Sistema Europeu Comum de Asilo. Assuntos Internos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema Europeu Comum de Asilo. Assuntos Internos"

Transcrição

1 Sistema Europeu Comum de Asilo Assuntos Internos

2 Europe Direct é um serviço que responde às suas perguntas sobre a União Europeia Linha telefónica gratuita (*): (*) As informações prestadas são gratuitas, tal como a maior parte das chamadas, embora alguns operadores, cabinas telefónicas ou hotéis as possam cobrar. Mais informações sobre a União Europeia encontram-se disponíveis na rede Internet, via servidor Europa ( Uma ficha catalográfica figura no fim desta publicação Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2014 ISBN doi: /76258 União Europeia, 2014 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte Printed in Belgium IMPRESSO EM PAPEL BRANQUEADO SEM CLORO ELEMENTAR (ECF)

3 Sistema Europeu Comum de Asilo O asilo na União Europeia Diretiva «Procedimentos de asilo» Diretiva «Condições de acolhimento» Diretiva «Estatuto de refugiado» Regulamento de Dublim Regulamento Eurodac Um espaço de proteção e de solidariedade para os mais vulneráveis O Sistema Europeu Comum de Asilo (SECA) foi, desde o início do meu mandato, a minha principal prioridade, tendo participado nas suas negociações desde o primeiro dia. A concretização do SECA é um marco histórico, um objetivo que os Estados-Membros da União Europeia e o Parlamento Europeu vêm prosseguindo desde O SECA facilitará o acesso ao procedimento de asilo para as pessoas que procuram proteção; conduzirá a decisões mais justas, céleres e de melhor qualidade em matéria de asilo; garantirá que as pessoas suscetíveis de serem alvo de perseguição não serão de novo expostas a esse perigo; proporcionando condições dignas tanto para os que solicitam asilo como para aqueles a quem é concedida proteção internacional na União Europeia. Percorremos um longo caminho para chegar a este ponto. Todavia, o nosso trabalho não termina aqui. Temos ainda de envidar esforços significativos para pôr em prática a legislação e garantir que o sistema comum funciona bem e uniformemente. Só então disporemos de um espaço de proteção e de solidariedade digno do seu nome uma realização de que nos podemos orgulhar. Cecilia Malmström, comissária para os Assuntos Internos 1

4 SISTEMA EUROPEU COMUM DE ASILO Pode ser concedido asilo a qualquer pessoa que procure escapar a perseguições ou a ofensas graves. O processo para requerer asilo é agora idêntico em toda a União Europeia (Diretiva «Procedimentos de asilo»). As impressões digitais do requerente são recolhidas e transmitidas à base de dados Eurodac (Regulamento Eurodac). Esses dados são utilizados para ajudar a identificar o país que é responsável pelo pedido de asilo (Regulamento de Dublim). O requerente de asilo beneficia de condições materiais de acolhimento, nomeadamente alojamento e alimentação (Diretiva «Condições de acolhimento»). O requerente de asilo é convocado para uma entrevista com um assistente especializado em direito da União Europeia, com a ajuda de um intérprete, a fim de apurar se pode beneficiar do estatuto de refugiado ou de proteção subsidiária (Diretiva «Estatuto de refugiado» e Diretiva «Procedimentos de asilo»). Se o asilo não for concedido ao requerente em «primeira instância», a recusa pode ser contestada em tribunal. A concessão do estatuto de refugiado ou de proteção subsidiária confere ao requerente determinados direitos, nomeadamente o acesso a uma autorização de residência, ao mercado laboral e aos cuidados de saúde (Diretiva «Estatuto de refugiado»). Se a decisão negativa da «primeira instância» for confirmada pelo tribunal, o requerente pode ser repatriado para o seu país de origem ou de trânsito. Anulação pelo tribunal da decisão negativa da «primeira instância». 2

5 O ASILO NA UNIÃO EUROPEIA UM DEVER DE PROTEÇÃO Pode ser concedido asilo às pessoas que tentam escapar a perseguições ou a ofensas graves. O asilo é um direito fundamental e a sua concessão constitui uma obrigação internacional por força da Convenção de Genebra de 1951 relativa à proteção dos refugiados. Num espaço com fronteiras abertas e onde existe livre circulação como na União Europeia é necessária uma abordagem comum do asilo. Os fluxos de requerentes de asilo não são constantes nem se distribuem uniformemente por toda a União Europeia. Variaram, por exemplo, entre um máximo de pedidos apresentados em 2001 aos 27 Estados-Membros e os menos de pedidos apresentados em Em 2012 foram apresentados mais de pedidos de asilo. O asilo não pode ser concedido ao acaso. Os Estados-Membros da União Europeia partilham a responsabilidade de acolher os requerentes de asilo de uma forma digna, garantindo que estes são tratados com justiça e que o seu caso concreto é analisado segundo regras uniformes, de modo a que, independentemente do país onde o pedido é apresentado, os resultados sejam sempre semelhantes. A UNIÃO EUROPEIA COMO ESPAÇO DE PROTEÇÃO A União Europeia tem vindo a trabalhar desde 1999 para criar um Sistema Europeu Comum de Asilo (SECA) e melhorar o enquadramento legislativo em vigor. o apoio necessário para justificarem o seu pedido de asilo e os menores não acompanhados e as vítimas de tortura beneficiarão de maior proteção. A revisão da Diretiva «Condições de acolhimento» visa assegurar que existem em toda a União Europeia condições humanas e materiais de acolhimento dos requerentes de asilo (por exemplo, em matéria de alojamento) e que os seus direitos fundamentais são plenamente respeitados. Visa ainda garantir que a detenção só se aplica como medida de último recurso. A revisão da Diretiva «Estatuto de refugiado» procura clarificar os motivos para a concessão de proteção internacional e, desse modo, contribuir para a coerência das decisões de asilo. Melhora também o acesso aos direitos e às medidas de integração por parte dos beneficiários de proteção internacional. A revisão do Regulamento de Dublim reforçou a proteção dos requerentes de asilo durante o processo de determinação do Estado responsável pela análise do pedido, clarificando as regras que regem as relações entre Estados-Membros. Criou ainda um sistema para detetar precocemente os problemas que possam ocorrer nos sistemas nacionais de asilo e de acolhimento e abordar as suas causas mais profundas antes que estes se transformem em verdadeiras crises. A revisão do Regulamento Eurodac permite o acesso das autoridades policiais, em circunstâncias estritamente limitadas, às bases de dados europeias de impressões digitais dos requerentes de asilo, a fim de prevenir, detetar ou investigar crimes graves, nomeadamente homicídios ou atos de terrorismo. A União Europeia adotou novas normas em matéria de asilo, que estabelecem padrões comuns exigentes e aprofundam a cooperação, a fim de garantir que os requerentes de asilo são tratados da mesma forma no âmbito de um sistema aberto e justo qualquer que seja o país onde solicitam asilo. Resumindo: A revisão da Diretiva «Procedimentos de asilo» visa garantir que são tomadas decisões mais justas, céleres e de melhor qualidade. Os requerentes de asilo com necessidades especiais receberão 3

6 DIRETIVA «PROCEDIMENTOS DE ASILO» É necessário garantir um conjunto de direitos comuns às pessoas que procuram escapar a perseguições e que solicitam proteção internacional. Os requerentes de asilo devem ter acesso a procedimentos justos e eficazes. PARA QUE SERVE A DIRETIVA «PROCEDIMENTOS DE ASILO»? A Diretiva «Procedimentos de asilo» ( 1 ) regulamenta todo o processo para a apresentação de um pedido de asilo, nomeadamente como formular o pedido; de que forma este será analisado; de que ajuda pode o requerente beneficiar; como interpor recurso de uma decisão e se esse recurso permite à pessoa permanecer no território; o que pode ser feito em caso de ausência do requerente ou como tratar os pedidos de asilo apresentados várias vezes. A diretiva que estava em vigor constituía na altura o mais pequeno denominador comum entre os Estados-Membros. As regras que esta previa eram muitas vezes demasiado vagas e as derrogações permitiam aos Estados-Membros conservarem as suas próprias regras, mesmo não sendo tão rigorosas como as normas mínimas acordadas. PRINCIPAIS RESULTADOS A nova Diretiva «Procedimentos de asilo» ( 2 ) é muito mais rigorosa. Cria um sistema coerente para garantir que as decisões de asilo são tomadas da forma mais justa e eficaz e que todos os Estados-Membros analisam os pedidos com a mesma elevada qualidade. Estabelece regras mais claras sobre a forma de apresentar o pedido de asilo e estipula que devem ser adotadas medidas concretas nas fronteiras para garantir que qualquer pessoa que pretenda requerer asilo possa fazê-lo de uma forma rápida e eficaz. Os procedimentos serão mais rápidos e eficientes. Normalmente, um procedimento de concessão de asilo não demorará mais de seis meses. Será ministrada uma melhor formação aos responsá- ( 1 ) Diretiva 2005/85/CE do Conselho, de 1 de dezembro de 2005, relativa a normas mínimas aplicáveis ao procedimento de concessão e retirada do estatuto de refugiado nos Estados-Membros. ( 2 ) Diretiva 2013/32/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativa a procedimentos comuns de concessão e retirada do estatuto de proteção internacional (reformulação) (aplicável a partir de 21 de julho de 2015). 4 veis pela tomada de decisões e aumentada a ajuda prestada aos requerentes, de modo a que os pedidos sejam mais rapidamente analisados. Estes investimentos permitirão poupar dinheiro, na medida em que os requerentes de asilo estarão menos tempo nas instalações de acolhimento financiadas pelo Estado e haverá menos decisões erradas, reduzindo assim o número de recursos dispendiosos. Qualquer pessoa com necessidade de assistência especial por exemplo, em virtude da sua idade, deficiência, doença, orientação sexual, ou experiência traumática, pode beneficiar de apoio adequado, incluindo um período de tempo suficiente para justificar o pedido apresentado. As autoridades nacionais devem nomear uma pessoa qualificada para representar os menores não acompanhados. Os casos presumivelmente infundados serão tratados através de procedimentos especiais (procedimentos «acelerado» e «de fronteira»). As regras sobre quando se podem aplicar estes procedimentos são muito claras, de modo a evitar que sejam aplicadas a casos devidamente fundamentados. Neste contexto, os menores não acompanhados que requeiram asilo ou tenham sido vítimas de tortura beneficiam de um tratamento especial. As regras relativas à interposição de recursos nos tribunais foram também clarificadas. Neste momento, a legislação da União Europeia é muito vaga e os sistemas nacionais nem sempre garantem o pleno acesso aos tribunais. Consequentemente, muitos processos acabam no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em Estrasburgo, o que é muito oneroso e gera incerteza jurídica. As novas regras respeitam na íntegra os direitos fundamentais e contribuirão para reduzir a pressão sobre o referido tribunal. Os Estados-Membros também ficarão mais bem equipados para responder aos pedidos abusivos, nomeadamente quando são apresentados vários pedidos pela mesma pessoa. As pessoas que não precisem efetivamente de proteção deixarão de poder adiar indefinidamente o seu repatriamento apresentando continuamente novos pedidos de asilo.

7 DIRETIVA «CONDIÇÕES DE ACOLHIMENTO» Os requerentes de asilo que aguardam uma decisão sobre o seu pedido devem poder dispor de condições que proporcionem uma qualidade de vida digna. PARA QUE SERVE A DIRETIVA «CONDIÇÕES DE ACOLHIMENTO»? A Diretiva «Condições de acolhimento» ( 1 ) procura garantir condições de acolhimento adequadas aos requerentes de asilo enquanto estes aguardam o resultado da análise do seu pedido. Visa assegurar o acesso dos requerentes a habitação, alimentação, cuidados de saúde e emprego, assim como cuidados médicos e psicológicos. No passado, as práticas diferentes dos vários Estados-Membros causaram condições materiais de acolhimento inadequadas para os requerentes de asilo. PRINCIPAIS RESULTADOS introduz condições de acolhimento específicas para os centros de detenção, como a disponibilidade de ar puro e a possibilidade de comunicar com os advogados, as organizações não governamentais e os respetivos familiares. A nova diretiva clarifica igualmente a obrigação de se proceder a uma apreciação individual para identificar as necessidades de acolhimento especiais das pessoas vulneráveis. Presta especial atenção aos menores não acompanhados e às vítimas de tortura, garantindo que os requerentes mais vulneráveis beneficiam de apoio psicológico. Por último, regulamenta igualmente o estatuto dos representantes dos menores não acompanhados. O acesso ao emprego por parte dos requerentes de asilo passa a ter de ser concedido no prazo máximo de nove meses. A nova diretiva ( 2 ) visa garantir condições de acolhimento melhores e harmonizadas em toda a União. Pela primeira vez, foram adotadas normas comuns em matéria de detenção dos requerentes de asilo que garantem o pleno respeito dos seus direitos fundamentais. Concretamente, a diretiva: prevê uma lista exaustiva dos fundamentos de detenção, o que ajudará a prevenir detenções arbitrárias e a limitar a detenção ao mais curto período de tempo possível; restringe a detenção de pessoas vulneráveis, nomeadamente menores; prevê importantes garantias jurídicas, como o acesso a assistência jurídica gratuita e informações por escrito aquando da apresentação de um recurso contra uma decisão de detenção; ( 1 ) Diretiva 2003/9/CE do Conselho, de 27 de janeiro de 2003, que estabelece normas mínimas em matéria de acolhimento dos requerentes de asilo nos Estados-Membros. ( 2 ) Diretiva 2013/33/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, que estabelece normas em matéria de acolhimento dos requerentes de proteção internacional (reformulação) (aplicável a partir de 21 de julho de 2015). 5

8 DIRETIVA «ESTATUTO DE REFUGIADO» Para que uma pessoa possa beneficiar de asilo deve primeiro ser reconhecida como refugiada ou beneficiária de proteção subsidiária. PARA QUE SERVE A DIRETIVA «ESTATUTO DE REFUGIADO»? A Diretiva «Estatuto de refugiado» ( 1 ) define as condições para a concessão de proteção internacional. As suas disposições preveem igualmente uma série de direitos em matéria de proteção contra a repulsão, autorizações de residência e documentos de viagem, acesso ao emprego, educação, segurança social, cuidados de saúde, alojamento, mecanismos de integração, bem como disposições específicas para as crianças e as pessoas vulneráveis. As normas mínimas previstas pela diretiva anterior eram bastante imprecisas, o que gerou divergências quanto à legislação e às práticas nacionais em matéria de asilo. As possibilidades de uma pessoa beneficiar de proteção internacional podiam variar grandemente consoante o Estado-Membro responsável pelo pedido de asilo. PRINCIPAIS RESULTADOS a eficácia do procedimento de asilo e da prevenção da fraude e assegurando a coerência com as sentenças do Tribunal Europeu. Harmoniza, em grande medida, os direitos concedidos aos beneficiários de proteção internacional (refugiados reconhecidos e beneficiários da denominada «proteção subsidiária») em matéria de acesso ao emprego e aos cuidados de saúde. Além disso, alarga o prazo de validade das autorizações de residência dos beneficiários de proteção subsidiária. Garante que os interesses dos menores e as questões de género são tidos em conta na análise dos pedidos de asilo, assim como na aplicação das regras relativas ao conteúdo da proteção internacional. Melhora o acesso dos beneficiários de proteção internacional aos direitos e às medidas de integração, tendo devidamente em conta as dificuldades práticas concretas que se deparam aos beneficiários de proteção internacional. A nova diretiva relativa ao estatuto de refugiado ( 2 ) contribuiu para melhorar a qualidade do processo de decisão e garantir que as pessoas que procuram escapar de perseguições, de guerra ou de tortura são tratadas com justiça e de um modo uniforme. Clarifica as condições para a concessão de proteção internacional e proporciona maior coerência às decisões, melhorando assim ( 1 ) Diretiva 2004/83/CE do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece normas mínimas relativas às condições a preencher por nacionais de países terceiros ou apátridas para poderem beneficiar do estatuto de refugiado ou de pessoa que, por outros motivos, necessite de proteção internacional, bem como relativas ao respetivo estatuto, e relativas ao conteúdo da proteção concedida. ( 2 ) Diretiva 2011/95/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, que estabelece normas relativas às condições a preencher pelos nacionais de países terceiros ou por apátridas para poderem beneficiar de proteção internacional, a um estatuto uniforme para refugiados ou pessoas elegíveis para proteção subsidiária e ao conteúdo da proteção concedida (reformulação) (aplicável a partir de 21 de dezembro de 2013). 6

9 REGULAMENTO DE DUBLIM Todos os pedidos de asilo apresentados no território da União Europeia devem ser objeto de análise. Cada país da União deve ter capacidade para determinar se e quando é responsável pelo tratamento de um pedido de asilo. PARA QUE SERVE O REGULAMENTO DE DUBLIM? O princípio fundamental do Regulamento de Dublim ( 1 ) é que a responsabilidade pela análise do pedido deve incumbir, em primeiro lugar, ao Estado-Membro que tiver tido a principal responsabilidade na entrada ou residência do requerente na União Europeia. Os critérios para a determinação da responsabilidade são, por ordem hierárquica, as considerações de ordem familiar, a emissão recente de um visto ou de uma autorização de residência num Estado-Membro e o facto de o requerente ter entrado na União de forma regular ou irregular. A experiência adquirida com o sistema anterior revelou, contudo, a necessidade de fazer face a situações de especial pressão sobre as capacidades de acolhimento e os sistemas de asilo dos Estados-Membros. PRINCIPAIS RESULTADOS O novo Regulamento de Dublim ( 2 ) prevê procedimentos mais eficazes para proteger os requerentes de asilo, aumentando a eficácia do sistema através de: um mecanismo de alerta rápido, de preparação e de gestão de crises, para solucionar os principais problemas dos sistemas de asilo nacionais ou que resultem de situações de grande pressão; uma série de disposições em matéria de proteção dos requerentes, nomeadamente a obrigatoriedade de uma entrevista pessoal, ( 1 ) Regulamento (CE) n. 343/2003 do Conselho, de 18 de fevereiro de 2003, que estabelece os critérios e mecanismos de determinação do Estado-Membro responsável pela análise e um pedido de asilo apresentado num dos Estados- -Membros por um nacional de um país terceiro. ( 2 ) Regulamento (UE) n. 603/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativo à criação do sistema «Eurodac» de comparação de impressões digitais para efeitos da aplicação efetiva do Regulamento (UE) n. 604/2013, que estabelece os critérios e mecanismos de determinação do Estado-Membro responsável pela análise de um pedido de proteção internacional apresentado num dos Estados-Membros por um nacional de um país terceiro ou um apátrida, (reformulação) (aplicável a partir de 1 de janeiro de 2014). garantias para os menores (incluindo uma descrição pormenorizada dos fatores em que deve assentar a avaliação do interesse superior da criança) e novas possibilidades de reunificação familiar; a possibilidade de o recurso suspender a execução do repatriamento durante o período em que este estiver a ser apreciado, juntamente com o direito da pessoa a permanecer no território enquanto aguarda a decisão do tribunal quanto à suspensão do repatriamento na pendência do recurso; a obrigação de assegurar assistência judiciária gratuita a pedido do requerente; um único motivo de detenção: o risco de fuga. A duração do período de detenção foi rigorosamente limitada; a possibilidade de o requerente de asilo que, em certos casos, poderia ser considerado imigrante ilegal e repatriado ao abrigo da Diretiva «Regresso», ser tratado ao abrigo do procedimento de Dublim, o que lhe confere mais proteção que a que é conferida pela referida diretiva; a obrigação de garantir o direito de recurso contra uma decisão de transferência; maior clareza jurídica dos procedimentos entre os Estados-Membros, por exemplo, prazos mais exaustivos e mais claros. O processo de Dublim não pode levar mais de 11 meses para se chagar a uma decisão quanto ao pedido do requerente ou 9 meses para o repatriar (exceto em caso de fuga ou quando a pessoa se encontre detida). 7

10 REGULAMENTO EURODAC O Eurodac ajuda os Estados-Membros da União Europeia a determinarem a quem incumbe a responsabilidade pela análise de um pedido de asilo mediante a comparação das impressões digitais. O QUE É O EURODAC? O Regulamento Eurodac ( 1 ) cria uma base de dados de impressões digitais da União Europeia em matéria de asilo. Quando alguém apresenta um pedido de asilo na União, independentemente do local em que o faça, as suas impressões digitais são transmitidas ao sistema central do Eurodac. O sistema funciona desde 2003 e tem demonstrado ser um instrumento informático muito eficaz. O Eurodac requereu todavia algumas atualizações, nomeadamente a fim de reduzir os prazos de transmissão de dados por alguns Estados-Membros, de dar resposta a algumas preocupações em matéria de proteção dos dados e de contribuir para a luta contra o terrorismo e a criminalidade grave. PRINCIPAIS RESULTADOS O novo regulamento ( 2 ) vem melhorar o funcionamento do Eurodac. Fixa novos prazos para a transmissão das impressões digitais, reduzindo o tempo decorrido entre a recolha e o envio das mesmas para a unidade central do Eurodac. ( 1 ) Regulamento (CE) n. 2725/2000 do Conselho, de 11 de dezembro de 2000, relativa à criação do Sistema «Eurodac» de comparação de impressões digitais para efeitos da aplicação da Convenção de Dublim. ( 2 ) Regulamento (UE) n. 603/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativo à criação do sistema «Eurodac» de comparação de impressões digitais para efeitos da aplicação efetiva do Regulamento (UE) n. 604/2013, que estabelece os critérios e mecanismos de determinação do Estado-Membro responsável pela análise de um pedido de proteção internacional apresentado num dos Estados-Membros por um nacional de um país terceiro ou um apátrida, e de pedidos de comparação com os dados Eurodac apresentados pelas autoridades responsáveis dos Estados-Membros e pela Europol para fins de aplicação da lei e que altera o Regulamento (UE) n. 1077/2011 que cria uma agência europeia para a gestão operacional de sistemas informáticos de grande escala no espaço de liberdade, segurança e justiça (reformulação) (aplicável a partir de 20 de julho de 2015). 8 Garante a plena compatibilidade com a legislação mais recente em matéria de asilo e responde de forma mais adequada às exigências em matéria de proteção de dados. Até à data, a base de dados Eurodac só podia ser utilizada para efeitos de asilo. O novo regulamento veio permitir às forças de polícia nacionais e à Europol compararem impressões digitais relacionadas com investigações criminais com as contidas no Eurodac. Essa comparação só pode ter lugar em circunstâncias rigorosamente controladas e apenas para efeitos de prevenção, deteção e investigação de crimes graves e atos de terrorismo. As salvaguardas específicas incluem a exigência de consultar primeiro todas as outras bases de dados de registos criminais e a limitação da pesquisa aos crimes mais graves, como os homicídios e os atos de terrorismo. Além disso, antes de procederem a uma «verificação Eurodac», as autoridades policiais devem proceder a uma comparação das impressões digitais com o Sistema de Informação sobre Vistos (sempre que autorizado). O controlo pelas autoridades policiais não pode ser efetuado de forma sistemática, mas apenas como último recurso e quando todas as condições de acesso se encontrarem satisfeitas. Os dados recebidos do Eurodac não podem ser partilhados com países terceiros.

11 COMO OBTER PUBLICAÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA Publicações gratuitas: um exemplar: via EU Bookshop ( mais do que um exemplar/cartazes/mapas: nas representações da União Europeia ( nas delegações em países fora da UE ( contactando a rede Europe Direct ( ou pelo telefone (gratuito em toda a UE) (*) (*) As informações prestadas são gratuitas, tal como a maior parte das chamadas, embora alguns operadores, cabinas telefónicas ou hotéis as possam cobrar. Publicações pagas: via EU Bookshop ( Assinaturas pagas: através de um dos agentes de vendas do Serviço das Publicações da União Europeia (

12 DR PT-C doi: /76258

Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de outubro de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de outubro de 2016 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de outubro de 2016 (OR. en) 13240/16 PROJETO DE ATA 1 Assunto: LIMITE PUBLIC PV/CONS 49 JAI 829 COMIX 666 3490.ª reunião do Conselho da União Europeia

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 10.11.2015 L 293/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1970 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1303/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.12.2016 COM(2016) 792 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO Quarto relatório sobre os progressos realizados

Leia mais

Deliberações legislativas (Deliberação pública nos termos do artigo 16.º, n.º 8, do Tratado da União Europeia)

Deliberações legislativas (Deliberação pública nos termos do artigo 16.º, n.º 8, do Tratado da União Europeia) Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2016 (OR. en) 15123/16 OJ CONS 66 JAI 1032 COMIX 796 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunto: 3508.ª reunião do CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA (Justiça e Assuntos

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10786/16 EF 216 ECOFIN 674 DELACT 137 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO L 293/6 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com disposições específicas sobre a comunicação

Leia mais

B8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70

B8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 70 N.º 84-A (novo) 84-A. Congratula-se com a recente publicação da Comunicação Conjunta sobre uma nova dinâmica para a Parceria África-UE; insta a Comissão e o SEAE a fazerem

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 C(2017) 8871 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 20.12.2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais

Leia mais

6851/17 ag/cfs/jv 1 DGD 1B

6851/17 ag/cfs/jv 1 DGD 1B Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de março de 2017 (OR. en) Dossiês interinstitucionais: 2016/0131 (COD) 2016/0132 (COD) 2016/0133 (COD) 2016/0222 (COD) 2016/0223 (COD) 2016/0224 (COD) 2016/0225

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.12.2017 L 351/55 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2468 DA COMISSÃO de 20 de dezembro de 2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais de países

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

Sistema de Informação Schengen Guia para o Exercício do Direito de Acesso Síntese

Sistema de Informação Schengen Guia para o Exercício do Direito de Acesso Síntese Sistema de Informação Schengen Guia para o Exercício do Direito de Acesso Síntese Assiste às pessoas cujos dados pessoais são recolhidos, mantidos ou tratados pelo Sistema de Informação de Schengen de

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 25.10.2016 COM(2016) 710 ANNEX 3 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Programa

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.3.2018 C(2018) 1558 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.3.2018 relativo às etapas do processo de consulta para a determinação do estatuto de novo alimento,

Leia mais

PARECER FUNDAMENTADO DE UM PARLAMENTO NACIONAL SOBRE A SUBSIDIARIEDADE

PARECER FUNDAMENTADO DE UM PARLAMENTO NACIONAL SOBRE A SUBSIDIARIEDADE Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Assuntos Jurídicos 21.11.2016 PARECER FUNDAMENTADO DE UM PARLAMENTO NACIONAL SOBRE A SUBSIDIARIEDADE Assunto: Parecer fundamentado do Senado da República Checa

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0065 (CNS) 8214/2/15 REV 2 FISC 34 ECOFIN 259 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 137/4 26.5.2016 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/823 DA COMISSÃO de 25 de maio de 2016 que altera o Regulamento (CE) n. o 771/2008 que estabelece as regras de organização e procedimento da Câmara de

Leia mais

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0279 (COD) 7566/17 PI 33 CODEC 463 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

PE-CONS 23/16 DGG 1B UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651

PE-CONS 23/16 DGG 1B UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA DO PARLAMENTO

Leia mais

O Conselho Europeu O Conselho

O Conselho Europeu O Conselho PT SECRETARIADO-GERAL DO CONSELHO COLEÇÃO «INFORMAÇÕES» O Conselho Europeu O Conselho Duas instituições na ação europeia SETEMBRO DE 2013 Advertência A presente brochura é publicada pelo Secretariado-Geral

Leia mais

Objetivos. Prioridades de temáticos. investimento

Objetivos. Prioridades de temáticos. investimento 1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 125/4 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/758 DA COMISSÃO de 31 de janeiro de 2019 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas reguladoras

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 340/6 20.12.2017 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2382 DA COMISSÃO de 14 de dezembro de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos formulários, modelos e procedimentos

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2016 COM(2016) 89 final 2016/0053 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União na 54.ª sessão do comité de peritos da OTIF para o

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0223(COD) da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0223(COD) da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0223(COD) 6.3.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas,

Leia mais

7281/17 SM/laa/ds DGD 1

7281/17 SM/laa/ds DGD 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de março de 2017 (OR. en) 7281/17 ENFOPOL 121 JAI 239 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Projeto DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que aprova a celebração

Leia mais

Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO

Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 COM(2017) 806 final Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a abertura de negociações com vista à celebração de um acordo entre a União Europeia e o Estado

Leia mais

Parecer nº 6/2014. (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE)

Parecer nº 6/2014. (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE) Parecer nº 6/2014 (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE) relativo a uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE, Euratom) nº 883/2013 no que diz

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10785/16 EF 215 ECOFIN 673 DELACT 136 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que cria o Fundo para o Asilo e a Migração {SWD(2018) 347} - {SWD(2018) 348} - {SEC(2018) 315}

ANEXOS REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que cria o Fundo para o Asilo e a Migração {SWD(2018) 347} - {SWD(2018) 348} - {SEC(2018) 315} COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 12.6.2018 COM(2018) 471 final ANNEXES 1 to 8 ANEXOS do REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que cria o Fundo para o Asilo e a Migração {SWD(2018) 347} - {SWD(2018)

Leia mais

Direito de Imigração no Direito da União Europeia. Prof.ª Doutora Anja Bothe 1

Direito de Imigração no Direito da União Europeia. Prof.ª Doutora Anja Bothe 1 Direito de Imigração no Direito da União Europeia Prof.ª Doutora Anja Bothe 1 A União assegura a ausência de controlos de pessoas nas fronteiras internas e desenvolve uma política comum em matéria de asilo,

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXO REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.9.2015 COM(2015) 450 final ANNEX 1 ANEXO do REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que cria um mecanismo de recolocação em situações de crise e altera o Regulamento

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Acesso às informações antibranqueamento de capitais por parte das autoridades fiscais *

TEXTOS APROVADOS. Acesso às informações antibranqueamento de capitais por parte das autoridades fiscais * Parlamento Europeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2016)0432 Acesso às informações antibranqueamento de capitais por parte das autoridades fiscais * Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 22

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. Auxílio Estatal SA.34160 (2011/N) Portugal Alteração do regime da Zona Franca da Madeira N 421/2006

COMISSÃO EUROPEIA. Auxílio Estatal SA.34160 (2011/N) Portugal Alteração do regime da Zona Franca da Madeira N 421/2006 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.7.2013 C(2013) 4043 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Assunto: Auxílio Estatal SA.34160

Leia mais

Lei aplicável à oponibilidade a terceiros da cessão de créditos. Proposta de regulamento (COM(2018)0096 C8-0109/ /0044(COD))

Lei aplicável à oponibilidade a terceiros da cessão de créditos. Proposta de regulamento (COM(2018)0096 C8-0109/ /0044(COD)) 5.2.2019 A8-0261/ 001-024 ALTERAÇÕES 001-024 apresentadas pela Comissão dos Assuntos Jurídicos Relatório Pavel Svoboda Lei aplicável à oponibilidade a terceiros da cessão de créditos A8-0261/2018 (COM(2018)0096

Leia mais

Acesso às informações antibranqueamento de capitais por parte das autoridades fiscais *

Acesso às informações antibranqueamento de capitais por parte das autoridades fiscais * 27.6.2018 PT Jornal Oficial da União Europeia C 224/183 P8_TA(2016)0432 Acesso às informações antibranqueamento de capitais por parte das autoridades fiscais * Resolução legislativa do Parlamento Europeu,

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 17.6.2016 L 160/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/959 DA COMISSÃO de 17 de maio de 2016 que estabelece normas técnicas de execução para as sondagens de mercado no que se refere aos sistemas e modelos

Leia mais

MÓDULO V O ALARGAMENTO DO ESPAÇO EUROPEU DE LIBERDADE, SEGURANÇA E JUSTIÇA

MÓDULO V O ALARGAMENTO DO ESPAÇO EUROPEU DE LIBERDADE, SEGURANÇA E JUSTIÇA MÓDULO V SEGURANÇA E JUSTIÇA O ESPAÇO O ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA QUESTÕES QUE SE COLOCAM AO ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA Módulo V - Diapositivo Nº 2 /25 O ESPAÇO O ALARGAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA -

Leia mais

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, 27.12.2018 L 329/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/2057 DO CONSELHO de 20 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado no que diz respeito

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/185. Alteração. Marita Ulvskog em nome da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/185. Alteração. Marita Ulvskog em nome da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 21.3.2019 A8-0206/185 185 Considerando 9 (9) Foram igualmente sentidas dificuldades na aplicação das regras em matéria de destacamento de trabalhadores, definidas na Diretiva 96/71/CE do Parlamento Europeu

Leia mais

CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO EASO

CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO EASO European Asylum Support Office CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO EASO Março de 2014 SUPPORT IS OUR MISSION European Asylum Support Office CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO EASO Março de 2014 SUPPORT IS OUR MISSION Europe

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C

7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de março de 2017 (OR. en) 7079/17 ENFOPOL 116 JAI 225 NOTA de: para: Presidência Delegações n.º doc. ant.: 7078/17 Assunto: Projeto de decisão de execução (UE) 2017/

Leia mais

ORIENTAÇÕES RELATIVAS AOS LIMITES PARA AS POSIÇÕES EM RISCO SOBRE ENTIDADES DO SISTEMA BANCÁRIO PARALELO EBA/GL/2015/20 03/06/2016.

ORIENTAÇÕES RELATIVAS AOS LIMITES PARA AS POSIÇÕES EM RISCO SOBRE ENTIDADES DO SISTEMA BANCÁRIO PARALELO EBA/GL/2015/20 03/06/2016. EBA/GL/2015/20 03/06/2016 Orientações Limites para as posições em risco sobre entidades do sistema bancário paralelo que exerçam atividades bancárias fora de um quadro regulatório, nos termos do artigo

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2017 COM(2017) 742 final 2017/0329 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 92/66/CEE do Conselho que estabelece medidas comunitárias

Leia mais

38e4d40c1fcc4a63bbf88e543ae15034

38e4d40c1fcc4a63bbf88e543ae15034 DL 174/2018 2018.04.26 O objetivo da diretiva de que agora se procede à transposição para o direito interno, a cuja negociação Portugal esteve especialmente ligada ao longo do longo período da sua negociação,

Leia mais

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, 7.12.2018 L 311/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/1910 DO CONSELHO de 4 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE no que diz respeito à harmonização e simplificação de determinadas regras no sistema

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0175/79. Alteração. Simona Bonafè, Elena Gentile, Pervenche Berès em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT A8-0175/79. Alteração. Simona Bonafè, Elena Gentile, Pervenche Berès em nome do Grupo S&D 21.3.2019 A8-0175/79 79 Considerando 1 (1) O artigo 3.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia visa estabelecer um mercado interno que contribua para o desenvolvimento sustentável da

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.9.2015 L 235/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1501 DA COMISSÃO de 8 de setembro de 2015 que estabelece o quadro de interoperabilidade, nos termos do artigo

Leia mais

DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO

DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO 10.10.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 275/27 DIRETIVAS DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO de 9 de outubro de 2012 que estabelece procedimentos de informação para o intercâmbio, entre Estados-Membros,

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.10.2015 COM(2015) 510 final ANNEX 3 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO Gerir a crise dos refugiados: balanço da execução

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS Bruxelas, 8 de fevereiro de 2018 Rev 1 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO 23.4.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 111/107 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18 de abril de 2013 relativa aos relatórios anuais sobre inspeções não discriminatórias realizadas ao abrigo do Regulamento

Leia mais

Orientações finais. relativas à inter-relação entre a sequência da redução e da conversão no âmbito da DRRB e a legislação CRR/CRD

Orientações finais. relativas à inter-relação entre a sequência da redução e da conversão no âmbito da DRRB e a legislação CRR/CRD EBA/GL/2017/02 11/07/2017 Orientações finais relativas à inter-relação entre a sequência da redução e da conversão no âmbito da DRRB e a legislação CRR/CRD 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.6.2016 COM(2016) 434 final 2016/0198 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 1030/2002 do Conselho que estabelece

Leia mais

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 203/2 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1108 DA COMISSÃO de 7 de maio de 2018 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho com normas técnicas de regulamentação

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o, 29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de

Leia mais

Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido?

Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido? PT Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido? A Informações sobre o Regulamento de Dublim destinadas aos requerentes de proteção internacional, em conformidade com o artigo 4.º do Regulamento

Leia mais

9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia

9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia Conselho da União Europeia ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Comissão Europeia a participar, em nome da União Europeia, nas negociações respeitantes a

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 646 final 2015/0296 (CNS) Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO que altera a Diretiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado

Leia mais

www.2010againstpoverty.eu 2010againstpoverty@ec.europa.eu

www.2010againstpoverty.eu 2010againstpoverty@ec.europa.eu KE-80-09-930-PT-C www.2010againstpoverty.eu 2010againstpoverty@ec.europa.eu As publicações da Direcção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades interessam-lhe? Pode descarregá-las

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, L 219/10 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 800/2014 DA COMISSÃO de 24 de julho de 2014 que estabelece procedimentos para a elaboração de relatórios e outras medidas práticas sobre o financiamento do apoio

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 6 de dezembro de 2013 para: n. doc. Com.: D028098/03 Assunto:

Leia mais

ERRATA. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0395/2017/err01. ao relatório

ERRATA. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0395/2017/err01. ao relatório Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão 8.12.2018 A8-0395/2017/err01 ERRATA ao relatório sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a um teste de proporcionalidade

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 16.3.2016 PT L 70/7 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/370 DA COMISSÃO de 15 de março de 2016 que aprova a substância ativa pinoxadene, em conformidade com o Regulamento (CE) n. o 1107/2009 do Parlamento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 24.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1097/2012 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento

Leia mais

Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.6.2017 COM(2017) 293 final 2017/0124 (NLE) Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que autoriza a Croácia a instituir uma medida especial em derrogação ao artigo 287.º

Leia mais

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.10.2017 C(2017) 6922 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.10.2017 que altera o Regulamento (UE) n.º 1031/2010 de forma a alinhar os leilões de licenças de emissão

Leia mais

***I PROJETO DE RELATÓRIO

***I PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 2014/0202(COD) 6.1.2015 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 125/10 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/786 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2015 que define critérios de aceitabilidade dos processos de descontaminação aplicáveis aos produtos destinados à alimentação

Leia mais

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6170/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações COHOM 16 CONUN 54 SOC 81 FREMP 11 n.º doc. ant.:

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.10.2017 C(2017) 6537 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 3.10.2017 que complementa o Regulamento (UE) 2016/1011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO Ref. Ares(2018)2964154-06/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2018 COM(2018) 371 final 2018/0219 (APP) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que alarga aos Estados-Membros não participantes a aplicação

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA CONCORRÊNCIA Bruxelas, 25 de março de 2019 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E DIREITO DA CONCORRÊNCIA DA UE Em 29 de março de 2017, o Reino Unido notificou

Leia mais

Anúncio de concurso. Fornecimentos

Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:91078-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e instalação de uma máquina de cortar, misturar, cozinhar e emulsionar para

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 30.10.2018 L 271/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1618 DA COMISSÃO de 12 de julho de 2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 231/2013 no que respeita à

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 426 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 426 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de agosto de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0192 (NLE) 11696/17 FISC 174 PROPOSTA de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 22.1.2015 L 15/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/81 DO CONSELHO de 19 de dezembro de 2014 que especifica condições de aplicação uniformes do Regulamento (UE) n.

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 20.5.2016 L 131/41 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/778 DA COMISSÃO de 2 de fevereiro de 2016 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às circunstâncias

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 293 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 293 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de junho de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0124 (NLE) 10201/17 FISC 137 PROPOSTA de: data de receção: 8 de junho de 2017 para: n. doc. Com.: Assunto:

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 304/6 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/2154 DA COMISSÃO de 22 de setembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) n. o 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas

Leia mais

O TRIBUNAL DE CONTAS

O TRIBUNAL DE CONTAS O TRIBUNAL DE CONTAS O Tribunal de Contas Europeu é responsável pela auditoria das finanças da União Europeia. Enquanto auditor externo da UE, contribui para o aperfeiçoamento da sua gestão financeira

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de junho de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de junho de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de junho de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0406 (CNS) 10041/17 LIMITE PUBLIC FISC 128 ECOFIN 502 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR. Resolução da Assembleia da República n.º 15/1994 Acordo entre a República Portuguesa e a República Francesa Relativo à Readmissão de Pessoas em Situação Irregular Aprova o Acordo entre a República Portuguesa

Leia mais

DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.5.2019 C(2019) 3211 final DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO de 3.5.2019 que complementa a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

REGULAMENTO (UE) 2015/534 DO BANCO CENTRAL EUROPEU

REGULAMENTO (UE) 2015/534 DO BANCO CENTRAL EUROPEU 31.3.2015 PT L 86/13 REGULAMENTO (UE) 2015/534 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 17 de março de 2015 relativo ao reporte de informação financeira para fins de supervisão (BCE/2015/13) O CONSELHO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

(Atos legislativos) DIRETIVAS

(Atos legislativos) DIRETIVAS 8.10.2015 L 263/1 I (Atos legislativos) DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2015/1794 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 que altera as Diretivas 2008/94/CE, 2009/38/CE e 2002/14/CE do Parlamento

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 21.11.2017 L 305/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2101 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de novembro de 2017 que altera o Regulamento (CE) n. o 1920/2006 no que se refere

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0435(COD) da Comissão do Comércio Internacional

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0435(COD) da Comissão do Comércio Internacional PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Comércio Internacional 19.9.2014 2013/0435(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Comércio Internacional dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da

Leia mais

União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en)

União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15375/16 NOTA de: para: POLGEN 163 INST 521 CODEC 1849 PE 119 Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte) Conselho n.º doc. ant.:

Leia mais

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

O anexo que segue não faz parte da análise e das propostas da ECRI no que se refere à situação em Portugal.

O anexo que segue não faz parte da análise e das propostas da ECRI no que se refere à situação em Portugal. O anexo que segue não faz parte da análise e das propostas da ECRI no que se refere à situação em Portugal. ANEXO A ECRI lembra que a análise que consta no seu segundo relatório sobre Portugal data de

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.4.2014 COM(2014) 163 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um visto de circulação e altera a Convenção

Leia mais