QUESTIONAMENTOS PE 010/14. Hewlett Packard do Brasil Ltda.

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1 QUESTIONAMENTOS PE 010/14 Hewlett Packard do Brasil Ltda. 1) O Edital de Pregão Eletrônico n.º 10/2014 não contempla critérios de promoção do desenvolvimento nacional sustentável previsto no caput do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93, sequer faz a exigência de laudo técnico que comprove a boa qualidade e o bom desempenho dos cartuchos quando empregados ao fim que se destinam; não delimita as questões atinentes à logística reversa e tampouco observa as questões atinentes à propriedade industrial. Tendo em vista que a implementação concreta das licitações sustentáveis dá à Administração Pública o poder de moldar o mercado de fornecedores, assegurando a permanência daquelas empresas que efetivamente contribuem para a proteção do meio ambiente e vendem produtos dentro dos parâmetros legais, contribuindo para a economia, logo, com a implementação, a Administração exercerá seu papel de fomentar boas práticas de desenvolvimento sustentável observando a Constituição Federal, bem como a Lei Federal nº 8.666/93. Neste contexto, tendo em vista a obrigatoriedade conferida pela Lei da promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações públicas, questiona-se a necessidade de inserção no edital em questão dos critérios de sustentabilidade ambiental envolvendo o objeto, qual seja, cartuchos de toner? R: Cumpre-nos incialmente esclarecer que os editais de licitação do DETRAN/RJ observam as minutas-padrão elaboradas pela Procuradoria Geral do Estado, que é o órgão Central do Sistema Jurídico do Estado do Rio de Janeiro, de modo que os critérios adotados espelham suas orientações. Para verificação da compatibilidade do produto com as especificações descritas no objeto e no projeto básico, foi prevista no Edital de Pregão Eletrônico nº 10/ item 13, a apresentação de amostra que deverá ser analisada por representante do DETRAN/RJ mediante a apresentação de laudo motivado acerca do produto. Quanto à logística reversa, a Lei /2010 no art.33 define que é obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes estruturar e implementar sistemas

2 de logísticas reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Ainda, caberá sempre aos licitantes o conhecimento e cumprimentos das normas legais, inclusive às afetas à legislação ambiental. 2) Ainda no que atine aos critérios de sustentabilidade, o artigo 5º da Instrução Normativa 01/2010/MPOG enumerou critérios de sustentabilidade que devem ser observados quando da aquisição de bens pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, sendo que em vista do contido no citado artigo, a título exemplificativo, podem ser inseridos nos certames a exigência de ISO 14000; ISO 9000; Cadastro Técnico Federal do IBAMA das empresas participantes das licitações, e dos recicladores contratados, caso estejam instalados em território nacional; Laudos técnicos de produtividade dos suprimentos licitados (quantidades de páginas impressas) baseados nas normas NBR19752, NBR 19798, NBR e NBR ; Certificado FSC (Forest Stewardship Council) para as embalagens dos produtos envolvidos nas licitações, dentre outros. Alternativamente, das certidões para efeitos de comprovação do compromisso e responsabilidade com a Sustentabilidade Ambiental, poderá ser incluída na fase de habilitação a exigência de documento comprobatório de que a licitante possui compromisso com a sustentabilidade ambiental, nos termos do artigo 5º da Instrução Normativa nº 01/2010/MPOG, sendo que este documento comprobatório poderá constituir-se de uma declaração com firma reconhecida em Cartório de Registro Público onde a licitante afirma possuir o compromisso e responsabilidade com a Sustentabilidade Ambiental ou com a apresentação de documentos, registrados em Cartório de Ofícios de Registros Públicos que o fornecedor está em fase de implantação de práticas sustentáveis. Neste contexto, questiona-se a possibilidade de inserção destes critérios no edital? R: Quanto à inserção de qualificação técnica no edital, esclarecemos que as exigências são limitadas pelo art. 30 da Lei /93, de modo que não é possível solicitar aos licitantes a apresentação de qualificação diversas da prevista na Lei /93 ou o atendimento de requisitos que não estejam previstos em lei especial.

3 Inclusive o Tribunal de Contas da União tem jurisprudência no sentido de que a Administração deve abster-se de exigir Certificados da série ISO 9000, por frustrar o caráter competitivo da licitação (Decisão nº 152/2000, Plenário, rel. Min. José Antonio B. de Macedo). 3) A Lei Federal nº /2010 em seu artigo 3º, inciso XVII, trouxe a figura da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, definindo-a como o conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos. Em seu artigo 33 estabelece a obrigatoriedade da estruturação e implementação de sistemas de logística reserva, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Neste contexto, observa-se que o edital deixou de consignar disposições atinentes à logística reversa em atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, razão pela qual questiona-se a necessidade de sua inserção no instrumento convocatório? R: No que tange à logística reversa, nos reportamos ao descrito no item 1 acima. 4) O edital exige que o cartucho seja original, todavia, não define o conceito do que seria original para efeitos do certame. Segundo o Tribunal de Contas da União, o termo origjnal quer dizer que o cartucho deve ser 100% novo e de 1º uso, da marca da impressora ou outra. Assim, questiona-se qual o conceito de original será considerado para efeitos do presente certame? R: Em estudos realizados pela BRTUV, os cartuchos originais rendem, em média, o dobro do que os cartuchos alternativos, além de praticamente não falharem, enquanto os não originais têm taxas de falha superiores a 30% (1 em cada 3 apresenta uma falha).

4 No caso dos cartuchos de toner, estudos realizados pela Quality Logic, indicam que a taxa de falhas dos produtos alternativos é de cerca de 40%, enquanto os originais praticamente não falham. Isso sem contar a qualidade de impressão e a confiabilidade. Por esse motivo, a utilização de suprimentos originais oferece melhor qualidade, com o máximo de confiabilidade pelo melhor custo-benefício para seu cliente." Em tempo, esclarecemos também que ao se usar suprimentos remanufaturados, o utilizador desses deve sempre estar consciente de possíveis defeitos causados por estes anularão a garantia dos equipamentos. 5) Serão aceitos cartuchos compatíveis? Em caso positivo, quais os critérios que serão adotados para aferir a equivalência/compatibilidade do produto? Segundo o Tribunal de Contas: Para comprovação da equivalência do cartucho de marca divergente da impressora com aquele genuíno, da marca da impressora, o gestor do certame pode solicitar que a licitante apresente laudo técnico de ensaio de testes do produto, seja cartucho de tinta ou de toner. O laudo deve ser expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), ou por entidade de reconhecida idoneidade e capacidade técnica, acreditada pelo INMETRO. Deve comprovar o bom desempenho dos cartuchos quando utilizados no equipamento, atestando o atendimento às seguintes normas as quais são atendidas pelo cartucho genuíno (da marca da impressora): a) ABNT NBR ISO/IEC 19752: determinação do rendimento de cartuchos de toner para impressoras eletrofotográficas monocromáticas e para dispositivos multifuncionais que contenham componentes de impressora; b) ABNT NBR ISO/IEC 24711: determinação do rendimento de cartuchos de tinta para impressoras coloridas a jato de tinta e para dispositivos multifuncionais que contenham componentes de impressora; c) ABNT NBR ISO/IEC 24712: páginas de teste de cor para a medição do rendimento de equipamento de escritório; d) ABNT NBR ISO/IEC 19798: determinação do rendimento de cartuchos de toner para impressoras coloridas e para dispositivos multifuncionais que contenham componentes de impressora. O ensaio de equivalência deve conter informações tais como os métodos e equipamentos

5 utilizados para os testes, demonstrativo de resultado, comprovando a equivalência com o cartucho genuíno (da mesma marca do equipamento), para todos os itens arrematados. O laudo deve estar válido, ou seja, emitido há no máximo 12 meses. Exigências com fulcro nas deliberações do Tribunal de Contas da União (TCU): Decisão n.º 130/2002 Plenário; Decisão n.º 516/2002 Plenário; Decisão n.º 1.196/2002 Plenário; Decisão n.º 1.476/2002 Plenário; Decisão n 1.622/2002 Plenário e Acórdão n.º 1.446/2004. O gestor responsável pode ainda diligenciar o organismo emissor do laudo quanto à veracidade do mesmo. R: No que tange à logística reversa, nos reportamos ao descrito no item 4 acima. 6) O objeto do presente certame é divisível, assim, é de conhecimento que nas licitações cujo objeto seja divisível, a adjudicação deve ser feita por item e não por preço global, de forma a permitir o maior número de participantes em consonância com art. 15, inciso IV, e art. 23, 1º, da Lei 8.666/1993. Não obstante, o Tribunal de Contas da União no Acórdão 122/2014 Plenário, já se posicionou neste sentido: Representação. Pregão Eletrônico. Concessão de Medida Cautelar. Oitiva. Inobservância do Disposto No Art. 15, Iv, e Art. 23, 1º, da Lei 8.666/1993. Exigências Restritivas ao Caráter Competitivo da Licitação. Nulidade do Certame. Procedência Parcial. Determinações. Assim, questiona-se a possibilidade de adoção do critério de julgamento do menor preço por item com o escopo de não restringir o caráter competitivo do certame? Caso seja mantida a decisão por preço global, questiona-se a inserção de regras para a equalização da proposta final, evitando-se assim o chamado jogo de planilhas, também motivo de anulação de certames por decisões do TCU, em que licitantes lançam preços muito baixos em itens menos consumidos, ao passo que super dimensionam os preços dos itens mais consumidos, trazendo-se assim um custo maior ao cliente que acaba consumindo mais dos produtos em preços acima dos de mercado. R: foi adotado MENOR PREÇO GLOBAL POR ITEM visando a maior competitividade e economicidade para a administração.

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