A Inclusão De Aluno Surdo Na Educação Infantil

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1 A Inclusão De Aluno Surdo Na Educação Infantil Autora: Jaqueline da Cruz Luiz (UNIASSELVI) * Coautora: Alexandra Magalhães Frighetto (UFMT) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Este artigo teve por objetivo investigar a inclusão dos alunos surdos na creche municipal Monteiro Lobato de Terra Nova do Norte MT. O artigo caracterizou-se por uma pesquisa de campo e teve como instrumento de pesquisa a entrevista estruturada realizada com a monitora e os pais do aluno surdo, gestor escolar. O método adotado é de cunho qualitativo e a análise dos dados foi realizada por meio de análise de discurso. Os resultados indicam que os entrevistados têm pouco conhecimento sobre questões inerentes à inclusão de alunos surdos na sala regular de ensino. De acordo com os relatos foi possível perceber a insegurança e o despreparo do professor e da escola de modo geral para atender as necessidades educacionais dos alunos com surdez na sala de aula comum. Diante do cenário encontrado e o idealizado para atender as peculiaridades educacionais do aluno surdo na classe regular da instituição analisada, o estudo poderá contribuir para de forma a ampliar as ações e projetos educacionais visando à acessibilidade de alunos surdos na escola investigada. Palavras-chaves: Inclusão; Surdez; Aluno; 1. INTRODUÇÃO Não se pode falar de inclusão sem antes fazer um esclarecimento, exclusão e escola inclusiva na educação têm sido associadas aos casos de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, isto é, portadores de deficiências físicas ou mentais. O objetivo deste texto é discutir a inclusão dos alunos surdos na rede regular de ensino e se as * Professora Licenciada em Matemática pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI, Pós Graduada em Psicopedagogia Institucional, Educação Especial pela na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. Professora do ensino médio na área de ciências agrárias na Escola Terra Nova. E- mail: jaquemarcante@hotmail.com. * Professora Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Pós Graduada em Metodologia e Didática do Ensino Superior, Educação Especial, LIBRAS e Psicopedagogia Clínica e Institucional. Professora e orientadora dos relatórios de Estágio dos cursos de Pós Graduação da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte. Mestranda em Gestão em Educação e Sociedade pelo INSES. Professora Efetiva na Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso. Professora da Sala de Recursos Multifuncional da Escola Estadual Norberto Schwantes em Terra Nova do Norte - MT. alexandramagal@yahoo.com.br. * Professor Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Professor do Magistério Superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. jciebres@gmail.com. 1

2 escolas se encontram preparadas para receber estas crianças. A importância de discutir este tema se justifica pelo fato de que ainda hoje a inclusão dos deficientes auditivos não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Este artigo utilizará como metodologia de trabalho de cunho qualitativo e a análise dos dados coletados através de entrevistas e visitas a escola, fazendo uso de livros, artigos em revistas, documentos oficiais e leis que tratam da inclusão no Brasil. 2. A INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS NAS ESCOLAS 2.1 História Da Inclusão Antes do século XX não existia a ideia de inclusão, a maioria das pessoas principalmente mulheres, deficientes físicos e mentais, de outras raças que não a branca, e pobres não tinha o direito ou as condições mínimas para frequentarem a escola. A partir do século XX, começa a chamada segregação, separar, mais pessoas tem acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade do século surgem então as escolas especiais que atendem crianças deficientes e mais tarde as classes especiais dentro das escolas comuns. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial. Já na década de 70, aparece a integração. As escolas comuns aceitavam alguns alunos, antes rejeitados ou marginalizados, que poderiam frequentar classes comuns desde que conseguissem adaptar-se o que na prática raramente acontecia. Em termos legais tínhamos preferencialmente na rede regular de ensino. Finalmente chegamos aos anos 90, e com eles a inclusão na verdade, os primeiros movimentos que apontavam para o surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80. Só há um tipo de educação, e ela é para todos sem restrição nem separação. A inclusão começou como um movimento de pessoas com deficiência e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser 2

3 conquistado a partir da educação da escola, lugar onde se ensina cidadania, a inclusão chegou até a escola. Hoje a inclusão é de todos sem discriminação, sem rótulos. 2.2 Inclusão X Exclusão Inclusão é uma ação que combate a exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de deficiência física e mental, idosas ou minorias raciais entre outras que não têm acesso a várias oportunidades, ou seja, Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de participarem da distribuição de renda do País, dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade. Vive-se na era da globalização, que podemos enfatizar pós-globalização com o passar dos dias mais e mais tecnologias são criadas e as velhas são superadas, descobertas novas são lançadas a todo o momento, seja no clima, na política, na sociedade e no convívio com as pessoas. Portanto, todas essas transformações são importantes e necessárias, pois tudo está em constante evolução. Porém é que junto com todas essas transformações, esqueceram-se certos valores importantes para a vida dos cidadãos, ou seja, todos terem condições para ter uma vida digna sem exceções. Ao termino da 2ª guerra mundial, os direitos humanos começaram a ser valorizados, surgem então os primeiros conceitos de igualdade e de oportunidade. Com isso as pessoas com deficiência passaram a ser consideradas como possuidoras dos mesmos direitos e deveres dos demais cidadãos, entre eles, o direito a participação na vida social e á sua inclusão escolar e profissional. Apesar de estarmos no século XXI existem muitas descriminações e preconceitos. Preconceito racial e a discriminação social. Atualmente as pessoas portadoras de deficiência são muito discriminadas na sociedade e em alguns casos dentro da própria casa. Frequentemente ouvimos expressões como retardado, doentinho, aleijado, surdo e mudo, surdinho, mudinho, excepcional, mongoloide, débil mental e outros. Expressões como estas, não mais aceitos, pois carregam excesso de preconceito e pesam muito, no momento de termos usados são pessoas portadoras de deficiência, ou com alguma necessidade especial. Em 20 de dezembro de 1999 o decreto regulamenta a Lei de 24 de outubro de 1.989, a qual protege pessoas portadoras de deficiência. No artigo 4º da referida lei são consideradas portadoras de deficiência as pessoas que se enquadram nas seguintes categorias: 3

4 Deficiente físico: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membros, com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Segue abaixo uma tabela que consiste algumas deficiências: Paraplegia Perda total das funções motoras ou membros inferiores; Paraparesia Monoplegia Perda parcial das funções motoras dos membros inferiores; Perda total das funções motoras de um só membro; Tetraplegia Perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores; Herniplegia Herniparesia Perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo Perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo; Amputação Perda total de um determinado segmento de um membro; Paralisia cerebral Deficiente auditivo (D.A) Lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central tendo como Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000HZ e 3.000HZ. 4

5 Deficiente (D.V) visual Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. Além destas deficiências mencionadas anteriormente, não podemos esquecer-nos do autismo, uma síndrome definida por alterações presentes no 3º ano de vida. Sua principal característica é o desvio nas relações interpessoais. Sobretudo, não podemos esquecer que todo portador de deficiência tem direitos à educação, saúde, trabalho e transporte. O Brasil é um país com diversidade de culturas e etnias. Porém há uma discussão sobre acessibilidade e inclusão de crianças especiais na escola. A caminho da inclusão de crianças especiais na escola segundo Steinemann: Integração significa o (re)-estabelecer de formas comuns de vida, de aprendizagem e de trabalho entre pessoas deficientes e não deficientes. Integração significa ser participante, ser considerado, fazer parte de ser levado a sério e encorajado. A integração requer a promoção das qualidades próprias de um indivíduo sem estigmatização e sem segregação. Realizar pedagogicamente a integração significa, seja no jardim de infância, na escola ou no trabalho, que todas as crianças e adultos (deficientes ou não), brinquem, aprendam, trabalhem de acordo com seu nível próprio de desenvolvimento em cooperação com outros. (STEINEMANN, 1994). 2.3 Surdez Surdez é o nome mais comum dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. Tente imaginarse como uma criança surda. Seria como se você estivesse num país no qual não entendesse o idioma. A comunicação entre as pessoas se tornaria difícil. É de maneira semelhante que o surdo enfrenta suas dificuldades para expressar seus desejos e sentimentos no dia-a-dia. 5

6 Segundo Skliar (1998, p.11) a surdez constitui uma diferença a ser politicamente reconhecida; a surdez é uma experiência visual; a surdez é uma identidade múltipla ou multifacetada e, finalmente, a surdez está localizada dentro do discurso sobre a deficiência. No Brasil, estima-se que existam cerca de 15 milhões de pessoas com algum tipo de perda auditiva. No Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,3% da população responderam ter algum problema auditivo. Aproximadamente 1% declarou ser incapaz de ouvir. A prevenção é uma forte aliada contra a surdez. Muitos casos de surdez são resultados de fatores transmitidos dos pais para os filhos. Também há necessidade de imunização da rubéola e meningite através das campanhas de vacinação existentes. A surdez pode acontecer antes, durante ou depois do nascimento da criança. Alguns casos podem ser evitados desde que se tomem alguns cuidados. A mulher na fase da juventude deve vacinar-se contra a rubéola. É importante a realização de exames pré-nupciais, que detectam doenças (sífilis, herpes genital, toxoplasmose, etc.) que podem provocar a surdez no bebê. A mulher grávida deve ter cuidados com a saúde e pode evitar problemas para o bebê realizando um acompanhamento médico. Durante a gravidez, não se deve tomar remédios sem a orientação de um médico, não se deve tomar drogas ou álcool, não se deve ter contato com pessoas com doenças (principalmente rubéola) e é preciso evitar tirar radiografia nos três primeiros meses de gestação. Não se deve descuidar da prevenção, por isso é fundamental que toda criança seja vacinada contra doenças como meningite, caxumba e sarampo. Também é importante evitar acidentes. Ambientes com barulhos altos ou ruídos constantes também prejudicam a audição. É importante evitar o uso de aparelhos sonoros com volume exagerado. Cuidado com o uso de fone de ouvido com sons altos por muito tempo. A perda da audição causada pela exposição a ruídos acima do limite tolerável pode tornar-se uma surdez definitiva, caso a pessoa continue convivendo com estes ruídos. Assim como há o envelhecimento da visão e a pessoa passa a enxergar menos, com a idade ela também pode passar a ouvir menos. As principais alterações do ouvido nesta fase são devidas à otosclerose. Os níveis de surdez podem ser classificados como: leve, moderado, acentuado severo, profundo. 6

7 No grau Leve as pessoas nem se dão conta que ouvem menos, e tendem a aumentar progressivamente a intensidade da voz. Quando a surdez passa de Moderada para Severa, a dificuldade do deficiente aumenta. As palavras se tornam abafadas e mais difíceis de entender, principalmente em salas com ruídos ou eco. Fica difícil ouvir até uma campainha ou o telefone tocar. Quem tem surdez Profunda deve ser tratado desde o nascimento para perceber vários sons ambientes. Com o tempo, é possível que aprenda a reconhecer sons da palavra falada. Esse é o objetivo da estimulação auditiva. A surdez pode ser descoberta de várias formas. Se o bebê não se assusta com sons altos, pode ser sinal de que tenha surdez severa ou profunda. Os ouvintes se alfabetizam pelo som, já as crianças surdas se alfabetizam pelo visual, precisa a representar pela escrita sua fala, que é a língua de sinais (LIBRAS) ela processa seus pensamentos através de sinais, passando a escrita para outra língua, em nosso caso português. Ao falarmos em liguagem de sinais estamos nos referindo ao uso de gestos e sinais em vez de sons na comunicação, ou seja, comunicação gestual. Existem várias formas de comunicação gestual: Português sinalizado, Libras, mímica, pantomima, alfabeto manual, comunicação total, bilinguismo e outros. Ao contrário do que muitos pensam a língua de sinais não é universal, nem mesmo a nível nacional existe uma padronização, inda mais em um país de grandes dimensões como o nosso. Em uma cidade como São Paulo podemos observar até certos "bairrismos". Grupos de surdos possuem sinais diferentes para uma mesma situação. Em cada país a língua de sinais tem uma estrutura diferente, embora muito parecida. No Brasil a Libras, nos Estados Unidos o American Sign Language - ASL, e assim por diante. A LIBRAS é constituída por todos os componentes pertinentes às línguas orais, como: gramática, semântica, pragmática e outros elementos, preenchendo assim, os requisitos científicos para ser considerada instrumental linguístico de poder e força. Sendo a língua que surgiu nas comunidades surdas é a que mais se adapta à expressão do surdo. A cultura surda vem se construindo de forma gradativa e ganhando seu espaço. Constitui-se da mesma forma que a dos ouvintes é necessária para estabelecer a convivência entre os surdos e através da cultura os surdos podem dar sentido a vida se expressar através da linguagem, da arte, dos movimentos também pode expor seus valores suas relações e seus costumes. 7

8 3. CONTEXTUALIZANDO A ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Com o objetivo investigar como ocorre a inclusão do aluno surdo à formação e a prática do profissional que atua com o aluno incluso na educação infantil. A Escola Municipal de Educação Infantil Monteiro Lobato conta hoje com apenas uma criança surda, e trabalha junto com a família para buscar estratégias para ensinar, pois a Educação Infantil é a base da Educação Básica e por isso tudo se inicia ali. A Educação Infantil deve preparar o indivíduo para inseri-lo na concepção e compreensão de mundo emergente na sociedade, ao mesmo tempo em que ele possa participar agindo nas mudanças e transformações dessa mesma sociedade. A responsável pela escola é a diretora N. L. O. que relatou os critérios utilizados pelos dirigentes da escola são a participação, a cooperação e a democracia. E existe sempre a participação da comunidade nas atividades desenvolvidas pela escola. A escola atende uma turma do maternal que é integral e outras duas turmas que funcional em períodos opostos, ou seja, um matutino e outro vespertino, além disso, atende a pré-escola I e II, totalizando nove turmas com 220 alunos matriculados. A escola funciona nos turnos matutinos e vespertinos, atendendo crianças de 04 a 05 anos na pré-escola e no maternal de a partir dos 2 anos e nove meses. Quanto o controle dos alunos no intervalo, as crianças brincam no pátio sob a supervisão das monitoras que quando necessário são controladas. O relacionamento entre docentes, discentes e coordenação acontece de forma tranquila, sendo que todos cumprem com suas obrigações. Os alunos de acordo com a gestora não participam de nenhum programa oferecido pelo governo, mas acredita que a se não todos mais a grande maioria dos alunos participam da bolsa família. Sendo oferecida aos estudantes a merenda escolar que é lhes é garantindo pela lei. Baseado na lei 9394/96 LDB, a escola trabalha a inclusão. 3.1 Entrevistando A Professora Da Educação Infantil Entrevistou-se uma professora com formação em Pedagogia e busca uma especialização em psicopedagogia. E diz que para ser professor é preciso ter amor por crianças, compromisso, respeito as fase da criança, paciência e criatividade; muitos alunos vivem com os pais ou tem pais separados ou vivem com tios ou com avós. Em sua maioria de classe média baixa. 8

9 Durante a observação constatou-se que há o planejamento de aula por parte da professora. Existe domínio de conteúdos que são definidos antes, os livros didáticos não são os únicos recursos utilizados na sala de aula, utilizam-se fantoches, bonecos, matéria palpável, brinquedos, técnicas como histórias, atividades lúdicas, etc. Usa-se uma linguagem fácil e demonstra segurança na fala mantendo controle e disciplina. Quando questionada a professora sobre a interação do aluno surdo com os ouvintes, à professora relatou que eles interagem bem, mas sente que existem preconceitos e ao mesmo tempo sentese despreparada para trabalhar com esse aluno, pois não tem conhecimento em linguagem de sinais e que o intérprete na sala de aula é muito importante, pois, esses profissionais poderiam fazer a diferença no ensino e aprendizado do aluno surdo. E que hoje essa criança está na préescola e no ano que vem já vai para alfabetização e necessita de acompanhamento? Ao falar sobre a inclusão, a opinião da professora é que falta muito para essa inclusão acontecer, pois as crianças são inseridas na escola que não estava em condições física e pedagógica para atendê-los. 3.2 A Família Do Aluno Em entrevista com a mãe do aluno surdo, a mesma relatou que iniciou o pré-natal somente no quinto mês de gestação, teve uma gravidez tranquila, fez uso da vacina Matergam, pois o fator RH dela é negativo e de seu esposo é positivo. Notou que seu filho não aprendia a falar e também que não respondia quando era chamado pelo nome como os outros filhos. Procurou o médico que o encaminhou ao especialista descobrindo assim através de uma audiometria que seu filho tinha perda auditiva bilateral. Pra família foi um choque muito grande, pois não tinha caso como este antes, a partir disso começou o acompanhamento com o médico Otorrino e até o momento não conseguiu acompanhamento com os outros profissionais necessários. A criança faz uso de prótese auditiva e segundo o médico Otorrino, a causa é desconhecida, a comunicação com a família é feito mais através de gesto do que pela fala, exemplo disso: a criança mostra o que quer e é atendido. A mãe disse que ele interage bem com as outras crianças, mas se não o compreende ele fica irritado. Gosta de ir à creche e se relaciona bem com a professora. 9

10 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização desta visita e entrevistas possibilitou analisar que há dificuldades de acesso/acessibilidade ao ensino de qualidade tanto para aluno quanto ao professor. Aos professores faltam melhores condições de trabalho e aos alunos faltam melhores condições de aprendizagem. O relato da professora foi claro quanto ao despreparo destes para lidar com alunos surdos nas suas salas de aula. A mãe não demonstra nenhum conhecimento sobre o processo de inclusão que possibilite a seu filho crescer e se desenvolver em um espaço propício a aprendizagem. Diante desta realidade deve-se refletir sobre o processo de inclusão de alunos surdos na escola regular é de suma importância que a educação seja de qualidade e igualitária a todos e isso só será possível à medida que os diversos organismos sociais e seu corpo docente, discutem, analisam, propõe e executa ações concretas capaz de modificar mentalidades e promover cidadania. REFERÊNCIAS BRASIL. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 6022/2003. MCLAREN, P. Rituais da escola: em direção a uma economia política de símbolos e gestos em educação. Petrópolis: Vozes, RAFAELI, Katia Solange Coelho. Caderno de estudos: Libras. Centro Universitário Leonardo da Vinci Indaial: ASSELVI, 2009.X; 170 p.:il. SANTOS, Juliano Ciebre dos. Diretrizes para Elaboração de Artigos Científicos. Guarantã do Norte-MT. FCSGN, SKLIAR, C. Educação e exclusão. Abordagens sócio antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Editora Mediação,

11 ANEXO I: Entrevista com a professora 11

12 ANEXO II: Entrevista com a mãe 12

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