ORIENTAÇÕES: Organização e Funcionamento das Unidades Escolares de Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual, para o ano letivo de 2014

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2 ORIENTAÇÕES: Organização e Funcionamento das Unidades Escolares de Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual, para o ano letivo de 2014 Florianópolis SC Novembro/2013

3 João Raimundo Colombo Governador do Estado Eduardo Pinho Moreira Vice Governador do Estado Eduardo Deschamps Secretário de Estado da Educação Elza Marina da Silva Moretto Secretária Adjunta da Educação Marilene da Silva Pacheco Diretora de Educação Básica e Profissional DIEB Beate Doroti Strelow Gerente de Educação Profissional (Coordena a Educação Básica) Elisabete Duarte Borges Paixão Gerente de Educação de Jovens e Adultos (Coordena Modalidades, Programas e Projetos Educacionais) Suzana da Cunha Silveira Camargo Gerente de Tecnologias Educacionais Graciele Silva Belolli Isaac Ferreira Maria Helena Abreu de Mello Maristela Aparecida Fagherazzi Patrícia de Simas Pinheiro Sandro Medeiros Assessoria DIEB 2

4 COLABORADORES Gerências Regionais de Educação GEREDs (Técnicos, integradores, supervisores e gerentes) Instituto Estadual de Educação IEE (Direção) Gerências da Diretoria de Educação Básica e Profissional (Técnicos, coordenadores e gerentes) ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO Graciele Silva Belolli Isaac Ferreira Marilene da Silva Pacheco Zulmara Luiza Gesser 3

5 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO MATRÍCULA Orientações para a matrícula - ano letivo Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NO ATO DA (RE) MATRÍCULA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA DE ALUNOS DA UNIDADE ESCOLAR MATRÍCULA DE ALUNOS NOVOS REQUISISTOS PARA INGRESSO NOS NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO CRITÉRIOS PARA COMPOSIÇÃO DAS TURMAS PROGRAMAS E PROJETOS ORIENTAÇÕES GERAIS CALENDÁRIO ESCOLAR EDUCAÇÃO BÁSICA: ETAPAS, MODALIDADES, PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA MODALIDADES, PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E LEGAIS ANEXOS

6 1. INTRODUÇÃO A Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio da Diretoria de Educação Básica e Profissional (DIEB), apresenta orientações visando à organização e ao funcionamento das unidades escolares de Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino de Santa Catarina, para o ano escolar de Este documento ancora-se em base legal e conceptual e se fundamenta: a) na legislação e nas normas federais e estaduais da Educação Básica e Profissional do Ministério da Educação (MEC), do Conselho Nacional de Educação (CNE), da SED e do Conselho Estadual de Educação(CEE); b) nas modalidades de ensino, nos programas e projetos que valorizem a sociodiversidade das populações e estabelecem diretrizes para a oferta de diferentes currículos na Educação Básica e Profissional; c) na necessidade de explicitar e complementar normas e instruções vigentes no âmbito da SED, em especial às Portarias SED 28 e 29/2013 e demais orientações emanadas no ano de 2013; d) no atendimento a situações que dizem respeito à organização curricular e administrativa da escola e aos programas e projetos que vem sendo desenvolvidos. Assim a SED/DIEB define, para o ano letivo de 2014, os encaminhamentos apresentados a seguir, a serem adotados pelas escolas e orientados e supervisionados pelas Gerências de Educação. 5

7 2. MATRÍCULA Orientações para a matrícula - ano letivo Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual A Secretaria de Estado da Educação, através da Diretoria da Educação Básica e Profissional e da Diretoria de Gestão de Pessoas, encaminha orientações para a organização e funcionamento das unidades escolares de Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino de Santa Catarina para o ano letivo de 2014, considerando: A legislação e as normas federais e estaduais da Educação Básica e Profissional; As diretrizes para a oferta de diferentes currículos na Educação Básica e Profissional, modalidades de ensino, programas e projetos; O atendimento às diferentes situações que dizem respeito à organização curricular e administrativa da escola e aos programas e projetos que vem sendo desenvolvidos. 2.2 Documentos necessários no ato da (re) matrícula: Certidão de nascimento ou RG; Histórico escolar para os alunos novos; Atestado de frequência em caso de transferência; Cartão de vacina ou declaração dos pais e/ou responsáveis do aluno, assegurando estar em dia com as vacinas; Fotocópia do CPF para os alunos dos cursos de Ensino Médio, Técnicos EMIEP, Técnicos Subsequente e Concomitante e Educação de Jovens e Adultos; 2.3 Renovação de matrícula de alunos da unidade escolar: Período de 21 a 25 de outubro de 2013 Período de 04 a 08 de novembro de 2013 organização de turmas e (re)enturmação/2014; 2.4 Matrícula de alunos novos Primeiro Período: 28/10 a 1º/11/2013 Segundo Período: 03 a 07/02/2014 Observações: Nos espaços de privação de liberdade (Unidades Prisionais, Unidades Sócio-Educativas e Centro Terapêuticos), a renovação de matrícula e matrícula de alunos novos ocorrerá no período de 03 a 07/02/

8 Novas matrículas e consequentemente, formação de novas turmas no Ensino Fundamental noturno de frequência regular, somente na modalidade de EJA. No Ensino por Oficinas na modalidade de EJA, garantir a terminalidade para as turmas em andamento até dezembro de 2013; É garantida a matrícula na Educação Básica a qualquer tempo; 2.5 Requisitos para ingresso nos níveis e modalidades de ensino Ensino Fundamental A Escola Pública Estadual deverá matricular automaticamente toda criança com 6 (seis) anos de idade a completar até a data de 31 de março e, quando solicitado pelo ou responsáveis, matricular toda criança que completar 6 anos até a data de 31 de dezembro do ano em curso Ensino Médio e Educação Profissional a) Ensino Médio e Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio Alunos egressos do Ensino Fundamental. b) Curso de Magistério 1ª série: Alunos egressos do Ensino Fundamental 3ª série: Alunos com 2ª série do Ensino Médio completo ou egressos do Ensino Médio c) Curso Técnico Subsequente (Pós-Médio) Alunos egressos do Ensino Médio ou Matriculados na 3ª série do Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental: 15 anos completos no ato da matrícula Ensino Médio: 18 anos completos no ato da matrícula 2.6 Critérios para composição das turmas Considerar o zoneamento, garantindo escola mais próxima da residência do aluno ou do trabalho dos pais, seja estadual ou municipal, para a oferta de matrícula. Na distribuição de alunos por turma deve-se seguir o que consta na Lei Complementar nº170/1998, em seus artigos nº 67, inciso VI e nº 82, inciso VII, itens a, b e c e observar o Parecer Técnico do Ministério Público de SC; 7

9 a) 1º e 2º anos do Ensino Fundamental: máximo de 25 alunos por turma. b) Quanto a metragem da sala de aula para demais anos/séries, seguiremos o Parecer Técnico nº 27/2013/CIP/GAM, oficializado pelo Ministério Público de Santa Catarina, que está de acordo com a leigislação vigente, sendo: Sala com 48m²: 30 alunos; Sala com 56m²: 35 alunos; Sala com 64m²: 39 alunos; c) Observar o numero máximo de alunos constante na Lei nº 9394/96 em seu artigo 82; d) No caso de turmas únicas do Ensino Fundamental, com número de alunos inferior a 15 (quinze); e do Ensino Médio, com número de alunos inferior a 20 (vinte), articular com escolas públicas próximas, tanto da rede estadual como da rede municipal, oferecendo a turma em apenas uma das escolas. Não sendo possível agrupar os alunos de diferentes escolas, solicitar a DIEB, mediante justificativa, autorização para a implantação da turma. e) Somente serão admitidas turmas com número inferior a 15 alunos nas localidades onde não houver outra escola pública (estadual ou municipal) próxima e alunos que não possam ser atendidos pelo transporte escolar. f) Na EJA - 1º Segmento Alfabetização e Nivelamento (Equivalente do 1º ao 5º ano), grupos de no mínimo 20 (vinte) alunos, para turmas que funcionam nos CEJAs, Naes e Unidades Descentralizadas; g) Na EJA - 2º Segmento Ensino Fundamental e Ensino Médio, as aulas serão presenciais em grupos de, no mínimo, 20 (vinte) alunos no Ensino Fundamental e, 20 (vinte) alunos, no Ensino Médio. h) Para o público prioritário de EJA, conforme Res. 48/2012, (matrículas novas de egressos do Programa Brasil/Santa Catarina Alfabetizada, populações do campo, comunidades Quilombolas, povos indígenas, alunos em Unidades Prisionais), atender conforme a demanda, após autorização da DIEB/GEREJ. 2.7 Programas e Projetos Escola Pública Integral EPI Garantir continuidade/terminalidade para as turmas já existentes, com número de alunos superior a 10 alunos AMBIAL Garantir continuidade/terminalidade para as turmas já existentes. Migrar para o Programa Mais Educação Avaliação da gered 8

10 2.7.3 Escola Aberta Serão ofertadas 10 horas-aula somente aos sábados para, no mínimo, 100 alunos matriculados no programa Mais Educação Será ofertada matrícula aos alunos das escolas que aderiram ao Programa. 2.8 Orientações gerais Deve ser assegurado: No mínimo 200 dias letivos e 800 horas aos alunos da Educação Básica; Atender à legislação específica da Educação Escolar Indígena em relação ao Calendário Escolar e ao currículo; Oferta obrigatória da disciplina de Ensino Religioso, com matrícula facultativa aos alunos; O aluno matriculado na EJA deverá cumprir ao longo do curso carga horária total de: a) horas para o Ensino Fundamental (segundo segmento), b) horas para o Ensino Médio Para as escolas que ofertam o Ensino Médio: a) Língua Espanhola Atender ao que determina a Lei nº /2005: A Língua Espanhola é de oferta obrigatória pela escola no Ensino Médio, com matrícula facultativa ao aluno. Portanto, os alunos/ pais/responsáveis deverão ser informados, no ato da matrícula, da oferta da Língua Espanhola pela escola. 9

11 3.CALENDÁRIO ESCOLAR 10

12 4.0 EDUCAÇÃO BÁSICA: ETAPAS, MODALIDADES, PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS 4.1 ETAPA: Ensino Fundamental ETAPAS Resolução 04 de 13 de julho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Conforme Resolução CNE/CEB 03, de 03 de agosto de 2005, Resolução CEE/SC 110, de 12 de dezembro de 2006, e Resolução 07 de 14 de dezembro de 2010 o EF constitui-se de 09 (nove) anos civis de escolaridade: 05 anos iniciais enturmando crianças de 06, 07, 08, 09 e 10 anos e 04 anos finais para adolescentes de 11, 12, 13 e 14 anos. Para cada ano civil de escolaridade e faixa etária correspondente, dos 06 aos 14 anos, há um elenco de direitos de aprendizagens : descritores que ensejam quais habilidades e competências devem ser desenvolvidas pelas crianças/adolescentes em suas faixas etárias ao longo dos 09 anos. Na lógica do EF9, transcendendo a aprovação/reprovação, o modelo aporta-se no aprender, isto é, em processos educacionais centrados na aprendizagem produtiva e qualitativa de conhecimentos para a vida e para a cidadania, em que se envolvam, articuladamente, família, escola, professor, aluno, currículo e conceito/conteúdo. Isto é determinante para o êxito, para a transformação, para o avanço e para o sucesso da educação escolar. A avaliação, imbricada ao processo, é diagnóstica, continuada e formadora: preocupa-se com a aprendizagem e propõe retomada pedagógica para o êxito cognitivo e social do estudante. Os conteúdos e procedimentos pedagógicos estão contemplados no documento Orientação curricular com foco no que ensinar: Conceitos e conteúdos para a Educação Básica (Documento Preliminar), de setembro de 2011, produzido de forma articulada envolvendo os professores das escolas, GEREDs e SED. Para ministrar as 26 horas-aula semanais constantes na matriz curricular dos anos finais do ensino fundamental, as unidades escolares poderão: Oferecer uma hora-aula semanal no contraturno (com exceção do Ensino Religioso, conforme determina o art. 33 da LDB nº 9.394/1996). Antecipar horário de entrada e/ou prolongar o horário da saída uma vez por semana, mediante a oferta de seis (06) aulas. Nesse caso, na organização dos horários, o Ensino Religioso deverá ser ministrado nos dias escolares com 05 aulas no mesmo turno e, no dia escolar com 06 aulas, serão ofertadas as disciplinas que possuem carga-horária maior. a-transferência EF9/EF8/EF9 Quanto à transferência para as escolas da rede estadual (de escolas: municipais, de outros estados, federais e da rede), na matrícula, a classificação/ enturmação do estudante em uma série no sistema estadual de ensino balizar-se-á: Pelos anos civis de escolaridade no histórico escolar (anos de estudo devidamente aprovado) e, também, 11

13 12 Pela faixa etária, (observação da idade do estudante). O estudante não pode sofrer retrocesso em termos de anos de escolaridade e, tampouco, perdas quanto ao processo pedagógico. Para complementar esta parte, a Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, art. 23 e 24, trata de transferência de estudante de um estabelecimento de ensino para outro, bem como, também, a Resolução CEE/SC 110 de 12 de dezembro de 2006, em seu Art. 16, orienta: A transferência dos alunos entre estabelecimento de ensino se dará na série que está cursando, independente da idade e de plano curricular, seja de fundamental de oito anos ou de nove anos[...]. b- Reforço Escolar: Novas Oportunidades de Aprendizagem (segue documento posteriormente sobre o assunto) c- Ensino Religioso O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. Sua oferta é obrigatória para as escolas de Ensino Fundamental, dentro do horário em que o aluno estiver matriculado, independente do número dos que a frequentam. O Ensino Religioso é optativo para o educando, mas, cabe à escola destacar a importância da disciplina na formação básica do cidadão. A escola pode elaborar um comunicado explicativo aos pais, bem como propiciar momentos para que o professor de Ensino Religioso exponha a abordagem feita em suas aulas, esclarecendo os objetivos e os conteúdos, dirimindo as possíveis dúvidas e indagações da comunidade escolar. Devidamente informadas, as famílias devem optar, no momento da matrícula, por escrito, se o filho deve ou não frequentar as aulas de Ensino Religioso. Sem isso, ele automaticamente estará matriculado, devendo frequentar as aulas normalmente. A escola precisa orientar sobre como ficará a situação dos educandos que optarem por não assistir às aulas. A estes, devem ser asseguradas atividades pedagógicas, previamente definidas no Projeto Político-Pedagógico, sem, no entanto, permitir chegadas tardias ou saídas prematuras pelo motivo de não frequentar as aulas. Na organização dos horários escolares, o Ensino Religioso deverá ser ministrado nos dias escolares com cinco aulas no mesmo turno e, no dia escolar com 06 aulas, serão ofertadas as disciplinas que possuem carga-horária maior. Em relação à contratação de professores de Ensino Religioso, deve-se cumprir o que segue: 1) Nas unidades escolares que não dispõe de profissionais efetivos em Ensino Religioso, as aulas poderão ser assumidas por professores concursados em História, Filosofia ou Sociologia que já tenham atuado com o Ensino Religioso ou que tenham realizado curso de formação inicial ou continuada com no mínimo 40 horas, nos anos de 2012 ou 2013, mediante apresentação de documento comprobatório; 2) A carga-horária da disciplina de Ensino Religioso na unidade escolar não poderá ser

14 subdividida entre vários professores, mas assumida por apenas um professor em sua totalidade; 3) As unidades escolares que necessitam admitir professores em caráter temporário (ACTs) deverão obedecer a listagem dos aprovados no processo seletivo 2013/14. Esgotado os classificados, podem ser admitidos professores que atendam aos seguintes critérios, em ordem crescente: a- Frequência em curso superior de Ciências da Religião - Licenciatura em Ensino Religioso; b- Especialização em Fundamentos e Metodologias de Ensino Religioso; c- Maior número de horas em cursos de formação continuada específicos, na disciplina de Ensino Religioso, nos anos de 2012 e 2013; d- Maior tempo de serviço na disciplina de Ensino Religioso. 4) Os professores efetivos e os ACTs que, comprovadamente, não desenvolverem os conceitos, conteúdos e atividades de aprendizagem previstos na Proposta Curricular de Santa Catarina - implementação do Ensino Religioso (2001), poderão perder, a qualquer tempo, o direito de ministrarem estas aulas, de acordo com a Lei Complementar 456/ ETAPA: Ensino Médio Cabe, aqui, lembrar a Lei /2013 e, visando ao seu cumprimento, deve-se garantir a matrícula, no Ensino Médio, a todo aluno egresso do Ensino Fundamental Língua Estrangeira Moderna A SED segue com a oferta de Línguas Estrangeiras na rede pública estadual para os anos finais (6º ao 9º) do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. A língua estrangeira moderna a ser adotada deve ser escolhida e definida pela comunidade escolar, observando o interesse do aluno e a disponibilidade dos professores efetivos e habilitados ou que atendam aos critérios definidos pela DIEB para atender aos Acordos de Cooperação com Embaixadas e Consulados. Ao fazer a opção por determinada língua estrangeira, a unidade escolar deve, obrigatoriamente, dar continuidade às turmas que iniciaram até o final do Ensino Fundamental e/ou Médio. A escola poderá, ainda, oferecer até duas línguas estrangeiras, observando que, para cada turma haverá uma língua estrangeira associada na matriz. Atenção: Em atendimento à Lei 11161/05, a Língua Espanhola deverá ser ofertada como disciplina obrigatória do currículo regular, porém de matrícula facultativa ao aluno, a partir da 1ª série do Ensino Médio até a conclusão do respectivo curso, garantindo a terminalidade. a) Critérios para composição das turmas de Língua Estrangeira: 13

15 14 Preferencialmente turma específica, respeitando a opção da maioria dos alunos, caso seja Inglês, Alemão, Espanhol ou Italiano. Turma mista -02 línguas, caso exista na U.E. professor efetivo e habilitado em língua específica para atender a demanda ou número mínimo de 15 alunos por turma. 4.3 Ensino Médio Inovador A Secretaria de Estado da Educação, em Convênio originário do Parecer CNE/CP nº 11/2009, realizado com o Ministério da Educação/MEC, aderiu ao Programa Ensino Médio Inovador/ProEMI em 2009 e iniciou o desenvolvimento das atividades em 18 escolas da rede pública estadual a partir de 2010, apresentando uma nova proposta educativa que, a priori, atende a uma expectativa de mudança e a uma nova organização do trabalho pedagógico, por meio da reorganização da atual estrutura curricular em quatro eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. Atendendo às novas Diretrizes Curriculares do Ensino Médio e ao Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2012, a Secretaria de Estado da Educação, a partir de 2012, viabilizou a ampliação e a consolidação do Ensino Médio Inovador em escolas da rede pública estadual de ensino. O Estado de Santa Catarina, por meio de um trabalho integrado, envolve, em cada uma das Gerências da Educação e escolas inseridas no ProEMI, a comunidade local, com foco na realidade que define seus grupos, e amplia ações para o envolvimento de todo o coletivo. Buscando, assim, por meio desta integração, combinar formação geral, científica, tecnológica e cultural com a prática e aprofundar o debate sobre a reorganização do currículo, do tempo e do espaço escolar na perspectiva da educação integral. O currículo será organizado e integrado a partir dos eixos ciência, cultura, trabalho e tecnologia/cctt, relacionados com a preparação básica para o trabalho e demais práticas sociais: elaboração de planos e projetos, trabalhos em equipe, ações de desenvolvimento cultural, social e econômico da comunidade/empreendedorismo e sustentabilidade, práticas e eventos esportivos, produções artísticas, e outras. A proposta apresenta uma nova forma de organização do currículo, por meio de uma estruturação teórico-prática, observando os princípios do trabalho e da pesquisa, com foco na promoção de melhorias significativas para a aprendizagem do estudante neste nível de ensino, considerando os seguintes caminhos: q Carga horária total mínima: horas; q Foco na leitura como elemento de interpretação e de ampliação da visão de mundo, basilar para todas as disciplinas; q Atividades teórico-práticas apoiadas em laboratórios de Química, Física, Biologia, Matemática, Informática e outros espaços ou atividades de aprendizagem, estritamente vinculadas com os conceitos/conteúdos dos componentes curriculares obrigatórios; q Estímulo a processos de aprendizagem nas diversas áreas de conhecimento com oferta de atividades optativas sistematizadas;

16 q Fomento às atividades de produção artística que promovam ampliação do universo cultural do aluno; q Fomento às atividades esportivas e corporais que promovam o desenvolvimento dos estudantes; q Assegurar período semanal para planejamento coletivo interdisciplinar. q Projeto Político-Pedagógico implementado com a participação efetiva da comunidade escolar; q Fomento às atividades que envolvam comunicação e uso de mídias e cultura digital, em todas as áreas do conhecimento. É importante destacar, também, como foco do EMI: q Estimular o convívio humano e interativo do mundo dos jovens; ções efetivas: interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos; q Acompanhamento do desempenho e articulação com a família; q Atividades complementares e de reforço de aprendizagem; q Reconhecimento dos saberes, atitudes, habilidades e competências dos alunos; q Temáticas que valorizem direitos humanos, enfrentamento da exclusão, do preconceito e da discriminação; q Compreensão da realidade brasileira, atividades socioambientais e participação social do jovem. 4.4 Ensino Médio Integrado à Educação Profissional - EMIEP Os cursos de EMIEP apresentam-se como modalidade de oferta do Ensino Médio Integrado a Educação Profissional propõe metodologia diferenciada a fim de formar cidadãos críticos, criativos abertos e capazes de mudanças, preparando para o mundo do trabalho. 4.5 MODALIDADE: Educação Profissional Amparo Legal: Resolução CNE/CEB 06/2012. A Secretaria de Estado da Educação possui Centros de Educação Profissional, distribuídos pelo estado e que atendem as áreas primária, secundária e terciária. Os CEDUPs atenderão principalmente cursos de Ensino Médio integrado a Educação Profissional e cursos em parceria com o Governo Federal, através do Programa PRONATEC, além dos cursos concomitantes e subsequentes. 4.6 Programa Brasil Profissionalizado Este Programa foi institucionalizado pelo Governo Federal e serve para dar suporte à 15

17 educação científica, profissional e tecnológica para escolas públicas que atuam na formação técnica de nível médio, visando à ampliação da oferta de vagas no ensino técnico de nível médio de forma a incentivar o retorno de jovens e adultos ao sistema escolar, proporcionando a elevação da escolaridade e a melhoria da educação básica. 4.7 PRONATEC O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Objetivos: Expandir a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; Construir, reformar e ampliar as escolas que ofertam educação profissional e tecnológica nas redes estaduais; Aumentar as oportunidades educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; Bolsa-Formação Na Bolsa-Formação são oferecidos cursos técnicos e de formação inicial e continuada gratuitos nas escolas públicas federais, estaduais, municipais, nas unidades de ensino do Sistema S e nas instituições privadas de ensino superior, para quem concluiu o Ensino Médio e para estudantes matriculados no Ensino Médio PRONATEC REDE ESTADUAL A Secretaria de Estado da Educação assinou convênio junto ao MEC /FNDE para inserção no PRONATEC com o objetivo de atender a 720 vagas para cursos técnicos e 865 vagas referentes aos cursos de formação inicial e continuada nos seguintes CEDUPs: - CEDUP Hermann Hering Blumenau/SC; - CEDUP Diomício Freitas Tubarão/SC; - CEDUP Dario Geraldo Salles Joinville/SC; - CEDUP Renato Ramos da Silva Lages/SC; - CEDUP Alto Vale Rio do Sul/SC. - CEDUP Abílio Paulo-Criciúma/SC A SED tem as seguintes atribuições: A SED quando demandante: Cadastramento no Sistema dos assessores das GEREDs os quais são os responsáveis pela divulgação, sorteio e inserção no sistema das pré-matrículas dos alunos das Escolas Públicas Estaduais e Municipais que estão cursando a 2ª ou 3ª série do Ensino Médio para que os Intitutos Federais e o Sistema S, possam efetuar as matrículas; 16

18 A SED como demandante analisa e homologa os cursos oferecidos; A SED realiza reuniões periódicas com os ofertantes/demandantes, para a pactuação e repactuação dos cursos e das matrículas a serem realizadas no decorrer do semestre. Atribuições da GERED: A mobilização, inscrição, seleção e pré-matrícula dos beneficiários da Bolsa-Formação. Selecionar e registrar, no SISTEC, os beneficiários das Bolsas-Formação nos cursos e turmas disponíveis, realizando a pré-matrícula dos alunos das Redes Públicas Estaduais e Municipais cursando o 2º ou 3º ano do Ensino Médio. Manter guardada a documentação relativa ao processo de seleção de beneficiários, inclusive os instrumentos de avaliação de cada candidato, durante o prazo de 5 (cinco) anos. Acompanhar e analisar os registros da situação final dos beneficiados das Bolsas- Formação ao término dos cursos. No caso da Bolsa-Formação Estudante, orientar os beneficiados pelo programa a respeito da necessidade da conclusão do Ensino Médio para obter o diploma de Curso Técnico. Atribuições da escola: Encaminhar as fichas de matriculas do Programa Bolsa-Formação Estudante à GERED. Avaliar e acompanhar a participação de seus alunos no Curso PRONATEC. 4.8 PRONATEC/EJA Participação do processo de implantação e acompanhamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego PRONATEC/EJA, na rede estadual de ensino do Estado de Santa Catarina. Todas as Secretarias de Estado, Institutos Federais de Educação deverão oferecer cursos técnicos através do programa PRONATEC/EJA. 17

19 4.9 Professor orientador nos cursos de ensino médio e educação profissional: EMI, MAGISTÉRIO, EMIEP, TÉCNICO SUBSEQUENTE E CONCOMITANTE É aquele que tem por função prover a escola e, em especial, os estudantes e os professores, com melhores condições para o desenvolvimento pedagógico das ações educativas. O professor orientador, que atuará nos Cursos de Ensino Médio e Educação Profissional: EMI, Magistério, EMIEP, Técnicos Subsequentes e Concomitantes deverá possuir a formação, como está definido abaixo, além de desempenhar as funções pedagógicas, conforme estão descritas no item b, a seguir: Professor orientador de Curso a) Formação b) Funções Graduação na área da Educação ou no Eixo tecnológico correspondente à habilitação profissional do Curso (licenciatura ou bacharelado, com complementação pedagógica). Para o curso de Magistério: Graduação em Pedagogia. Analisar mudanças da profissão e legislação própria do curso. Elaborar plano de trabalho das atividades e relatórios. Coordenar e orientar os professores no desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso. Prestar atendimento a professores e estudantes. Analisar o funcionamento do curso e as necessidades de atualização do mesmo. Promover reuniões com os professores para planejamento, intercambio e/ou socialização de experiências. Professor Orientador de Laboratório a) Formação Graduação na área da Educação ou no Eixo Tecnológico correspondente à habilitação profissional do Curso (licenciatura ou bacharelado), com complementação pedagógica. Atenção: É importante que o profissional tenha conhecimentos ou venha a desenvolvê-los com relação à funcionalidade e especificidades dos equipamentos próprios de cada laboratório. 18

20 b) Funções Atenção: 1) Desenvolver atividades exclusivamente pedagógicas. 2) Manter o(s) laboratório(s) em funcionamento durante os horários estabelecidos pela escola para atividades pedagógicas. 3) Acompanhar, orientar e auxiliar os trabalhos junto aos professores e alunos, tanto no planejamento das aulas práticas, quanto no apoio ao desenvolvimento das aulas e atendimento individual. 4) Realizar cronograma de atendimento no laboratório. 5) Zelar e controlar o patrimônio, registrando e informando a direção sobre possíveis problemas. 6) Executar atividades de manutenção, visando ao pleno funcionamento dos equipamentos, tendo sempre o registro das mesmas. Para efeitos de disponibilização de professor orientador de Laboratório, as escolas de Ensino Médio deverão comprovar espaço físico, equipamentos e mobiliários específicos adequados aos laboratórios. Será disponibilizado professor orientador de laboratório, desde que a escola comprove a existência de laboratórios que apresentem: a) Formação Alta demanda de utilização por período. Alta demanda de preparação de materiais ou experiências que precedem a sua utilização. Utilização para diferentes disciplinas e cursos. Demanda de uso de diversidade de equipamentos e grupos. Professor Orientador de Estágio O professor orientador de Estágio Curricular Obrigatório para Cursos Técnicos de nível médio (Concomitante, Subsequente e Integrado): graduação/ habilitação/ parte especifica do Curso/Eixo Tecnológico (licenciatura ou bacharelado complementação pedagógica ou bacharelado ou tecnólogo) e disponibilidade de tempo para cumprir a carga horária (orientar e acompanhar os alunos). O professor orientador de Estágio Curricular Obrigatório para Cursos do Magistério deverá ter habilitação em Pedagogia. 19

21 b) Funções: 1) Conhecer legislação de estágio supervisionado. 2) Conhecer legislação própria da profissão do curso. 3) Orientar e organizar o funcionamento do estágio, conforme Diretrizes da SED e PPP. 4)Divulgar entre os alunos estagiários os planos e cronogramas necessários à execução do Estágio. 5) Articular-se com organismos públicos e privados, efetuando os ajustes necessários para a realização do estágio. 6) Orientar a elaboração do Projeto(s) de Intervenção/Estágio e do(s) Relatório(s). 7) Acompanhar o aluno estagiário na execução de suas tarefas, orientando-o nas suas necessidades e dificuldades. 8) Preparar e encaminhar a documentação exigida para o estágio. 9) Identificar e divulgar oportunidades de vagas para estágio. 10) Acompanhar in loco as atividades desenvolvidas no campo de estágio pelo aluno estagiário. 11) Proceder à avaliação final do projeto de intervenção e do relatório de Estágio e atribuir nota. 12) Organizar o Seminário de Socialização do estágio e avaliar o desempenho dos alunos na respectiva atividade. 13) Fazer todos os registros no diário de classe. Professor de Atividade de Campo São professores do Curso Técnico em Agropecuária que promovem e coordenam o desenvolvimento das aplicações e práticas de campo articuladas as disciplinas curriculares. a) Formação Professores com curso superior correspondente à habilitação profissional do Curso/Eixo Tecnológico (licenciatura ou bacharelado, com complementação pedagógica) e que ministram aulas vinculadas às atividades teóricas. b) Funções 1) Desenvolver e coordenar atividades teórico-práticas relacionadas ao currículo do curso. 20

22 2) Promover atividades de campo que aprofundem os conhecimentos relativos à profissão e integrem teoria e prática. 3) Coordenar e executar as diferentes ações que constituem a vida no campo, relacionada ao Eixo Tecnológico Recursos Naturais e de cada disciplina, especificamente. 4) Desenvolver atividades relativas à produção agrícola e pecuária, bases do Curso Técnico em Agropecuária. 5) Promover uma formação agropecuária direcionada à sustentabilidade. 6) Atender individual e coletivamente aos alunos e turmas. 7) Demonstrar procedimentos próprios da profissão. Professor residente É o professor que acompanha as atividades realizadas nas dependências dos Centros de Educação Profissional Agropecuários, de todos os alunos, internos e semi-internos. a) Formação Professores com curso superior, preferencialmente correspondente à habilitação profissional do Curso/Eixo Tecnológico (licenciatura ou bacharelado ou tecnólogo com complementação pedagógica) ou com formação na área da educação e/ou com formação técnica, com experiência em atividades em CEDUP Agrotécnico. b) Funções 1) Atender individual e coletivamente aos alunos internos, semi-internos e externos; 2) Prestar cuidados a todos os alunos que permanecem na escola, no período noturno, em feriados e finais de semana; 3) Orientar e organizar usos das dependências do CEDUP nos horários em que não ocorrem aulas; 4) Elaborar relatório das ocorrências no período de suas atividades; 5) Acompanhar, orientar e avaliar as atividades complementares individuais e coletivas (inclusive hábitos e atitudes de convívio com colegas); 6) Promover atividades socioeducativas, considerando que os estudantes permanecem na escola em regime de internato; 7) Coordenar atividades complementares, propostas pelos professores das disciplinas curriculares, como: reforço pedagógico, trabalhos escolares, utilização de laboratórios, desenvolvimento de pesquisas; 21

23 8) Promover e coordenar atividades de lazer, nos finais de semana e feriados, em que os jovens permanecem alojados no CEDUP; 9) Coordenar e orientar a realização das tarefas pertinentes à manutenção dos projetos agropecuários; 10) Criar e manter, junto aos estudantes e comunidade escolar, rotinas quanto à convivência e relacionamento interpessoal; 11) Dar assistência integral aos jovens Estágio Curricular (Ensino Médio e Educação Profissional) O estágio curricular é uma ação didático-pedagógica, em estreita vinculação ao processo educacional, integrando à proposta pedagógica da escola e os instrumentos de planejamento curricular do curso, com o trabalho assumido como princípio educativo. Dessa forma, a oferta de estágios torna-se importante, uma vez que é por seu intermédio que se oportuniza ao estudante a inserção em situações reais de vida profissional, social e cultural, desafiando-o a novas aprendizagens em diferentes campos de conhecimento relacionados ao mundo do trabalho. a) Estágio Curricular Obrigatório Amparo legal a) Parecer CNE/CEB nº 35/03 - Estabelece normas para organização e realização de estágios de alunos do Ensino Médio e da Educação Profissional. b) Resolução CNE/CEB nº 01/04 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. c) Lei nº /08 - Dispõe sobre estágios de estudantes. d) Resolução CEE nº 130/03 - Regulamenta a realização de estágios nas Instituições de Ensino Médio, Profissional e Superior no Estado de Santa Catarina. e) Resolução CNE/CEB nº 04/99 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de nível técnico. f) Resolução 073/2010, CAPíTULO IV, do Estágio Curricular. g) Estágio Não obrigatório 22

24 Amparo legal Atenção: a) Constituição Federal, nos arts. 1º, IV; 170, VIII; 205; 206, I; 209; 211, 1º e 214; b) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB); c) Lei Federal Nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre estágios de estudantes; d) Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, que disciplina o estágio no âmbito nacional; e) Lei Nº , de 29 de julho de 1998, que dispõe sobre o estágio para estudante em órgão e entidade da administração pública; f) Resolução CEE/SC Nº 130/2003, que regulamenta a realização de estágios nas instituições de Ensino Médio, Profissional e Superior no Estado de Santa Catarina; g) Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004 que estabelece Diretrizes Nacionais para organização e a realização de estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. h) Portaria da SED nº 62/2010 Estabelece critérios para realização de Estágio Curricular não Obrigatório No acompanhamento dos estagiários no campo de estágio (empresas ou instituições), a escola terá como responsabilidade, a elaboração de um planejamento didático-pedagógico, vinculando as atividades de estágio com os objetivos de formação integral dos educandos em seus respectivos cursos, bem como a orientação, acompanhamento e supervisão por parte de um professor nos estágios de seus estudantes, além de enviar para a GERED a síntese/resumo dos dados cadastrais dos estagiários. A GERED deverá indicar um profissional para acompanhamento dos estágios nos respectivos campos, conforme determinação do Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho. Da mesma forma, o campo de estágio deverá apresentar à unidade escolar um plano de estágio com as atividades que serão realizadas pelo aluno estagiário, designando um profissional para acompanhar e supervisionar as tarefas executadas durante o mesmo. 23

25 5. MODALIDADES, PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS 5.1 Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Ensino Presencial A educação de jovens e adultos é destinada àqueles que não tiveram direito ao acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria (Art. 37 LDB Lei nº 9.394/96) Seguir as matrizes de Ensino Presencial por Disciplina. Garantir a terminalidade para os alunos do ensino presencial nas matrizes de 3, 4 ou 5 dias do segundo segmento do Ensino Fundamental e Ensino Médio, conforme Resolução do CEE/SC nº 11/2012. Para a disciplina de Ciência, Cultura, Tecnologia e Trabalho (CCTT), no início do ano letivo de 2014 realizaremos webconferência para encaminhamentos pedagógicos. Os Cadernos de EJA a serem utilizados na disciplina por professores e alunos serão enviados até o início do ano letivo. Turmas do 1º Segmento do Ensino Fundamental (Nivelamento) Os CEJAs deverão oferecer matrículas do 1º ao 5º ano. Para o estudante que não possuir documentação comprobatória de escolaridade, deverá ser aplicado teste de sondagem. De acordo com o artigo 4º da Resolução CEE/SC 074/10, para a classificação do estudante que cursou parte deste segmento ou que apresenta experiências anteriores, será realizada avaliação específica para cada etapa, verificando o nível de escolarização, a fim de inseri-lo na etapa correspondente ao seu nível de conhecimento. Teste de sondagem para cada etapa - 1ª Etapa: Alfabetização 1-2ª Etapa: Alfabetização 2-3ª Etapa: Nivelamento 1-4ª Etapa: Nivelamento 2-5ª Etapa: Nivelamento 3 Para atuar nessas turmas, será disponibilizado um (01) professor, habilitado em Pedagogia, com trabalho de docência nos 05 (cinco) dias da semana por turma. Os CEJAs deverão garantir ao egresso do Programa Brasil Santa Catarina Alfabetizada, a continuidade de escolarização, incluindo- o em turmas do 1º segmento do Ensino Fundamental. 24

26 5.1.2 Turmas em Espaço de Privação de Liberdade e Centros Terapêuticos: Matriz Curricular: O sistema de matriz curricular é o de Ensino Presencial por Disciplina, seguindo o mesmo código e padrão de matriz utilizado nas demais turmas do CEJA. Formação de Turmas: Em decorrência da grande rotatividade de público, nas instituições atendidas pelo Programa, deverá ser realizado levantamento permanente para matrícula/cadastramento de alunos no sistema e a formação das turmas. O número de alunos por turma deverá seguir as recomendações da instituição em termos de segurança e espaço físico disponível. A enturmação de novos alunos no 2º segmento do Ensino Fundamental e Ensino Médio deverá ocorrer no início de abertura dos blocos de cada disciplina. Para as turmas do 1º segmento, (Alfabetização e Nivelamento) do Ensino Fundamental, a matrícula é contínua e poderá ocorrer a qualquer tempo, conforme ingresso na Instituição. Espaço Físico: Cabe à instituição atendida disponibilizar espaço físico adequado para a realização das atividades pedagógicas e a GERED/CEJA verificar in loco. O atendimento pedagógico individualizado (turmas com apenas um aluno) somente poderá ocorrer com devida justificativa, documentada e assinada pelo gestor da Instituição e encaminhada, via GERED, para SED/DIEB/GEREJ para análise e autorização. Para fins de remição de pena, cabe ao Diretor do CEJA emitir declaração específica informando o total de horas de estudo e o período frequentado, juntamente com a cópia dos diários de classe devidamente preenchidos e assinados pelo professor responsável pela turma /disciplina. Para horas de estudo deverão ser consideradas estritamente o efetivo trabalho escolar ( sala de aula) Núcleo Avançado de Ensino Supletivo NAES O Núcleo Avançado de Ensino Supletivo, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação, por meio do Parecer CEE/SC nº 011/2012, contempla somente a oferta do Ensino Fundamental de Educação de Jovens e Adultos. O NAES está subordinado ao Centro de Educação de Jovens e Adultos da regional a qual pertence. Compete a direção do CEJA a certificação e emissão de documentos e todo o assessoramento técnico-pedagógico. As parcerias entre: Secretaria de Estado da Educação Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional Gerência Regional de Educação Centro de Educação de Jovens e Adultos e Prefeitura Municipal devem ser atualizadas anualmente, através do termo de compromisso. Obs. Nenhum coordenador de NAES, ou professor poderá emitir e assinar documentos: histórico escolar e certificados. Esta atribuição é de exclusiva competência do CEJA. 25

27 5.1.4 Unidades Descentralizadas Local de atendimento de turmas, fora da sede do CEJA, no qual existe uma demanda temporária de Educação de Jovens e Adultos de Ensino Fundamental e Médio. As unidades descentralizadas são subordinadas ao Centro de Educação de Jovens e Adultos. Compete a direção do CEJA a certificação e emissão de documentos, bem como todo o assessoramento técnico-pedagógico. Os alunos das UDs são informados na base de dados do CEJA. Anualmente deve ser elaborado pela GERED Termo de Compromisso entre GERED/CEJA/ Prefeitura Municipal/Secretaria Municipal de Educação/Escola Estadual/Associação de moradores/empresas e outros. Critérios para abertura de UD Para abertura de novas UDs em 2014, os processos deverão ser encaminhados à SED/ DIEB até o dia 30 de novembro de 2013, com os seguintes documentos: Ofício de solicitação da GERED; Ofício de solicitação do CEJA; Cópia de ata da reunião realizada com os interessados; Termo de Compromisso assinado; Relação de alunos interessados Programa Brasil Santa Catarina Alfabetizada O Programa Brasil/Santa Catarina Alfabetizada, parceria mantida entre a Secretaria de Estado da Educação/SED e o Ministério da Educação/MEC, tem por objetivo alfabetizar e garantir o direito a continuidade de escolarização de jovens com idade mínima de 15 anos, bem como adultos e idosos que não se alfabetizaram na idade própria. O Diretor do CEJA é o Coordenador Regional do Programa. Deverá, juntamente com o coordenador de turma, monitorar as turmas da sua região, acompanhando todo o processo sob a supervisão da Gerência Regional de Educação e Coordenação Estadual do Programa SED/DIEB/GEREJ. Previsão de início da nova etapa do programa: março de PRONATEC/EJA Participação do processo de implantação e acompanhamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego PRONATEC/EJA, na rede estadual de ensino do Estado de Santa Catarina. A SED/DIEB/GEREJ está discutindo a implantação de cursos via PRONATEC/FIC com o Instituto Federal de Santa Catarina/IFSC, a serem implatados nos CEJAs, NAES ou UEs, nos 20 Câmpus (Florianópolis-centro, Florianópolis-continente, São José, Palhoça, Araranguá, Criciúma, Garopaba, Gaspar, Itajaí, Joinville, Jaraguá do Sul-centro, Jaraguá do Sul-gw, Canoinhas, Caçador, Lages, Urupema, São Carlos, Xanxerê, Chapecó, São Miguel do Oeste) 26

28 Conselho de Classe O Conselho de classe deverá ser realizado ao final de cada etapa/bimestre. Destacamos que o referido conselho objetiva aperfeiçoar as práticas de avaliação na unidade escolar, constatar as deficiências apresentadas, trocar experiências entre os gestores e professores e replanejar o processo de ensino/aprendizagem para o bimestre subsequente. Enfatizamos que, o CEJA, deverá assegurar tempos e espaços para recuperação de estudos. Partindo deste princípio, a avaliação escolar é realizada no decorrer do processo, e, sempre que necessário, proceder a retomada de estudos e a recuperação paralela, portanto, sem Exames Finais. Frequência e aproveitamento a) Tanto as notas quanto à frequência deverão ser registradas no diário de classe a cada etapa/bimestre cursada da disciplina; b) O percentual é de 75% de frequência e a nota mínima de 7,0 (sete) para aprovação em cada etapa/bimestre da disciplina cursada; c) O aluno avançará para a etapa/bimestre seguinte desde que obtenha aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete), bem como a frequência mínima na etapa/bimestre; Horário de Funcionamento do CEJA O CEJA deverá, funcionar nos três turnos para atendimento aos alunos, aos professores e comunidade em geral proporcionando serviços de secretaria, direção, biblioteca, laboratório de ciências e laboratório de informática. Diretor e assessores do CEJA deverão acompanhar in loco as atividades dos NAES e UDs Aproveitamento de Estudos É admitido aproveitamento de estudos, de acordo com a legislação vigente (art. 8º da Resolução nº 074/CEE/SC). Este será efetivado mediante análise do aproveitamento de disciplinas, fazendo a correlação do histórico escolar do aluno e a matriz curricular, com parecer do assistente de educação e diretor do CEJA, e através de certificação e atestados parciais do ENCCEJA e ENEM. Para o aproveitamento dos atestados parciais do ENCCEJA e ENEM, observa-se a área de conhecimento onde o aluno obteve a aprovação. O aluno deverá fazer todas as disciplinas correspondentes da(s) área(s) onde não atingiu a pontuação necessária para a certificação. Base legal LDB Lei nº 9.394/1996 Resolução CEB/CNE nº 3/2010 Resolução CEE/SC nº 074/2010 Parecer CEE/SC nº 011/

29 5.2 MODALIDADE - Educação Especial A Política de Educação Especial em Santa Catarina de 2006 foi regulamentada pela Resolução Nº. 112/2006 do Conselho Estadual de Educação, que fixa normas para a Educação Especial no Sistema Estadual de Educação de Santa Catarina, tendo como princípio o compartilhamento de responsabilidades entre as Secretarias Setoriais de Estado, conforme, instituiu o Programa Pedagógico. Por contemplar todas as etapas e modalidades da educação básica, seguir todas as orientações da Diretoria de Educação Básica e Profissional Atendimento em Classe O Programa Pedagógico institui quatro tipos de atendimento em classe; são eles: o Segundo Professor de Turma, o Professor Bilíngue, o Professor Intérprete da LIBRAS, o Instrutor da LIBRAS. (O segundo professor bilíngüe foi implantado na rede estadual por meio de resultados exitosos de pesquisa realizada pela FCEE nos anos de 2009 e 2010) Para contratação do professor deve ser respeitada as especificidades de cada atendimento e seguir o que trata o Edital de ACT. Observações: Os professores deverão cumprir a carga horária para qual foram contratados, integralmente na unidade escolar; Os professores não podem assumir ou ser designados para outras funções à escola que não seja aquela para a qual foram contratados; É importante registrar que estes professores não devem atuar como professor auxiliar para o aluno com deficiência, observando as atribuições desses profissionais definidas no Programa Pedagógico elaborado pela Secretaria de Estado da Educação/SED e Fundação Catarinense de Educação Especial/FCEE. Segundo Professor de Turma: se caracteriza pela atuação de um professor para atender a turma como um todo, sem distinção, para melhor desenvolvimento da prática pedagógica, ou seja, o professor não é somente do aluno com deficiência, mas sim de toda a turma. Nas séries iniciais do ensino fundamental, tem como função correger a classe com o professor titular, contribuindo com a proposição de procedimentos diferenciados para qualificar a prática pedagógica. Nas séries finais do ensino fundamental, e no ensino médio, terá como função apoiar, em função de seu conhecimento específico fazer as adaptações do conteúdo proposto pelo professor regente. Não devem assumir integralmente o(s) aluno(s) da educação especial, sendo a escola responsável por todos, nos diferentes contextos educacionais: recreio dirigido, troca de fraldas, alimentação, uso do banheiro, segurança, etc. 28

30 Segundo Professor Bilíngue: Tem como objetivo atender a demanda da escola e deverá mediar por meio da Língua Brasileira de Sinais/Libras o processo de elaboração de conceitos científicos que compõem os conteúdos curriculares das diversas disciplinas. Este professor tem papel fundamental nas séries finais do ensino fundamental e ensino médio, pois o mesmo mediará para que o aluno se aproprie do Português como segunda língua. Para atuar na educação indígena deve, ainda, ter fluência na língua de sua etnia. Professor Bilíngue: deverá ser ouvinte ou surdo regente de turmas bilíngues LIBRAS/ Português responsável pelo processo ensino-aprendizagem dos educandos matriculados nas séries iniciais do ensino fundamental e da educação de jovens e adultos, preferencialmente com formação de nível superior na área da educação, fluência comprovada através de exame de proficiência em ambas as línguas. Este professor tem papel fundamental nas séries iniciais do ensino fundamental, pois vai fazer com que o aluno se aproprie do Português como segunda Língua. Para atuar na educação indígena deve, ainda, ter fluência na língua de sua etnia. São atribuições do Segundo Professor de Turma/ Segundo Professor de Turma Bilíngue: planejar e executar as atividades pedagógicas, em conjunto com o professor titular quando estiver atuando nas séries iniciais do ensino fundamental; propor adequações curriculares nas atividades pedagógicas; participar do conselho de classe; tomar conhecimento antecipado do planejamento do professor regente, quando o educando estiver matriculado nas séries finais do ensino fundamental; participar com o professor titular das orientações (assessorias) prestadas pelo SAEDE e ou CAESP; sugerir ajudas técnicas que facilitem o processo de aprendizagem do aluno da educação especial; cumprir a carga horária de trabalho na escola, mesmo na eventual ausência do aluno; participar de formação continuada na área de educação; este professor não pode assumir ou ser designado para outra função na escola, que não seja aquela para a qual foi contratado; Professor Intérprete da LIBRAS: é um Professor ouvinte, com fluência em LIBRAS comprovada por meio de exame de proficiência, com formação em tradução e interpretação, LIBRAS/PORTUGUÊS/LIBRAS, sendo este responsável pela interpretação de todas as atividades didáticas, pedagógicas e culturais, desenvolvida na escola, de forma fiel, sem alterar as informações. Responsável também, por reformular textos de uma dada língua com os meios de outra, através de um processo interpretativo e comunicativo que se desenvolve em um contexto educacional com a finalidade de tornar possível o processo de ensino 29

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