PÁSCOA ENTRE OS HEBREUS

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1 PÁSCOA A festa da Páscoa entre hebreus e cristãos Rev. Ivan Carlos Costa Martins Os pastores nômades que migravam de terras em terras buscando lugar fértil foram os primeiros a celebrar a Páscoa. No período de primavera partiam em viagem buscando lugar que pudesse sustentá-los, como pasto, água, frutas. Para garantir que encontrariam e que o demônio não os tomariam, nem aos rebanhos, celebravam o ritual da páscoa. O ritual consistia em matar um cordeiro e aspergir seu sangue sobre entradas das tendas e currais. A intenção era proteger-se contra o exterminador. Há um sentido de passagem, quando passa da escassez para a abundância, da miséria para prosperidade, da morte para a vida. PÁSCOA ENTRE OS HEBREUS Entre os hebreus, porém, a Páscoa adquiriu novo sentido: libertação. Assim lemos: Quando amanhã teu filho te perguntar: Que é isso?, responder-lhe-ás: o Senhor tirou-nos do Egito, da casa da escravidão, com mão forte (Êxodo 13.14). Era festa familiar, em que os filhos eram instruídos na fé. A dimensão pedagógica da Páscoa! Para a refeição as pessoas precisavam estar com os rins cingidos, sandálias nos pés e vara na mão. Esta atitude é de quem está pronto para viajar, por isso a orientação: comê-lo-eis às pressas. O Deus libertador O próprio Senhor passaria como flagelo destruidor. A Páscoa torna-se memorial, celebrada como festa ao Senhor, e pelo seu significado, decreto perpétuo. Todas as gerações seriam convocadas a celebrar a Páscoa. Destaca-se a revelação do próprio Deus nesse contexto de libertação (Êxodo ). Quem mantém o processo de libertação é o Senhor! Os hebreus meio saem, meio fogem (Êxodo ; 13.18b; 14.5). Mas não há combate: Não temais; permanecei firmes e vereis o que o Senhor fará hoje para vos salvar (...) o Senhor combaterá por vós e vós ficareis tranquilos (14.13,14). É a páscoa para o Senhor! (Êxodo !). Prescrições do ritual A festa da Páscoa abria o calendário judeu (Êxodo 12.2). Era uma festa alegre convocando 1

2 toda comunidade a participar. Cada família imolava um cordeiro e assava-o para comer durante a noite. O escravo comprado pela família, sendo circuncidado, podia participar. Se, porém, a família fosse pequena e não pudesse comer todo cordeiro, deveria convidar o vizinho mais próximo para celebração. Era proibida a participação de incircuncisos. Era, sobretudo, uma celebração familiar, onde cabia a participação de homens, mulheres, crianças e idosos. Por ser familiar, fortalecia os laços de amor e respeito, aprofundando a história e a tradição religiosa. Convidar vizinhos dá um sentido comunitário, social e solidário. O pai contava a história da Páscoa explicando o seu significado a partir da libertação do Egito (Êxodo ). Costumava-se cantar os Salmos 113 a 118 (chamados de Hallel, que significa louvor ). Também recitavam, antifonicamente, o Salmo 136, grande hallel. Alimentos do ritual Havia orientações especiais acerca do animal a ser sacrificado, um cordeiro (Êxodo 12.5,9,46). Juntamente com o cordeiro se comiam pães ázimos e ervas amargas. Com o tempo, acrescentaram uvas e trigo, leite e mel, frutas doces, água com sal, ovo cozido. Cada alimento tem em si um significado: ervas amargas, representavam o amargor da vida do povo durante a escravidão no Egito (Êxodo 1.14); pão ázimo, a pressa de fugir em viagem (12.39); uvas e trigo, sinal de prosperidade; leite e mel, as promessas de Deus de uma terra boa (Deuteronômio ); frutas doces, representando a ação de Deus em favor dos oprimidos e oprimidas (Êxodo ); água com sal, representando o suor do povo na execução do trabalho forçado; ovo cozido, símbolo de resistência frente às forças opressoras (3.12). Com o tempo e contato com novas culturas outros alimentos foram acrescentados, e com eles, novos significados. Na época de Jesus a festa era envolvida pelos quatro cálices. Com o passar dos anos a festa da Páscoa tomou um caráter expiatório (Números e Ezequiel ). O caráter expiatório da Páscoa A ideia de expiação baseou-se no sangue aspergido (Êxodo ; Ezequiel ), com sacrifício de animais e outras ofertas. Era sacrifício pelo pecado. O sangue dava garantia de que o exterminador passaria além. As festas da Páscoa e dos Pães Ázimos são nesse período unidas pela proximidade da data (Levíticos ). Em Paulo, já são indissolúveis 2

3 (1Coríntios 5.6-7). Aqui, também, acrescenta-se o caráter expiatório com holocaustos e sacrifícios de comunhão (2Crônicas 35.7s). A Páscoa, por causa da centralização do culto em Jerusalém, proposta pelo rei, passa a ser celebrada no Templo (Deuteronômio ; 2Crônicas 35.1). Houve, por causa da centralização, uma participação dos sacerdotes, levitas e cantores, e cada vez maior distanciamento dos lares. O ritual da Páscoa Após o exílio a Páscoa tomou a seguinte forma, segundo tradição oral descrita por Adolf Adam: No começo enchia-se de água e vinho o primeiro cálice. O presidente da mesa pronunciava duas fórmulas de bênção sobre o cálice... Bebia-se, então, o primeiro cálice. Em seguida serviam-se pães ázimos e verduras que o presidente da mesa distribuía, depois de lavar as mãos, pronunciando uma ação de graças e provando das comidas. Servia-se agora o cordeiro pascal assado. Misturava-se o segundo cálice, explicando o sentido da refeição e o simbolismo dos ritos com referência à saída do Egito, e se cantava a primeira parte do Hallel (Sl 113 e 114). Bebia-se então o segundo cálice, e depois de se lavar novamente as mãos e de uma oração de louvor a Deus, comia-se o cordeiro pascal, com ervas amargas e pães ázimos, que se mergulhavam no haroset (uma mistura de várias frutas)... Seguia-se, então, o terceiro cálice, chamado o cálice da bênção (1Cor 10.6), porque neste momento se pronunciava uma terceira ação de graças sobre a ceia. No quarto cálice cantava-se a segunda parte do Hallel (Sl ), na qual Israel exprimia a esperança da ressurreição messiânica. (ADAM, 1982, 17-18). Possivelmente, foi assim que Jesus celebrou com seus discípulos e discípulas a Páscoa. Por fim, o sentido religioso da festa para os judeus: Os judeus viam na celebração da Páscoa, especialmente depois da reforma pós-exílica, não somente um longínquo acontecimento salvífico, mas sentiam-se envolvidos na obra salvífica de Deus em favor do seu povo, e por isso sentiam-se obrigados também a assumir aquela atitude religiosa que marcara seus antepassados ao saírem do Egito. (Idem, 18). PÁSCOA ENTRE OS CRISTÃOS Para cristãos e cristãs de todo o mundo a Páscoa é marcada pela ressurreição de Jesus 3

4 Cristo. Este acontecimento aprofunda o sentido pascal de libertação e dá novo significado à celebração. É na festa da Páscoa que Jesus institui a Santa Ceia. Comendo com seus discípulos e discípulas ele toma o pão, agradece a Deus, e diz esse é o meu corpo dado por vocês ; após haverem comido o Senhor tomou o cálice de vinho, deu graças a Deus, e disse esse é o sangue da nova aliança, derramado por vocês. E por fim: Fazei isto em memória de mim. Com o tempo a Igreja Cristã passou a alegorizar algumas das prescrições para celebração da Páscoa entre os hebreus, vendo nelas Jesus, o Cristo. Tomemos como exemplo o cordeiro, refeição principal da Páscoa hebraica: Sacrificava-se um cordeiro para ser comido em família e seu sangue aspergido sobre a casa. (Outra festa em que se sacrificava o cordeiro era no Dia da Expiação (Números ; Levíticos 16.1SS; ). E outra passagem importante sobre esse tema é Isaías ). O cordeiro teve interpretações importantes no Novo Testamento, para citar algumas: 1) João 19.33,36; 2) 1Coríntios ; 3) 1Pedro O Novo Testamento salienta muitas vezes esta obra purificadora do sangue de Cristo (remissão dos pecados) (Rm 3.25; Ef 1.7; Hb 9.12; I Jo 1.7; 2.2; Ap 1.5-6), obra única, feita uma vez por todas e para todos: perdão dos pecados que santifica os fiéis para o serviço a Deus (Ap 5.9; Hb 13.12; 10.19), para o serviço sacerdotal da Igreja (Ap 1.5-6) e para entrada no lugar santíssimo ante a face de Deus (Hb 9.24; 10.19) (ALLMEN, 2001, 539). A Igreja Primitiva celebrava a Páscoa: Na madrugada de domingo, a Igreja nos seus primeiros tempos, fazia um ato litúrgico para celebrar a ressurreição de Cristo. De madrugada, horário em que as mulheres descobrem a mensagem da ressurreição de Jesus, recebiam-se os candidatos à profissão de fé e batismo, ou seja, os novos membros da comunidade cristã. As luzes do lugar de culto eram apagadas e, no momento da entrada dos candidatos, eram acesas. Havia uma grande celebração de renovação dos compromissos por toda a comunidade de fé, como coroação de todo processo preparatório de quaresma. A participação na Ceia do Senhor era o momento supremo da liturgia. (VALVERDE, 1996, 102). Como podemos perceber, a comunidade cristã era muito criativa, não somente incorporando elementos à Páscoa (o que percebemos p.ex. nos alimentos), mas, criando 4

5 uma liturgia própria para esse momento como significados especiais. A comunidade de fé, da mesma forma, deve sentir-se livre para celebração criativa e envolvente da Páscoa. A Igreja procurou dar um caráter cristão à Páscoa. Tanto em sua maneira de celebrá-la quanto nos elementos e significados. Elementos novos como pão e vinho, tradição da última Ceia, tornaram-se centrais. Foi-lhe dado um olhar cristológico. O sacrifício do cordeiro e o sinal de sangue foram interpretados figurativamente como as ações de Cristo. SÍMBOLOS PASCAIS Quando nós ouvimos a palavra páscoa logo vêm à mente: ovos de chocolate. Mas, o que ovos de chocolate têm com a Páscoa? O ovo é um ótimo símbolo da ressurreição. De fato, aparentemente morto, inanimado e petrificado, contém dentro de si uma vida nova que surge pujante para a luz do sol. Semelhantemente, o sepulcro de Cristo ocultava a vida nova que irrompeu na noite pascal, Jesus Cristo ressuscitado, que redivivo e glorioso é o Sol do mundo. (NERY, 1982, 29-30). O chocolate, por sua vez, é uma comida deliciosa, doce, romântica. O chocolate só chega à existência após a transformação do cacau, amargo que morre, em chocolate. Infelizmente, como pode acontecer com tudo o que é bom, o comércio se apropriou do símbolo apenas para lucro e ganho financeiro. De forma geral conservam-se símbolos hebreus: cordeiro, ervas amargas, frutas doces, por exemplo. São símbolos fortemente cristãos da Páscoa: o túmulo vazio e a cruz vazia, ambos símbolos da ressurreição. Também a borboleta, que vem à existência após a metamorfose da lagarta. Os elementos de pão e vinho, representando corpo e sangue de Cristo. CONCLUSÃO Não apenas o sacrifício pascal ou a celebração festiva: há agora um sentido e significado profundo de ressurreição. As trevas trazidas pela Sexta-feira da Paixão, à noite do dia sábado, são dissipadas pela luz da ressurreição. Esperança que passa a todo cristão e cristã: Creio na ressurreição do corpo (Credo Apostólico). Para os cristãos a celebração da Santa Ceia atualiza e aprofunda significativamente a Páscoa, pois, o fato mais importante para os cristãos é Jesus ter instituído a Eucaristia dentro da festa da Páscoa, tornando-se para sempre indissoluvelmente unidas. Assim, cada 5

6 celebração eucarística é lembrança permanente da libertação, impulsionando sempre para a ação libertadora. (BALANCIN; STORNIOLO, 1996, 46). Essa ação libertadora é definitiva: se, pois, o Filho vos libertar, sereis, realmente, livres (João 8.36); e centrada completamente em Cristo. Jesus, como novo Moisés (Deuteronômio 18.15), chama-nos ao êxodo. Moisés sai com os hebreus (Êxodo 12.38), que eram mercenários, assaltantes, marginalizados, gente que vivia num sistema tributário, escravos de corveia, pobres, oprimidos. Jesus chama mulheres, crianças, cegos, coxos, doentes, gentios, samaritanos e todos e todas; Moisés entregou novas leis ao povo (Êxodo ). Jesus fala da maneira de ser das pessoas que se arrependeram e vivem como cidadãos e cidadãs do reino (Mateus ). Estamos a caminho da terra prometida. O Domingo de Páscoa é vivido a partir do anúncio pascal da ressurreição de Cristo, feito por uma mulher, Maria Madalena: Vi o Senhor (João ). Esta é verdadeira imagem de transformação. De alguém que passa da escravidão à libertação; da frustração à realização; da ansiedade à tranquilidade; da morte para a vida. Na Páscoa Jesus Cristo nos convida, a todos e todas, à passagem pascal. Passar do amargo para o doce, da escassez para abundância de Sua graça, da miséria à prosperidade de Sua presença, da escravidão à liberdade através da verdade, da frustração à realização das promessas de Deus, da ansiedade à tranquilidade que encontramos nele, da morte para a vida em abundância. E temos esperança que isto é possível, pois, Ele ressuscitou! BIBLIOGRAFIA 6

7 ADAM, Adolf. O ano litúrgico sua história e seu significado segundo a renovação litúrgica. (Trad. Mateus R. Rocha). 2.ed. São Paulo: Paulinas, (Coleção Liturgia e Teologia, 6). ALLMEN, J. J. Von. Festas; Sangue. In Vocabulário Bíblico. (Trad. Alfonso Zimmermann). 3.ed. São Paulo: ASTE, DREHER, Carlos A. Páscoa. In DREHER, Carlos A.; GASS, Ildo B.; WOLLMANN, Lauri J. Festas bíblicas Páscoa, Expiação, Tendas, Pentecostes, Sábado. São Leopoldo: CEBI, (Série A Palavra na Vida 215). BALANCIN, Euclides M; STORNIOLO, Ivo. O livro do Êxodo o caminho para a liberdade. 7.ed. São Paulo: Paulus, (Série Como Ler). NERY, Irmão. A Páscoa e seus símbolos. 2.ed. São Paulo: Paulinas, SCHMIDT, Werner H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, THIEL, Winfried. A Sociedade de Israel na época pré-estatal. São Leopoldo: Sinodal/Paulinas, VALVERDE, Messias. Liturgia e pregação. São Paulo: Exodus,

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