Newton Figueiredo Grupo SustentaX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Newton Figueiredo Grupo SustentaX"

Transcrição

1 Mitigar Riscos: Especificações de Produtos com Garantia de Qualidade e Sustentabilidade Newton Figueiredo Grupo SustentaX Algumas informações contidas neste documento são confidenciais e de propriedade exclusiva da SUSTENTAX.Sua divulgação e/ou reprodução,no todo ou em parte, podem causar importante prejuízo e não são permitidas cópias sem o expresso consentimento, por escrito, da SUSTENTAX. Caso este documento tenha sido recebido por engano, queira por favor destruí-lo e comunicar-nos imediatamente através de chamada telefônica a cobrar para os números

2 Sustentabilidade Corporativa Sustentabilidade de Empreendimentos Sustentabilidade de Produtos e Serviços

3 Clientes

4 Clientes

5 Clientes

6 NOSSA MISSÃO Contribuir com soluções integradas e competitivas para a sustentabilidade dos negócios dos nossos Clientes.

7 PROJETOS DE ENERGIA DISTRIBUÍDA Monitoramento: remoto via modem Consumo: 1068 lts/h Potência Combustível: instalada: Gás Kw natural/diesel 5 grupos geradores Potência instalada: 5750 kva Combustível: Gás Natural Operação automática Operação automática 5 grupos geradores Monitoramento: remoto via modem

8 1ª CERTIFICAÇÃO LEED OURO NO HEMISFÉRIO SUL - CS ROCHAVERÁ CORPORATE TOWERS LEED CS SÃO PAULO-SP

9 Primeiro Supermercado Certificado no Brasil GRUPO PÃO DE AÇUCAR LEED NC Loja em Indaiatuba - SP

10 Primeiro Centro de Distribuição Logística Certificado na A.L. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO BOMI, itapevi - SP

11 ESCRITÓRIO CERTIFICADO

12 PRIMEIRO BAIRRO DO BRASIL COM REQUISITOS DE SUSTENTABILIDADE Regras para infraestrutura e edificações

13 INÍCIO DE ESTÍMULOS PARA EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS Imóvel ecologicamente correto terá desconto no IPTU Campo Grande (MS) reduzirá em até 10% o IPTU de quem implantar soluções sustentáveis: 4% sistema de captação da água da chuva e reuso de água; 2% para uso de painéis solares e fotovoltáicos; 4% quem construir com materiais sustentáveis, que precisam ter selos ou certificados

14 1ª CERTIFICAÇÃO LEED NA AMÉRICA DO SUL SUSTENTA USTENTAX Engenharia de Sustentabilidade - PRATA

15 SELO SUSTENTAX PARA PRODUTOS Institucionalizado em 2007 em função dos problemas que ocorreram no pioneirismo da primeira certificação de um Green Building na América do Sul: Baixo desempenho de adesivos e tintas e Não comprovação de toxidade (índices de COV). Objetiva facilitar a identificação pelos consumidores de materiais, produtos e equipamentos sustentáveis; Garante ao mercado a qualidade e a sustentabilidade dos produtos. Acima das exigências da ISO para Rotulagem Tipo I

16 Sistema ISO de Rotulagem ISO Tipo I ( ISO 14024) São emitidos por partes totalmente independentes da fabricação e comercialização dos produtos Instituições governamentais, Organizações sem fins lucrativos ou Instituições do setor privado; As avaliações são feitas com base em multicritérios especificados em normas para comparação de produtos da mesma categoria; A rotulagem é concedida aos produtos com menores impactos esperados de aspectos relevantes de seu ciclo de vida; Monitoramento por meio de auditoria.

17 ROTULAGEM X CERTIFICAÇÃO Rotulagem atributos do produto visa informar os consumidores sobre os Certificação visa, normalmente, informar as empresas, sobre os processos dos fornecedores industriais

18 TIPOS DE ROTULAGEM Rotulagem mandatória normalmente ligada à segurança ou à saúde extintores, brinquedos, remédios, cigarros... Rotulagem voluntária normalmente visando a diferenciação competitiva orgânicos, manejo sustentável de madeira...

19 ABRANGÊNCIA DA ROTULAGEM AMBIENTAL MONO CRITÉRIO (TOXIDADE, EF. ENERG.) AMBIENTAL SOCIOAMBIENTAL SUSTENTABILIDADE Selo SustentaX

20 Princípios Garantidos 1) Avaliação Técnica Independente 2) Transparência 3) Metodologia Científica de Avaliação 4) Razoabilidade 5) Livre Comércio e Inovação

21 Avaliação da Sustentabilidade 1. Atributos essenciais Não podem faltar 2. Atributos complementares Contribuem para aumentar o índice de sustentabilidade Aspectos relevantes do Ciclo de Vida 3. Atributos suplementares da sustentabilidade Não contribuem para tornar o produto mais sustentável A sustentabilidade de um produto se dá pela incorporação de todos os atributos essenciais de sustentabilidade e, normalmente, de pelo menos um atributo complementar.

22 Atributos Essenciais da Sustentabilidade L E G I S L A Ç Ã O 1. Salubridade - Produto 2. Qualidade comprovada - Produto 3. Responsabilidade social Cadeia 4. Responsabilidade ambiental Cadeia 5. Comunicação Responsável Fabricante É T I C A

23

24 PBQP-H X SELO SUSTENTAX PBQP-H = Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade na Habitação Exemplo: Tintas PBQP-H - O Programa Setorial da Qualidade - Tintas Imobiliárias analisa três produtos: Tinta Látex Econômica (aplicação indefinida), Massa Corrida e Esmalte Sintético. Selo SustentaX - O Selo SustentaX, para tintas, analisa: Tipos de Tintas Uso Interno Uso Externo Tintas Acrílicas X X Tintas Látex X X Esmalte Base Água X X Tintas Epóxi X X Massa Acrílica X X Tinta para Piso X X Seladores Acrílicos X X Tinta para Cobertura Tintas para Gesso Massa Corrida X X X

25 PBQP-H X SELO SUSTENTAX Testes de Qualidade e Toxidade PBQP-H Selo SustentaX 1 Poder de cobertura X (NBR 14942) X(NBR 14942) 2 Resistência àabrasão sem pasta abrasiva X (NBR 15078) X (NBR 15078) 3 Tempo de Secagem X (NBR 15311) 4 % de Sólidos X (NBR 15315) 5 Resistência a radiação UV/condensação de água por ensaio acelerado X(NBR 15380) 6 Aderência X (NBR 11003) 7 Durabilidade - Exposição ao intemperismo artificial X (NBR 15380) 8 Durabilidade - Avaliação dos efeitos do intemperismo artificial X (NBR 15380) 9 Determinação de Brilho X(NBR 15299) 10 Teor de Compostos Orgânicos Voláteis X (GS 11) 11 Poder de cobertura (por extensão) X (NBR 15314) 12 Massa específica X (NBR 15079) Escopo de Qualidade para Tintas Externas para Cobertura 13 Viscosidade X (NBR 12105) 14 ph X (NBR 15079) 15 Aspecto Visual X (NBR 15079) 16 Estabilidade Acelerada X (NBR 5830) 17 SRI (Indice de Refletância Solar) X (ASTM E 1980)

26 Riscos para especificadores

27 Riscos para especificadores As tintas Luxens são também à base d água e têm menos solvente químico COV (Compostos Orgânicos Voláteis) em sua fórmula. Isso significa que, além de pouco cheiro (que desaparece em 3 horas), ela contribui com a preservação da camada de ozônio. Mais razões para usar as tintas Luxens incluem as latas, feitas de aço reciclável e todas as medidas ecossustentáveis aplicadas pela indústria durante a fabricação do produto. Fonte: Data de acesso: 15/03/2010

28 Riscos para especificadores Informação disponível no site da loja de material de construção ( )...é a base d água, sua matéria prima permite que o ambiente permaneça sem cheiro em até 3 horas após a aplicação...o produto participa de programas de qualidade da...,... e Green Building Councie (Selo Verde)... (sic) Informação: 25/06/2009

29 Riscos para especificadores

30 Riscos para especificadores Alteração de selo e uso incorreto

31 Riscos para Consumidores

32 Análise de Qualidade do Produto 1. Objetivo: Garantir, por meio de documentação e laudos laboratoriais, que o produto atende aos quesitos de qualidade, como durabilidade, aplicabilidade e resistência divulgados pelo FABRICANTE, e outros quesitos e características de desempenho que forem exigidos pela legislação, normas técnicas (inclusive a NBR ) e práticas locais. 2. Os testes deverão, preferencialmente, ser realizados em laboratórios independentes, credenciados pelo Inmetro e com certificação ISO e ISO ; 3. A identificação do lote e a data de fabricação do produto deverão constar dos laudos laboratoriais; 4. O Selo SustentaX somente será emitido para produtos com laudo de lote com data de fabricação inferior a 12 (doze) meses da data de emissão. 5. As análises serão exigidas para os produtos complementares indidpensáveis.

33 Análise de Qualidade do Complementar 1. Objetivo: Garantir a qualidade e a sustentabilidade do produto final para o consumidor; 2. Os produtos complementares, imprescindíveis para aplicação, fabricação ou utilização do produto em análise devem ser recomendados pelo fabricante (exemplo: adesivos, vernizes, argamassas, selantes etc.) 3. Os produtos complementares também devem ser submetidos à análise da SustentaX, como se fosse um outro produto, e devem estar de acordo com os critérios selecionados para garantia de qualidade e sustentabilidade; 4. São de responsabilidade do FABRICANTE no que se refere a uma análise prévia do produto complementar: 1. A qualidade, aplicabilidade e durabilidade do produto complementar; 2. A responsabilidade socioambiental do fabricante do produto complementar. 5. É obrigatório que o produto complementar também possua o Selo SustentaX.

34 Perdem direito ao Uso do Selo SustentaX 1. Os produtos que mudarem de nome; 2. Os produtos que tiverem sua especificação ou produto complementar alterado; 3. O FABRICANTE que não cumprir com as condições estabelecidas no Pacto Global; 4. Os produtos com Declarações de Conformidade sem validade; 5. Os produtos que ao serem analisadas por auditorias da SustentaX, não estiverem de acordo com os critérios exigidos para garantia de qualidade e sustentabilidade; 6. O FABRICANTE que se recusar a atender à auditoria.

35 Processo de Conquista do Selo SustentaX (Novo Produto) Fases do Processo Semana Análise Inicial de Factibilidade Assinatura de Contrato Comprovação de Responsabilidade Socioambiental e na Comunicação Análise Técnica do Produto Definição do Escopo de Testes de Qualidade e Salubridade Realização dos testes Avaliação da conformidade dos resultados Adequação de processos Emissão do Selo SustentaX / Catálogo

36 Alguns Ecolables Energia Edificações P r o d u t o s

37 Ecolables x Selo SustentaX Critérios de Avaliação CRI FloorScore Oko-Tex 100 Green Seal Ecologo Ecolabel FSC Selo SustentaX Salubridade X X X X X X X Qualidade X X X Responsabilidade Ambiental X X X X Responsabilidade Social X X X Comunicação Responsável X X

38

39 Catálogo Eletrônico

40 Folheto Típico de Produto

41 Folheto Típico de Produto

42

43 CATÁLOGO SUSTENTAX: UMA FERRAMENTA PARA O ESPECIFICADOR DE COMPRAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERNAMENTAIS SUSTENTÁVEIS Medida Provisória 495/10 xxxxxxx Instrução Normativa 01/10 xxxxxxxx Aspectos técnicos relevantes a serem considerados na especificação de compras: O adesivo para tubos e conexões de PVC deverá ter: 1. Salubridade: Baixa toxicidade, com limite máximo de teor de Compostos Orgânicos Voláteis de 510g/L menos água, de acordo com a norma South Coast Air Quality Management District (SCAQMD) Rule 1168 ou norma nacional equivalente, se houver. 2. Qualidade: Teor de sólidos conforme ASTM D ; Densidade conforme ASTM D 1875; Viscosidade conforme ASTM D

44 CATÁLOGO SUSTENTAX: MITIGAÇÃO DE RISCOS PARA ESPECIFICADORES NBR Durabilidade Garantia Vida útil esperada. Condições ambientais,... Manutenibilidade (NBR ). Conservação. Uso. Operação. Manutenção Preventiva

45 CATÁLOGO SUSTENTAX: CONTRIBUIÇÃO DO PRODUTO PARA CERTIFICAÇÕES

46 O FOLHETO DO PRODUTO COM SELO SUSTENTAX TRAZ INFORMAÇÕES PARA: Comprovação da qualidade e da sustentabilidade do produtos, incluindo aspectos técnicos relevantes a serem considerados na especificação de compras Atendimento às normas brasileiras de desempenho / durabilidade / manutenibilidade (NBR 15575) e conservação, uso, operação e manutenção (NBR 14037) Avaliação da contribuição para as certificações LEED, AQUA, Selo Casa Azul (CEF) e Procel Edifica Atendimento à IN 01/10, SLTI/MP Atendimento à MP 495/10 de 19 de julho de 2010 (Altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993)

47 Boston, EUA 2008

48

49 COMO TIRAR DÚVIDAS SOBRE A SUSTENTABILIDADE DE PRODUTOS?

50

ROTULAGEM AMBIENTAL e MARKETING. Rio de Janeiro, 19 e 20/08/2010

ROTULAGEM AMBIENTAL e MARKETING. Rio de Janeiro, 19 e 20/08/2010 ROTULAGEM AMBIENTAL e MARKETING WORKSHOP INTERNACIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro, 19 e 20/08/2010 Sustentabilidade Corporativa Sustentabilidade de Empreendimentos Sustentabilidade de Produtos

Leia mais

Sustentabilidade SUSTENTAX. Corporativa, de Produtos e de Empreendimentos Imobiliários. Engenharia de Sustentabilidade. Direitos Reservados

Sustentabilidade SUSTENTAX. Corporativa, de Produtos e de Empreendimentos Imobiliários. Engenharia de Sustentabilidade. Direitos Reservados Sustentabilidade Corporativa, de Produtos e de Empreendimentos Imobiliários SUSTENTAX Sustentabilidade de Empreendimentos Sustentabilidade de Produtos e Serviços Sustentabilidade Corporativa NOSSA MISSÃO

Leia mais

Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros

Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis Daniel R. Medeiros CATEGORIA Sustentabilidade do Espaço PRÉ REQUISITOS PONTOS Platina Racionalização do Uso da Água Eficiência Energética P Ouro Sustentabilidade

Leia mais

TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS. Setembro/2015

TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS. Setembro/2015 TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS Setembro/2015 CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL A demanda iniciou-se em 2007, especialmente com o sistema americano LEED.

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS

Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS Fabricante Classificação do Produto produto atende os requisitos para adesivos e selantes e contribui para obter um crédito

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Eixo Licitações Sustentáveis da A3P Responsabilidade Socioambiental 1960 - Movimentos pela Responsabilidade Social (EUA) 1972 -Singer publica o primeiro balanço social do

Leia mais

Departamento de Compras MEMORIAL DESCRITIVO ITEM UNID. DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNIT. 1 LATA 18L

Departamento de Compras MEMORIAL DESCRITIVO ITEM UNID. DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNIT. 1 LATA 18L Departamento de Compras MEMORIAL DESCRITIVO LOTE 1 ITEM UNID. DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNIT. 1 LATA 2 LATA 3 LATA 4 LATA 5 LATA 6 LATA 7 PÇ 50ml 8 LATA VALOR TOTAL TINTA ACRÍLICO FOSCO PREMIUM- Resina à

Leia mais

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação Fundação Vanzolini 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Em 1967, nasce a Fundação Vanzolini Instituição criada, mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP Universidade

Leia mais

Departamento de Compras MEMORIAL DESCRITIVO ITEM UNID. DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNIT. 1 LATA 18L

Departamento de Compras MEMORIAL DESCRITIVO ITEM UNID. DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNIT. 1 LATA 18L Departamento de Compras MEMORIAL DESCRITIVO LOTE 1 ITEM UNID. DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNIT. 1 LATA 2 LATA 3 LATA 4 LATA 5 LATA 6 LATA 7 PÇ 50ml 8 LATA VALOR TOTAL TINTA ACRÍLICO FOSCO STANDART- Resina à

Leia mais

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES

Leia mais

REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1) Jordy, J. C. / 2) Mendes, L. C. 1) Universidade Federal Fluminense (UFF),

Leia mais

ANEXO N: TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANEXO N: TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ANEXO N: TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 529/ 2015 REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos de

Leia mais

Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833

Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833 Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 / 0833 www.ifbq.org.br ifbq@ifbq.org.br Grupo Falcão Bauer Qualidade, Meio Ambiente,

Leia mais

Programa de Rotulagem de Sustentabilidade para Serviços de Impressão em Papel

Programa de Rotulagem de Sustentabilidade para Serviços de Impressão em Papel Sustentabilidade para Serviços de Impressão em Revisão de 04/08/2011 PRSS004 2 de 12 Cópia controlada Cópia não-controlada Histórico das Revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações Elaboração

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

QUESTIONAMENTOS PE 010/14. Hewlett Packard do Brasil Ltda.

QUESTIONAMENTOS PE 010/14. Hewlett Packard do Brasil Ltda. QUESTIONAMENTOS PE 010/14 Hewlett Packard do Brasil Ltda. 1) O Edital de Pregão Eletrônico n.º 10/2014 não contempla critérios de promoção do desenvolvimento nacional sustentável previsto no caput do artigo

Leia mais

A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis

A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis 06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas

Leia mais

Certificação de empresas instaladoras

Certificação de empresas instaladoras Certificação de empresas instaladoras Projetos e Desafios Engº J. Jorge Chaguri Jr O QUE É A ABRINSTAL > Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência

Leia mais

TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS

TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS FESTCOR A TINTA DO NORDESTE NOSSO MERCADO 1200 PDVS 320 CONSTRUTORAS NOSSOS PLAYERS Este é o Mundo Festcor CASE DE SUCESSO!!! CASE DE SUCESSO!!! CERTIFICADOS

Leia mais

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial

Leia mais

PSQ TINTAS IMOBILIÁRIAS Um programa gradual

PSQ TINTAS IMOBILIÁRIAS Um programa gradual PSQ TINTAS IMOBILIÁRIAS Um programa gradual RAZÃO PARA SE CRIAR O PSQ QUAL ERA O PROBLEMA? Presença de Tintas Imobiliárias de baixíssima qualidade no mercado. Falta de informação para o consumidor sobre

Leia mais

TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ENGº. MARCOS CASADO Gerente Técnico LEED Tópicos a serem abordados: Objetivos Conceitos: ECOPRODUTOS - Produtos recomendados - Produtos corretos - Produtos aceitáveis

Leia mais

USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Prof a. Dalciana Vicente Tanaka dalciana@gmail.com 1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Sistema político efetiva participação dos cidadãos no processo decisório melhor

Leia mais

AFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA

AFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA AFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Referência: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PERFIS DE PVC

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE

APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência

Leia mais

ACE PISOS E REVESTIMENTOS. Impressionfloor. Corporativo Saúde Esportivo

ACE PISOS E REVESTIMENTOS. Impressionfloor. Corporativo Saúde Esportivo ACE PISOS E REVESTIMENTOS Impressionfloor Corporativo Saúde Esportivo Impressionfloor Características do Piso Impressionfloor é um piso vinílico em réguas decorativo que oferece diversidade de padrões

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos

PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família

Leia mais

Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação

Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação Introdução Tema cada vez mais importante no setor da construção, a sustentabilidade das edificações exige soluções corretas do ponto

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/05 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA REV DATA 14-10/10/06

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/05 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA REV DATA 14-10/10/06 TECNOLOGIA FOLHA 1/05 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 07 10/07/00 ALT. NO ITEM 2 (EXCL. DA PROP. COR PADRÃO FICAP S.A. E ALT. NA PROP. COR E APARÊNCIA NA CPC 88017 QUE PASSA PARA COR NATURAL).

Leia mais

ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS

ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,

Leia mais

Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil

Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil versão 1.0 Belo Horizonte Julho - 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA...

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE MÓVEIS NO BRASIL E NO MUNDO

CERTIFICAÇÃO DE MÓVEIS NO BRASIL E NO MUNDO CERTIFICAÇÃO DE MÓVEIS NO BRASIL E NO MUNDO Entenda melhor os produtos através de ensaios e diferencie seus produtos através da certificação. Os fabricantes e os varejistas de móveis confiam na qualidade

Leia mais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação

Leia mais

Residência Sustentável: Desafios de uma Reforma

Residência Sustentável: Desafios de uma Reforma Residência Sustentável: Desafios de uma Reforma Sustentabilidade Capacidade de se sustentar Sustentabilidade... (de quê?) da humanidade ambiental do desenvolvimento do país do novo empreendimento da empresa

Leia mais

CASE ROCHAVERÁ CORPORATE TOWER

CASE ROCHAVERÁ CORPORATE TOWER CASE ROCHAVERÁ CORPORATE TOWER ROCHAVERÁ CORPORATE TOWERS SP CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO Solução desenvolvida na Fase de Projeto; Implantação em 2 fases, iniciando a 1ª fase em 2008 e a 2º fase em

Leia mais

DADOS - SELOS VERDES

DADOS - SELOS VERDES DADOS - SELOS VERDES FSC: sigla que significa Forest Stewardship Council. Trata-se de uma organização internacional independente, sem fins lucrativos, formada por ambientalistas, pesquisadores, produtores

Leia mais

CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0019-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS

CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0019-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0019-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITEM USO INTERNO (Nº DA RCMS E ITEM) DESCRIÇÃO QUANTIDADE TOTAL ESTIMADA UNIDADE DE MEDIDA 1 17/2756-01 COLA BRANCA VIDRO

Leia mais

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação

Leia mais

Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012.

Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5 Número: EMP 82501 Rev.: 0 Fl. 1/5 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 26/07/2016 Emissão inicial. Robson Rodrigues Qualidade do Material Mário César Engenharia de Produto Número: EMP 82501

Leia mais

ROTULAGEM AMBIENTAL. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

ROTULAGEM AMBIENTAL. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ROTULAGEM AMBIENTAL Rotulagem Ambiental Certificação de produtos adequados ao uso que apresentam menor impacto no meio ambiente em relação a produtos comparáveis disponíveis no mercado (In: Rotulagem Ambiental

Leia mais

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural e de Vedação, com foco na segurança, atendendo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - MATERIAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para o fornecimento de tinta à base de resina acrílica destinada a demarcação de pavimentos. 2.

Leia mais

6º Ciclo de Sustentabilidade. Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora

6º Ciclo de Sustentabilidade. Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora 1 QUEM É A ABTG CERTIFICADORA? 2 Inaugurou suas atividades em 2011 Acreditada com INMETRO para certificações de sistema da qualidade, ambiental e produto/processo

Leia mais

POLÍTICA PARA UTILIZAÇÃO DA LOGOMARCA DE CERTIFICAÇÃO LIFE E LOGOMARCA DE CREDENCIAMENTO DE ORGANISMOS CERTIFICADORES LIFE

POLÍTICA PARA UTILIZAÇÃO DA LOGOMARCA DE CERTIFICAÇÃO LIFE E LOGOMARCA DE CREDENCIAMENTO DE ORGANISMOS CERTIFICADORES LIFE POLÍTICA PARA UTILIZAÇÃO DA LOGOMARCA DE CERTIFICAÇÃO LIFE E LOGOMARCA DE CREDENCIAMENTO DE ORGANISMOS CERTIFICADORES LIFE LIFE-IN-MP03- Versão Internacional - Português (ABRIL/2014) LIFE-IN-MP03--Português

Leia mais

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO

ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação

Leia mais

Quem somos e no que acreditamos

Quem somos e no que acreditamos Quem somos Quem somos e no que acreditamos NOSSA ATUAÇÃO Somos uma empresa que propõe soluções em projetos e construções de edificações a partir de diretrizes de eficiência energética e sustentabilidade.

Leia mais

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais.

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais. ANEXO H REGISTROS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Registros (gaveta e pressão), com foco no desempenho, atendendo os requisitos estabelecidos nas normas

Leia mais

DESCUBRA COMO A INDÚSTRIA DE MATERIAIS SERÁ IMPACTADA PELAS NOVAS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE DAS CERTIFICAÇÕES LEED E WELL

DESCUBRA COMO A INDÚSTRIA DE MATERIAIS SERÁ IMPACTADA PELAS NOVAS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE DAS CERTIFICAÇÕES LEED E WELL DESCUBRA COMO A INDÚSTRIA DE MATERIAIS SERÁ IMPACTADA PELAS NOVAS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE DAS CERTIFICAÇÕES LEED E WELL Descubra como a indústria de materiais será impactada pelas novas demandas de

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006 CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA NOS NOVOS CAMPI DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS

Leia mais

104 5ª feira 30/Ago/ Edição nº 10264

104 5ª feira 30/Ago/ Edição nº 10264 104 5ª feira 30/Ago/2018 - Edição nº 10264 ANEXO X PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC Tomando como base que o empreendedor tem a obrigação de gerenciar os resíduos

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Campinas, 08 de novembro de 2011

CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Campinas, 08 de novembro de 2011 CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS Campinas, 08 de novembro de 2011 Avaliação da Conformidade Nívea Maria Vicentini, DSc. Pesquisadora Embrapa Gado de

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 4 Agosto de 2014 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das Marcas

Leia mais

Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento

Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento Entidade Setorial Nacional Mantenedora ANFACER ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERAMICA PARA REVESTIMENTO Av. Paulista, 453 cj 71 telefone ( 011) 3289 7555 Email: ack@anfacer.org.br site - www.anfacer.org.br

Leia mais

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Certificação de Segurança Contra Incêndio no Brasil Vladson Athayde - UL UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2016 Agenda Definição

Leia mais

A Rotulagem Ambiental. aplicada às embalagens

A Rotulagem Ambiental. aplicada às embalagens A Rotulagem Ambiental aplicada às embalagens sumário As normas iso 14000 3 A rotulagem Ambiental 4 Rotulagem Tipo I NBR ISO 14024 Rotulagem Tipo II NBR ISO 14021 Rotulagem Tipo III ISO 14025 O Desenvolvimento

Leia mais

COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018

COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018 COMUNICADO N.º 01 PREGÃO PRESENCIAL SESC/MS Nº 062/2018 Serviço Social do Comércio - SESC - Administração Regional no Estado do Mato Grosso do Sul, por meio da Comissão Permanente de Licitação, torna público

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

DÚVIDAS FREQUENTES CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES DÚVIDAS FREQUENTES CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARTE 1: SOBRE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS. 1) Pode haver alguma situação em que a solicitação de Homologação deve ser encaminhada

Leia mais

NORMA DA DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

NORMA DA DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NORMA DA DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS APROVAÇÃO Thiago Ribeiro Kussano Gerente Corporativo de Logística de Projetos, Obras e Manutenção Grupo Energisa

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira (ISO 9001 Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira (ISO 9001 Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO (ISO Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXAS DE ABRIGO PARA HIDRÔMETRO E KIT CAVALETE REFERÊNCIA NORMATIVA: NBR5688/

Leia mais

Esporte Manual de Orçamento

Esporte Manual de Orçamento Centro de Iniciação ao Esporte Manual de Orçamento Objetivo: ajudar os entes selecionados a cumprir o prazo da Etapa 1, que está sendo prorrogado para 21/11/2014, e preparar as etapas subsequentes. Serviços

Leia mais

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... Pág. 3 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... Pág. 3 3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... Pág. 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E COMPROBATÓRIA... Pág. 4 5. GRÁFICO DE ISOPLETAS... Pág.5 6. CONCLUSÃO... Pág.5

Leia mais

CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 19/0001-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS

CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 19/0001-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITEM USO INTERNO (Nº DA RCMS E ITEM) CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 19/0001-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS DESCRIÇÃO QUANTIDADE TOTAL ESTIMADA UNIDADE DE MEDIDA 1 18/4383 1 COLA BRANCA VIDRO

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE MTC 43/2015 PROJETO DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA UNIDADE MII

EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE MTC 43/2015 PROJETO DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA UNIDADE MII EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE MTC 43/2015 PROJETO DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA UNIDADE MII Outubro/ 2015 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. OBJETIVO DESTA LICITAÇÃO... 3 3. OBJETO... 3 4. FONECIMENTOS...

Leia mais

SUMÁRIO. 1.Objetivo 2. 2.Referências 2. 3.Condições Gerais 2. 4.Características dos Transformadores 4. 5.Documentos a serem fornecidos à Cemig 5

SUMÁRIO. 1.Objetivo 2. 2.Referências 2. 3.Condições Gerais 2. 4.Características dos Transformadores 4. 5.Documentos a serem fornecidos à Cemig 5 PÚBLICO GEDOC DISTRI. QTE. TIPO ÓRGÃO 1 ND-2.6 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS SUMÁRIO Item Pág 1.Objetivo 2 2.Referências 2 3.Condições Gerais 2 4.Características dos Transformadores 4 5.Documentos

Leia mais

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos.

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. COMUNICADO Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. Prezados clientes, No final de 2012, o Inmetro, publicou a Portaria nº 640, estabelecendo modificações

Leia mais

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro

Leia mais

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PROTEÇÃO PARA SUA OBRA

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PROTEÇÃO PARA SUA OBRA SOLUÇÕES COMPLETAS EM PROTEÇÃO PARA SUA OBRA PromaPiso ProBancada ProVidro ProCaixilho PromaLaje Preserve. Proteja. Promaflex. Panfleto_Final_VCores-v2.indd 1 A EMPRESA A Promaflex é uma empresa do Grupo

Leia mais

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados Incorporadora e Construtora 38 anos no mercado 121 empreendimentos lançados 3,5 milhões de metros quadrados de área construída e em construção (24.475 unidades) EZ TOWERS certificação e diferenciais ambientais

Leia mais

Keni E. Zanoni Nubiato

Keni E. Zanoni Nubiato Keni E. Zanoni Nubiato CONCEITO QUALIDADE - do latim qualitas Produto(s) com características e valores que outros não possuem. Que estejam em conformidade com as exigências do(s) cliente(s). QUALIDADE

Leia mais

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa

Leia mais

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas Cerâmicas, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15310. 1.1 Escopo de Aplicação 1.1.1

Leia mais

Certificação LEED - CNC EDIFÍCIO CORPORATIVO CNC CERTIFICAÇÃO LEED GOLD

Certificação LEED - CNC EDIFÍCIO CORPORATIVO CNC CERTIFICAÇÃO LEED GOLD EDIFÍCIO CORPORATIVO CNC CERTIFICAÇÃO LEED GOLD SAUN Quadra 05 lote C Asa Norte CEP: 70.040-250 Brasília Brasil Tel.: (61) 3328-5779 www.guimar.com.br CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO Início: Mar/2011

Leia mais

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Análise dos Critérios de Atendimento à Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 Estudo de caso em empresas do programa Inovacon-CE AGRADECIMENTOS Instituições de ensino INOVACON Programa

Leia mais

Certificação LEED na Área de FM

Certificação LEED na Área de FM Certificação LEED na Área de FM Fernando Carrasqueira Breve Apresentação Graduado em Administração de Empresas e Industrial; Graduado em Business (faculdade Archer College em Vancouver/Canadá); MBA em

Leia mais

INFORMATIVO n 8 - fevereiro 2017

INFORMATIVO n 8 - fevereiro 2017 Meio Ambiente e Construção INFORMATIVO n 8 - fevereiro 2017 SELOS VERDES NA CONSTRUÇÃO CIVIL Selos Verdes são etiquetas, ou rótulos, colocados em produtos comerciais, ou de serviços, garantindo que foram

Leia mais

Building Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP

Building Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP O novo programa de certificação Building Installation Performance BIP Uma visão estratégica para o mercado O que é o novo Porque é importante para o setor da construção civil As características e requisitos

Leia mais

Prof. Ms. Carlos William de Carvalho

Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Questões Abordadas O que é a rotulagem ambiental? Como podem ser classificados os programas de rotulagem de acordo com a entidade certificadora? Quais são os trêstipos

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 298

Norma Técnica SABESP NTS 298 Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á

Leia mais

ANEXO X PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC

ANEXO X PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC ANEXO X PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC Tomando como base que o empreendedor tem a obrigação de gerenciar os resíduos gerados durante as obras de implantação

Leia mais

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL VERSÃO DE 05/06/2017 PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL NO PÓLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS ECOSELO METODOLOGIA E ORIENTAÇÃO VERSÃO 20170610 (VERSÃO:

Leia mais

UNIDO V REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO

UNIDO V REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO UNIDO V PROJETO DE RESOLUÇÃO MERCOSUL/GMC RES. N.º xx/xx REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO [Notas em azul com colchetes em análise] Tendo em Vista: O tratado de Assunção,

Leia mais

Certificado de Conformidade BR CONFERIDO À

Certificado de Conformidade BR CONFERIDO À CONFERIDO À CNPJ: 59.762.831/0001-43 RUA MINAS GERAIS, 398, CEP: 13876-010 SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO PAULO BRASIL FABRICANTE RUA MINAS GERAIS, 398, CEP: 13876-010 SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO PAULO BRASIL

Leia mais

Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação

Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação Introdução Tema cada vez mais importante no setor da construção, a sustentabilidade das edificações exige soluções corretas do ponto

Leia mais

Certificado de Conformidade BR

Certificado de Conformidade BR CONFERIDO AO SOLICITANTE CPR CITY PAULISTA DE RECICLAGEM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. CNPJ 02.001.660/0001-12 FABRICANTE: CPR CITY PAULISTA DE RECICLAGEM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. REPRESENTANTE LEGAL: CPR

Leia mais

IEC0001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL

IEC0001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL IEC0001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Profª Drª. Andreza Kalbusch Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Sustentabilidade na Engenharia

Leia mais

Norma de Distribuição Unificada NDU Versão 5.0 Julho/2017

Norma de Distribuição Unificada NDU Versão 5.0 Julho/2017 Homologação de Fornecedores de Materiais e Equipamentos Norma de Distribuição Unificada NDU - 011 Versão 5.0 Julho/2017 1 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos para Cadastramento

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1 Aquisição de carvão ativado umectado, para ser utilizado no tratamento da água, na Estação de Tratamento de Água, Arroios e Esgoto de Bagé DAEB, de acordo com

Leia mais

CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 15/0005-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS. Sesc Deodoro ARGAMASSA DE 15 KG PACOTE

CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 15/0005-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS. Sesc Deodoro ARGAMASSA DE 15 KG PACOTE CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 15/0005-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS Item RCMS (Uso Interno) Nº do item na RCMS Descrição Sesc Administração Sesc Deodoro QUANTIDADE ESTIMADA Sesc Turismo

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais