃO? -------------------------------------------------------------------------
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 Aprova Regimento Interno para o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE,
Leia maisECOCINE DEBATES: CINEMA E DIREITO AMBIENTAL. PALAVRAS-CHAVE: direito ambiental; cinema ambiental; eco-debate;
ECOCINE DEBATES: CINEMA E DIREITO AMBIENTAL NOMES DOS AUTORES: JESUS, Joyce Portela de 1 ; EBEIDALLA, Fatahala Sampaio 2 ; JUNQUEIRA, Mariane Oliveira 3 ; OLIVEIRA, Larissa Carvalho de 4 ; SOUZA, Sivaildo
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 05/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 05/2014 Cria o Centro Interdisciplinar de Energia e Ambiente (CIEnAm) da Universidade Federal da Bahia e aprova
Leia maisFACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE
FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE CURSO DE ADMINISTRAÇAO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇAO (ESA) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O Estágio Supervisionado do Curso
Leia mais18 DE MAIO, 18 COMPROMISSOS NO ENFENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
18 DE MAIO, 18 COMPROMISSOS NO ENFENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOTA TÉCNICA: 18 de maio 1. Contextualização: a. É estimado pelo IBGE que em 2010 o Brasil tenha mais de 61
Leia maisResolução n o 01, de 6 de abril de 2011
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO Resolução n o 01, de 6 de abril de 2011
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014 Aprova as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação
Leia maisINSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc
INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Tranferências
Leia maisPORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018
Publicado em: 26/03/2018 Edição: 58 Seção: 1 Página: 47 Órgão: Ministério de Minas e Energia / Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso
Leia maisINSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc
INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Engenharia
Leia maisINVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES RENATA DE ALMEIDA VIEIRA 1. Introdução Apresenta-se neste trabalho um recorte de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FATEC PIRACICABA - DEP. ROQUE TREVISAN CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FATEC PIRACICABA - DEP. ROQUE TREVISAN CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º - O presente regulamento interno contém as disposições básicas,
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisAgricultura familiar, segurança e soberania alimentar e nanotecnologia: onde estamos, para onde vamos
Agricultura familiar, segurança e soberania alimentar e nanotecnologia: onde estamos, para onde vamos Paulo Roberto Martins 1 Resumo Em continuidade a reflexão realizada em 2007/2008 e publicada em 2009
Leia maisLei: 2.640/01-07-2014
março de 2015 EDIÇÃO ESPECIAL Caderno SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO - NÚCLEO DE DUQUE DE CAXIAS - GESTÃO 2012 / 2015 ORIENTAÇÕES PARA O PROCESSO DE ARTICULAÇÃO ENTRE O PME e PNE Lei:
Leia maisATA DE ANALISE DE IMPUGNAÇÃO
ATA DE ANALISE DE IMPUGNAÇÃO PROCESSO LICITATÓRIO N 055/2016 PREGÃO PRESENCIAL N 044/2016 OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE CONDICIONADORES DE AR. IMPUGNANTE: ARTEC AR
Leia maisSeminário Mercosul Resumo
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Seminário Mercosul Resumo Rio de Janeiro Novembro, 2003 RESUMO SEMINÁRIO MERCOSUL Objetivos Este seminário visa ampliar a percepção
Leia maisAssuntos Legislativos - REGIMENTO -
Assuntos Legislativos Elaboração da Agenda Legislativa da Indústria 2019 - REGIMENTO - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA AGENDA Art. 1º A Agenda Legislativa da Indústria, elaborada anualmente, identifica as
Leia maisXCIX Reunião Ordinária Andifes
XCIX Reunião Ordinária Andifes Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Brasília, 24 de março de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica Taxas Médias do Crescimento
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N º, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N º, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Solicita informações ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação, referentes à continuidade do Programa Ciência Sem Fronteiras a
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS/UEL EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL 2016
CENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS/UEL EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL 2016 SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisREGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES
REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 6ª Conferência Municipal das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades e gestores
Leia maisRegistro neste Plenário, com tristeza, os índices de desmatamento da Amazônia anunciados ontem pelo Governo Federal.
Pronunciamento da Deputada Perpétua Almeida sobre o acréscimo do desmatamento na Amazônia. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados. Registro neste Plenário, com tristeza, os índices de desmatamento
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia maisRELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL
RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL Atividades desenvolvidas em 2002 O Brasil no 2º semestre do ano 2002, exercendo a Presidência
Leia maisRegimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação Aprovado pela Resolução
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉÉCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉÉCIO PROJETO DE LEI N o 2.542, DE 2007 Dispõe sobre a Atividade de Inteligência Privada e dá outras providências. Autor: Deputado JOSÉ GENOÍNO Relator:
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Península Norte de Educação Ciência e Cultura UF: DF ASSUNTO: Recurso contra a decisão da Secretaria
Leia maisFórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva
Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva Proposta de Regimento Considerando o compromisso da UFRJ com a afirmação dos direitos humanos das pessoas com deficiência e com a necessidade de erradicar definitivamente
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Art. 1 A Área
Leia maisDECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,
Leia maisOficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia de Gestão Participativa na construção da Programação Anual da Saúde de Crateús 2012
2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INOVAÇÃO SOBRE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS, AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Oficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 014/2014, DE 26 DE MARÇO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia mais1 de 6 22/04/2008 16:14
1 de 6 22/04/2008 16:14 Contate-nos Meu Site Mapa do Site Institucional Relações com Investidores Boletim Contratos Agronegócio Serviços ISO 9001 Home Mercado de Carbono Perguntas Frequentes PERGUNTAS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 003, DE 16 DE ABRIL DE 2014 Regulamenta sobre atividades de Extensão
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ
CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ A Comissão PrInt-PPGAV e o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de
Leia maisENSINO SUPERIOR PÚBLICO: PRINCÍPIO DA GRATUIDADE, DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE
ENSINO SUPERIOR PÚBLICO: PRINCÍPIO DA GRATUIDADE, DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado, D.Sc. Ex-Coordenadora GT Lato Sensu da UFRJ (2013-2015) Ex-Presidente
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:
RESOLUÇÃO N o 024, de 28 de setembro de 2015. Cria a Comissão de Residência Médica (COREME) dos Cursos de Medicina da UFSJ e aprova seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisDESENVOLVIMENTO RECENTE DA NANOTECNOLOGIA NO BRASIL REVOLUÇÃO INVISÍVEL
1 REVOLUÇÃO INVISÍVEL 2 Paulo Roberto Martins 3 (Coordenador) Adriano Premebida Richard Domingues Dulley Ruy Braga REVOLUÇÃO INVISÍVEL Desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil São Paulo 2007
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade de normatizar o trabalho de conclusão de curso;
RESOLUÇÃO N o 03/2013 DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Normatiza o trabalho de conclusão de curso no âmbito do Curso de Graduação em Química e dá outras providências. O COLEGIADO DO CURSO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Maio/2011 1
Leia maisTENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA
TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015
PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015 O Presidente da Funcap, Prof. Francisco César de Sá Barreto, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,
Leia maisPrograma Nacional Pop Ciência 2022
Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisPrograma de Gestión Urbana. Governador Valadares/MG/Brasil. Texto para Conferencia Eletrônica. Coordinación Regional para América Latina y El Caribe
Programa de Gestión Urbana Coordinación Regional para América Latina y El Caribe Otimização do uso de espaços vazios para Agricultura Urbana através de planos participativos, planificação e gestão para
Leia maisDESPACHO n. º 076 / 2008 / 4º OTC - PRPE - MPF
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO DESPACHO n. º 076 / 2008 / 4º OTC - PRPE - MPF Ref. Procedimento Administrativo 1. 26. 000. 001744/ 2006-83 1. Relatório Trata-se de representação
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA SINOP (UHE SINOP) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL (PGA) Regimento do Fórum de Acompanhamento Social (FAS)
USINA HIDRELÉTRICA SINOP (UHE SINOP) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL (PGA) Regimento do Fórum de Acompanhamento Social (FAS) SETEMBRO DE 2014 Sumário Apresentação... 3 Regimento... 4 Capítulo I - Da Denominação,
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisAgenda Nacional do. Novembro 2008
Agenda Nacional do Trabalho Decente Novembro 2008 Prioridades Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento Erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil,
Leia maisCaribe com grande impacto na redução da pobreza e na proteção ambiental do mundo. Em todos os eventos internacionais de que participo, ouço que a
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Conferência Internacional sobre Biocombustíveis Bruxelas-Bélgica, 05 de julho de 2007 Com grande prazer participo da Conferência Internacional
Leia maisIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS.
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS. 6 a 9 DE DEZEMBRO DE 2011. LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA VIOLÊNCIA- UFC. FORTALEZA-CE GT: 08 ECONOMIA, PRÁTICAS SOLIDÁRIAS
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE N.º 9/2014
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 9/2014 REVOGA E SUBSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO A PESQUISA DA UNIVÁS O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Consepe da Universidade do Vale do Sapucaí, no uso das
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Proteção de Cultivares
Proposta de Alteração da Lei de Proteção de Cultivares Ricardo Zanatta Machado Chefe da Divisão Técnica Serviço Nacional de Proteção de Cultivares Campinas/SP, 14 de agosto de 2012 Lei de Proteção de Cultivares
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida
Leia maisNorma CNEN para. Concessão de Bolsas no País
Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do
Leia maisOs Programas de C,T&Ipara o Desenvolvimento Nacional
Os Programas de C,T&Ipara o Desenvolvimento Nacional Glaucius Oliva Presidente CNPq: Estado da Arte em 2010 Principais Ações 2011 Desafios e Oportunidades Principais Indicadores Orçamento Investido em
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN Normatiza a criação, funcionamento e atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico para os Cursos Técnicos do Instituto Federal Farroupilha conforme previsto no Art.
Leia maisREGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ Dispõe sobre as ações que regulamentam as Atividades de Pesquisa do Campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia mais