MÓDULO V O ALARGAMENTO DO ESPAÇO EUROPEU DE LIBERDADE, SEGURANÇA E JUSTIÇA

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1 MÓDULO V SEGURANÇA E JUSTIÇA

2 O ESPAÇO O ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA QUESTÕES QUE SE COLOCAM AO ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA Módulo V - Diapositivo Nº 2 /25

3 O ESPAÇO O ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA - Um imenso desafio para os novos Estados-membros da UE - Um novo desenho de fronteiras - O contributo do programa PHARE - O papel da formação e remunerações adequadas - Pacto de pré-adesão sobre a criminalidade organizada - Mecanismo de avaliação colectiva da aplicação do acervo comunitário - Luta contra o racismo nos novos Estados-membros Módulo V - Diapositivo Nº 3 /25

4 O ESPAÇO O Alargamento da UE Um imenso desafio para os novos Estados-membros da UE O alargamento da UE cria um espaço mais vasto de estabilidade e de prosperidade na Europa, no âmbito do qual a democracia e o Estado de direito são garantidos e os direitos humanos respeitados; Necessidade de reconstrução das redes de tribunais de alguns dos países mais recentes da UE, assim como da formação de toda uma nova geração de juízes, advogados e delegados do Ministério Público; Os novos países não têm recursos financeiros para introduzir mecanismos sofisticados de aplicação das disposições comunitárias a curto prazo. Exemplo deste esforço: cerca de 1/3 do orçamento de vários milhões de euros do programa comunitário PHARE é actualmente canalizado para o «reforço das instituições» e para a formação de funcionários públicos. Módulo V - Diapositivo Nº 4 /25

5 O ESPAÇO O Alargamento da UE Um novo desenho de fronteiras Necessidade de preparação por parte dos novos Estados-membros da UE para cumprirem os exigentes requisitos impostos pelas políticas comunitárias relativamente à abolição de todos os controlos nas fronteiras internas e à vigilância e controlo efectivos nas fronteiras externas; Controlos rigorosos nas fronteiras orientais e supressão gradual dos mesmos a Ocidente, os quais deverão ser inteiramente abolidos, uma vez cumpridos todos os requisitos previstos no Acordo de Schengen. A UE privilegia a constituição de parcerias estreitas com todos os seus vizinhos, como a Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Moldávia, Cáucaso, Balcãs, África do Norte e Médio Oriente. A UE está convicta de que uma das melhores formas de garantir a liberdade, a justiça e a segurança dentro das suas fronteiras consiste em exportar estes valores para além das suas fronteiras. Módulo V - Diapositivo Nº 5 /25

6 O ESPAÇO O Alargamento da UE O contributo do programa PHARE Necessidade de utilização do programa PHARE no auxílio aos novos Estados-membros, no âmbito da sua preparação para aderirem à UE e na realização das modificações necessárias no domínio da JAI e na melhoria dos seus controlos fronteiriços. O programa PHARE foi lançado após a queda do comunismo na Europa Central e Oriental, tendo sido, inicialmente, concebido para auxiliar os países daquela zona da Europa a desenvolverem-se como democracias estáveis dotadas de economias livres de mercado. Exemplos da aplicação das dotações do programa PHARE: na modernização/informatização dos postos fronteiriços; na assistência técnica às autoridades aduaneiras; no equipamento electrónico de impressão digital da polícia; na implantação de um sistema de documentos de identificação que possam ser lidos por meios mecânicos. Módulo V - Diapositivo Nº 6 /25

7 O ESPAÇO O Alargamento da UE O papel da formação e remunerações adequadas O programa PHARE tem contribuído para o desenvolvimento de competências e formação e o programa OCTOPUS (gerido pela Comissão Europeia e pelo Conselho da Europa) foi expressamente concebido para combater a corrupção na Europa Oriental. Necessidade de reciclagem das polícias de fronteira e agentes alfandegários, visando o desenvolvimento de competências e formação de agentes policiais e aduaneiros para a luta contra a corrupção, pelo que foram incluídos esquemas de intercâmbio. O salário dos guardas fronteiriços foi um dos aspectos que os novos Estados-membros foram instados a melhorar. A UE defende que as pessoas que trabalham nos postos fronteiriços devem auferir remunerações adequadas, de modo a garantir que os criminosos que pretendam introduzir imigrantes ilegais ou contrabando na UE não os possam subornar. Módulo V - Diapositivo Nº 7 /25

8 O ESPAÇO O Alargamento da UE Pacto de pré-adesão sobre a criminalidade organizada Estabelecido entre os Estados-membros da UE e os países candidatos da Europa Central e Oriental e Chipre; OBJECTIVO: no âmbito da estratégia de pré-adesão, reforçar a cooperação policial, aduaneira e judicial, de modo a combater a criminalidade organizada internacional, incluindo o tráfico de seres humanos e a imigração ilegal organizada. CONTEÚDO: inclui uma lista dos instrumentos internacionais que servirão de base a essa cooperação; prevê a existência, em cada um dos Estados signatários, de órgãos centrais repressivos e judiciários para coordenar a luta contra a criminalidade organizada, trocar informações, organizar equipas nacionais pluridisciplinares, cooperar com a rede judiciária europeia e desenvolver a cooperação internacional. Módulo V - Diapositivo Nº 8 /25

9 O ESPAÇO (Cont.) O Alargamento da UE Pacto de pré-adesão sobre a criminalidade organizada APLICAÇÃO: a cargo de um grupo de peritos de todos os Estados participantes encarregado de 3 acções: 1-identificar e neutralizar as ameaças associadas à organizada internacional; criminalidade 2-vigiar e avaliar a luta contra essa criminalidade em cada um dos países implicado no pacto; 3-planear, executar e avaliar projectos específicos de luta contra a criminalidade organizada, eventualmente em cooperação com a EUROPOL, a fim de preparar os países candidatos à adesão. Módulo V - Diapositivo Nº 9 /25

10 O ESPAÇO O Alargamento da UE Mecanismo de avaliação colectiva da aplicação do acervo comunitário OBJECTIVO: no âmbito da estratégia de pré-adesão, criar um mecanismo que permitisse aos peritos dos Estados-membros e à Comissão avaliarem colectivamente, no seio do Conselho, a adopção, a aplicação e a execução efectiva pelos países candidatos à adesão, do acervo da UE no domínio da JAI (Schengen - a livre circulação de pessoas, imigração, vistos e asilo, a cooperação policial, judiciária e aduaneira). CONTEÚDO: o mecanismo de avaliação colectiva é composto por um grupo de peritos que, sob a autoridade do Comité dos Representantes Permanentes (COREPER), está incumbido de preparar e manter em dia avaliações colectivas da situação existente em cada um dos países candidatos, bem como uma apreciação das áreas eventualmente problemáticas. Módulo V - Diapositivo Nº 10 /25

11 O ESPAÇO (Cont.) O Alargamento da UE Mecanismo de avaliação colectiva da aplicação do acervo comunitário APLICAÇÃO: os Estados-membros e a Comissão facultarão ao grupo de peritos todos os elementos pertinentes, estando previstos os seguintes tipos de informações nas quais as avaliações são baseadas: 1-informações fornecidas individual ou colectivamente pelos Estados-membros; 2-relatórios provenientes das embaixadas dos Estados-membros e das delegações da Comissão nos países candidatos; 3-informações de que a Comissão disponha, nomeadamente relatórios de missões efectuadas no âmbito do programa PHARE; 4-relatórios do Conselho da Europa sobre a execução das suas próprias convenções e resoluções; 5-outras informações suplementares para aprofundar determinados aspectos específicos. Módulo V - Diapositivo Nº 11 /25

12 O ESPAÇO O Alargamento da UE Luta contra o racismo nos novos Estados-membros OBJECTIVO: adopção de medidas, no sentido do reforço do princípio do respeito pelos direitos do Homem e pelas liberdades fundamentais. CONTEÚDO: existência de vários instrumentos em matéria de luta contra o racismo, designadamente a Convenção das Nações Unidas sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e a Convenção para a Protecção das Minorias Nacionais, que foram ratificadas pela maior parte dos novos países da UE, o que permite assegurar a existência de normas comuns em matéria de respeito pelos direitos do Homem e de luta contra o racismo. APLICAÇÃO: apoio do programa PHARE aos esforços envidados pelos novos Estados-membros da UE, através do qual estes países puderam adoptar programas governamentais destinados a proteger e a ajudar as minorias, bem como a lutar contra o racismo, devendo ser efectuados progressos em matéria de aplicação das medidas adoptadas e do seu acompanhamento a nível regional e local. Módulo V - Diapositivo Nº 12 /25

13 O ESPAÇO QUESTÕES QUE SE COLOCAM AO ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA - Que impacto terá nas fronteiras externas da UE? - Será um contributo para aumentar a criminalidade organizada? - Poderá conduzir a um aumento de migração ilegal? - Como será a circulação de pessoas na Europa alargada? - Os cidadãos dos novos Estados-membros poderão trabalhar nos países que já integravam a UE? - Implicará uma cooperação mais estreita entre a polícia e os juízes? - Poderá dificultar a implementação do direito comunitário? Módulo V - Diapositivo Nº 13 /25

14 O ESPAÇO Questões Que impacto terá nas fronteiras externas da UE? Com o alargamento da UE, os novos Estados-membros terão uma responsabilidade acrescida no que se refere ao controlo das suas fronteiras externas, sendo estes os únicos pontos onde se fazem controlos sistemáticos de quem entra e sai da UE; A implementação do Sistema de Schengen, cuja finalidade é eliminar os mecanismos de controlo das fronteiras internas dentro da União alargada, exige a aplicação de um investimento considerável; Os países com faixas costeiras ou fronteiras externas terrestres particularmente extensas podem beneficiar de ajudas comunitárias especiais; Os cidadãos europeus beneficiarão, assim, de um espaço europeu alargado de liberdade, segurança e justiça. Módulo V - Diapositivo Nº 14 /25

15 O ESPAÇO (Cont.) Questões Que impacto terá nas fronteiras externas da UE? A criação de uma Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas fronteiras externas, entrando em funcionamento a 01/01/2005, deverá contribuir para optimizar a implementação da política comunitária em matéria de gestão das fronteiras externas, através de uma melhoria da cooperação operacional entre os Estados-membros. Este será um passo positivo no sentido de se reforçar a confiança mútua entre os Estados-membros, no controlo das fronteiras externas - que são comuns - o que significa que a fraqueza no controlo num país terá efeitos inevitáveis de arrastamento na segurança de todos os demais Estados-membros. Módulo V - Diapositivo Nº 15 /25

16 O ESPAÇO Questões Será um contributo para aumentar a criminalidade organizada? Participação dos novos Estados-membros em todas as estruturas europeias de combate à criminalidade organizada, tais como a organização policial EUROPOL e a unidade de cooperação judiciária EUROJUST; Aplicação de procedimentos legais pelos novos países da UE que respeitem os direitos humanos fundamentais. Os novos Estados-membros têm vindo a aperfeiçoar as suas normas e a adoptar procedimentos mais rigorosos para combater a criminalidade, mesmo antes da adesão. Módulo V - Diapositivo Nº 16 /25

17 O ESPAÇO Questões Poderá conduzir a um aumento da migração ilegal? O envolvimento dos novos Estados-membros e o reforço da cooperação com os países vizinhos conduzirá a uma acção mais eficaz no combate à migração ilegal; A introdução de um sistema comum de informação de vistos permitirá verificar de forma mais rigorosa os pedidos de vistos e reforçar a luta contra a fraude; O Parlamento Europeu aprovou em Abril de 2004, o Relatório do eurodeputado português-carlos Coelho-sobre o Sistema de Informação sobre Vistos (VIS), o qual consiste num sistema de intercâmbio de dados relativos aos vistos entre os Estados-membros, permitindo às autoridades nacionais competentes introduzir, actualizar e consultar esses dados, por via electrónica. Inclui um sistema central de informação sobre vistos (CS-VIS) e um sistema nacional (NI-VIS) em cada país. Módulo V - Diapositivo Nº 17 /25

18 O ESPAÇO (Cont.) Questões Poderá conduzir a um aumento da migração ilegal? O VIS, apoiado nas tecnologias de informação, será implementado em 2 fases: na 1ª tratar-se-á de dados alfanuméricos e fotografias e numa 2ª, a implementar até ao final de 2007, serão os dados biométricos e documentos digitalizados. A exigência de dados de identificação, tais como impressões digitais, reconhecimento facial e imagem da íris, poderá também contribuir para tornar os documentos de identificação mais seguros e mais facilmente aceitáveis pelos países terceiros. O alargamento estimulará o crescimento económico e reforçará a estabilidade política nas regiões vizinhas, contribuindo, desta forma, para reduzir os factores que incitam à migração ilegal para a UE. Módulo V - Diapositivo Nº 18 /25

19 O ESPAÇO Questões Como será a circulação de pessoas na Europa alargada? Após a adesão dos novos Estados-membros à UE, as operações de controlo de entrada e saída de pessoas nas fronteiras entre os países serão ainda mantidas durante um determinado período de tempo; Os controlos fronteiriços entre os antigos e os novos Estados-membros da UE deverão ser mantidos até ao final do ano Os cidadãos dos novos países poderão circular e residir nos estados que anteriormente já pertenciam à UE por um período de 3 meses, desde que: -possuam documentos de viagem válidos; -não sejam considerados uma ameaça para a segurança nacional; -provem que têm meios de subsistência durante o período da sua estadia e para o seu regresso. A possibilidade de prolongarem o período legal de permanência varia em função da legislação nacional de cada Estado-membro. Módulo V - Diapositivo Nº 19 /25

20 O ESPAÇO (Cont.) Questões Como será a circulação de pessoas na Europa alargada? A partir de 2006, os cidadãos europeus já não terão necessidade de ter que requerer uma autorização de residência para viver e trabalhar noutro país da UE, apesar de caber a cada país a decisão de continuar ou não a exigir aos cidadãos europeus que se registem junto das autoridades locais após um determinado período de tempo de estadia. A nova directiva europeia foi aprovada pelo Parlamento Europeu em Março de 2004, permitindo que os cidadãos europeus mudem de local de residência entre Estados-membros, tal como um cidadão nacional faz no seu próprio país, o que reduzirá a burocracia e facilitará a mobilidade entre os países da UE. Módulo V - Diapositivo Nº 20 /25

21 O ESPAÇO Questões Os cidadãos dos novos Estados-membros poderão trabalhar nos países que já integravam a UE? Objectivo: permitir a liberdade de acesso ao mercado de trabalho. Os antigos Estados-membros poderão introduzir restrições temporárias à entrada de trabalhadores de 8 novos Estados-membros (excepto Chipre e Malta) no seu território e ao acesso ao seu sistema de segurança social; As disposições transitórias não podem ser prorrogadas além de um período total máximo de 7 anos (até 2011) e apenas se aplicam ao acesso dos trabalhadores ao mercado de trabalho. Portugal e Espanha quando aderiram à UE também foram alvo de um regime transitório de 7 anos. Módulo V - Diapositivo Nº 21 /25

22 O ESPAÇO Os cidadãos dos novos Estados-membros poderão trabalhar nos países que já integravam a UE? (Cont.) Questões O Tratado de Adesão à UE prevê que, para 8 novos países, as fronteiras dos antigos Estados-membros poderão permanecer fechadas durante um período máximo de 7 anos, dividido em 3 fases: 1ª-durante um período de pelo menos 2 anos após a adesão, os países que assim o entenderem poderão aplicar restrições sem precisarem de se justificar, restrições essas que poderão ir do encerramento das fronteiras até à exigência de autorizações de trabalho, que apenas são concedidas mediante a assinatura de contratos formais de trabalho; 2ª-no final dos 2 anos, a Comissão redigirá um relatório com base no qual o Conselho examinará o funcionamento das disposições transitórias, devendo cada antigo Estado-membro informar a Comissão se necessita de mais um período adicional de 3 anos (neste caso, o trabalhador continuará a precisar de uma autorização de trabalho) ou se irá aplicar o regime da legislação comunitária da plena livre circulação de trabalhadores; Módulo V - Diapositivo Nº 22 /25

23 O ESPAÇO Os cidadãos dos novos Estados-membros poderão trabalhar nos países que já integravam a UE? (Cont.) Questões 3ª-as disposições transitórias devem cessar a sua vigência 5 anos após a adesão, no entanto, é possível que um antigo Estado-membro solicite à Comissão para continuar a aplicar as medidas nacionais durante mais 2 anos, mas apenas em caso de se verificarem perturbações graves no seu mercado de trabalho ou se existir o risco de se produzirem tais perturbações ( cláusula de salvaguarda do Tratado de Adesão). Alguns Estados-membros, como a Irlanda e a Suécia, garantem livre acesso aos seus mercados de trabalho, enquanto os restantes países aplicam as medidas transitórias (por ex., Portugal irá impor restrições durante o período mínimo de 2 anos). Módulo V - Diapositivo Nº 23 /25

24 O ESPAÇO Questões Implicará uma cooperação mais estreita entre a polícia e os juízes? A estreita cooperação entre as forças policiais nacionais e locais da UE, bem como entre as autoridades aduaneiras é um dos principais instrumentos utilizados pela UE para combater a criminalidade internacional e transfronteiras; Com o alargamento, estas entidades têm exactamente as mesmas responsabilidades, contribuindo para a criação de: -uma Academia Europeia de Polícia, proporcionando uma formação comum para oficiais superiores da polícia e outros agentes das forças policiais de modo a prepará-los para operações num contexto europeu; -postos policiais e aduaneiros comuns, tendo em vista facilitar e melhorar a eficiência da cooperação entre as autoridades competentes dos diferentes Estados-membros. Módulo V - Diapositivo Nº 24 /25

25 O ESPAÇO Questões Poderá dificultar a implementação do direito comunitário? Ser cidadão da UE significa que os direitos dos particulares e das empresas também estão garantidos nos outros Estados-membros, pelo que o alargamento estende esta obrigação aos novos países, o que implica, por exemplo: -um melhor acesso à justiça, através do estabelecimento de normas mínimas que garantam um nível adequado de apoio judicial; -uma maior rapidez e simplificação dos processos de conclusão de acordos nos litígios transfronteiras, relacionados com pedidos de pequeno valor em matérias civis e comerciais; -o reconhecimento mútuo de decisões judiciais para facilitar a execução das sentenças proferidas. Módulo V - Diapositivo Nº 25 /25

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